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A irmã do Senador Aécio Neves (PSDB-MG), Andréa Neves, foi presa por agentes da Polícia Federal e do Ministério Público na manhã desta quinta-feira (18) em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

A operação na qual Andréa Neves foi presa também realiza buscas em outros endereços ligados ao senador em vários Estados e em seu gabinete, em Brasília. No Rio de Janeiro, um chaveiro foi chamado para que os agentes pudessem cumprir um mandado de busca e apreensão no apartamento de Andréa em Copacabana, na Zona Sul da cidade. 

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A operação no Rio foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e teve início por volta das 5h. Foram realizadas buscas no apartamento de Aécio e no de Altair Alves Pinto, conhecido por ser braço direito do ex-deputado preso Eduardo Cunha. 

O senador Aécio Neves, que também é presidente nacional do PSDB, teve seu mandato suspenso pelo STF. No congresso, por volta das 6h15, agentes da Polícia Federal realizaram buscas nos gabinetes de Aécio, do senador Zeze Perrella (PMDB- MG) e do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que também foi afastado de seu mandato.

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A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou, nesta quinta-feira (11), a Operação Couraça, em ação conjunta com a Controladoria Geral da União (CGU). O objetivo é combater fraude a licitação e desvio de recursos públicos. 

A Operação Couraça mobiliza 80 policiais federais e quatro servidores da CGU para o cumprimento de 20 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 5.ª Região nas cidades de Itapetim, Brejinho e São José do Egito, no sertão do Estado, e na capital, Recife. Os alvos da Polícia Federal são prefeituras, escritórios e residências. 

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O inquérito policial foi instaurado em 2016 com base na notícia-crime elaborada por um vereador de Itapetim e confirmada pelas diligências da polícia, que concluiu que a fraude também chegava ao município vizinho. Os fatos apurados apontam o favorecimento de “sócios laranjas” que ganharam diversas licitações para a realização de obras públicas com verbas federais, através de “empresas fantasmas”. A fraude ao caráter competitivo dos procedimentos licitatórios é crime previsto no artigo 90 da Lei 8666/93.

A Operação deflagrada nesta quinta-feira busca elucidar a prática de outros crimes, como lavagem de dinheiro e corrupção, praticados desde 2013 pela associação criminosa que já movimentou mais de R$ 40 milhões. 

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O ex-presidente da Câmara dos Deputados, o deputado federal Marco Maia (PT), em pronunciamento no Facebook, disse que foi surpreendido pela ação de busca e apreensão, em Canoas, no Rio Grande do Sul, nesta segunda-feira (5).  Ele é suspeito de cobrar propina para blindar fornecedores da Petrobras na CPI mista de 2014.

O petista disse estar indignado com a forma que foi feita a ação. “E da minha discordância profunda com esse método de buscar informações ou de atuação do Ministério Público Federal junto com a Polícia Federal e autorizado pelo Supremo Tribunal Federal. Nós não podemos permitir que esse tipo de procedimento continue acontecendo no nosso país onde se fazem ações pirotécnicas que não estão previstas dentro do devido processo legal e que acabam criando constrangimentos para familiares, amigos e parlamentares como eu que vivem da sua imagem”.

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“Uma ação como esta que acontece desse jeito, desse modo, ela atinge de forma violenta, principalmente, o fruto do nosso trabalho que são as nossas ações, a relação que nós temos com a população, as demandas que nos são passadas e que exige de todos nós um trabalho diuturno e cotidiano. Para isso, a imagem é fundamental. Queria expressar a minha indignação com essa atitude”, acrescentou. 

O deputado declarou que nunca se colocou de forma a impedir algum tipo de ação. “Sempre me coloquei à disposição como acho que tem que estar à disposição qualquer cidadão deste país a prestar esclarecimentos. Nunca me coloquei indisponível para prestar qualquer esclarecimento que assim fosse pedido”. 

O petista ainda afirmou que o ex-senador Delcídio Amaral mente ao acusá-lo de cobrar "pedágio" de empreiteiros para protegê-los na CPMI da Petrobras de 2014. "Este cidadão mente descaradamente dizendo que esteve comigo, em um determinado dia, aqui em Brasília, em uma casa no Lago Sul de propriedade de uma irmã minha. Isso por si só é um absurdo. Primeiro porque não tenho propriedades no Lago Sul, segundo porque não tenho nem irmã. Sou filho de um guarda noturno com uma dona de casa e tenho dois irmãos, portanto, eu não poderia ter me reunido com esse cidadão em uma propriedade de posse da minha irmã para vocês terem uma ideia de como são as mentiras contadas por estes delatores", declarou sem citar nomes. 

“Não tive a oportunidade, inclusive, de contestar as denúncias que foram realizadas ou feitas por delatores. Até agora neste processo houve 10 depoimentos. Desses, apenas um cita o meu nome e atribui a mim a acusação de ter recebido propina para abafar ou para proteger empreiteiros na CPMI da Petrobras, da qual fui relator no ano de 2014”, pontuou.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

O ex-presidente da Câmara e deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está finalizando o mandado de segurança que impetrará no Supremo Tribunal Federal contra o pedido de cassação prestes a ser submetido ao plenário. O pedido de intervenção judicial será apresentado na próxima semana e vai apontar falhas procedimentais na condução do processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética e na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O advogado Marcelo Nobre já encaminhou o mandado de segurança para aprovação de Cunha, mas o peemedebista ainda está analisando quais pontos reivindicará no STF. A tendência é que o deputado afastado aponte o impedimento do relator do pedido de cassação, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), reclame que o processo sofreu aditamentos ilegais e questione a votação com chamada nominal dos conselheiros na sessão que aprovou o pedido de perda de mandato.

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O objetivo é impedir a votação do pedido de cassação no plenário em agosto e assim atrasar o andamento do processo por meio judicial, já que não há mais recursos possíveis na Câmara. Aliados de Cunha admitem que não há perspectiva de ganhar o recurso na Justiça, mesmo porque em decisões anteriores os ministros do STF preferiram não interferir em assuntos internos da Câmara. Eles também consideram que a cassação de Cunha será pautada de qualquer forma no próximo mês e que seria um "feito heroico" arrastar o caso para depois das eleições municipais.

O sucessor do peemedebista no comando da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que deve pautar o pedido de cassação para a segunda semana de agosto, mas que o processo só será apreciado se houver quórum superior a 460 deputados no plenário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão como parte da Operação Custo Brasil desde as 6h desta quinta-feira (23) na sede do Partido dos Trabalhadores (PT), na capital paulista. Por volta das 8h30, a equipe de policiais continuava no interior do prédio, na Rua Silveira Martins, região central.

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Oito homens armados do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal fazem a segurança  na parte de fora da sede do PT, auxiliados por policiais militares. A Rua Silveira Martins está interditada para o trânsito de veículos.

A assessoria de imprensa da PF em São Paulo informou que as informações sobre a operação serão fornecidas aos jornalistas apenas às 11h, em coletiva na sua sede na capital. A Custo Brasil é um desdobramento da Operação Lava Jato. As ações são feitas de forma conjunta com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

O objetivo é apurar o pagamento de propina, proveniente de contratos de prestação de serviços de informática, no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Os policiais federais estão cumprindo mandados também no Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e no Distrito Federal.

A Polícia Federal (PF) está cumprindo cinco mandados de condução coercitiva e três mandados de busca e apreensão em Pernambuco na nova fase da Operação Zelotes. Estão sendo levados à sede da PF para prestar esclarecimentos três contadores, um advogado e um auditor da Receita Federal.

Os mandados de condução coercitiva ocorrem nos bairros de Boa Viagem e Jaqueira, no Recife, e nos municípios de Olinda e Paulista. Já os de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Olinda e no Recife, em escritórios de advocacia e de contabilidade.

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A Operação Zelotes foi deflagrada há um ano, em março de 2015. Inicialmente, o alvo da operação era o esquema de fraudes nos julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). Conselheiros são suspeitos de integrar o esquema criminoso passando informações privilegiadas de dentro do CARF para escritórios de assessoria, consultoria ou advocacia. Esses escritórios, segundo os investigadores, procuravam empresas multadas pela Receita Federal e prometiam controlar o resultado dos julgamentos de recursos. O esquema teria movimentado R$ 19 bilhões irregularmente.

Esta não é a primeira vez que a Operação Zelotes é realizada em Pernambuco. No dia 25 de fevereiro, um auditor da Receita Federal também foi levado coercitivamente à sede da PF. 

Pernambuco é um dos endereços alvo de uma operação coordenada pela unidade regional da Interpol em Buenos Aires, na Argentina, nesta quinta-feira (10).  A Operação Sin Fronteras (Sem Fronteiras) envolve 14 países, sendo eles: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Espanha, Estados Unidos e Uruguai. 

De acordo com a Polícia Federal, estão sendo investigadas a posse e compartilhamento de material de pornografia infantil em redes sociais, email e outros serviços na internet. No Brasil, estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão nos estados do Ceará (4 mandados), Distrito Federal (2), Minas Gerais (2) e Pernambuco. No estado pernambucano, as diligências acontecem nos bairros do Cabanga e Ibura, no Recife, e no município do Cabo de Santo Agostinho.

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Os números finais e detalhes da operação serão divulgados na próxima sexta-feira (11). As penas previstas no Estatuto da Criança e Adolescente para o crime de posse e armazenamento é de um a quatro anos  e multa, já para o compartilhamento é de três a seis anos e multa. 

Interpol – A Interpol é uma organização policial internacional, com 190 países membros. Sua sede fica localizada em Lyon, na França. Cada país membro mantém uma representação da Interpol denominada National Central Bureau (NCB). No Brasil, essa função é desempenhada pela Coordenação-Geral de Cooperação Internacional (CGCI) da Polícia Federal. 

Um mandado de segurança assinado por 102 deputados, de 14 partidos distintos, foi protocolado nesta quinta-feira (9), no Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo que seja anulada a votação da redução da maioridade penal, realizada na Câmara dos Deputados, semana passada. A emenda à Constituição determina que pessoas com 16 anos sejam penalizadas nos casos de crimes contra a vida.

Integrando a lista dos parlamentares contrários a votação, o parlamentar Sergio Vidigal (PDT-ES) avalia o processo como inconstitucional. “Acredito que a votação é inconstitucional por violar  a Constituição Federal, no artigo 60 do 5º parágrafo. Esta Casa é o berço das leis do nosso país, por isso não deve ser alvo ser alvo de manobras regimentais e constitucionais”, destaca Vidigal.

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A ação dos deputados questiona a votação, com intervalo de apenas 24 horas, de dois textos semelhantes sobre maioridade. Na madrugada do dia 2 de julho, a Câmara aprovou uma emenda apresentada algumas horas antes que prevê a responsabilização criminal de jovens com 16 anos ou mais que cometerem homicídio doloso (quando há a intenção de matar), lesão corporal seguida de morte e crimes hediondos, como estupro. No meio político o assunto é visto como uma manobra do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB).

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“Além do prazo regimental dos trabalhos da Comissão não serem cumpridos, muitos deputados não tem bandeira. É preciso entender que apenas a redução da maioridade penal não será uma fórmula mágica para acabar com a violência praticada por menores”, ressaltou o pedetista.

Os representantes políticos que apoiaram o movimento e assinaram o mandato de segurança são dos partidos: PMDB, PSB, PDT, PT, PC do B, PPS, PROS, PSOL, PSDB, PV, DEM, PR, PSC e PTC. Vidigal protocola ação no STF contra a redução.

Uma operação da Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) foi deflagrada nesta terça-feira (29) com o objetivo de desarticular uma quadrilha que aplicava golpe contra o Sistema Financeiro Nacional. A “Operação Grande Truque” empregou 180 policiais federais, além de contar com o apoio de servidores da Receita Federal do Brasil.

As investigações do caso foram iniciadas ainda em 2010. Estão sendo cumpridos nesta manhã 30 mandados de busca e apreensão, 14 mandados de condução coercitiva e três mandados de prisão preventiva.  

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Os detalhes da operação serão apresentados hoje, às 10h, na Superintendência Regional da Polícia Federal em Pernambuco, com a presença da Superintendência Regional da Receita Federal da 4ª Região Fiscal, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado e da Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros e Desvios Públicos.

Com informações da assessoria

A senadora Ana Rita (PT-ES) protocolou na noite desta quarta-feira um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a instalação da CPI da Petrobras no Senado apresentada pela oposição. Numa ação que conta com o aval da bancada do partido, Ana Rita pede que o Supremo conceda uma liminar para suspender a CPI oposicionista sob a alegação de que não há fato determinado que justifique a investigação parlamentar a respeito da estatal.

Os petistas reagem na mesma moeda que a oposição, que ontem recorreram ao Supremo para assegurar o direito da minoria de ver instalada a CPI proposta por eles. Na prática, os governistas tentam adiar o máximo que for possível a instalação da CPI destinada a investigar a estatal. Na manhã de hoje, a ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) anunciou que iria recorrer ao Supremo para impedir a comissão. Para Gleisi, é preciso ter "coerência" porque o pedido da oposição tinha quatro fatos que não tinham ligação entre si.

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"Quero dizer a esta comissão que, assim como a oposição, apresentaremos também um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal com base nos mesmos argumentos para que se conceda uma liminar para que se suspenda a instalação da CPI por não atendimento da determinação e conexão dos fatos", disse ela, na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que decidiu pela CPI ampliada da Petrobras.

Para Ana Rita, o requerimento da oposição tem fatos "vagos e genéricos" sem qualquer relação entre si, sem qualquer indicação mínima de quais atos de irregularidades teriam sido cometidos. "Se analisado em conjunto, o enunciado evidencia que a intenção dos autores é promover uma investigação generalizada da atuação da Petrobras durante as gestões dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que confirma a natureza político-eleitoral do pedido", afirmou, no mandado de segurança.

A senadora do PT alegou no processo que, pela Constituição, é preciso ter um fato determinado que será objeto da apuração e não fatos "indeterminados, referências soltas, genéricas, pulverizadas em um requerimento, lotericamente objetivando geração de fatos determinados no curso da investigação". "Não se pode criar CPI para apurar se houve fato ou fatos. Mas, ao oposto, deve-se criá-la a partir de fatos existentes, precisos, que permitam promover as investigações devidas", afirmou.

No requerimento, a oposição elencou quatro fatos que envolvem a Petrobras: 1) a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA); indícios de pagamento de propina a funcionários da estatal pela companhia holandesa SBM Offshore; 3) denúncias de plataformas entrando em atividade no mar incompletas: 4) e indícios de superfaturamento na construção de refinarias.

"Nesse sentido, a investigação deve estar irrestritamente vinculada a uma fato determinado original, sob pena de desvio e esvaziamento de finalidade e consequente ineficácia das atividades da Comissão Parlamentar de Inquérito, além de violação dos dispositivos constitucional, legal e regimental", sustentou Ana Rita, na ação de 15 páginas. O mandado de segurança deve ser distribuído para a ministra Rosa Weber, que já relata o recurso apresentado ontem pela oposição.

O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu nesta quinta-feira, 12, um mandado determinando a prisão do advogado Rogério Tolentino, condenado por envolvimento com o esquema do mensalão. A expectativa é de que nas próximas horas seja tomada a mesma providência em relação ao deputado Pedro Henry, também considerado culpado por participação no esquema de compra de votos no Congresso durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tolentino trabalhou com o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, que já está preso no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília.

A Operação Capibaribe II deflagrada nesta terça-feira (11) pela Polícia Civil prendeu 19 pessoas na manhã de hoje. Na sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife, estavam as 17 pessoas presas cujas tinham mandado expedidos e outros dois pegos em flagrantes. Todos os suspeitos, entre eles uma mulher, atuavam em três grupos distintos no município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana (RMR).

De acordo com o delegado Luiz Andrey, os grupos agiam no varejo de drogas. "Eles vendiam pequenas quantidades e cometiam homicídios também. Essa operação foi um desdobramento da Capibaribe I, que após sete meses de investigações culminou em 100% das prisões de hoje", relata o delegado.

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As prisões ocorreram não só em São Lourenço, como também na capital pernambucana e em Camaragibe. Apesar da proximidade com a Copa das Confederações, Andrey afirma ter relação com uma possível varredura na localidade onde serão realizados os jogos. "Foi coincidência mesmo. Assim que terminaram as investigações, fomos prender os suspeitos", relata.

Drogas e armas foram apreendidas durante as investigações e hoje (11), quando foi deflagrada a Capibaribe II. Nesta quarta (12), mais detalhes serão apresentados sobre a operação às 9h na sede da Polícia Civil, no centro do Recife.

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou na manhã desta terça-feira (11), uma operação com o para prender suspeitos da prática de homicídios, tráfico de drogas e de armas de fogo no município de São Lourenço da Mata, no Grande Recife.

A operação intitulada de Capibaribe II abrange ainda as cidades de Recife e Camaragibe. Serão cumpridos 17 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo da Vara Criminal da Comarca de São Lourenço da Mata. A operação conta com a participação de 170 policiais, sendo 120 da Polícia Civil, entre delegados, agentes e escrivães, e 50 da Polícia Militar. 

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As investigações iniciaram em setembro de 2012 e foram efetuadas pela delegacia de São Lourenço da Mata em parceira com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Os presos serão levados para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro. 

Com informações da assessoria

 

Homens da Força Nacional e da Polícia Militar do Pará chegaram ao canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte na tarde desta sexta-feira para cumprir mandado de reintegração de posse. Mas o mandado judicial não foi cumprido. O canteiro de Belo Monte, onde ficarão as turbinas, está ocupado desde esta quinta-feira (02). Por meio de nota, a Norte Energia, empresa responsável pela operação da usina, e o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) confirmaram que a ocupação do Sítio Belo Monte continua.

Os manifestantes, indígenas, ribeirinhos e pescadores, lançaram nesta sexta-feira nova carta reafirmando a pauta reivindicatória. No documento, eles afirmam que não querem negociar com o CCBM, nem com a Norte Energia. "Nós estamos aqui para dialogar com o governo. Para protestar contra a construção de grandes projetos que impactam, definitivamente, nossas vidas", afirmam num trecho.

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O Sítio Belo Monte, da usina, está ocupado e com as atividades paralisadas desde esta quinta-feira. Os ocupantes querem regulamentação da consulta prevista na convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a suspensão "imediata de todas as obras e estudos relacionados às barragens nos Rios Xingu, Tapajós e Teles Pires".

No mesmo dia, por medida de segurança, o CCBM, de acordo com a assessoria, suspendeu as atividades no canteiro. Como quinta-feira era dia de pagamento do pessoal do canteiro, trabalhavam apenas os funcionários da área corporativa. Em nota, a Norte Energia e o CCBM, disseram que as reivindicações apresentadas pelos manifestantes estão fora do âmbito das competências da empresa, muito além de uma pauta referente à Usina Hidrelétrica Belo Monte. Para resolver o impasse, a empresa informa que "já contatou os órgãos governamentais envolvidos nos assuntos da pauta dos ocupantes e confia numa desocupação o mais rápido possível da área".

O Ministério Público (MP) e a Polícia Federal (PF) fazem nesta terça-feira (9) uma operação em 12 estados brasileiros para combater esquemas de corrupção em licitações públicas. A ação, coordenada pelo Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (Gnococ), pretende cumprir 86 mandados de prisão, 311 de busca e apreensão, 65 de bloqueio de bens e 20 de afastamento das funções públicas.

Participam da operação 144 promotores de Justiça e 1,2 mil policiais federais, rodoviários, civis, militares, além de servidores de tribunais de Contas, da Controladoria-Geral da União (CGU) e das receitas Federal e estaduais.

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Além de Pernambuco, os mandados estão sendo cumpridos na Bahia, no Ceará, Espírito Santo, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, no Paraná, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, em Rondônia e São Paulo.

As pessoas suspeitas de participar do esquema são acusadas de desvios de recursos em órgãos municipais e estaduais, pagamento de propinas, superfaturamento de produtos e serviços, utilização de empresas fantasmas, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e enriquecimento ilícito de agentes públicos. Entre os acusados estão empresários. No total, as verbas públicas sob investigação ultrapassam R$ 1,1 bilhão.

Em São Paulo, a operação está concentrada em São José do Rio Preto. No município do noroeste do estado, uma investigação do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) identificou que empreiteiras do ramo de pavimentação asfáltica manipulavam licitações públicas em municípios do interior. A suspeita é que elas simularam uma competição entre si com o objetivo de superfaturar as obras. De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, pelos menos 80 prefeituras fizeram contratos com esse grupo, que superaram R$ 1 bilhão.

Também há suspeita de que servidores e agentes públicos facilitaram a atuação da organização criminosa para desviar recursos municipais, estaduais e federais. O MP constatou o pagamento de propina a servidores municipais no valor de R$ 70 mil. Os investigados responderão pelos crimes de fraude à licitação, desvio de verbas públicas corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.

 

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu durante vistoria um homem que possuía mandado de prisão em aberto. O caso foi registrado na BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, na tarde deste domingo (9).

Uemerson Albergaria Olímpio, de 33 anos, conduzia o veículo Astra de placa KLG 5623-PE. Além do mandado de prisão, que não teve o motivo divulgado pela PRF, o homem estava dirigindo com sinais de embriaguez.  A ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

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As Polícias Civil e Militar realizam na manhã desta quarta-feira (31) uma operação para prender suspeitos da prática de homicídios, tráfico de drogas e de armas de fogo, que tem atuação no município de Itapissuma e nas cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Intitulada de “Operação Renovação”, a ação busca cumprir 38 mandados de prisão temporária e 42 de busca e apreensão, expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Itapissuma, RMR. A operação conta com a participação de 255 policiais, entre 150 policiais civis e 105 militares. As investigações iniciaram em maio deste ano, na Delegacia de Itapissuma em parceira com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa(DHPP). 

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Os suspeitos presos durante a operação serão levados para a unidade do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro e para a Coordenação de Operações e Recursos Especiais (CORE), no bairro de São José. 

Mais informações em instantes

 

O mandatário da Force India, escuderia que atua na Fórmula 1, Vijay Mallya, corre risco de ir parar na cadeia. Isso porque ele, que é dono da companhia aérea Kingfisher, teria emitido cheques sem fundo para o pagamento de despesas referentes aos seus passageiros no Aeroporto de Hyderabad, na Índia.

Pelas ausências seguidas de Mallya após as intimações realizadas, a justiça indiana emitiu, nesta sexta-feira (12), um mandado de prisão contra o gestor da escuderia. A dívida total de Vijay chega à cerca de R$ 8,75 milhões, valor que custeou taxas de desembarque, estacionamento e navegação.

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A empresa aérea de Mallya estaria passando por complicações financeiras. O indiano não comentou o caso no qual tem seu nome envolvido. Além dele, outras cinco pessoas também receberam o mandado de prisão. Caso sejam condenados, a pena é inafiançável.

A TIM informou nesta noite que entrará na sexta-feira com um mandado de segurança para não ser forçada a interromper as vendas e ativações de novos chips.

Na quarta-feira, a Anatel suspendeu a comercialização de linhas de telefonia celular da operadora em 18 Estados e o Distrito Federal. Em nota, a empresa considerou a punição excessiva e avaliou que a decisão provoca um desequilíbrio na competitividade do mercado. "A suspensão das vendas foi baseada em dados e indicadores diferentes daqueles usualmente estabelecidos pela própria Anatel para acompanhar o desempenho da rede."

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No comunicado, a empresa argumenta ainda que, com base no Índice de Desempenho no Atendimento da Anatel (IDA), que mede volume e prazo de atendimento das reclamações na Anatel, a operadora vem apresentando bons resultados.

"A TIM reduziu em 36% a taxa de reclamações no primeiro trimestre deste ano sobre o ano passado, e hoje tem a segunda melhor performance do setor. A TIM em 2012 também é a operadora menos demandada nos Procons integrados ao SINDEC, posição assumida desde julho de 2011", relata a TIM, referindo-se ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça.

Três pessoas foram presas durante a Operação Tempestade no Deserto, deflagrada na manhã de hoje. A operação tem o objetivo de desmantelar uma quadrilha de contraventores especializados em jogo do bicho no Rio. Entre os presos estão dois policiais militares e um civil, que já estava detido. Joias, mais de R$ 30 mil em dinheiro, armas e três carros foram apreendidos. Estão sendo cumpridos oito Mandados de Prisão e 11 de Busca e Apreensão, no município do Rio.

Segundo o Ministério Público do Rio, a quadrilha era integrada por um policial civil, quatro policiais militares e outras duas pessoas, liderada por Shanna Harrouche Garcia, filha do bicheiro Waldomir Paes Garcia, o "Maninho", morto em 2004. O grupo é acusado de formação de quadrilha armada e tentativas de homicídio qualificado. Shanna é apontada como a líder da organização criminosa que mantém a exploração do jogo de caça-níqueis, função exercida após a morte do pai e do marido José Luiz de Barros Lopes, conhecido como Zé Personal.

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De acordo com denúncia do MP, Luís Carlos Felipe Martins, o Policial Civil Carlos Daniel Ferreira Dias e os Policiais Militares Adriano Magalhães da Nóbrega, João André Ferreira Martins e Marcelo Alves da Silva tentaram matar Rogério Mesquita e outras três pessoas na madrugada do dia 10 de maio de 2008, por ordem de Shanna, no entroncamento da Estrada Vecchi com a Rodovia RJ-122.

O crime foi praticado pela disputa do espólio criminoso do bicheiro Maninho, no qual Rogério Mesquita estaria relacionado por ter sido considerado amigo íntimo do contraventor. Na ocasião, as vítimas conseguiram fugir, apesar de um dos carros que as transportavam ter sido atingido por 37 tiros. Outro denunciado, Jorge Antônio dos Santos, também teria envolvimento na tentativa de homicídio por ter acompanhado os demais até o local da emboscada.

O outro Policial Militar denunciado é Pedro Paulo dos Santos Fernandes, vulgo "Pedro Fu", que teria a função de "segurança" de Shanna. Ele também seria responsável por saldar as despesas de manutenção da Fazenda Haras Modelo, de propriedade da filha de Maninho, local onde eram armazenadas as armas da quadrilha.

Já Adriano Magalhães da Nóbrega, capitão da PM, exercia a função de "chefe da segurança" de Shanna. Adriano e João André são ex-oficiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), segundo o MP. Os policiais,d e acordo com a denúncia, utilizam seu armamento pessoal e armas de origem clandestina nas atividades criminosas exercidas pela quadrilha.

Carlos Daniel Dias, que era lotado na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Saúde Pública, foi preso em novembro deste ano, às vésperas da ocupação da favela da Rocinha, escoltando os traficantes conhecidos como Coelho e Peixe, braços direitos do traficante Nem. Rogério Mesquita acabou sendo assassinado em janeiro de 2009, em Ipanema, oito meses depois do atentado planejado por Shanna.

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