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Uma baleia jubarte ficou encalhada por mais de 12 horas em Arraial do Cabo, que fica na Região dos Lagos, Rio de Janeiro. O fato aconteceu neste último domingo (22). Moradores, banhistas e o Corpo de Bombeiro se uniram para resgatar a baleia.

Para facilitar o trabalho dos agentes que estavam no local, até uma retroescavadeira foi utilizada. Durante todo o tempo em que a baleia ficou encalhada, pessoas se mobilizaram para que a jubarte continuasse molhada. Baldes de água e toalhas foram algumas das providências que eles tomaram para manter a baleia, de aproximadamente quatro metros, pesando sete toneladas, viva e respirando.

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Duas embarcações, sendo uma de pesca e outra de passeio, foram utilizadas para que conseguissem puxar a baleia de volta para o mar num trabalho de equipe e profissional. 

Confira o vídeo compartilhado nas redes:

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No mar da Escócia, um cachorro da raça Cockapoo, um cruzamento entre as raças Cocker Spaniel e poodle, foi resgatado depois de parar em alto-mar. 

A Guarda Costeira, responsável pelo salvamento, estava sobrevoando o local quando avistou o cão. Possivelmente o cachorro tenha sido levado para longe da costa por conta dos ventos fortes que atingiram o país, no último final de semana.

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A equipe ficou sobrevoando o local até que um bote salva-vidas conseguisse trazê-lo a bordo. O cãozinho foi devolvido aos donos, que estavam aguardando na costa, e passa bem. "O cão foi resgatado exausto e quase afogado, sendo levado de volta para o porto onde a tripulação e guardas forneceram os primeiros socorros até a chegada de um veterinário no local", conforme trecho publicado no Facebook da Guarda Costeira.

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Quiosques engolidos pela terra, calçadão e ciclovia dissolvidos pelo mar, medo de novos desmoronamentos. Esse era o cenário hoje (15) na Praia da Macumba, na zona oeste do Rio, onde há cerca de um mês a orla tem sido dissolvida e levada pelas ondas. Assustados, moradores temem uma tragédia, enquanto esperam providências do município. Em nota, a prefeitura anunciou obras emergenciais para estancar a erosão.

Até agora, a Defesa Civil Municipal apenas interditou parte da área atingida com faixas. Elas não impedem que curiosos passem para ver de perto as partes do calçadão que afundaram. A destruição é fruto dos ventos que sopram nas direções sudeste e leste que, em 2017, ocorrem por mais tempo e com maior intensidade. A força do mar deslocou a areia, escavando a base da pista, o que causou o desmoronamento.

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Na manhã deste domingo chuvoso no Rio, as ondas batiam com força nos escombros do calçadão destruído. Apesar da chuva e das faixas da Defesa Civil, a orla da Macumba parecia um ponto turístico lotado. Um dos pontos que mais chamavam a atenção era o local onde ficavam os quiosques Point dos Amigos e Sabor das Ondas. Agora só é possível ver dois telhados nas cores azul e vermelha As estruturas afundaram em uma cratera que se abriu no calçadão na última sexta-feira, 13.

"Pedimos para tirarem os quiosques (do buraco), mas nada foi feito", disse Carlos Roberto Batista, dono de um dos bares, que estima um prejuízo imediato de R$ 20 mil. Ele contou que perdeu todo o estoque que fizera para o feriado.

Moradora do Condomínio Sobre as Ondas, na orla da Macumba, Cristiane Fernandes de Souza preferiu deixar o apartamento onde morava com a mãe, de 66 anos. Ela é uma das líderes do movimento dos moradores em busca de uma solução para o caso. Segundo ela, autoridades municipais prometeram uma solução - entre eles o secretário municipal de Conservação e Meio Ambiente, Jorge Felippe Neto - prometeram um estudo para o conserto.

"Deixamos claro que precisamos que liberem verba para uma obra emergencial de contenção", contou Cristiane.

Débora Ferreira, que mora na Macumba há 27 anos, está desde ontem sem acesso direto à sua casa, na orla. A calçada em frente ruiu. Ela, a irmã, o cunhado, a mãe e duas crianças de 3 e 13 anos estão contando com a boa vontade de vizinhos para chegar em casa, passando pelo prédio ao lado.

"É difícil acreditar que órgãos com tanto poder não tenham verba", criticou.

Síndico do condomínio Villagio Acqua Fina, Piero Carbone estima que cerca de cem famílias vivam em prédios da orla da Macumba. "Nossa preocupação é com a segurança dos condôminos. Esse problema começou há 30 dias, diversas autoridades vieram aqui e nada fizeram. Queremos que façam uma obra para conter o avanço do mar e eliminar o risco para os prédios", disse.

Prefeitura. Moradores da Macumba estudam entrar com uma ação civil pública contra o município por meio da Associação Nacional de Assistência ao Consumidor (Anacont). A ideia é pedir uma liminar determinando o início das obras de contenção e a reparação de futuros danos causados pelos desmoronamentos.

A reconstrução do calçadão da Praia da Macumba é prioridade, segundo o secretário Felippe Neto, que assumiu a pasta na terça-feira passada, 10. O órgão ainda aguarda liberação orçamentária para que as obras de contenção comecem. Segundo a Prefeitura, a verba deve ser liberada nesta segunda-feira, em caráter emergencial, para que o canteiro de obras seja montado e os trabalhos sejam iniciados.

De acordo com a Secretaria de Conservação, um estudo encomendado à Coppe/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) entregue no último dia 2 apontou que já havia necessidade de executar o reforço estrutural do muro desde 2005.

"Inicialmente a solução escolhida seria o estaqueamento do calçadão, contudo, com o avanço da erosão observado ontem (anteontem, 13), técnicos da prefeitura se reuniram novamente hoje (ontem, 14), e a solução de engenharia para conter a ação de erosão do mar teve que ser alterada: serão colocadas entroncamento sintético (bolsas preenchidas de concreto) na frente e atrás do muro em questão, protegendo, assim, as construções que estão no raio monitorado pela Defesa Civil do município e garantindo celeridade à contenção", informou a secretaria, em nota.

Estão abertas as inscrições para duas expedições marítimas do International Ocean Discovery Program (IODP) que pretendem realizar estudos perto do continente antártico. As informações sobre as oportunidades foram divulgadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); as candidaturas podem ser feitas até 15 de outubro pela internet.

Uma das expedições, a IODP 379 – Amundsen Sea West Antarctic Ice Sheet History, será realizada de 18 de janeiro a 20 de março de 2019, com o objetivo de pesquisar o Manto de Gelo da Antártida Ocidental. Já IODP 382 – Iceberg Alley Paleoceanography & South Falkland Slope Drift percorrerá trechos entre as Ilhas Malvinas e a Antártida, no período de 20 de março a 20 de maio.   

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“Candidatos devem ser pesquisadores em nível de doutorado, pós-doutorado ou pesquisador pleno (mais de 8 anos de título de doutor), de diversas especialidades de Biologia e Geologia. O selecionado contará com auxílio deslocamento para aquisição das passagens internacionais e auxílio para aquisição de seguro saúde. Durante sua permanência no navio JOIDES Resolution, as despesas de acomodação e alimentação serão custeadas pelo International Ocean Discovery Program (IODP). Candidaturas serão avaliadas pelo Comitê Científico do Programa no Brasil e, posteriormente, homologadas pelo próprio IODP”, informou a CAPES. 

Mais detalhes informativos sobre as pesquisas podem ser obtidos no site da Coordenação. Os interessados ainda podem acessar a página eletrônica das expedições

A semana do feriadão será marcada por mau tempo e chuvas na capital baiana. A previsão é de que até esta quinta-feira (07), a temperatura varie entre 19° e 27° graus. Na semana passada, a Marinha já havia emitido o alerta sobre a força das ondas em algumas praias do litoral no estado. O aviso foi estendido para esta semana, com ondas que podem chegar a 4,5 metros.

Além de Salvador, algumas localidades como o litoral no município de Ilhéus também devem ter fortes ondas de até 3 metros, até esta terça-feira (5). Em Caravelas, no sul baiano, também há o alerta para oscilação no mar. É aconselhável evitar o mar nessas regiões durante este tempo.

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Ainda de acordo com a Marina, a previsão é que de que haverá mau tempo no dia do feriado da independência (07). A possibilidade de chuvas é de 40%, com temperaturas entre 20° C e 27 °C.

A localidade da Baía de Todos os Santos, onde aconteceu recentemente a tragédia que matou 19 pessoas em um naufrágio, é uma das zonas a serem evitadas. Na manhã desta terça-feira (05), as rajadas de vento na capital já chegaram a 40 km/h.

Os agentes de busca pelas vítimas do naufrágio ocorrido na última quinta-feira (24) na Baía de Todos-os-Santos continuam à procura do corpo de uma menina de 12 anos de idade. A busca pela criança - que seria a vigésima morte confirmada no acidente – começou depois que parentes registraram o desaparecimento dela na delegacia de Vera Cruz.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, a tia da menina informou aos policiais que a garota “foi colocada praticamente dentro do barco”, para que a mãe a recebesse no desembarque em Salvador. A Polícia Civil continua com inquérito aberto para apurar as causas do acidente e informou que ouviu, até o momento, 112 pessoas a respeito da tragédia, incluindo a tia da menina desaparecida, tripulantes e o proprietário da empresa responsável pela embarcação.

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Na 24ª Delegacia Territorial de Vera Cruz, as vítimas e os familiares continuam recebendo os pertences encontrados em alto-mar, desde que apresentem documento de identificação. As travessias entre Mar Grande e Salvador foram retomadas ontem (29), sob autorização da Marinha, que havia liberado o serviço para a última segunda-feira (28). No entanto, um protesto de familiares das vítimas impediu a retomada dos trabalhos, que foi adiada por um dia. Durante o protesto, eles alegaram falta de segurança nas travessias.

Pelo menos 14 pessoas morreram nesta sexta-feira (25) e outras oito ficaram feridas depois que um ônibus caiu no mar no sul da Rússia, informou o departamento de Defesa Civil da região de Krasnodar.

"O acidente resultou na morte de 14 pessoas. Os socorristas resgataram 24 pessoas, das quais oito tiveram que ser hospitalizadas", disse um porta-voz da Defesa Civil. As informações são da agência de notícias EFE.

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O ônibus caiu no mar, por motivos ainda desconhecidos, de um cais em construção na região do estreito de Kerch, entre o Mar Negro e o Mar de Azov, que separa a Península da Crimeia da região de Krasnodar.

Segundo a Defesa Civil, a bordo do veículo viajava um grupo de operários que trabalhavam na construção de um cais para a petrolífera Tamaneftegaz.

O que deveria ser uma tarde de tranquilidade e sol, neste domingo (20), na Praia de Boa Viagem se transformou em um aglomerado de pessoas e salva-vidas tentando ajudar um banhista que se afogou. Um salva-vidas que se encontrava próximo do local, nas imediações do Posto 7, conseguiu retirar uma pessoa, no entanto, não o que se encontrava ao lado. 

O banhista ainda tentou lutar contra as fortes ondas do mar por cerca de dez minutos, no entanto, logo em seguida só pode ser visto os braços para fora da água como na tentativa de mostrar onde estava, mas logo em seguida desapareceu. 

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Um comerciante, que não quis se identificar, disse que falta segurança na praia. "Ele pode morrer por falta de salva-vidas. Aqui é assim mesmo. Não tem preparação e são poucos. Ele pode morrer sem ser o seu dia", criticou. População se desespera na tentativa de ajudar os bombeiros, é possível observar nas imagens feitas pela repórter Taciana Carvalho, os salva-vidas procurando a vítima com o jet ski.

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Ao menos cinco migrantes africanos morreram, e outros 50 estão desaparecidos, após terem sido jogados no mar nesta quinta-feira (10) por traficantes de seres humanos perto da costa do Iêmen, o segundo drama deste tipo em 24 horas - indicou a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Segundo a OIM, os traficantes jogaram no mar cerca de 180 pessoas procedentes da Somália e da Etiópia.

Na véspera, fizeram a mesma coisa com outros 120 migrantes dessa região perto do litoral da província de Chabua, no sul do Iêmen. De acordo com a OIM, cerca de 50 pessoas morreram, mas apenas 29 corpos foram resgatados.

A OIM afirmou que trabalha ativamente com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) para sepultar os mortos e atender aos sobreviventes.

Os migrantes procedentes do Chifre da África continuam chegando ao Iêmen, um país pobre e assolado pela guerra, na esperança de seguirem para países do Golfo, conforme a OIM.

Um homem foi resgatado no norte do Reino Unido após o bote de brinquedo, onde ele estava, ter sido arrastado para alto-mar. Ele foi visto à deriva no início da noite da segunda-feira (31), usando moletom e shorts, tentando remar contra o vento. 

O salva-vidas resgatou o homem, de 30 anos, a uma distância de 1,6 quilômetros da areia, com as pernas para fora do bote inflável. Já a salvo, o homem recebeu instruções para que o evento não se repetisse.

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A equipe de salva-vidas, RNLI, formada por voluntários que promovem uma campanha por respeito às águas, acredita que o sujeito deu sorte, uma vez que poderia ter sido levado para uma distância muito maior da costa.

Uma adolescente de 15 anos morreu nesta terça-feira (25) na praia de Costa Paradiso, em Gallura, na Sardenha, ao ser atingida por uma onda enquanto tirava uma selfie. O nome da menina não foi revelado, apenas que ela tinha nacionalidade húngara.

De acordo com as autoridades, ela estava em um escolho - um tipo de rochedo no mar - com a tia quando uma onda de cerca de sete metros de altura a puxou para dentro da água.

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O corpo da adolescente foi resgatado por um helicóptero do Corpo de Bombeiros de Sassari e os médicos que estavam a bordo tentaram reanimar a jovem por cerca de 30 minutos. Mas, ela não resistiu e morreu por excesso de água nos pulmões.

O balneário de Costa Paradiso é conhecido por suas formações rochosas e é um ponto turístico famoso da ilha da Sardenha.

As cinzas do Prêmio Nobel da Paz e dissidente chinês Liu Xiaobo foram jogadas ao mar neste sábado (15), horas depois que seu corpo foi cremado.

Seu irmão mais velho, Liu Xiaoguang, fez este anúncio durante coletiva de imprensa organizada pelas autoridades, que controlararam os funerais de perto.

O corpo do dissidente foi cremado em uma cerimônia simples, com a presença da viúva e de amigos, informaram as autoridades chinesas.

Liu Xiaobo foi cremado "conforme a vontade dos membros de sua família" em Shenyang , nordeste da China, onde o dissidente estava hospitalizado até seu falecimento, na quinta-feira (13) passada, anunciaram as autoridades em entrevista coletiva.

O governo chinês divulgou fotos mostrando a viúva, a poetisa Liu Xia, ao lado de seu irmão e do irmão de Liu Xiaobo, rodeados de amigos, diante de corpo do dissidente cercado de flores brancas.

Detido há mais de oito anos por "subversão", o opositor político faleceu aos 61 anos, vítima de um câncer de fígado em estágio terminal. Foi posto em liberdade condicional no Hospital Universitário de Shenyang, onde estava recebendo cuidados. Pequim se recusou a autorizar sua viagem para que fosse tratado fora do país.

Desde a chegada ao poder do presidente Xi Jinping, no final de 2012, a repressão política na China aumentou. Além de reprimir defensores dos direitos Humanos, o governo também perseguiu seus advogados, prendendo dezenas de juristas e militantes.

O corpo de uma mulher encontrado em Údine, na Itália, poderia ser da brasileira Simone Scheuer Sousa, de 35 anos, funcionária de um navio da MSC e desaparecida durante um cruzeiro. A Promotoria de Brindisi, que investiga o caso, foi informada pelas autoridades de Údine sobre o corpo e agora conduz testes de reconhecimento do cadáver, que está em estágio avançado de decomposição.

O corpo de uma mulher foi achado em 2 de julho, no mar de Lignano Sabbiadoro, pela Capitania dos Portos de Grado, em Udine. De acordo com fontes da investigação, o cadáver vestia roupas idênticas às quais Simone usava quando desapareceu. Mas falta a confirmação por exame de DNA. Simone foi vista pela última vez em 18 de junho, quando o cruzeiro estava em Veneza, que fica a cerca de 66 quilômetros de onde o corpo foi encontrado.

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Seu desaparecimento foi notificado às autoridades em 19 de junho, quando o navio da MSC estava perto de Pescara, por onde ficou por cerca de uma hora antes de zarpar para Brindisi, onde chegou com atraso. O promotor Milto Stefano De Nozza trabalha com a hipótese de homicídio voluntário cometido por uma pessoa ainda não identificada. Mas outras possibilidades não foram excluídas. O médico legista Lorenzo Desinan ainda não conseguiu estabelecer as causas da morte pela análise dos restos mortais. O corpo pode ter caído no mar antes ou depois da parada do navio em Veneza e ter sido levado pelas correntes marítimas do Adriático.

A família de Simone, que vive em São Paulo, tinha lançado um apelo para tentar encontrar a brasileira. Os investigadores italianos apreenderam tudo que estava na cabine da mulher e analisa também as imagens das câmeras de segurança. Simone Scheuer Sousa fazia parte da tripulação do MSC Musica e trabalhava na limpeza do transatlântico. De acordo com familiares e amigos, a brasileira teria rompido recentemente um namoro de dois anos com um colega, qua a teria traído.

De janeiro até julho deste ano, a Coordenadoria de Salvamento Marítimo de Salvador (Salvamar) e o Grupamentos de Bombeiros Militar (Gmar), registraram a morte de 26 pessoas por afogamento em praias da orla na capital baiana.

A Gmar registrou 21 mortes entre as áreas atendidas por ela, enquanto a Salvamar registrou 5 mortes. De acordo com eles, o maior número de mortes ocorreu na região da orla do bairro de Paripe a Pituba, com 7 mortes apontadas.

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Foram ainda registrados mais de 700 resgates e 10 afogamentos. Alguns locais específicos da orla na cidade podem ser mais perigosos, como as praias do Flamengo, Stela Maris, Jardim de Alah e Itapuã, segundo a Salvador. A precaução é necessária, principalmente nessa época do ano, quando o mau tempo pode provocar fortes ondas no mar.

A Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, é um dos principais pontos turísticos da capital pernambucana. O público aproveita o mar durante os finais de semana e sempre faz questão de registrar imagens da bela paisagem.

Mas nesta semana, Boa Viagem virou uma verdadeira ‘sala de aula’. O programa 'Vai Cair No Enem', produzido pelo LeiaJá, contou com um professor que aproveitou o belo cenário para levar aos feras dicas do Exame Nacional do Ensino Médio. Em pauta, assuntos de geografia. Confira o programa:

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Semanalmente, o 'Vai Cair No Enem' traz elementos do dia a dia dos estudantes que têm relação direta com as questões do Exame. Até novembro, vamos exibir dicas exclusivas para os feras do LeiaJá.

 

Mais de 2.000 migrantes foram resgatados no mar Mediterrâneo nesta sexta-feira, perto da Líbia, informou a Guarda Costeira italiana.

Os serviços de resgate disseram que um adolescente foi encontrado morto em uma das 16 embarcações à deriva e que estavam superlotadas.

A Médico Sem Fronteiras (MSF) conseguiu resgatar 1.145 pessoas em operações classificadas de extenuantes.

"Os Estados da UE continuam fechando os olhos e em 2017 o mar continua sendo um cemitério", afirmou a MSF no Twitter.

O número de mortos ou de desaparecidos no Mediterrâneo, provenientes da Líbia, chegou a 666 ao longo do ano, em comparação com os mais de 5.000 em 2016, segundo o último balanço da Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Um grupo de cientistas argentinos comprovou que só faltam uns 20 quilômetros para que uma massa de gelo 30 vezes maior que a cidade de Buenos Aires se desprenda da Antártida para o mar, informaram hoje (21) fontes oficiais. As informações são da agência de notícias alemã DPA.

Os cientistas do Instituto Antártico Argentino (IAA) sobrevoaram a geleira denominada Barreira Larsen C, para registrar e analisar l evolução da fratura, indicou um informe realizado pelo Ministério da Defesa da Argentina.

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Segundo as estimativas do IAA, a superfície que se desprenderá tem uns 5.900 quilômetros quadrados. O desprendimento de enormes massas de gelo alterará o nível da água do mar que as circunda, disseram os cientistas.

Preocupação

O fenômeno é seguido "com preocupação" pelos especialistas, que mencionaram a possibilidade de que a fratura e sua progressão esteja vinculada "às mudanças climáticas globais, ainda que não haja conclusões" a respeito, disseram.

A camada de gelo se encontra a uns 500 quilômetros ao sul da Base Marambio da Argentina na Antártida. Os cientistas argentinos sobrevoaram a zona durante mais de cinco horas e atravessaram o Círculo Polar Antártico.

Em fevereiro passado a glacióloga Daniela Jansen, do Instituto Alfred-Wegener de Investigação Polar e Marinha sediado em Bremerhaven (Alemanha), recordou que em 2002 outro iceberg se desprendeu da barreira Larsen C e esta "continua quebrando-se".

Longo percurso

"Quanto mais gelo se funde na água, mais aumenta o nivel do mar", agregou Jansen. Ela explicou que o novo iceberg gogamte poderá  deslocar-se por milhares de  quilômetros e percorrer a península Antártica, primeiro para o norte e depois rumo ao leste.

“É provável que a massa de gelo termine derretendo-se antes de chegar às Ilhas Geórgias do Sul, 1.400 quilômetros a leste da costa argentina, indicou Jansen.

Da Agência DPA

Dezenas de milhares de pessoas se armaram de coragem neste domingo (1º) para mergulhar nas águas geladas do mar do Norte, na costa holandesa, para festejar a chegada de 2017.

Em Scheveningen, próximo a Haia, onde é organizado o "maior mergulho de Ano Novo no mundo", pelo menos 10 mil banhistas, com toucas de banho laranjas - a cor do país - se lançaram ao mar ao meio-dia em busca de ondas revigorantes e cantando gritos de guerra, para em seguida saírem da água, a uma temperatura de 7º C, em meio à névoa e ao frio da maresia.

"É uma maneira fresca de começar o ano!", afirma Mary Adriaensen, de 35 anos, originária de Arnhem, no leste do país, que junto com três amigas viveu esta experiência pela primeira vez.

Alguns minutos antes do grande mergulho gelado, turistas asiáticos tiravam fotos de grupo imortalizando cada momento. Mais afastada, uma Mamãe Noel sexagenária, calçando sapatilhas de natação, dançava ao som de músicas populares holandesas que tocavam na praia.

"É divertido e louco", afirmam Anneta Sylwia e Maviusz Kvnysztof, de 37 e 35 anos. Há quatro anos elas viajam da Alemanha para lá, junto com seus filhos e amigos, para começar o ano de maneira glacial.

Jovens fantasiados de gorilas ou bananas eram vistos fazendo exercícios de aquecimento na areia antes de entrar na água, às 11H53, sete minutos antes do momento do mergulho. Os organizadores afirmaram que a temperatura da água de 7º C "não era excepcionalmente fria, mas normal".

Esta é 57ª edição do grande mergulho, que no total já teve 52 mil participantes em 142 locais da Holanda, assim como em outros 22 lugares no mundo - da ilha de Curaçao à Austrália, passando pela Gâmbia.

Um novo recorde é batido nos mares: o da altura de uma onda. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma onda identificada com 19 metros ocorreu no dia 4 de fevereiro de 2013, no Oceano Atlântico Norte, entre a Islândia e o Reino Unido (59° N, 11° W).

Foram necessários mais de três anos de estudo por parte de um comitê de especialistas canadenses, americanos, britânicos e espanhóis para determinar a altura exata da onda, gerada por uma frente fria, com vendas de mais de 50 milhas por hora, em pleno mar. O recorde anterior era de 18,2 metros, calculado no dia 8 de dezembro de 2007, também no Atlântico Norte.

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A boia usada para a nova medida é parte da rede britânica de meteorologia e faz parte de um sistema global espalhado pelos mares e que da informações para a OMM. Essas boias servem para complementar as medidas tomadas por barcos e satélites, que monitora oceanos.

"Essa é a primeira vez que uma onda é identificada com 19 metros", afirmou o subsecretário-geral da OMM, Wenjian Zhang. "Isso mostra a importância da observação marítima para garantir a proteção de vidas." A altura da onda é definida, segundo os cientistas, pela distância de seu pico até a parte mais baixa que a separa da próxima onda.

Tradicionalmente, as maiores ondas são registradas no Atlântico Norte. "Os padrões de circulação de ventos e pressão atmosférica no inverno levam a tempestades extratropicais, conhecias como "bombas", explicou a OMM. Isso significa que a região entre a costa canadense, o sul da Islândia e o oeste do Reino Unido é candidata privilegiada aos recordes de altura de ondas.

Ondas gigantes inundaram a orla do Leblon, um dos endereços mais cobiçados do Rio, na madrugada deste sábado (29). Uma forte ressaca levou à interdição total da Avenida Delfim Moreira, considerado o trecho mais nobre da zona sul da cidade.

A água invadiu quiosques, danificou deque e destruiu peças de mobiliário. O asfalto amanheceu coberto de areia, impedindo a passagem dos carros. O trânsito foi interditado nos dois sentidos da avenida litorânea, entre a rua Bartolomeu Mitre e o Jardim de Alah, segundo o Centro de Operações da Prefeitura. Uma equipe de garis da Comlurb trabalhava na limpeza do local.

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A Marinha do Brasil emitiu aviso de ressaca em todo o litoral do Rio até 22h deste sábado. Segundo o informe, as ondas poderiam variar de 2,5 a 4 metros de altura. Já a Prefeitura mantém o alerta de ressaca até 10h de segunda-feira, (31).

Aos banhistas é recomendado que evitem o banho de mar e a prática de esportes marinhos nas áreas afetadas, além de respeitarem a sinalização implementada aos guarda-vidas na orla da cidade.

Parte da ciclovia Tim Maia, também na orla, foi interditada preventivamente na noite de sexta-feira, no trecho entre São Conrado e Barra da Tijuca.

"A medida foi tomada devido ao registro de ondas com mais de dois metros e período de pico maior do que 15 segundos, um dos protocolos para o fechamento da ciclovia. Agentes da Defesa Civil e da Guarda Municipal atuam no local e equipes do Centro de Operações e do Alerta Rio monitoram as condições do tempo", informou o Centro de Operações da Prefeitura, em nota.

Em abril, parte da ciclovia desabou após ser atingida por ondas de ressaca, entre Leblon e São Conrado, causando a morte de duas pessoas.

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