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Fátima Bernardes topou um novo desafio. A apresentadora decidiu enfrentar seu medo de nadar e irá televisionar seu processo de superação a partir do dia 1º de janeiro de 2019, no quadro Nunca Fiz, que passará durante o Encontro.

No quadro, Fátima mostrará se enfrentou seu maior medo: nadar no mar. Ela começou praticando em uma piscina e teve 70 aulas com o professor Reinaldo Arcaro durante dez meses, e ainda foi surpreendida pelo campeão olímpico de natação César Cielo.

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Em entrevista publicada no site do Encontro, Fátima falou sobre o processo de superação de seu medo.

"Eu estou super ansiosa por esse projeto, foram meses investindo nisso, e eu acho que o que o que vai ser diferente é porque o público vai me ver fazendo algo que eu não sei mesmo, e que enfrentei com muita dificuldade, medo, pavor em muitos momentos. Acho que estou sendo desafiada por mim mesma", disse.

Ela conto, ainda, o que a motivou a iniciar o projeto. "Fui motivada pra esse projeto por uma fala que eu ouvi de uma senhora de 80 anos que dizia que nunca era tarde pra aprender nada. Ela estava aprendendo bicicleta aos 80 e dizia: nunca é tarde pra andar de bicicleta, nunca é tarde pra aprender a nadar. E aí eu falei: então está na minha hora de fazer algo que eu ainda não sei", detalhou.

Com seis quilos de resíduos plásticos no estômago, uma baleia foi encontrada morta e apodrecendo encalhada no Parque Nacional da Indonésia. A condição do animal era tão ruim que parte do seu corpo tinha sido levado pelo mar, o que impediu a realização da necropsia para descobrir a causa da morte.

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Dentre as coisas encontradas na barriga da baleia estavam copos, garrafas, sacos e até chinelos, tudo que havia sido descartado no oceano. A situação foi compartilhada pela organização de proteção animal WWF Indonésia. No Facebook, centenas de pessoas comentaram chocadas com a situação do animal marinho.

 Um jovem de 19 anos, identificado como Aldi Novel Adilang, sobreviveu 49 dias à deriva no Oceano Pacífico, bebendo água do mar e cozinhando seus alimentos com madeiras da própria cabana de pesca, que funcionava como uma armadilha flutuante de peixes. Na Indonésia, o jovem havia sido arrastado com a cabana por conta dos ventos fortes que romperam as amarras.

Segundo informações do site BBC, Aldi desapareceu no mar em meados de julho de 2018. Ao site, ele contou que por várias vezes tentou acenar e gritar quando avistava algumas embarcações, todos sem sucesso, chegando a desacreditar que conseguiria sobreviver. O rapaz só foi salvo no dia 31 de agosto, quando por fim conseguiu enviar um sinal de rádio, que foi recebido por um navio com bandeira do Panamá, que estava nas águas de Guam, Oeste do Oceano Pacífico.

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 A BBC compartilha que o capitão do navio contatou a guarda costeira de Guam, que encaminhou o jovem ao Japão, onde ficou até resolver suas questões de saúde e retomar ao país de origem. Adilang chegou ao Japão em 6 de setembro e voou de volta para a Indonésia no dia 8 deste mesmo mês, onde se reencontrou com a família.

Convidada por Matheus Mazzafera para participar do quadro "Eu Nunca - Pesadão", disponibilizado dentro do programa "Hotel Mazzafera", no YouTube, Wanessa Camargo não se esquivou das perguntas quentes do apresentador.

Na entrevista, a cantora disse para Matheus que já arriscou a fazer sexo em alto-mar. "É romantiquésimo (sic). Foi de dia. Eu não vou contar detalhes. O jet ski nos levou até um lugar muito longe, para ninguém ver. Foi superlindo, romântico", contou.

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Em seguida, a filha de Zezé di Camargo revelou que na infância ligou para um telefone destinado ao público adulto, o clássico "disque-sex". "Eu era criança, curiosa. Liguei escondido dos meus pais. Depois levei um pito [reclamação]".

Milhares de quilômetros de cabos de fibra óptica enterrados em regiões costeiras densamente povoadas dos EUA poderão em breve ser inundados pela elevação do nível dos mares, segundo um novo estudo de pesquisadores das Universidades de Wisconsin-Madison e Oregon.

O estudo retrata que as infraestruturas de comunicação - como cabos de fibra óptica enterrados e centros de dados - podem ser submergidas pelo aumento dos mares em 15 anos, de acordo com o autor sênior da pesquisa, Paul Barford. O relatório avaliou apenas o risco nos EUA.

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As cidades americanas mais suscetíveis aos fenômenos, de acordo com o relatório, são Nova York, Miami e Seattle, mas os efeitos repercutiriam por toda a internet, potencialmente perturbando as comunicações globais.

"Quando a infraestrutura de internet foi construída, há 20 ou 25 anos, ninguém se preocupou com as mudanças climáticas", disse Barford. Os indícios dos problemas que estão por vir, informa o pesquisador, podem ser vistos nas catastróficas tempestades e inundações que acompanharam os furacões Sandy e Katrina.

"O primeiro instinto será endurecer a infraestrutura. Mas manter o mar à distância é difícil. Provavelmente, podemos conseguir um pouco de tempo, mas, a longo prazo, isso não será eficaz", diz o pesquisador.

Além de analisar o risco de infraestrutura local e de longa distância nas áreas costeiras do país, o estudo examinou o perigo para os ativos enterrados de provedores de serviços de internet individuais. Ele descobriu que as redes da CenturyLink, Inteliquent e AT&T estão em maior risco.

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--> Rede 4G já é utilizada por metade dos usuários do Brasil

Uma família passou por um sufoco ao passear de barco no lago de Knoxville, em Tenesse, Estados Unidos. Wayne Robbins flagrou o exato momento em que uma cobra cascavel nadou em direção ao barco e ainda tentou subir a bordo. O vídeo, postado na conta do Instagram do rapaz no último dia 15 de julho, mostra o desespero das crianças. A gravação ganhou repercussão há poucos dias.

Com mais de oito mil e duzentas visualizações, os seguidores da conta se espantaram com o fato. "Cre em deus pai (sic). Já me arrepiei só de ver, imagina eu nesse barco. Tinha um troço", escreveu Vivianera85. Já Waldirmexias escreveu: "Nunca mais entro em água doce por causa disso".

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Confira o momento

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Inédita no Brasil, a geração de energia eólica no mar começa a dar seus primeiros passos no País pelas mãos da Petrobrás. O negócio promete ser tão bem sucedido quanto a geração eólica em terra, disse o diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão da estatal, Nelson Silva. A licitação para a instalação de uma planta-piloto da empresa no Rio Grande do Norte será feita ainda este ano, revelou o executivo, que aguarda o licenciamento do projeto no Ibama para iniciar o processo.

A ideia é instalar torres de geração eólica, ou aerogeradores no jargão do setor, ao lado de plataformas em campos rasos do Nordeste, região brasileira com maior potencial para gerar energia a partir do vento. "A vantagem no offshore (no mar) é que se espera um fator de capacidade maior do que em terra", explicou Silva. A previsão é que a planta-piloto comece a funcionar em 2022.

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O fator de capacidade do Brasil, índice que mede o grau de aproveitamento dos aerogeradores para produzir energia eólica, é um dos maiores do mundo. Em janeiro, complexo eólico no Ceará, de propriedade da Echoenergia teve média do fator de capacidade superior a 60% ante 25% da média mundial. A vantagem da geração no mar, dizem especialistas, é que os aerogeradores, ou turbinas eólicas, podem ter capacidade maior do que os instalados em terra.

O Brasil começou a gerar energia eólica em 2005 - pouco menos do que 30 megawatts (MW). Em 2009, quando ocorreu o primeiro leilão do governo incluindo a oferta de empreendimentos eólicos, o Brasil gerava 600 MW. Hoje, essa geração ultrapassa os 13 mil MW e, somente com os leilões já realizados, deve atingir 17,8 mil MW em 2023. Atualmente, a geração eólica abastece 10% da população brasileira, ou 22 milhões de pessoas, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

"A média da capacidade dos aerogeradores do Brasil em terra gira em torno de 2 megawatts, mas no mar já tem máquina operando com 8 megawatts", informa o presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), Jean-Paul Prates, um dos primeiros defensores da inclusão da energia eólica como fonte de geração de energia no Brasil. Esta semana, ele promove no Rio Grande do Norte o 10.º Fórum Nacional Eólico, onde o tema será discutido, precedendo a maior feira do setor, a Brazil Windpower, que terá pela primeira vez um painel dedicado apenas à geração eólica offshore, com participação da Petrobrás.

Segundo o Ibama, a Petrobrás entrou com o pedido de licença ambiental para a planta-piloto de geração eólica offshore em maio e o órgão já emitiu o Termo de Referência para que a empresa elabore o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) para obter autorização. Pelo fato de já ter um equipamento no campo (plataforma), o Ibama já possui estudo ambiental do local, informou o órgão.

Se o projeto se mostrar economicamente viável, a expectativa do diretor da Petrobrás é de que seja a primeira de uma série de unidades que irão comercializar energia elétrica no mercado brasileiro a partir da geração eólica no mar. Para acelerar os investimentos, a estatal busca a parceria de empresas com experiência no segmento, como a francesa Total e a norueguesa Equinor (ex-Statoil).

"Vamos utilizar a experiência dessas empresas e os próprios dados que temos das medições das plataformas no Nordeste e da geologia do local, da medição de ventos e das marés", explicou Silva. Segundo ele, a Petrobrás já está mais forte financeiramente e pode começar a olhar projetos de mais longo prazo e a investir em energia renovável. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um barco de uma ONG espanhola resgatou 59 imigrantes que estavam à deriva no Mediterrâneo neste sábado, mas o ministro do Interior italiano negou acesso aos portos de seu país.

"Resgataram e salvaram 59 pessoas à deriva e em risco de morte", disse a ONG Proactiva Open Arms.

"Agora todos a bordo do (navio) Open Arms indo para porto seguro".

O ministro do Interior italiano e líder da Liga (de direita), Matteo Salvini, disse no Facebook que o barco da ONG chegou aos migrantes antes da guarda costeira da Líbia.

"O porto mais próximo é Malta, a organização e a bandeira são espanholas: não pensem em vir a um porto italiano", disse o ministro.

O ministro do Interior de Malta, Michael Farrugia, respondeu no Twitter que os imigrantes foram resgatados entre a Líbia e a ilha italiana de Lampedusa.

"Chega de espalhar informações incorretas, acusando Malta sem nenhum motivo", disse ele.

A ONG espanhola acrescenta em sua mensagem: "Apesar dos obstáculos, continuamos a proteger o direito à vida" dos migrantes.

Ainda é desconhecido para qual porto o navio Open Arms pode ir.

O "Aquarius", outro navio humanitário fretado pela ONG francesa SOS Méditerranée, conseguiu entrar no porto espanhol de Valência em 17 de junho com 630 migrantes a bordo, depois de ter sido rejeitado pela Itália e por Malta na semana anterior.

Mais uma proposta polêmica está em tramitação na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O deputado estadual João Eudes (PP) quer proibir o acesso de banhistas no mar em áreas com histórico de ataques de tubarão nas praias do litoral pernambucano. O cidadão que insistir, caso vire lei, pode pagar multa no valor de R$ 300 pelo descumprimento. 

O deputado afirmou que o projeto visa proteger as pessoas. “O mar é um habitat natural dos tubarões. Os intrusos somos nós, humanos. Não pode se tornar natural as mutilações e óbitos ”, ressaltou. 

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A definição dos locais de maior risco e vulnerabilidade deverão ser indicadas pelo Poder Executivo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e do Comitê de Monitoramento e outros órgãos de estudos sobre ataques. 

O texto ainda determina que o poder público coloque, em um prazo de três anos, telas no mar nos trechos com maior risco de ataques e a instalar novas placas de alerta, com o valor da multa incluído nelas.

Os ataques de tubarão têm gerado uma polêmica à parte: o estado é ou não omisso com relação às mortes e/ou amputações devido às mordidas do animal? Nesta segunda-feira (11), o governador Paulo Câmara (PSB) falou que os bombeiros estão preparados para qualquer tipo de salvamento de forma a não resultar em mortes como a do último dia 3 de junho. No entanto, o pessebista pediu para que a população tenha consciência. 

“É importante a população também ter a consciência dos perigos que em determinadas áreas o banho de mar a certas distâncias pode provocar, então eles vão estar prontos atuando e vigilantes, mas é importante também a consciência de todos nós, que há riscos em algumas áreas e que isso pode ser evitado”, disse durante entrevista após a solenidade de formatura de 278 bombeiros militares de Pernambuco. 

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Neste domingo (10), em entrevista ao LeiaJá, um sobrevivente de um ataque na Praia de Boa Viagem, Charles Barbosa, disse que o Estado precisa parar de ser omisso. A avaliação dele é que poderia ser investido em tecnologias. “Infelizmente, vão ter novos ataques e agora é só esperar para ver qual vai ser a próxima vítima. Sinceramente, a culpa também é do Estado”, opinou. 

 

Após ser questionado, o governador também falou sobre a falta do gás de cozinha em alguns locais da cidade. Ele contou que participou de uma reunião na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco junto com o Procon-PE e outros órgãos. “Já deu tempo para regularizar essa situação e a gente tem que cobrar cada vez mais e tomar as medidas até enérgicas se for necessário para a regularização”. 

 

Avistei Charles Heitor Barbosa ainda distante, vindo ao meu encontro com passos lentos no calçadão da Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, em frente ao Edifício Acaiaca, um dos principais pontos de encontro dos banhistas que frequentam a região. Foi exatamente nesse local, no dia 1 de maio de 1999, que ele aos 21 anos foi atacado por um tubarão enquanto surfava. Durante entrevista ao LeiaJa.com, Charles falou da sua história de superação, declarou com convicção e tristeza que mais vítimas vão surgir por omissão do Estado e ainda disse acreditar que pode existir um equilíbrio entre o ser humano e o meio ambiente.  

Ele contou com detalhes o que aconteceu. Era por volta das 14h de um sábado. O surfista não imaginava que a última onda que pretendia pegar naquela tarde mudaria sua vida. Charles teria que aprender a recomeçar a vida ao perder as duas mãos na tentativa de se defender do animal. Expôs que, no dia citado, tinha ido à praia pela manhã, não com o intuito de surfar, o que era permitido à época, e, sim, para conversar com os colegas. “Fiquei com o pessoal na areia olhando as ondas”, recordou. No entanto, posteriormente, foi o convite do amigo “em pegar uma onda” que o fez entrar no mar. 

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“Foi nessa hora que aconteceu. Eu estava sentado esperando uma onda, foi quando eu tive o pressentimento que alguma coisa estava subindo em minha direção. Vi a água muito trêmula como se alguma coisa grande estivesse vindo. Aí quando eu pensei que era um tubarão, já tinha sido tarde, não deu tempo. Eu, na tentativa de sair do ataque, tive que reagir, aí foi quando ele pegou as duas mãos, foi muito rápido, mas eu lutei para escapar do ataque, mas ali mesmo já sabia que tinha perdido as mãos”, contou, sentado na areia com o olhar atento ao mar como se recordasse os mínimos detalhes. 

Seis dias depois do ataque, tamanha a repercussão gerada, um decreto passou a proibir a prática do esporte na área e placas sobre o cuidado com tubarão passaram a ser colocadas. Antes, o aviso era só pedindo aos banhistas não ultrapassar os limites dos arrecifes. 

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Uma nova chance para a vida

A amputação das duas mãos aconteceu assim que Charles chegou ao Hospital da Restauração, no Recife. Como o tubarão também atacou a perna, os médicos ficaram preocupados com o ferimento e o risco de uma infecção, mas tudo ocorreu bem. Foram mais de dois meses internados até ser transferido para um hospital particular, o SOS Mão. 

Os médicos chegaram a cogitar um implante de mão humana. Charles seria a primeira pessoa no Brasil e a 16º no mundo a fazer a cirurgia que, naquele tempo, era inédita, mas acabou recusando pelo risco de rejeição e por causa da medicação que teria que tomar pelo resto da vida. 

O surfista teria que recomeçar, apesar de se sentir perdido. “Voltei para a casa e fiquei pensando como seria a minha vida, porque querendo ou não eu fiquei dependendo dos outros para uma série de coisas até as básicas, mas eu não aceitava porque sempre trabalhei desde pequeno, sempre procurei as coisas por mim mesmo e fiquei pensando bastante. Eu acho que a vida continua, eu não parei, eu dei um tempo quando fui atacado, mas eu não parei e comecei a correr atrás das coisas”, afirmou. 

E a vida seguiu. Entre tantas iniciativas, Charles abriu um depósito de água e gás, trabalhou em empresas e, há cerca de 10 anos, fundou a Associação das Vítimas de Tubarão (Avituba), com o intuito de ajudar os sobreviventes desde o apoio psicológico até jurídico. Neste ano, Charles termina o curso de direito, mas já pensa ir além: uma nova graduação, sendo psicologia ou engenharia ambiental. Também está trabalhando em um projeto de caráter informativo e preventivo sobre ataques de tubarão no litoral do Recife, mas precisa de patrocinador. “É um projeto sério, que vai dar certo, e que envolve toda a população do Recife e o turismo”, disse, sem revelar detalhes. 

Charles contou que, após o ocorrido, seus amigos chegaram a se juntar na tentativa de comprar uma prótese, mas pelo valor foi inviável e acabou não dando certo. No entanto, a ideia continuou em sua cabeça. Ele começou a fazer muitas pesquisas sobre a prótese e percebeu que seria a melhor opção para o seu caso. 

Após impetrar uma ação judicial, no qual ganhou em todas as instâncias, viria mais uma vitória com uma liminar em 2012: Charles foi a primeira pessoa do Nordeste, vítima de um ataque de tubarão, a conseguir uma prótese escocesa e biônica, que capta os comandos do cérebro, o que exige treinamento. O valor da moderna prótese é "salgado": R$ 650 mil reais. “Tem que ter muito treino, não é uma coisa muito fácil como pensei que era só colocar e encaixar”, contou. 

Um problema a ser enfrentado para continuar utilizando a prótese é o valor da manutenção, que requer investimento. “A garantia que o Estado deu foi de um ano e mais dois anos de garantia estendida, mas acabou e o custo da manutenção é muito caro, até porque precisa ir para Porto Alegre e ficar hospedado duas semanas para ver qual o problema que a prótese está apresentando. Entrei com um recurso, mas não sei qual vai ser o entendimento do magistrado”, explicou. 

Uma tragédia anunciada

Em um momento de críticas e desabafo, Charles falou que o Estado precisa parar de ser omisso. Para ele, a tendência é uma tragédia anunciada. Garantiu que, desde 1999, quando sobreviveu ao ataque, vem alertando para que casos iguais não voltassem a acontecer, mas sem êxito. “Se fosse para o Estado tomar algum tipo de posição, alguma medida, já poderia ter tomado. Infelizmente, vão ter novos ataques e agora é só esperar para ver qual vai ser a próxima vítima. Sinceramente, a culpa também é do Estado”, enfatizou com convicção. 

“Eu não sei qual vai ser a posição do Estado depois desse ataque desse menino que perdeu a vida de forma precoce e que eu tanto lamento, se eles vão investir, se vão colocar boias, telas ou redes, mas eu acho que dificilmente vão tomar alguma providência. A única providência que eu vi que o Estado ia tomar é que os salva-vidas iriam ficar uma hora a mais nas praias. Então, isso quer que é uma coisa que não tem um prazo para ter solução”, disse. 

Após registrar dois ataques de tubarão em menos de dois meses, o Governo de Pernambuco estuda fazer interdições em praias. Proposta por pesquisadores, a medida prevê maior controle de acesso de banhistas e bloqueios temporários em trechos da orla nas horas em que a probabilidade de ataques é maior, como em fase de maré alta e água turva ou em áreas de mar aberto. O Ministério Público Estadual (MP-PE) também prepara ação para obrigar o governo a adotar uma série de recomendações de segurança.

Na opinião de Charles Nascimento, fechar a praia não é uma opção. Ele acredita que é necessário um equilíbrio entre o ser humano e o meio ambiente. “Não adianta você querer só ver o lado dos tubarões porque é o habitat deles, tudo bem, respeito que é o habitat natural do tubarão, mas a gente não pode proibir o ser humano de pelo menos tomar um banho, se for olhar só por esse lado, então vamos proibir todo mundo de vir à praia, eu penso em um equilíbrio. Dá para o ser humano e o animal conviverem”. 

Ele falou que o Estado pode investir em alguma tecnologia a ser implantada, citando uma que ele diz ser fabricada no Recife: uma boia eletromagnética que impede a aproximação do tubarão. “A boia é, com certeza, o método melhor para ser implantando na Costa”. 

Apesar de não condenar quem entra no mar, ele alerta para que todos tenham o máximo de cuidado na hora de tomar banho, evitando o mar aberto e escolher locais com arrecifes. “Tenham muito cuidad,o porque está perigoso demais tomar banho na praia, tem que obedecer as placas, observar as sinalizações e cuidado ao entrar na água".

Ver Charles no mar de Boa Viagem, atualmente, é coisa rara. Ainda praticante do surf, ele se desloca até a Praia de Maracaípe, no município de Ipojuca, Litoral Sul de Pernambuco. “Entro mais quando o mar está muito seco, dou uma volta por cima dos arrecifes, dou um mergulho na área onde tem arrecifes, mas para tomar banho aleatoriamente do nada eu não me arrisco não”, finalizou.  

Praia de Boa Viagem

A praia de Boa Viagem é um dos cenários mais procurados, principalmente, nos finais de semana por pessoas de vários bairros do Recife. Quem olha o verde do mar atrelado a um local de aparente calmaria, por vezes, é levado a um banho. Muitos esquecem o que pode existir no mar atraído pela bela paisagem. 

Em frente ao Acaiaca, por exemplo, é comum passar despercebido por duas placas grandes. A primeira delas é clara ao avisa sobre o perigo: “Área sujeita a ataque de tubarão, evite o banho de mar”. A placa intimadora ressalta para que seja evitado o banho em áreas de mar aberto, no período de maré alta, ao amanhecer e ao cair da tarde, na foz dos rios, em áreas profundas, turvas, caso você esteha sozinho, alcoolizado, com sangramento ou com objetos brilhantes. 

Chama a atenção, desta vez, no dia da entrevista com Charles, um fat em uma grande parte da extensão da orla: nenhum banhista dentro do mar, o que confirmava que muitos ainda estavam assustados com a morte do jovem de 18 anos, após ter sido mordido por um tubarão na Praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no dia 3 de junho. Em um raro momento, um cidadão com uma criança arriscou a dar um raso mergulho.

A segunda placa, ao lado da primeira, estava tapada por guarda-sóis, mas ainda assim era possível ver a informação de que era proibida a prática de surf e esportes náuticos, além de destavar características do mar: “águas rasas, correntes fortes e objetos submersos”. Não para por aí. A placa ainda pede para que seja mantida supervisão constante sobre crianças, bem como é importante se manter com água ao nível da cintura. As frases “Não superestime sua capacidade de nadar e não mergulhe de cabeça” finalizam a série de recados. 

Uma baleia morreu depois de ter engolido mais de 80 sacolas de plástico na Tailândia, anunciaram as autoridades que tentaram, em vão, salvar o cetáceo.

A Tailândia é um dos países do mundo onde mais se usa sacolas plásticas, causando todos os anos a morte de centenas de criaturas marinhas que vivem perto das populares plaias do sul do país.

A baleia, um jovem macho, é a mais recente vítima achada entre a vida e a morte perto da fronteira com a Malásia, segundo informou o ministério da Marinha este sábado no Facebook.

Uma equipe de veterinários tentou salvar a baleia, mas não obteve sucesso.

Segundo a necropsia, ela tinha em seu estômago mais de 80 sacolas pesando cerca de oito quilos.

A baleia chegou a vomitar algumas sacolas durante a tentativa de salvamento.

As sacolas impediram que ingerisse qualquer outro alimento nutritivo, segundo Thon Thamrongnawasawat, biólogo da Universidade Kasetsart, de Bangcoc.

Ao menos 300 animais marinhos, entre baleias, tartarugas e golfinhos, morrem todos os anos nas águas tailandesas por engolir resíduos plásticos, explicou Thon Thamrongnawasawat à AFP.

Dois civis norte-coreanos desertaram neste sábado (19) para a Coreia do Sul através do Mar Amarelo, informou a imprensa sul-coreana, que citou fontes do governo.

"Detectamos uma pequena embarcação nas águas do norte da ilha de Baengnyeong, perto da fronteira intercoreana", afirmou uma fonte à agência Yonhap.

"As duas pessoas expressaram a vontade de desertar", completou.

Um funcionário da Guarda Costeira informou que as autoridades sul-coreanas investigam o caso, mas sem revelar detalhes.

Os dois desertores são civis, segundo a Yonhap.

Este é o primeiro caso de deserção registrado desde a reunião de cúpula histórica entre as duas Coreias, quando os países se comprometeram com uma desnuclearização da península e para a construção de uma paz permanente.

Mais de 29 quilos de plástico foram retirados do estômago de uma baleia encontrada morta na região sudeste de Muricá, Espanha. Entre esses materiais jogados no meio ambiente estavam sacolas plásticas, cordas e rede de pesca; todo esse lixo foi encontrado na barriga do animal.

Segundo a Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), a baleia era uma Cachalote, tinha cerca de 10 metros de comprimento e foi removida do mar em fevereiro - tendo esse caso ganhado repercussão agora. Autoridades concluíram que o animal havia morrido devido à incapacidade de digerir lixo ou de peritonite (inflamação por bactéria ou fungo num tecido do abdômen).

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Uma garrafa com uma mensagem, lançada ao mar há 132 anos por um navio alemão, foi encontrada por um grupo de amigos em uma praia australiana, em janeiro passado.

De formato retangular, o objeto estava semi-interrado na areia de uma praia de Wedge Island, 160 quilômetros ao norte de Perth, indicou o Western Australia Museum (WAM), o organismo público que administra os museus do estado da Austrália Ocidental.

Trata-se da mais antiga mensagem já descoberta em uma garrafa ao mar, o que o grupo de amigos - entre eles a mão do piloto de Fórmula 1 Daniel Ricciardo - estava longe de imaginar.

Após seis semanas de investigação, determinou-se que a garrafa foi lançada em 12 de junho de 1886 no oceano Índico do navio alemão "Paula", no âmbito de uma experiência científica para estudar as correntes marítimas e melhorar as rotas nos mares e oceanos.

"Era uma linda garrafa antiga. Eu a peguei pensando que seria um lindo enfeite para minha biblioteca", declarou Tonya Illman, a pessoa que a encontrou, citada no comunicado do Western Australia Museum (WAM).

"A namorada do meu filho descobriu a mensagem quando tirava a areia da guarrafa. A mensagem estava úmida, enrolada de um jeito bem apertado", descreveu Tonya, ainda segundo a nota.

Os amigos tiraram a mensagem, abriram-na e descobriram um texto impresso em alemão, com uma frase manuscrita, quase apagada.

Kym Illman, o marido de Tonya, fez uma busca na Internet que lhe permitiu determinar que a mensagem fazia parte de uma campanha do Deutsche Seewarte, o Observatório Naval Alemão. Entre 1864 e 1933, o órgão lançou milhares de garrafas ao mar com a mesma mensagem, indicou o WAM.

A mensagem pedia à pessoa que encontrasse o objeto que o levasse ao consulado alemão, ou o enviasse para o Observatório com sede em Hamburgo.

Depois de receber a informação dos Illman, o WAM encontrou em contato com pesquisadores holandeses e alemães.

"Incrivelmente, a busca em arquivos na Alemanha permitiu encontrar o diário de bordo do navio 'Paula', no qual constava uma nota manuscrita do capitão dizendo que, em 12 de junho de 1886, havia lançado uma garrafa ao mar", relatou o arqueólogo Ross Anderson no comunicado do WAM.

"A data e as coordenadas correspondem exatamente às da mensagem", garantiu Anderson, acrescentando que perícias grafológicas confirmaram que a escrita da mensagem e a do caderno eram as mesmas.

A Agência Federal Marítima e Hidrográfica da Alemanha autenticou a descoberta, indicou o WAM, informando que a garrafa será exibida no Museu Marítimo de Freemantle.

Os pesquisadores acreditam que a garrafa tenha chegado ao litoral australiano alguns anos depois de ter sido lançada ao mar, ficando enterrada sob uma camada de areia molhada. Isso explicaria seu estado de conservação. Provavelmente, uma tempestade, ou outro fenômeno meteorológico, fizeram-na voltar à superfície, sugeriram.

Das milhares de garrafas lançadas ao mar pelos navios alemães em 69 anos, apenas 662 foram recuperadas. Esta última garrafa encontrada na Austrália em janeiro foi registrada como a de número 663. A anterior havia sido descoberta em 7 de janeiro de 1934, na Dinamarca.

Trata-se da mais antiga mensagem dentro de uma garrafa ao mar já encontrada. Até hoje, essa honra cabia a uma lançada no mar do Norte, em 1906, por um biólogo marinho. Sua garrafa foi descoberta na Alemanha 108 anos e 138 dias depois.

A alta do nível dos mares está se acelerando e poderia chegar a 66 centímetros até o fim do século, dentro das estimativas das Nações Unidas, podendo provocar danos significativos para cidades costeiras, disse um estudo publicado nesta segunda-feira (12).

A taxa anual de crescimento do nível do mar anterior - cerca de 3 milímetros ao ano - poderia triplicar, a mais de 10 milímetros ao ano até 2100, disse um relato do Procedimentos da Academia Nacional de Ciências, um jornal norte-americano.

As descobertas estão "de acordo com as projeções modelo do 5º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC)", afirma o estudo, baseado em 25 anos de dados de satélites.

"Essa aceleração, levada principalmente pela degelo mais rápido na Groenlândia e na Antártica, tem o potencial de dobrar a alta do nível do mar total até 2100, em comparação com projeções que assumem uma taxa constante - a mais de 60 centímetros, em vez dos cerca de 30", disse o autor da pesquisa, Steve Nerem.

"E isso quase certamente é uma estimativa conservadora", acrescentou Nerem, professor de Engenharia Aeroespacial na Universidade do Colorado Boulder.

Os coautores do estudo são da Universidade do Sul da Flórida, do Nasa Goddard Space Flight Center, da Universidade Old Dominion e do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica.

Alterações climáticas aumentam o nível dos mares de duas formas.

A maior concentração de gases de efeito estufa na atmosfera aumenta a temperatura da água, e a água morna se expande.

A chamada "expansão térmica" dos oceanos já contribuiu com cerca de metade dos sete centímetros do aumento médio do nível do mar global no último quarto de século, disse Nerem.

Os oceanos também aumentam com o fluxo crescente de água devido ao derretimento do gelo nos polos.

"Esse estudo destaca o papel importante que os registros de satélites podem ter para validar projeções do modelo climático", disse o coautor John Fasullo, cientista climático do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica.

Cerca de 130 ovos de tartarugas marinhas eclodiram na praia de Piedade, no Jaboatão dos Guararapes, nesta quinta-feira (25). No começo da tarde, os filhotes da espécie tartaruga-de-pente foram conduzidos até o mar por funcionários da prefeitura do município localizado na Região Metropolitana do Recife.

Chefe de Núcleo da Semag, o ambientalista Adriano Artoni isolou o perímetro para que os banhistas não interferissem na soltura. De acordo com Artoni, esta é uma espécie criticamente ameaçada de extinção devido à caça indiscriminada.

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Artoni aponta que, durante o período de desova, que acontece até fevereiro, a Semag está monitorando a reprodução dos animais. Graças ao trabalho da Prefeitura, só no ano passado, cerca de 12 mil filhotes foram protegidos.

Quem for pego roubando o animal de seu habitat natural está sujeito ao pagamento de multa no valor de R$ 5 mil por ovo. Portanto, ao se deparar com ninhos ou filhotes, é importante entrar em contato com os órgãos especializados, como o Ibama e a Semag, para garantir a proteção dos espécimes até seu nascimento e soltura.

Da assessoria

Os ataques de piratas no mar em todo mundo estão em seu nível mais baixo em 22 anos, apesar de terem aumentado nas Filipinas e em certas regiões frente à África ainda representarem um perigo, informou o Birô Marítimo Internacional (IMB).

No total, foram registrados 180 ataques no ano passado, a cifra mais baixa desde 1995, depois dos 191 incidentes de 2016.

A título de exemplo, a Indonésia, o maior arquipélago do mundo no sudeste da Ásia, registrou no ano passado 43 casos em suas águas, menos da metade comparado com os dois anos precedentes.

Em compensação, os ataques aumentaram frente às costas das Filipinas (22 em 2017, 10 em 2016), onde os extremistas islamitas multiplicam os ataques contra barcos.

No Golfo da Guiné, no sudoeste da África, segue sendo o mais perigoso do mundo.

Dos 16 incidentes em todo o planeta, com disparos contra barcos, sete ocorreram nesta região.

Também continuam sendo perigosas as águas diante do litoral da Somália.

Um episódio surpreendente foi vivido por Nan Hauser, uma bióloga marinha durante um mergulho. Ela estava com uma equipe fazendo expedição nas ilhas Cook, no Oceano Pacífico, quando uma baleia de cerca de 22 toneladas quis defendê-la de um potencial ataque de tubarão-tigre. 

O momento foi filmado e é possível ver o animal empurrando a mergulhadora para longe do local onde estava nadando. À Time, ela contou não ter entendido a reação da baleia, mas só depois viu o tubarão e conseguiu perceber que se tratava de um ato de proteção. Ela acredita nesta hipótese por defender que as baleias são animais altruístas. 

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Junto à Nan estava uma equipe em um barco. Um drone também sobrevoava o espaço, mas foi desligado no momento em que o animal começou a empurrar a mergulhadora, temendo que o pior acontecesse. Apesar do medo, ela voltou ao barco a salvo, com apenas arranhões quase imperceptíveis. Diante da proteção, Nan voltou ao barco agradecendo à “nova amiga” e declarando “I Love you too” (eu também te amo – em português).

Veja o vídeo:

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O mar da baía de Santos, no litoral paulista, está contaminado por resíduos de remédios e de cocaína. Esses elementos já afetam a vida marinha e podem prejudicar a saúde da população, alerta estudo das Universidades Santa Cecília (Unisanta) e da Federal de São Paulo (Unifesp).

A pesquisa, coordenada pelo professor Camilo Pereira, avaliou a água em uma área de navegação, onde há uma saída da rede de esgoto tratado pela Companhia Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

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A primeira coleta foi feita no carnaval de 2014. "A meta era achar fármacos na água. De fato, identificamos ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco, mas também surgiu cocaína, que não era objetivo do estudo", diz Pereira.

Após a droga surgir em concentrações mais altas do que em outras regiões costeiras, os cientistas passaram a monitorar seis pontos entre 2016 e este ano. "Encontramos a droga pura e o metabólico da cocaína, produzido pelo fígado do usuário, dispensado na urina, que chega à rede de esgoto." Para a droga pura que vai ao esgoto, a hipótese é de perda no transporte ou na produção de crack.

"Encontramos até 500 nanogramas de cocaína por litro no carnaval de 2014. Em outras épocas, as concentrações foram menores, de 250 nanogramas por litro. O pico no carnaval era esperado, porque há aumento de população e pelo evento, que leva ao maior uso de álcool e de psicotrópicos", explicou Pereira.

As estações de esgoto convencionais, diz o estudo, não são capazes de retirar essas substâncias. O descarte inadequado de remédios, jogados no vaso sanitário e na pia, também contribui para a contaminação.

Os cientistas ainda apontam para riscos ambientais. A nova etapa do estudo vai avaliar os animais marinhos da baía de Santos, principalmente os comestíveis, e os impactos dessas substâncias na saúde da fauna e da população que a consome.

Tratamento

A Sabesp disse, em nota, que "fármacos e entorpecentes não são removidos no tratamento de esgoto nem em cidades como Londres e Nova York". Afirmou ainda que segue as regras de saneamento e a qualidade da água do mar é influenciada por outros fatores, como lixo jogado na rua e levado à praia pela chuva. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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