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A banda Paramore anunciou, nesta quarta-feira (16), um show extra em São Paulo na passagem da banda pelo país, que está prevista para março do ano que vem. A nova apresentação será realizada no dia 12 de março de 2023, no Centro Esportivo Tietê, no bairro da Luz. As vendas para a data extra abrem nesta quinta-feira (17), às 10h, através do site http://www.ticketsforfun.com.br/

O primeiro show anunciado na capital paulista teve os ingressos esgotados em menos de meia hora. De acordo com a Time for Fun, produtora responsável pelo show, o Centro Esportivo Tietê tem capacidade para 18 mil pessoas. As informações foram postadas pelo Twitter oficial da produtora. O preço dos ingressos varia de R$200 a R$780. A passagem do Paramore pela América Latina ainda inclui Peru, Chile, Argentina e Colômbia.  

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“O anúncio vem na esteira de uma série de lançamentos da banda após um hiato de cinco anos. Hayley Williams, Taylor York e Zac Farro lançaram em setembro o single “This Is Why”, primeira música do sexto álbum do grupo, que leva o mesmo nome e será lançado em 10 de fevereiro de 2023, pouco antes do início da turnê sul-americana", informou a Time for Fun. 

Ingressos para o show do Paramore em São Paulo:  

Pista comum: R$200 (meia-entrada) / R$400 (inteira) 

Pista premium: R$390 (meia-entrada) / R$780 (inteira) 

 

 

 

O dia 16 de maio ficou gravado nos livros de história como o dia em que a Revolução Cultural Chinesa chegou a sua conclusão. Este foi um período de transformações sociais, políticas e civis que marcaram a China entre 1966 e 1976. A revolução foi liderada por Mao Tsé-tung, líder do país desde 1949, quando os comunistas alcançaram o poder.

Insatisfeitos com o rumo que a China tinha tomado, Mao queria que a China fugisse do sistema do comunismo soviético por considerá-lo falido, onde os burocratas do governo viviam em uma realidade “paralela”, com muito mais mordomias do que a população.

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Em uma reunião com o PCC (Partido Comunista Chinês) em agosto de 1966, Mao lançou oficialmente o projeto da Revolução Cultural Chinesa. Os objetivos principais da revolução eram quatro: corrigir os rumos das políticas do PCC; substituir seus sucessores por líderes que compartilhavam mais de suas ideologias; proporcionar uma experiência revolucionária ao jovem chinês e tornar o sistema educacional menos elitista.

Para garantir o sucesso dos objetivos, Mao pautou a Revolução com grande apoio e mobilização da juventude urbana da China, organizadas por grupos conhecidos como “Guardas Vermelhos”. Outra luta da Revolução foi combater os rumos do confucionismo chinês, ideias baseadas nos pensamentos filosóficos de Confúcio, que guiaram os rumos da vida pública chinesa durante milênios.

Os pensamentos confucianos davam muito valor a noções de hierarquia e ao culto ao passado, assim, Mao considerou que tais ideias poderiam ser encaradas como reacionárias. Diversos historiadores dizem que a Revolução Cultural Chinesa foi uma “luta  contra uma classe intelectual separada das massas”.

Na prática, a Revolução Cultural Chinesa resultou em escolas fechadas e ataques (não só verbais) a intelectuais atuantes na academia. A morte de Mao em 1976 abriu o caminho para o político Deng Xiaoping, que percebeu o culto à personalidade de Mao como um problema e a Revolução Cultural Chinesa foi oficialmente encerrada em 1976.

Por Matheus de Maio

 

 

 

No primeiro trimestre de 2022, o País tinha quase 3,5 milhões de pessoas em situação de desemprego de mais longo prazo, ou seja, em busca de um trabalho há pelo menos dois anos. Se considerados todos que procuram emprego há pelo menos um ano, esse contingente em situação de desemprego de longa duração sobe a 5,009 milhões. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Um total de 3,463 milhões tentava uma oportunidade de trabalho há dois anos ou mais, o equivalente a 29% do total de 11,949 milhões de desempregados existentes no período.

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Outros 1,546 milhão buscavam emprego há pelo menos um ano, porém menos de dois anos, 12,9% do total de desocupados.

Mais 4,879 milhões de brasileiros procuravam trabalho há mais de um mês, mas menos de um ano, 40,8% do total de desempregados, e 2,060 milhões tentavam uma vaga há menos de um mês, 17,2% do total.

Taxa composta de subutilização da força de trabalho

Ainda de acordo com o IBGE, no primeiro trimestre de 2022, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi mais elevada nos Estados do Piauí (43,9%), Sergipe (38,6%) e Alagoas (38,6%).

Os menores resultados ocorreram em Santa Catarina (8,3%), Mato Grosso (11,3%) e Paraná (14,0%). Na média nacional, a taxa de subutilização foi de 23,2% no primeiro trimestre.

Desalento

Segundo o IBGE, entre os 4,6 milhões de desalentados do País, a Bahia concentrava o maior número: 648 mil desalentados, ou 14,1% do contingente nacional.

Informalidade

O instituto informou ainda que, entre os que trabalhavam, a taxa de informalidade alcançava 40,1% da população ocupada no primeiro trimestre.

As maiores taxas de informalidade foram as do Pará (62,9%), Maranhão (59,7%) e Amazonas (58,1%).

Os menores resultados foram registrados em Santa Catarina (27,7%), Distrito Federal (30,3%) e São Paulo (30,5%).

A alta de 1,7% no volume de serviços prestados no País em março ante fevereiro fez o setor de serviços funcionar em um nível 7,2% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março, os transportes passaram a operar 18,0% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 12,0% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 10,5% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 1,2% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 5,2% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A melhora no desempenho do varejo na passagem de fevereiro para março fez o volume de vendas ficar 2,6% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 1,7% acima do pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os segmentos de artigos farmacêuticos, material de construção, outros artigos de uso pessoal e doméstico e supermercados estão operando acima do patamar pré-crise sanitária.

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O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 15,0% acima do pré-crise sanitária; material de construção, 12,7% acima; outros artigos de uso pessoal e domésticos, 8,8% acima; e supermercados, 2,7% acima.

Os veículos estão 5,6% aquém do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 13,9% abaixo; vestuário, 10,4% abaixo; combustíveis, 7,0% abaixo; equipamentos de informática e comunicação, 6,1% abaixo; e livros e papelaria, 32,1% abaixo.

As vendas do comércio varejista subiram 1,0% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio perto do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 0,2% a alta de 1,3%, com mediana positiva de 0,4%.

Na comparação com março de 2021, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 4,0% em março de 2022. Nesse confronto, as projeções iam de uma queda de 0,5% a alta de 4,7%, com mediana positiva de 2,3%.

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As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,3% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, houve alta de 1,9%.

Varejo ampliado

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 0,7% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde um recuo de 4,1% a avanço de 1,1%, com mediana positiva de 0,1%.

Na comparação com março de 2021, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 4,5% em março de 2022. Nesse confronto, as projeções variavam de uma redução de 1,4% a expansão de 6,2%, com mediana positiva de 3,2%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,1% no ano e aumento de 4,4% em 12 meses.

A indústria brasileira chegou a março operando 2,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março de 2022, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de produtos de fumo (18,1%), máquinas e equipamentos (16,5%), outros produtos químicos (8,1%), minerais não metálicos (5,3%) e produtos de madeira (4,9%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são móveis (-27,9%), artigos de vestuário e acessórios (-20,9%), produtos têxteis (-14,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,2%) e couro e calçados (-13,8%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 16,1% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,9% acima do pré-covid. Os bens duráveis estão 23,1% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 8,5% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

"As categorias de uso que operam acima do pré-pandemia estão ainda muito abaixo dos seus pontos mais altos da série histórica", ponderou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

A construção foi o setor que liderou o fechamento de vagas no trimestre encerrado em março, com 252 mil demissões em relação ao trimestre terminado em dezembro de 2021, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A construção foi, sim, bastante afetada. Ela tem na sua composição ocupacional muitos trabalhadores informais, principalmente o conta própria sem CNPJ e empregados sem carteira assinada. Então essa queda na construção contribui bastante para essa redução na informalidade", disse Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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Na passagem do trimestre terminado em dezembro para o trimestre encerrado em março houve extinção de vagas nas atividades: comércio (-104 mil ocupados), indústria (-90 mil), agricultura, pecuária, produção florestal pesca e aquicultura (-138 mil), informação, comunicação e atividades financeiras (-95 mil), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-31 mil) e serviços domésticos (-86 mil).

Houve contratações em outros serviços (41 mil ocupados), alojamento e alimentação (142 mil) e transporte (124 mil).

Em relação ao patamar de um ano antes, houve ganhos em todas as atividades. A agricultura admitiu 211 mil trabalhadores, e a administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais contratou 292 mil trabalhadores a mais. A construção contratou 815 mil, o comércio absorveu 2,000 milhões. Alojamento e alimentação abriu 1,300 milhão de vagas, e serviços domésticos ganharam 921 mil trabalhadores.

A indústria contratou 931 mil funcionários, enquanto o setor de informação, comunicação e atividades financeiras absorveu 439 mil. Transporte ganhou 469 mil vagas, e outros serviços admitiram 811 mil pessoas.

O Brasil registrou o fechamento de 472 mil vagas no mercado de trabalho em apenas um trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada alcançou de 95,275 milhões de pessoas no trimestre encerrado em março de 2022. Em um ano, mais 8,193 milhões de pessoas encontraram uma ocupação.

Já a população desocupada diminuiu em 62 mil pessoas em um trimestre, totalizando 11,949 milhões de desempregados no trimestre até março. Em um ano, 3,308 milhões deixaram o desemprego. A população inativa somou 65,454 milhões de pessoas no trimestre encerrado em março, 929 mil a mais que no trimestre anterior. Em um ano, esse contingente encolheu em 3,292 milhões de pessoas.

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O nível da ocupação - porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - subiu de 55,6% no trimestre encerrado em dezembro de 2021 para 55,2% no trimestre até março de 2022. No trimestre terminado em março de 2021, o nível da ocupação era de 50,9%.

Desalento

O País registrou 4,594 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em março, segundo os dados da Pnad Contínua divulgados nesta sexta-feira.

O resultado significa 195 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2021, um recuo de 4,1%. Em um ano, 1,326 milhão de pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 22,4%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

Pabllo Vittar fez história, no último sábado (16), ao subir no palco do Coachella. Ela se tornou a primeira artista drag queen a se apresentar no festival internacional e se emocionou muito com o feito. Após o show, a brasileira foi às lágrimas e chorou muito enquanto o público gritava o seu nome.

Com uma apresentação vibrante, repleta de coreografias e figurinos, Pabllo marcou seu nome na história do festival e da música mundial sendo a primeira artista drag a se apresentar no evento. O show fez parte de sua turnê mundial 'I Am Pabllo' que ainda passará por países como Canadá, Reino Unido e França, entre outros.

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Ao final do show no Coachella, Vittar se emocionou e chorou deitada no palco do festival. O momento repercutiu bastante nas redes sociais e a artista foi muito  elogiada pelo público.

O Brasil concedeu 74 vistos e 27 autorizações de residência humanitária a ucranianos entre os dias 3 e 31 de março deste ano. As informações, divulgadas nesta segunda-feira (11), em Brasília, constam do Boletim Migração Ucraniana.

“Receber imigrantes e refugiados ucranianos é um ato humanitário. Os imigrantes fazem parte da história do país e o governo federal está empenhado em auxiliar os que procuram por seus direitos como segurança, moradia e trabalho no Brasil”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

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O balanço também aponta que, em 2022, foram reconhecidos quatro refugiados, havendo 37 processos de refúgio em andamento. A concessão de vistos e autorizações de residência humanitárias foi possibilitada pela edição da Portaria Interministerial Ministério da Justiça/Ministério das Relações Exteriores nº 28, que atendeu às necessidades de ucranianos afetados pelo conflito armado na Ucrânia.

Visto Humanitário

Em relação aos procedimentos, o visto humanitário pode ser solicitado no exterior e permite a entrada no Brasil pelo prazo de 180 dias. Para conseguir autorização de residência por acolhida humanitária é preciso ir a uma unidade da Polícia Federal em solo brasileiro e pedir a Carteira de Registro Nacional Migratório (CRMN).

O trabalho, que também contou com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Obmigra (Observatório das Migrações Internacionais) contém orientações e canais de acesso a informações para requerer o visto ou a autorização de residência por acolhida humanitária e para a solicitação de refúgio no Brasil.

Histórico

Entre os que chegaram ao país nesse período, a maioria é do sexo masculino e possui entre 25 e 39 anos. Os homens somam 83% do contingente de imigrantes ucranianos e 46% do total são do sexo masculino na faixa etária entre 25 e 39 anos.

As mulheres somam 17% e a maioria delas, cerca de 10% do total de imigrantes, têm entre 25 e 39 anos. Entre homens e mulheres, não houve imigrantes acima de 65 anos e apenas 2% tinham menos de 14 anos na data de entrada no país.

Nos 12 anos que se estendem de 2010 a 2021, o principal meio de entrada de ucranianos no Brasil foi a via marítima. Em 2019 registrou-se o maior fluxo migratório: 22.201 ucranianos entraram e 21.189 saíram do país.

Média mensal

No primeiro trimestre de 2022, a média mensal de entradas de imigrantes foi de 1.685 pessoas e a de saídas, de 1.531 pessoas. Dos movimentos de entrada neste ano, mais de 60% referem-se a tripulantes e outros 20% a visitantes, que não precisam de visto para permanecer por até 90 dias no país. O movimento migratório, incluindo visitantes e temporários, é documentado pelo Sistema de Tráfego Internacional.

Os principais amparos indicados pelos imigrantes são trabalho marítimo (67%), reunião familiar (12%), trabalho com transferência de tecnologia (6%) e outros amparos (15%). O termo amparo é utilizado para a classificação do motivo descrito pelo migrante quando solicita sua residência, segundo a legislação nacional.

Em relação aos refugiados, foram 15 reconhecidos entre janeiro de 2010 e dezembro de 2021, de 74 solicitações recebidas no período.

Sete produtos, liderados pela cenoura, subiram mais de 50% no acumulado de 12 meses a ajudaram a puxar a inflação para cima no período. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que capta a inflação oficial no País, ficou em 1,62% em março, maior patamar para o mês desde 1994, e acumula alta de a 11,3% no acumulado de 12 meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 8.

Dos mais de 400 itens acompanhados pelo IBGE, a cenoura é a que ficou mais cara no acumulado de 12 meses: alta de 166,17%.

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Os sete produtos seguintes no ranking são todos da área de alimentos e bebidas: tomate (94,55%), pimentão (80,44%), melão (68,95%), melancia (66,42%), repolho (64,79%), café moído (64,66%) e mamão (54,95%).

Dois combustíveis completam a lista de "top 10" dos produtos que mais subiram os preços no período: óleo diesel (46,47%) e gás veicular (45,54%).

Os maiores impactos na inflação de março vieram justamente das áreas representadas acima: os setores de Transportes (que inclui combustíveis e representou 0,65 ponto porcentual do aumento) e Alimentação e bebidas (0,51 ponto).

Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 72% do IPCA do mês passado.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 1,62% em março deste ano. O indicador ficou acima dos observados no mês anterior (1,01%) e em março do ano passado (0,93%). Essa é a maior taxa para um mês de março desde a implantação do Plano Real, em 1994.

O dado foi divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA acumula taxa de 3,20% no ano. Em 12 meses, o acumulado chega a 11,30%, acima dos 10,54% de fevereiro.

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O principal impacto na inflação de março veio dos transportes, que subiram 3,02% no mês. A taxa foi puxada pela alta nos combustíveis, que subiram 6,70% no período. A gasolina foi o item de maior impacto no IPCA de março (6,95%).

Outros combustíveis com alta de preços foram o óleo diesel (13,65%), gás veicular (5,29%) e etanol (3,02%). Também tiveram aumento itens como transporte por aplicativo (7,98%), seguro voluntário de veículo (3,93%) e conserto de automóvel (1,47%). 

Em seguida, aparecem os alimentos, com alta de 2,42%, puxada por itens como tomate (27,22%), cenoura (31,47%), leite longa vida (9,34%), óleo de soja (8,99%), frutas (6,39%) e pão francês (2,97%). A refeição fora de casa subiu 0,65%.

Oito dos nove grupos tiveram alta de preços: vestuário (1,82%), habitação (1,15%), saúde e cuidados pessoais (0,88%), despesas pessoais (0,59%), artigos de residência (0,57%) e educação (0,15%). O único com queda foi comunicação, com -0,05%.

O preço da cesta básica aumentou em todas as capitais brasileiras em março, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, conduzida mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A instituição registrou as maiores altas no Rio de Janeiro (7,65%), Curitiba (7,46%) e São Paulo (6,36%).

Entre as 17 capitais acompanhadas pelo Dieese, a cesta básica mais cara foi observada em São Paulo, aos R$ 761,19. Este valor representa 67,90% do salário mínimo, de R$ 1.212,0, e indica que são necessárias 138 horas e 10 minutos de trabalho para que um trabalhador que receba o mínimo legal possa comprar o conjunto de itens.

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Com base nos números de São Paulo, a instituição calcula que o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas seria de R$ 6.394,76, valor 5,28 vezes superior ao mínimo corrente. No mesmo mês de 2021, o salário mínimo necessário calculado pelo Dieese era de 5.315,74, 4,83 vezes o mínimo vigente à época (R$ 1.100).

Além de São Paulo, Rio e Curitiba, registram aumento nos preços da cesta básica em março Florianópolis (5,36%), Porto Alegre e Campo Grande (ambos em 5,51%), Brasília (5,02%), Belo Horizonte (4,28%), Fortaleza (4,17%), Goiânia (3,49%), João Pessoa (3,37%), Vitória (3,28%), Natal (3,25%), Recife (2,25%), Belém (1,29%), Aracaju (1,58%) e Salvador (1,46%).

Itens

A pesquisa do Dieese apurou aumento do feijão, óleo de soja e do pão francês em todas as capitais pesquisadas em março.

A variação de preços do óleo de soja oscilou entre 2,81%, em Belém, e 15,89%, em Salvador. Enquanto isso, a alta do pão francês atingiu 6,63% em Aracaju e 6,36% em Goiânia, segundo a instituição.

"O preço do quilo do pão francês aumentou em todas as cidades, em consequência da redução da oferta de trigo no mercado externo, uma vez que Rússia e Ucrânia estão entre os maiores produtores mundiais do grão", diz o texto do Dieese.

Sobre o óleo de soja, a instituição destaca que os aumentos do petróleo pressionam o item, por tornarem vantajosa a produção de biocombustíveis.

A Caixa Econômica Federal conclui hoje (31) o pagamento da parcela de março do Auxílio Brasil. Nesta quarta-feira, recebem os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.

O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

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O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas.

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família tem preferência, assim como vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa social, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.

Neste mês, não há pagamento do Auxílio Gás, que beneficia 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivale a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, só é pago a cada dois meses e retornará em abril.

As famílias brasileiras gastaram 0,68% mais com Transportes em março, depois de uma alta de preços de 0,87% em fevereiro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo foi responsável por 0,15 ponto porcentual da taxa de 0,95% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

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O maior impacto partiu da gasolina, com alta de 0,83%, e contribuição de 0,05 ponto porcentual para a inflação. O subitem tem o maior peso entre os investigados no IPCA-15, com 6,40% do total.

O IBGE lembra que a Petrobras reajustou o preço do combustível nas refinarias em 18,77% no dia 11 de março, ou seja, apenas pequena parte desse aumento foi absorvida pelo IPCA-15 deste mês.

Houve altas também em março nos preços do óleo diesel (4,10%) e do gás veicular (5,89%). O etanol teve uma queda de 4,70%.

As passagens aéreas recuaram 7,55%, o terceiro mês consecutivo de quedas.

Por outro lado, ficaram mais caros os automóveis novos (0,83%) e automóveis usados (0,70%). Nos transportes públicos, o ônibus urbano subiu 1,04%, em decorrência dos reajustes em Curitiba, Recife e Fortaleza. Os ônibus intermunicipais aumentaram 0,37%, como reflexo de altas em Curitiba e no Rio de Janeiro.

A Microsoft está oferecendo descontos de até 80% em jogos para Xbox e computador por tempo limitado. O saldão já é o terceiro feito este ano, sendo os anteriores voltados a acessórios e jogos retrocompatíveis. A empresa não informou até quando os preços continuarão em promoção. A campanha traz títulos como Immortals Fenyx Rising, Sekiro: Shadows Die Twice, Guardiões da Galáxia, Nier Replicant ver.1.22474487139 e mais. 

É possível navegar pelas abas "Todas as ofertas" e "Promoções da semana" para saber quais são permanentes ou provisórias. Também é possível acessar a página de assinaturas e verificar quais estão com queda no preço. O Xbox Game Pass Ultimate é obtido por apenas R$ 1. Veja a lista completa no site oficial.

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Confira alguns dos principais títulos: 

Sekiro™: Shadows Die Twice - Edição Jogo do Ano 

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Por R$99.50 

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Gratuitos com Xbox GOLD 

 

A Caixa começa a pagar nesta sexta-feira (18) a parcela de março do Auxílio Brasil. Recebem nesta sexta-feira os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 1. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

O beneficiário pode consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

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Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas.

Auxílio gás

O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 1. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano.

Só pode participar do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

A Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Os jogos gratuitos do PlayStation Plus para o mês de março vazaram cedo, cortesia de um vazador que se mostrou confiável em vários dos leaks recentes referentes à PlayStation — o usuário do fórum francês Deal Labs, sob o apelido billbil-kun. Infelizmente, o vazamento inclui apenas dois dos três jogos suspeitos. 

De acordo com o leaker, os assinantes do PS Plus no PS4 e PS5 podem antecipar o jogo Ark Survival Evolved, Team Sonic Racing e um outro jogo. É fácil pensar que esses dois jogos seriam a oferta do PS4, mas houve alguns rumores de que o primeiro está recebendo uma porta PS5, então é possível que essas duas coisas aconteçam em conjunto. 

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Quanto ao vazamento, ele vem do Deal Labs, que tem a reputação de vazar jogos gratuitos do PS Plus quase todos os meses. Dito isto, este novo vazamento não é como os vazamentos anteriores que são explícitos em suas reivindicações. Desta vez, a fonte está transmitindo essas informações por meio de uma provocação indireta. 

Quanto aos jogos, o Team Sonic Racing estreou em 2019 através do desenvolvedor Sumo Digital e da editora Sega. Após o lançamento, a versão PS4 do jogo recebeu 72 no Metacritic. Enquanto isso, Ark: Survival Evolved foi lançado em 2017 após um período de acesso antecipado via Studio Wildcard. Após o lançamento, a versão PS4 obteve um 69 no Metacritic. Apesar disso, era bastante popular. 

Abaixo, você pode ler mais sobre os dois jogos e conferir um trailer de cada game também: 

Team Sonic Racing: "Team Sonic Racing combina os melhores elementos de arcade e corridas de estilo competitivo em ritmo acelerado enquanto você enfrenta amigos em corridas multijogador intensas. Corra juntos e trabalhe em equipe compartilhando power-ups e aumentos de velocidade. Assuma o controle do seu estilo de corrida. Escolha entre 3 tipos de personagens distintos e desbloqueie opções de personalização de veículos que mudam o jogo para se adequar ao seu estilo de corrida." 

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Ark: Survival Evolved: "Caído nas margens de uma ilha misteriosa, você deve aprender a sobreviver. Use sua astúcia para matar ou domar as criaturas primitivas que vagam pela terra e encontrar outros jogadores para sobreviver, dominar... e escapar!" 

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Trabalhadores da iniciativa privada nascidos em março recebem nesta terça-feira (15) o abono salarial ano-base 2020. A liberação começou na última terça-feira (8) e seguirá até 31 de março, baseada no mês de nascimento do beneficiário.

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2020, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

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Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, o pagamento também tem início hoje e vai até 4 de março, pelo Banco do Brasil.

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2020.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser feito com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Para os beneficiários residentes em municípios da Bahia e de Minas Gerais, em situação de emergência devido às fortes chuvas, o pagamento foi liberado no último dia 8, independentemente do mês de nascimento .

*Colaborou Luciano Nascimento

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