Tópicos | Marina

A Rede Sustentabilidade oficializou no sábado, 11, o apoio a Fernando Haddad (PT) na disputa pelo governo de São Paulo. O cargo de vice na chapa de Haddad ainda não está definido.

Como antecipou o jornal O Estado de S. Paulo, o petista gostaria de ter Marina Silva (Rede) como vice em sua chapa. Há, porém, resistências no próprio PT.

##RECOMENDA##

No encontro, o petista e a ex-ministra deixaram em aberto a possibilidade. Marina afirmou que há um debate dentro e fora da Rede de que é fundamental a "melhoria do Congresso Nacional". "Estou apta, sim, a ser candidata a deputada federal por São Paulo."

Haddad se esquivou de responder se Marina era a "vice de seus sonhos".

Disse que a composição depende do desenho final da coalizão de apoio à sua candidatura, o que deve ocorrer neste mês. "Aí, sim, vamos definir a chapa majoritária."

A Rede Sustentabilidade oficializou, neste sábado (11), na capital paulista, o apoio a Fernando Haddad (PT) na disputa pelo governo de São Paulo. O cargo de vice na chapa de Haddad ainda não está definido. O petista gostaria de ter Marina Silva (Rede) como vice em sua chapa. Há, porém, resistências no próprio PT.

##RECOMENDA##

No encontro deste sábado, o petista e a ex-ministra deixaram em aberto a possibilidade. Marina afirmou que há um debate dentro e fora da Rede de que é fundamental a "melhoria do Congresso Nacional". "Estou apta sim a ser candidata a deputada federal por São Paulo".

Haddad, por sua vez, se esquivou de responder se Marina era a "vice de seus sonhos". Ele disse que a composição depende do desenho final da coalizão de apoio à sua candidatura, o que espera estar definido ainda neste mês. "Aí sim, vamos definir a chapa majoritária."

"Tenho divergências com o PT. Mas trato as divergências políticas com diálogo. É isso o que posso dizer", afirmou a ex-ministra e ambientalista, ao responder perguntas de jornalistas sobre o assunto.

Com residência em São Paulo, ela pode ser candidata a uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília, ou assumir a posição de vice-governadora de SP. Outro nome cogitado nos bastidores para possível vice de Haddad é o de Marina Helou, que foi candidata à prefeitura da capital em 2020 e, hoje, é deputada estadual.

Marina Silva nasceu em Rio Branco, no Acre, e na infância recebeu tratamentos de saúde na capital paulista. "Tenho uma relação política, familiar e de muita gratidão por tudo que São Paulo fez pela minha vida por três vezes em que os médicos disseram que a coisa estava feia para mim."

"Democracia é algo para ser exercitado mesmo", disse a ex-ministra e ambientalista ao iniciar sua fala no evento ‘O Futuro de São Paulo é sustentável’. Ela citou a guerra na Ucrânia, disputas ambientais e a "guerra política" no Brasil. "A forma como se ganha vai determinar a forma como se governa", afirmou, se referindo ao que poderá acontecer no País caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja reeleito.

Recém recuperada de uma contaminação por Covid-19, ela pediu desculpas pelo cansaço e, acompanhada por Marina Helou (Rede), agradeceu a Deus pela oportunidade de estar ao lado do antigo companheiro dos governos do PT. "Eu já fui, há muito tempo atrás, a senadora mais jovem do Brasil", ressaltou, sobre seu mandato no Senado iniciado em 1995. Quando ela foi ministra do Meio Ambiente, Haddad ocupava o Ministério da Educação.

Diretrizes do partido, que tem Marina como uma dos seus fundadores, foram entregues a Haddad antes do encontro. O documento fala sobre a necessidade de preservação de áreas ambientais no Estado, demarcação de terras indígenas, representatividade feminina na política, desenvolvimento de políticas econômicas, combate ao racismo, entre outros temas.

Desaparecimento de Bruno Pereira e Dom Phillips

Após o evento, o Estadão questionou Marina Silva sobre a responsabilidade do governo federal no desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips na Amazônia. Ela atribui o desfecho à ausência do Estado na região oeste do Amazonas.

"A responsabilidade é, em primeiro lugar, da ausência do Estado. Temos vários povos isolados que deveriam ter a proteção do Estado. O Estado é omisso, faz um discurso de incentivo à violência. Eles estavam fazendo o trabalho que o governo não faz, o jornalista e o indigenista."

Pré-candidato ao governo de São Paulo, o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad (PT) tem se aproximado da ex-ministra Marina Silva (Rede). Segundo pessoas próximas ao petista, ele quer a ex-senadora na vaga de vice. A ideia é tentar reduzir o antipetismo no interior do Estado e, assim, atrair o eleitorado de centro, mas a estratégia esbarra na resistência de aliados da coligação e do próprio PT.

Marina já foi do PT no Acre, fundou a Rede Sustentabilidade e está cotada para ser candidata a deputada federal por São Paulo para puxar votos.

##RECOMENDA##

O partido fechou aliança com o PT nos planos estadual e federal, mas a ex-ministra do Meio Ambiente do governo Luiz Inácio Lula da Silva até agora não manifestou publicamente apoio à pré-candidatura do ex-presidente ao Palácio do Planalto, apesar da insistência do petista.

O passado pesa para Marina. Na disputa presidencial de 2014, ela foi atacada pela campanha de reeleição de Dilma Rousseff (PT). No segundo turno daquele pleito, manifestou apoio a Aécio Neves (PSDB-MG). Dois anos depois, a petista, reeleita, foi cassada em processo de impeachment.

Líder nas pesquisas de intenção de votos, Haddad diz em conversas reservadas com aliados e pessoas mais próximas que considera Marina a "vice dos sonhos" na coligação.

Hoje, além da Rede, ele tem o apoio de PCdoB, PSOL e PV. Os dois ex-ministros mantêm boa relação desde que trabalharam juntos em Brasília no governo Lula e conversam com regularidade.

Marina teve papel decisivo nos debates da Rede que culminaram no apoio por unanimidade do partido à pré-candidatura de Haddad no Estado.

Petistas que endossam a articulação do ex-prefeito para tê-la como vice avaliam que a ex-ministra cumpriria em São Paulo o mesmo papel de Geraldo Alckmin (PSB) na chapa de Lula - o ex-presidente também deseja ter Marina no palanque nacional. Alckmin foi encarregado de fazer a interlocução da campanha com setores do centro.

Entrave

Pessoas próximas a Marina relataram que a ex-ministra estabeleceu uma relação com Haddad diferente da que tem com Lula e confirmaram que eles estão próximos. O partido dela vai se engajar na campanha do petista, mas a ideia de Marina ser vice esbarra na necessidade da legenda de superar a cláusula de barreira para sobreviver, o que a deixa na condição de "puxador de votos". Procurada, Marina não se manifestou.

"Marina Silva tem capacidade para ocupar qualquer um desses cargos por sua experiência. Nosso convite para a Marina foi para ela ser deputada federal, inclusive por conta de uma definição partidária nacional de focarmos nas candidaturas à Câmara dos Deputados. É inegável que uma candidata como ela, em qualquer uma dessas posições, agregaria demais a São Paulo e ao Brasil. Vamos construir em conjunto o que for melhor para o Brasil, para a Rede e para o governo Haddad, mas, entendo que, sobretudo, essa é uma decisão dela", disse Mariana Lacerda, porta-voz da Rede.

A escolha de Haddad, porém, é uma equação complexa na coligação que apoia o petista. A federação partidária formada por PSOL e Rede reivindica uma das posições majoritárias: Senado ou vice. Se o PSB apoiar Haddad e indicar o ex-governador Márcio França ao Senado, como propõe Lula, as outras duas legendas teriam a prerrogativa de indicar o candidato a vice - França, no entanto, insiste em concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, a despeito das tentativas do ex-presidente.

O nome de Marina seria natural nesse cenário, mas no âmbito da federação, o PSOL, que é maior do que a Rede, exige um nome da sigla. Na próxima semana, o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, vão se reunir com Marina.

A ideia é tratar dos planos políticos da ex-ministra. Assim como ela, Boulos busca uma vaga na Câmara para também puxar votos para o partido.

Há impasses, porém, em torno da exigência do PSOL. Para Haddad, ter um nome identificado com a esquerda tradicional como vice não amplia o arco de alianças. Ao contrário.

Reservadamente, aliados do ex-ministro veem essa escolha como um entrave no plano de convencimento do eleitorado moderado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ex-ministra Marina Silva defendeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o petista ser alvo de um protesto de bolsonaristas em Campinas (SP) nesta quinta-feira, 5. Nas redes sociais, nesta sexta-feira, ela classificou o episódio como "ato de covardia". Nas últimas semanas, Lula tem tentado, sem sucesso, se reaproximar da antiga aliada e conquistar o apoio dela à sua candidatura ao Palácio do Planalto.

O gesto de Marina vem após ela faltar a um ato político em que uma ala da Rede anunciou o embarque oficial na campanha de Lula. Na cerimônia organizada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no dia 28 de abril, em Brasília, o petista fez um aceno à ex-ministra. "Eu, na verdade, esperava que a Marina estivesse aqui. A minha relação com a Marina é muito antiga, é muito grande", declarou.

##RECOMENDA##

Lula também disse, contudo, que não entendia os "momentos de raiva" de Marina, que foi filiada ao PT por mais de três décadas, e deixou o partido em 2009. Numa entrevista ao UOL, em 2 de maio, a ex-ministra classificou a fala de Lula como machista. "Se fosse com um homem o diálogo, será que seria nesses termos?", questionou.

Hoje, Marina se solidarizou com o petista por conta de xingamentos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e disse que o episódio foi "inadmissível". "Isso não é política. É um ato de covardia. Me solidarizo com o pré-candidato @lulaoficial. Não se pode permitir que a violência política integre o processo eleitoral como tática para chegar ao poder", escreveu a ex-ministra, no Twitter.

"As autoridades responsáveis pela segurança pública no País precisam agir com prontidão para evitar que tais cenas se repitam daqui em diante. A integridade física e a vida dos pré-candidatos também estão sob suas responsabilidades", emendou Marina.

Nesta quinta-feira, bolsonaristas protestaram contra Lula na saída de um condomínio onde o ex-presidente esteve para almoçar. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram manifestantes gritando "Lula ladrão". Muitos usavam camisetas da Seleção Brasileira e estavam enrolados em bandeiras do Brasil. A assessoria do petista, contudo, minimizou o protesto.

"Fomos almoçar na casa do professor Rogério Cerqueira Leite. Alguns moradores do condomínio fechado protestaram na entrada do condomínio. Não houve nenhum confronto físico, dano, ou mesmo cerco. Só protestaram durante a passagem. O ex-presidente cumpriu toda a sua agenda em Campinas que terminou com um ato com milhares de pessoas na Unicamp", informou a equipe de Lula ao Estadão/Broadcast.

Marina se candidatou à Presidência em 2010, 2014 e 2018. Em 2014, declarou voto em Aécio Neves (PSDB) no segundo turno contra Dilma Rousseff (PT) e, dois anos depois, orientou a Rede a votar pelo impeachment da petista.

Em 2014, a estratégia usada pelo marqueteiro de Dilma, João Santana, para barrar o crescimento da ex-ministra nas pesquisas foi considerada bastante agressiva e piorou a relação dela com o PT. Hoje, Santana integra a campanha do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) à Presidência.

Um marinheiro foi mordido por capivara enquanto nadava e fazia reparos em uma embarcação no Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), no Distrito Federal. Ele foi surpreendido pelo animal, que o atacou na região das costas.

A filmagem mostra o homem, identificado como 'Ceará', mergulhando entre os barcos, quando a capivara o surpreende, sobe em suas costas e morde. Em seguida, o roedor foge nadando. O caso ocorreu na segunda (13).

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Em nota enviada ao Metrópoles, a diretoria da marina do Clube da Aeronáutica confirmou que, um dos servidores, que atua no apoio às embarcações, foi ferido por uma capivara no Lago Paranoá enquanto executava o trabalho.

Ele foi prontamente atendido e conduzido a uma unidade hospitalar e passa bem, acrescenta. "Serão estudadas ações para prevenção de novos incidentes como o ocorrido”, complementou.

Ao que tudo indica, o relacionamento de Karina Bacchi com Amaury Nunes não está nada bem. Os dois estão casados desde novembro de 2018, mas agora o ex-jogador de futebol usou o Instagram para revelar que o relacionamento com a atriz está passando por momentos difíceis.

Com um post ao lado de Enrico, seu enteado, ele abriu o coração e disse: "Em primeiro lugar, uma ótima Páscoa à todos. Bom pessoal, tenho recebido bastante mensagens perguntando o porquê eu e a Karina não estamos mais postando tantas fotos e vídeos juntos recentemente. Então resolvi compartilhar essa mensagem aqui com vocês para explicar".

##RECOMENDA##

E continuou: "vocês que seguem a gente aqui, ficaram acostumados a ver a gente compartilhando praticamente tudo, momentos felizes, como as nossas viagens, nosso dia a dia, dicas, sugestões, brincadeiras, posts de trabalhos, e etc.... Mas também momentos difíceis, como a gente mostrou no nosso reality no YouTube, a nossa tentativa de ter um segundo filho... que infelizmente não aconteceu naquele momento. Enfim, assim como milhares de casais, nós também somos seres-humanos que choramos, sorrimos, concordamos, discordamos, erramos, acertamos, temos nossas diferenças, semelhanças, defeitos e qualidades.... E agora a gente está passando por um momento bem difícil na nossa relação (não tem nada a ver com saúde, graças a Deus estamos todos bem). Mas tem a ver com as diferenças, obstáculos e desafios que milhares de casais, assim como nós, enfrentam diariamente".

Amaury também pontuou que revelou a situação por respeito. "E por respeito a todos vocês que acompanham a gente aqui, eu quis vir aqui para dar essa explicação, pedir compreensão, carinho e respeito sempre. Tanto eu quanto a Karina acreditamos muito em DEUS e sabemos que tudo acontece do jeito e no tempo dele. Fiquem com Deus, FELIZ PÁSCOA, e um ótimo final de domingo a todos", finalizou.

Karina, por sua vez, não se pronunciou até o momento sobre o assunto, postando, apenas, algumas imagens do filho, escrevendo na legenda: "Bom dia! Como disse o Enrico: Eu sou uma pequena semente que carrega um Deus grandão dentro de mim... Uma Páscoa abençoada a todos! E que Reviva Jesus em cada sementinha nossa, pela Fé em nós, carregando esse Deus grandão dentro dos nossos corações".

No primeiro fim de semana de quarentena em Pernambuco, o Programa de Proteção e Defesa ao Consumidor (Procon-PE) interditou uma casa de bronzeamento e encerrou festas clandestinas após denúncia nas redes sociais. O decreto restritivo contra o comércio tem objetivo de controlar as taxas alarmantes da Covid-19 no estado e segue até o dia 28.

No decorrer da fiscalização, duas casas de bronze foram visitadas pelo Procon-PE. O Persolare Bronzeamento Natural, no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife, estava sem clientes e foi apenas notificado. Já a Moreninha Bronze, no Zumbi do Pacheco, em Jaboatão dos Guararapes, atendia clientes sem máscara e foi interditada.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Na noite do sábado (20), três festas residenciais foram advertidas e encerradas pelo órgão. Em uma delas, uma piscina chegou a ser montada no meio da rua, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

Após denúncias de que pessoas estavam alugando lanchas para realizar festas e tentar driblar o decreto, o Procon-PE percorreu 16 marinas nos bairros de Barra de Jangada, Maria Farinha e Pina, na Região Metropolitana do Recife. Nenhuma irregularidade foi identificada.

Ivete Sangalo começou esta quinta (11) festejando. A cantora festejou o terceiro aniversário das filhas gêmeas, Marina e Helena. No Instagram, a baiana fez uma homenagem às pequenas cheia de carinho. Os seguidores se derreteram e parabenizaram as meninas nos comentários.

Marina e Helena são filhas de Sangalo e Daniel Cady. O casal também tem um filho mais velho, Marcelo. Para celebrar os três anos das meninas, Veveta postou em seu Instagram: “Sábado de carnaval , e meu coração pulava que nem pipoca. Pra desfilar na minha vida esses dois presentes vindos de Deus. Eu só agradeço! Uma oportunidade gigantesca ser mãe de vcs minhas filhas”.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Nos comentários, os fãs se derreteram pelas crias da baiana e desejaram muitas felicidades. “Que lindas, uma delas é bem parecida com a mãe”; “Sou mãe de gêmeos também, e uma emoção sem explicação”; “Lindas. Dois anjos em sua vida.”; “Que Deus continue lhe abençoando sempre,vc e sua família linda”.  

Neste sábado (21), completa um ano da morte de Gugu Liberato, que deixou esse mundo após sofrer um acidente doméstico em sua casa nos Estados Unidos. Em homenagem ao pai, os filhos do apresentador deram uma entrevista exclusiva que vai ao ar no Domingo Espetacular, na Record TV, no próximo dia 22.

João Augusto, Sofia e Marina relembraram a emoção da despedida do pai. O velório, com a presença da família, amigos famosos e muitos fãs, surpreenderam os filhos do apresentador.

##RECOMENDA##

"Todo mundo chorando junto, achei isso muito bonito", disse Sofia. Marina, por sua vez, revelou que não esperava tanta comoção do público: "A gente não sabia de tudo isso, de ver essa força tão grande".

Já o primogênito falou sobre um dos momentos mais marcantes do funeral: "Eu fiz questão de entrar no carro e trazer o caixão, queria ver as pessoas na rua e de frente, porque de um jeito ou de outro eles estavam sentindo o que a gente estava sentindo".

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e os ex-ministros Marina Silva e Ciro Gomes, concordaram em unir forças para defender a democracia, deixando as diferenças políticas e partidárias no passado.

Durante um debate promovido pela jornalista Miriam Leitão, na Globonews, FHC disse que a luta não é só política, é social e econômica. "Não podemos nos calar", disse o ex-presidente. "O passado ficou no passado, agora temos que unir forças", afirmou.

##RECOMENDA##

A ex-ministra Marina Silva afirmou: "acima de nós há 36 mil mortos por covid-19 e a defesa do Estado de Direito". Ciro Gomes foi ainda mais incisivo sobre a posição de figuras e partidos políticos contra uma "escalada do autoritarismo" e mandou uma mensagem para quem ainda não se posicionou. "Vamos defender a democracia e quem não vier é traidor".

Ciro Gomes também destacou a crise na saúde, com 23 militares ocupando espaços na pasta que ainda tem "liderança provisória" em meio à pandemia sem controle no País.

"Não creio em um golpe [de Estado] de Mourão, mas há 23 militares na Saúde", ironizou. "Quero saber se os militares vão querer ser responsabilizados por essa tragédia", afirmou Ciro diante do aumento de mortos e infectados pela covid-19 que está levando o País para a liderança de casos da doença no mundo.

Marina Silva afirmou que a tentativa do governo de esconder dados sobre mortes da covid-19 no Brasil é crime de responsabilidade. Ela sugeriu que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, crie uma comissão técnica para coordenar o acompanhamento da pandemia. "Rodrigo Maia tem condições para isso", afirmou Marina.

FHC também atacou a tentativa de ocultação de dados sobre o avanço do coronavírus no Brasil, dizendo que não dá mais pra esconder nada de ninguém, já que há imprensa livre e combatente, além das redes sociais. "A direita no poder não consegue ver a realidade e se agarra a fantasmas. Governar não é criar dissenso, mas criar consenso."

A cantora Ivete Sangalo fez o 'fofurômetro' do Instagram aumentar ao compartilhar um registro raro entre família. Na rede social, a baiana dividiu com os fãs uma foto ao lado das filhas gêmeas, Marina e Helena. "Se alguém aguenta me avisa, porque eu não to aguentando", legendou.

"O amor me invadindo de uma forma que nem eu consigo explicar. Meus mundos apertados num abraço. Te amo, filhas", completou a artista. 

##RECOMENDA##

Encantando os internautas, famosos como Astrid Fontenelle, Regina Casé, Solange Almeida, Angélica, Michel Teló, Mariana Rios, Ticiane Pinheiro, Carolina Ferraz, Gisele Bündchen e Claudia Raia, além do marido, Daniel Cady, também se derreteram com a publicação da imagem. 

Confira:

[@#video#@]

Marina lembrou que o Rede protocolou pedido de impeachment do Ministro Ricardo Salles. (Rafael Bandeira/LeiaJá)

##RECOMENDA##

Na tarde deste sábado (26), cerca de dez movimentos sociais e ONG’s como o Greenpeace, o Recife sem Lixo, o Salve Maracaípe e o Amazônia na Rua articularam um protesto aos vazamentos de óleo que atingem o litoral do Nordeste desde o dia 2 de setembro. A manifestação partiu da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) em direção ao Marco Zero e contou com a presença da ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede), que questionou o que chamou de “inação” do governo Jair Bolsonaro (PSL) e sua falta de comunicação com os estados e municípios atingidos pelo desastre.

“Só conversa com pessoas que são do mesmo partido. Gente, isso é uma questão de saúde pública, um desastre ambiental, não importa se é oposição ou não. Como podem vir em Pernambuco e não conversar com o governador e o secretário?”, questionou Marina. A ambientalista também criticou a morosidade do presidente no sentido de reagir ao desastre, sem ter acionado, por exemplo, o Plano Nacional de Contingência. “O governo federal levou mais de quarenta dias pra poder tomar as primeiras medidas e só fez isso diante de um grande constrangimento que foi o fato de a população começar a agir com seus próprios esforços, mesmo sem recursos, mesmo sem orientação. Não pediu (Bolsonaro) ajuda internacional. Além de incompetente, é arrogante”, completou.

Ativistas de cerca de dez organizações estavam reunidos. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Marina voltou a falar em desmonte das políticas ambientais brasileiras, citando o corte de orçamento do Ministério do Meio Ambiente e disse que o governo não sabe como agir para combater o desmatamento na amazônia e o vazamento de óleo. “Me refiro ao enfraquecimento do Ibama, do Instituto Chico Mendes, de todo o trabalho de monitoramento de satélite que vinha sendo feito com bastante competência pelo Inpe. O ministro não nomeou as pessoas responsáveis pelo órgão de qualidade ambiental e emergência ambiental. Ficou mais de seis meses sem a nomeação”, completa.

No dia 22 de agosto, a Rede Sustentabilidade protocolou o pedido de impeachment do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por crime de responsabilidade, ligado ao descumprimento do dever funcional relativo à Política Nacional do Meio Ambiente. “Em todos os meios políticos, legais, pacíficos e institucionais que a cultura democrática civilizada permite agir, nós estamos agindo”, concluiu Marina.

[@#video#@]

ONG’s cederam EPI’s ao exército

De acordo com a ativista da ONG Recife Sem Lixo, Luciana Naira, uma das principais pautas do ato foi a retirada dos voluntários. “Quem tem que estar fazendo esse trabalho é a força especializada, o governo federal. E a gente está aqui para exigir que ele se posicione e nos desobrigue a estar limpando as praias. A gente não pode, contudo, ficar na inação que o governo está, porque se a gente ficar só protestando, o pescador, quem vive do mar, vai terminar morrendo”, cobra. Luciana afirma ainda que, em algumas ocasiões, as ONG’s presentes em praia afetadas, a exemplo de Itapuama, tiveram que ceder equipamentos como luvas e botas aos militares, para que eles não se expusessem completamente ao óleo. “Não mandam o pessoal com os EPI’s. A verdade é que a gente está se especializando, aprendendo o que fazer, então descobrimos que os macacões são efetivos e estamos usando”, continua ela, frisando que muitos soldados trabalham no recolhimento do material vestindo bermudas e camisetas.

O cantor John Geração grava seu primeiro DVD, no dia 10 de novembro, às 14h, no MF Marina, na praia de Marinha Farinha, litoral pernambucano. Intitulado “‘John Geração 40 Graus Sunset”, o DVD do cantor comemora a nova fase de sua carreira.

Fazendo sucesso entre o público jovem do Recife, John era apadrinhado por Gabriel Diniz, a quem tomou como fonte de inspiração para o seu trabalho. O cantor e compositor acumula sucessos como “Chora não, bebê”, “Todas elas são você”, “Sem querer” e “Fígado de Aço" (gravada com Gabriel Diniz) e promete ao público um show intimista e surpreendente. Os ingressos estão à venda a R$ 30 em lote promocional.

##RECOMENDA##

Serviço

DVD John Geração

10 de novembro | 14h

MF Marina (Rua Barroso de Moraes - Maria Farinha, Paulista)

R$ 30 (lote promocional)

Informações: (81) 99999 0116

A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata derrotada na eleição presidencial deste ano, Marina Silva (Rede), utilizou seu Twitter para reiterar sua oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro, que tomou posse nesta terça-feira. Segundo Marina, embora os planos do novo governo ainda não sejam claros, "premissas e alguns anúncios danosos e sinalizações controversas já indicam seu rumo".

"Reitero minha posição de estar na oposição ao governo Bolsonaro de maneira responsável e democrática. Os planos do novo governo ainda são uma grande interrogação, mas suas premissas e alguns anúncios danosos e sinalizações controversas já indicam seu rumo", escreveu a ex-ministra em seu perfil na rede social.

##RECOMENDA##

"A democracia não escapa à democracia, ela é sempre o espelho da vontade soberana da maioria, mesmo que não nos identifiquemos com aquilo que vemos nela refletido. Por isso, respeito a posse de Bolsonaro, a despeito da divergência que tenha às suas ideias e orientação política."

Em sua terceira corrida eleitoral, Marina foi a quinta candidata mais votada no primeiro turno, recebendo apenas 1% dos votos válidos. Às vésperas do segundo turno, declarou seu apoio crítico a Fernando Haddad (PT). Seu partido, a Rede, elegeu apenas uma deputada e, por causa da cláusula de desempenho, não deve ter acesso ao fundo partidário a partir deste ano. Para contornar o problema, a legenda estuda uma união com o PPS.

No final da tarde desta segunda-feira (22), a ex-candidata a presidente do Brasil Marina Silva (Rede) declarou por meio das redes sociais o seu voto ao presidenciável Fernando Haddad (PT). Afirmando que a campanha do candidato Jair Bolsonaro (PSL) é um "perigo" para a democracia e sem deixar de alfinetar o PT, Marina falou que foi inaugurado o “triste tempo do pelo menos”.

Marina ressaltou que é um dever ético e político se posicionar. “Cada um de nós tem, em sua consciência, os valores que definem seu voto. Sei que, com apenas 1% de votação no primeiro turno, a importância de minha manifestação, numa lógica eleitoral restrita, é puramente simbólica”, ressaltou. 

##RECOMENDA##

A ex-senadora falou que há três riscos tendo Bolsonaro como presidente citando um desmonte na estrutura de proteção ambiental, a desconsideração com os direitos das comunidades indígenas e quilombolas e, ainda de acordo com ela, o capitão está à frente de um projeto que minimiza a importância de direitos e da diversidade existente na sociedade, promovendo a incitação sistemática ao ódio, à violência, à discriminação. 

No entanto, Marina não deixou de alfinetar o PT. “Por sua vez, a campanha de Haddad, embora afirmando no discurso a democracia e os direitos sociais, evocando inclusive algumas boas ações e políticas públicas que, de fato, realizaram na área social em seus governos, escondem e não assumem os graves prejuízos causados pela sua prática política predatória, sustentada pela falta de ética e pela corrupção que a Operação Lava-Jato revelou, além de uma visão da economia que está na origem dessa grave crise econômica e social que o país enfrenta”, destacou.   

“Os dirigentes petistas construíram um projeto de poder pelo poder, pouco afeito à alternância democrática e sempre autocomplacente: as realizações são infladas, não há erros, não há o que mudar”, continuou criticando.

Diante de um derretimento de sua candidatura, oficializado pelo resultado das urnas neste domingo, Marina Silva, candidata da Rede à presidência da República, creditou seu péssimo desempenho à estratégia do voto útil no primeiro turno.

"Infelizmente, uma realidade marcada cada vez mais pela velha polarização, que agora se tornou tóxica nessa campanha. As candidaturas que não estavam nesses polos tóxicos acabaram sofrendo um esvaziamento em função da pregação do voto útil", afirmou em coletiva de imprensa realizada nesta noite no comitê de sua campanha, em Brasília.

##RECOMENDA##

A ex-senadora ressaltou que respeita a decisão dos eleitores, mas destacou que havia opção fora da polarização entre os candidatos Fernando Haddad, do PT, e Jair Bolsonaro, do PSL. Os dois disputarão o segundo turno das eleições presidenciais.

"Essa foi uma eleição marcada pelo que se queria evitar e não pelo que se queria fortalecer e promover", lamentou.

Questionados sobre como se posicionarão no segundo turno, Marina Silva e o vice em sua chapa, Eduardo Jorge, do PV, afirmaram ainda não terem tomado uma decisão, mas não descartaram declarar apoio em Haddad. Sem citar nomes, ambos disseram que não apoiam "candidatos autoritários".

"Não temos nenhuma identificação com nenhum projeto autoritário, pelo menos da minha parte. Mas também é preciso que se reconheça que a democracia é prejudicada tanto pelas ideias autoritárias quanto pelo uso da corrupção que distorce a opção soberana dos eleitores como aconteceu em 2014 com tudo o que está aí", afirmou Marina.

Marina e Eduardo Jorge disseram, contudo, que independentemente de quem seja eleito presidente, os dois partidos serão oposição ao próximo governo. "O Brasil vai precisar de uma oposição democrática e isso já podemos assegurar. A única forma de quebrar um círculo vicioso que levou o Brasil para situação", disse.

A candidata da Rede contou ainda que ligou para Haddad e para Bolsonaro (ela, no entanto, falou com a mulher do candidato) para cumprimentá-los. Questionada sobre se disputaria uma nova eleição, Marina afirmou que ainda não teve tempo para pensar nisso e defendeu a forma como levou sua campanha neste ano. "Eu faço política por ideal. Eu sabia que essa eleição seria difícil. Fizemos o bom combate mas eu não me omitiria apenas para manter meu capital político", disse.

Das três vezes em que disputou a Presidência da República, esta é a que Marina registrou o pior desempenho. Ela não conseguiu obter nem 1 milhão de votos e acabou o pleito em 8º lugar, com 1% dos votos válidos. Em 2014, a ex-senadora acabou não conseguindo seguir para o segundo turno, depois de ter sido alvo de uma campanha ferrenha por parte do PT contra ela. Marina acabou o pleito em terceiro lugar, conquistando 22,2 milhões de votos.

Marina passou o domingo em Rio Branco, no Acre, e desembarcou em Brasília no início da noite para acompanhar a apuração dos votos. Desidratada ao longo da campanha, ela chegou em um voo de carreira e passou praticamente despercebida pelo aeroporto da capital do País. Apenas quatro apoiadores de sua campanha estavam no saguão de desembarque para aguardar a sua chegada e alguns poucos transeuntes a cumprimentaram e pediram para tirar foto.

Rede - Outro desafio que Marina terá que enfrentar será a reconstrução e o reposicionamento do seu recém-criado partido. Oficializada em 2015, a Rede não deve conseguir ultrapassar a cláusula de barreira e deverá perder os recursos financeiros do fundo eleitoral. Por outro lado, o partido conseguiu eleger cinco senadores, um número que surpreendeu a direção do partido.

Foram eleitos para o Senado: Fabiano Contarato (ES), Capitão Styvenson (RN), Randolfe Rodrigues (AM), que foi reeleito, Flávio Arns (PR) e Delegado Alessandro Vieira (SE).

Sobre o futuro de seu partido, Marina afirmou que ainda é preciso esperar a conclusão da apuração dos votos para saber quantos deputados a legenda conseguirá eleger.

O candidato do PDT à Presidência nas eleições de 2018, Ciro Gomes, disse nesta quarta-feira, 3, que aceitaria o apoio de outros rivais na disputa para tentar chegar ao segundo turno, como Marina Silva, da Rede, e Geraldo Alckmin, do PSDB. O pedetista ressaltou, no entanto, que seria uma "indelicadeza" partir dele este movimento.

"Eu não gosto de oportunismo. Eu estou na política porque gosto da inteligência do povo", disse Ciro em São Paulo. "Não posso cometer a indelicadeza de pedir a meus adversários que abram mão de suas candidaturas."

##RECOMENDA##

O pedetista disse também que pode incorporar pautas de Marina e de Alckmin em sua campanha. "A Marina é uma pessoa que trabalhou para o Brasil a vida inteira. Do Alckmin, posso adotar algumas coisas. O IVA (Imposto sobre Valor Agregado), por exemplo, é uma proposta minha . Se eu for procurado aceito o apoio deles."

Ciro voltou a criticar a polarização entre os candidatos do PT, Fernando Haddad, e do PSL, Jair Bolsonaro. Em sua avaliação, "o País está sendo destruído pela política" e é preciso que a campanha retorne a uma discussão programática.

"O PT criou o Bolsonaro e o Bolsonaro criou o PT", disse Ciro. "O meu pedido é a todos os indecisos, que tendo uma preferência admitam mudar de voto."

O candidato do PDT voltou a falar sobre a marcha de sábado, 29, contra Bolsonaro em diversas capitais do País, que, em sua avaliação, teve um erro de posicionamento que permitiu a ascensão de Bolsonaro nas pesquisas de opinião.

"O ato das mulheres foi a coisa mais linda que aconteceu. A política tem coisas que a gente só vê depois. Eu percebi só depois que quando demos a ideia de 'ele não' acabamos trazendo uma polarização que não ajuda nossa causa", disse. "Agora é hora de dizer sim. O erro foi de posicionamento de marketing. Não tem ele não na urna. Tem 12, 13, 18. Assumam o sim para o seu se não for para mim."

Ciro ainda descartou abrir mão de alguns direitos trabalhistas para diminuir o desemprego. "Nenhum direito (trabalhista) a menos", afirmou. "Precisamos achar um caminho inteligente estudando as boas práticas internacionais, como a China e Alemanha."

No final da entrevista, o candidato instou Bolsonaro a comparecer no debate da Globo, dizendo que "atestado médico falso é crime".

Quinta colocada nas intenções de voto de acordo com a última pesquisa Ibope, a candidata à Presidência Marina Silva (Rede) afirmou nesta quarta-feira, 3, que o pleito do próximo domingo (7) irá representar nas urnas "a vontade soberana do povo brasileiro".

Para ela, contudo, o País não pode "arriscar o futuro dos nossos filhos com a espada da violência que propõe a campanha do (Jair) Bolsonaro", candidato do PSL que lidera as pesquisas, "nem repetir mais do mesmo com a corrupção".

##RECOMENDA##

"Nós vamos participar das eleições de forma democrática, reconhecendo os resultados das eleições", afirmou Marina, durante caminhada pelo Saara, região de comércio popular no centro do Rio. "As eleições brasileiras serão fruto da vontade soberana do povo brasileiro, e nós haveremos de ir para as urnas não para repetir mais do mesmo com a corrupção, nem para nos arriscar e arriscar o futuro dos nossos filhos com a espada da violência que propõe a campanha do Bolsonaro."

Acompanhada do candidato a vice, Eduardo Jorge, Marina fez fotos com eleitores e chegou a provar um par de óculos em uma das lojas. Ela ressaltou a necessidade de o Brasil voltar a receber investimentos para recuperar empregos e alavancar o comércio.

"Hoje, em um País que não tem investimento, não tem crescimento, e a população paga o preço alto do desemprego, de mais de 13 milhões de desempregados, quatro milhões de desalentados, que já desistiram de buscar emprego, com certeza isso tem uma repercussão muito negativa no comércio", comentou Marina.

"Ter um projeto de País que recupere credibilidade para poder retomar os investimentos internos e externos é a condição para que o País volte a crescer", disse.

Marina Silva também criticou os constantes programas de refinanciamento de dívidas. "(É preciso) acabar com a farra do Refis, do perdão de dívida, de reisenção fiscal para grupos poderosos, que tiram bilhões dos investimentos que poderiam ajudar a gerar empregos", sustentou.

Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta terça-feira, 2, mostra que o deputado Jair Bolsonaro (PSL) abriu diferença de onze pontos porcentuais e se mantém na liderança da disputa pela Presidência com 32% dos votos. Fernando Haddad (PT) oscilou um ponto para baixo, com 21%, seguido por Ciro Gomes (PDT), que tem 11% e se manteve no mesmo patamar da última pesquisa. O quarto colocado é Geraldo Alckmin (PSDB), com 9%, que oscilou um ponto para baixo. Os dois estão em empate técnico, já que a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Marina Silva (Rede) tem 4%. 

O levantamento vai na mesma linha do que mostrou o Ibope/Estado/TV Globo desta segunda-feira, 1º, quando Bolsonaro cresceu quatro pontos e o petista ficou estagnado. Assim como no Ibope, a rejeição a Haddad cresceu no Datafolha. O aumento, que no outro instituto foi de 11 pontos porcentuais, foi de nove pontos na pesquisa de hoje — ou seja, passou de 32%  para 41%. Bolsonaro, por outro lado, oscilou um ponto para baixo em seu índice de rejeição, com 45%. Segue sendo a taxa mais alta entre os presidenciáveis.

##RECOMENDA##

O Datafolha entrevistou 3.240 eleitores em 225 cidades nesta terça-feira. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para cima ou para baixo. O índice de confiança é de 95%, o que quer dizer que há 95% de chances de os resultados refletirem o atual momento eleitoral. O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S.Paulo e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-03147/2018. 

Veja os números dos demais candidatos: 

João Amoêdo (Novo): 3%

Alvaro Dias (Podemos): 2% 

Henrique Meirelles (MDB): 2%

Cabo Daciolo (Patriota): 2%

Guilherme Boulos (PSOL): 0% 

Vera Lucia (PSTU): 0%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

A candidata da Rede ao Palácio do Planalto, Marina Silva, reforçou nesta terça-feira, 25, que tem um histórico de atuação independente e que, por isso, não fazem sentido as afirmações de que ela seguiria a linha de governo do PT caso seja eleita. "A sociedade precisa ter uma visão correta do que é a relação das pessoas com a política. As pessoas mudam", declarou, em resposta a usuários do Twitter.

"Fui do Partido dos Trabalhadores, ajudei a fundar o PT, mas saí em 2009 exatamente por discordar dos rumos que o partido estava tomando", explicou. "Tenho posicionamento independente na defesa do desenvolvimento sustentável, do combate à corrupção, da Justiça social", completou a candidata da Rede.

##RECOMENDA##

A ex-ministra do Meio Ambiente criticou a banalização da corrupção no ambiente político. "Hoje, se banalizou o rouba mas faz e, infelizmente, o PT fez a mesma coisa. Na sociedade, está generalizado 'o rouba mas é de esquerda, rouba mas é de direita, rouba mas faz reformas'. Nosso compromisso é fazer com competência e sem roubar", disse Marina.

Questionada sobre políticas de proteção à mulher, a candidata explicou que tem como compromisso imediato o combate à violência e medidas para aumentar a independência da mulher, como creche em tempo integral para os filhos e garantia de equiparação salarial, entre outras.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando