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O clima de rivalidade política em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, perdura o período eleitoral. A prova mais recente disto é a troca de farpas entre o novo prefeito Miguel Coelho (PSB) e o ex-prefeito Julio Lossio (PMDB). Recém empossado, o socialista encaminhou uma nota à imprensa acusando o peemedebista de deteriorar a prefeitura e não cumprir com pagamentos de alguns serviços da administração municipal. Em resposta, Lossio negou a ausência de pagamentos e disse que Coelho não pode encarar a cidade como "um brinquedo que filho recebe do papai".

Segundo Miguel Coelho, que convocou uma coletiva de imprensa para a tarde desta quinta-feira (5), “no prédio da prefeitura e em todas as secretarias, por exemplo, os telefones estão cortados e a estrutura encontra-se deteriorada” e “a gestão administrativa anterior deixou de repassar documentos pertinentes à área de pessoal, de patrimônio, e ainda da área financeira que seriam de vital importância para esta gestão diagnosticar os problemas de cada setor e assim estabilizar o atendimento à sociedade”.

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“Diante disso, é importante proceder uma auditoria nas contas da Prefeitura Municipal de Petrolina, a fim de identificar a real situação das contas para garantir o normal funcionamento dos setores”, declarou, pontuando também que alguns órgãos, como a Secretaria da Fazenda, está realizando até o dia 12 apenas atendimentos internos. 

Julio Lossio, por sua vez, rebateu as informações divulgadas por Coelho. Sobre o pagamento de servidores e serviços, o ex-prefeito negou a falta de informações. “Há muito tempo, adotamos no município a divulgação no site da prefeitura de toda folha de pessoal, incluindo salários. Basta entrar e ver. O que não foi divulgado de folha?”, indagou. 

O peemedebista também aproveitou para fazer um alerta a Coelho, diante da crise econômica que atinge as gestões. “Muitos dos que serviram a nosso governo estão, inclusive, compondo a equipe do atual prefeito. Acho que nem meu candidato sendo vitorioso manteria tanta gente. Evidente que governar um município do porte de Petrolina em um momento de grave crise fiscal não é um brinquedo que filho recebe do papai”, ironizou. 

O ex-prefeito ainda disse ter entregado o município ao socialista “muito melhor que encontramos”. “Espero que o prefeito para de reclamar e comece a trabalhar”, alfinetou.

O prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), e sua vice, Luska Portela (DEM), tomam posse oficialmente dos cargos, no próximo domingo (1), em duas solenidades. A primeira acontece, no Sesc, localizado no Centro da cidade, a partir das 17h, e a segunda na sede da prefeitura municipal, às 19h. As cerimônias são abertas ao público. 

Após a posse, Miguel Coelho e Luska irão fazer o trajeto a pé até a sede da Prefeitura pra a transmissão de cargo. Eles serão recebidos pelo atual prefeito Julio Lóssio (PMDB). Os dois gestores assinam documento de início e término de cada mandato. 

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Depois da assinatura, Miguel se dirigirá até a sacada do gabinete para discursar ao público que assistirá em frente ao prédio da Prefeitura. Segundo o socialista, será montada uma estrutura de apoio com a Guarda Municipal para ajudar no trânsito do entorno da prefeitura. No mesmo dia, os 23 vereadores eleitos também irão tomar posse.  

Miguel Coelho é filho do senador Fernando Bezerra Coelho. Ele obteve 38,80% dos votos válidos ficando a frente do deputado estadual Odacy Amorim (PT), que conquistou 25,41%. O socialista teve o apoio de 16 partidos na sua coligação “Petrolina com Força de Novo” reunindo a maior composição política na Capital do São Francisco.

Visando a vitória dele, em julho deste ano, as alas da família Coelho lideradas pelo senador Fernando Bezerra (PSB) e o deputado federal Guilherme Coelho (PSDB) fecharam uma aliança rompendo um racha político de 30 anos quando o parlamentar tucano anunciou o apoio a pré-candidatura de Miguel. 

Na época, o novo prefeito chegou a dizer que seria “eternamente grato pelo gesto de Guilherme. Estamos construindo uma ponte que vai gerar grandes frutos para Petrolina como deu no passado. Esse não é o projeto de Miguel, Guilherme, Fernando, e sim de uma Petrolina de todos nós”.

Após críticas do prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), que fez um apelo para que a atual gestão do município repasse as informações relativas à Prefeitura Municipal, o gestor Julio Lóssio (PMDB) disse que disponibilizou toda sua equipe de governo para passar os dados solicitados. “Este é um processo comum e que tem sido vivido por todas as cidades do país”, frisou.

O atual prefeito também declarou que sua equipe está realizando reuniões entre os membros que compõem as equipes de transição do governo municipal desde o mês de outubro, após reunião entre ele e Miguel Coelho. 

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Lóssio declarou que uma das prioridades é garantir a manutenção de serviços essenciais para a população. “A partir de janeiro, a cidade passa a ter um novo governo e precisamos deixar tudo muito organizado para assegurar que as pessoas terão seus direitos garantidos enquanto o novo gestor organiza a Casa”, afirmou.

Ainda segundo o prefeito, “as reuniões têm o objetivo de transmitir informações e documentos que são consideradas indispensáveis para a transição de poder. O governo que deixa a gestão passa para a nova equipe, que assume o executivo municipal, dados referentes ao funcionamento da máquina pública”.

Derrota

O vereador e ex-candidato a prefeito de Petrolina Edinaldo Lima (PMDB), apoiado por Julio Lóssio, foi derrotado por Miguel Coelho. Ele ficou na terceira colocação com 21,49% dos votos. 

Quando o prefeito optou pelo nome de Edinaldo, ex-secretário de Habitação em sua gestão, para representar a chapa peemedebista, nos bastidores, o rumor foi de que Lóssio enfrentou o desafio de unir as alas do seu grupo que não aceitaram a escolha. Miguel Coelho foi eleito com 38,8% dos votos válidos. 

 

 

 

O prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), em entrevista na tarde desta sexta-feira (4), disse que o atual gestor municipal, Julio Lóssio (PMDB), ainda não repassou as informações mínimas da Prefeitura como, por exemplo, o organograma. “É uma obrigação passar, não é uma boa vontade. Eles têm que cumprir com o que a lei determina e nós temos esse direito. Faço esse apelo porque a gente precisa dessas informações”, disparou.

“Quando nós ganhamos demos um prazo no dia que o resultado foi proclamado. Eu fui até a Prefeitura, tive uma audiência com o atual prefeito e formalizei a coordenação da Comissão de transição e fizemos uma série de pedidos. Foram mais ou menos 24 itens solicitados como um organograma da Prefeitura e nem isso foi entregue ainda. Já se passaram mais de 22 dias e o prazo encerrou no dia 31 de outubro”, relatou.

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Miguel Coelho declarou que, após não receber o solicitado, provocou novamente Julio Lóssio. “E a Prefeitura fez uma reunião, na última terça, quando a gente esperava que ia receber tudo e o que recebemos era o que já estava disponível no site do Tribunal de Contas. Hoje, marcaram outra reunião para entregar mais uma parte. Então, o que a gente vê é que está existindo uma morosidade na entrega quando devia ser muito mais célere porque o que está em jogo não é o fim do governo Julio e não é o começo do governo Miguel, mas, principalmente, não ter a interrupção dos serviços porque isso não pode”.

O socialista disse que a equipe fica “engessada” enquanto espera. “Para poder nos preparamos. Se não temos essas informações, nós vamos tempo em janeiro para poder se atualizar de tudo”.

Campanha propositiva

Miguel Coelho também falou que fez uma campanha propositiva. “Nós fizemos uma grande campanha. Acho que foi a maior marca da nossa campanha, não fomos para a baixaria e para os ataques pessoais. Pontuamos os erros desta atual administração e mostramos o caminho de onde podíamos melhorar. Acho que foi isso que fez a grande diferença e o resultado veio graças a Deus e com a bênção do povo da nossa cidade”.

Ele também foi questionado sobre as declarações do ex-candidato a prefeito de Olinda Antônio Campos contra o PSB. “Primeiro, que o PSB saiu mais forte do que entrou nesta eleição. É obvio que nós como militantes do Partido queríamos ter ganho em todas as cidades que o PSB disputou, mas, a democracia é isso: você ganha em uma cidade e perde em outra. Faz parte da vida e do processo político. Eu prefiro não comentar até porque eu não tenho todos os detalhes das declarações e do acontecido. Eu não acompanhei a campanha de Olinda porque estava na de Petrolina. Então, eu prefiro cuidar do PSB de Petrolina, do qual eu sou presidente, cuidar de todos os problemas e desafios que vamos ter”, pontuou.

 

 

 

 

 

 

 

Pela primeira vez, o secretário nacional de Atenção à Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, visitou o município de Petrolina, no Sertão pernambucano. A convite do prefeito eleito Miguel Coelho (PSB) e do seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, o secretário conheceu as principais unidades hospitalares da cidade: o Dom Malan e de Traumas.

Figueiredo declarou que o objetivo foi conhecer melhor a rede de saúde do município. “Para identificar de perto quais as ações que o Governo Federal pode tomar para melhorar a situação dos cidadãos de Petrolina", disse.

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Durante o encontro, Fernando Bezerra prometeu buscar mais recursos para a rede de saúde de Petrolina junto à União. "Nossa ideia foi mostrar as dificuldades que precisam ser superadas para melhorar o atendimento nesses dois hospitais. Com a visita do secretário, teremos melhores condições para convencer sobre a necessidade de mais investimentos na rede de saúde que enfrenta problemas em Petrolina".

O secretário também conheceu o trabalho do Centro de Oncologia da Apami (Associação Petrolinense de Amparo à Maternidade e à Infância).

O prefeito eleito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Miguel Coelho (PSB) reuniu-se com o presidente Michel Temer (PMDB), na noite dessa quarta-feira (26). De acordo com Coelho, durante o encontro foi exposta a disposição de se firmar uma aliança com o Governo Federal para investimentos na cidade.

"Saio dessa grande agenda com a certeza de que Petrolina terá uma importante aliança para retomar o tempo bom do desenvolvimento. O presidente Michel Temer e todos os ministros com os quais conversei demonstraram apoio total sabendo que nossa cidade é uma potência de desenvolvimento no Sertão. E com essa força política que nós estamos construindo, a certeza é de que muita coisa boa será feita nos próximos anos", destacou Miguel.

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Ao longo desta semana, o socialista visitou 12 ministros, além dos presidentes da Caixa Econômica e da Codevasf. O futuro prefeito de Petrolina encerra agenda em Brasília com um encontro com uma visita ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) nesta quinta-feira (27).

A audiência foi articulada pelo senador e pai do prefeito eleito Fernando Bezerra Coelho. O ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, também participou da reunião.

 

O prefeito eleito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Miguel Coelho (PSB)  viaja para Brasília, nesta segunda-feira (24), para uma série de audiências com ministros. O socialista tem reuniões agendadas com os titulares das pastas de Cidades, Bruno Araújo (PSDB); Educação, Mendonça Filho (DEM); Integração Nacional, Helder Barbalho; Transportes, Maurício Quintella; e Turismo, Marx Beltrão. 

"Acredito que esses primeiros contatos com os ministros serão importantes para fortalecer nossa relação com o Governo Federal. Apesar de nossa gestão ainda não ter começado, já estamos trabalhando para adiantar recursos e parcerias para executar os nossos compromissos com o povo de Petrolina", explicou Miguel Coelho. 

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A rodada de reuniões na capital federal vai durar três dias. A agenda será encerrada com visitas ao Banco Mundial, Caixa Econômica e Movimento Brasil Competitivo.

O novo prefeito do município de Petrolina Miguel Coelho (PSB) divulgará, nesta sexta-feira (14), os integrantes da coordenação de transição de governo. O anúncio será realizado, no escritório da Caixa Econômica, no Park Shopping, às 11h30. 

No encontro serão detalhados o local de trabalho da equipe e as prioridades de coleta de informação. O socialista já declarou que escolheu “uma equipe qualificada e com perfil técnico para garantir que todos os dados sejam analisados com eficiência”.

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No final da tarde desta quinta (13), Coelho se reunirá com o atual gestor da cidade, Julio Lossio (PMDB), na sede da Prefeitura para definir os moldes da transição.  

Recentemente, o prefeito eleito também fez uma visita ao governador Paulo Câmara, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife para tratar sobre a construção da escola técnica estadual e a duplicação de vias importantes da cidade. A segurança pública e saneamento básico também foram temas debatidos na reunião com o governador.

 

 

O processo de transição de governo em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, começa a ser discutido nesta quinta-feira (13). Para tratar do assunto, o prefeito eleito Miguel Coelho (PSB) se reúne com o atual gestor Julio Lossio (PMDB) na sede da prefeitura às 16h. 

Segundo Miguel Coelho, com o fim da disputa e “os palanques foram desarmados” e agora “é o momento de pensar na melhor forma de fazer a transição”. 

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"Isso garante que ao assumirmos a Prefeitura, a mudança de gestão não provoque a interrupção dos serviços, garantindo tranquilidade para servidores e a população em geral", ressaltou o prefeito eleito. 

A tarde da próxima quinta-feira (13), do prefeito eleito de Petrolina Miguel Coelho (PSB), será reservada para um encontro com o atual gestor da cidade do Sertão pernambucano Júlio Lossio (PMDB). A finalidade da reunião é discutir o processo para transição de governo. O encontro acontece na sede da Prefeitura municipal. 

O novo prefeito, que assume em janeiro de 2017, declarou que é preciso pensar na melhor forma de se fazer a transição. “Isso garante que ao assumirmos a Prefeitura, a mudança de gestão não provoque a interrupção dos serviços, garantindo tranquilidade para servidores e a população em geral”, disse o socialista.

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Essa foi a primeira vez que Miguel Coelho, aos 27 anos, disputou um cargo majoritário. Ele obteve 38,80% dos votos. O socialista faz parte da coligação ‘Petrolina Com A Força do Povo’, formada pelos partidos: PSB, PDT, PRTB, DEM, PSDC, PPL, PEN, PSC, SD, PR, PSD, PV, PTC, PSDB e PRP. Antes, aos 24 anos, se elegeu deputado estadual da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O candidato apoiado pelo atual prefeito, o vereador Edinaldo Lima (PMDB) ficou na terceira colocação com 25,42% dos votos. Lossio foi eleito, pela primeira vez, em 2008, vencendo as eleições com 59,54% dos votos. Em 2012, ele se reelegeu com um percentual de 45,26%. O município não possui segundo turno por ter menos de 200 mil eleitores.

A primeira visita oficial de um prefeito eleito aconteceu nesta terça-feira (4). O socialista Miguel Coelho, que venceu a disputa em Petrolina, se reuniu com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. O encontro aconteceu no Palácio do Campos das Princesas.

Segundo o novo prefeito, o objetivo do encontro foi tratar sobre a construção da escola técnica estadual e a duplicação de vias importantes da cidade localizada no Sertão pernambucano. “As estradas dos projetos irrigados Maria Teresa e Nilo Coelho; recurdos do FEM, que podem ajudar em obras de pavimentação, e outras intervenções urbanas também foram temas do encontro”, ressaltou Coelho. Parcerias entre o município e o estado como ações de saneamento básico e segurança pública foram discutidas.

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O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), pai de Miguel Coelho, que já governou Petrolina por três vezes, também esteve presente na reunião. O senador foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre suposta participação de um esquema que desviava verbas da Refinaria Abreu e Lima para abastecer esquema de caixa dois da campanha do ex-governador Eduardo Campos (PSB), em 2010.

Em nota encaminhada à imprensa, Fernando Bezerra disse que “as acusações feitas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, são imputações absolutamente descabidas".

 

 

 

 

A disputa pelo comando da prefeitura de Petrolina, no Sertão, está sendo liderada pelo candidato Miguel Coelho (PSB). Ao menos é o que indica um levantamento divulgado pelo Ibope, nesta quinta-feira (22), onde ele aparece com 33% da preferência dos petrolinenses.  De acordo com os dados, o segundo lugar é do petista Odacy Amorim que tem 23% das intenções de votos. 

O candidato do PTB, Adalberto Cavalcanti, é citado por 17% dos entrevistados enquanto Edinaldo Lima (PMDB) por 15%. A candidata do PSOL, Perpétua Rodrigues registrou  1% das intenções de voto.

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O levantamento ainda apurou o nível de rejeição dos candidatos. Nesse aspecto, Edinaldo Lima aparece na pior situação com 40% de rejeição dos eleitores. Adalberto Cavalcanti (39%) e Perpétua Rodrigues (35%) vem em seguida com maior reprovação. Os candidatos com menor rejeição são Miguel Coelho (29%) e Odacy Amorim (23%). 

O Ibope consultou 504 eleitores entre os dias 18 e 20 de outubro. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para o cargo de prefeito de Petrolina Miguel Coelho (PSB), em debate promovido pela UNINASSAU – Faculdade Maurício de Nassau, o socialista afirmou que é preciso deixar o passado para trás e pensar no futuro da cidade. “Petrolina está com saudade de crescer e, por isso, está chegando um novo tempo a partir do dia 2 de outubro. Chegamos para fazer uma campanha limpa e não vamos mudar por causa do desespero dos outros”.

Miguel também declarou que há candidatos que só se preocupam em atacar. “As pessoas estão querendo sinceridade, transparência e, principalmente, ação do prefeito e é isso que faremos a partir do ano que vem. Precisamos olhar para todo um conjunto e, na educação, precisamos fortalecer o trabalho na base, que começa na creche. Ainda queremos tornar o programa Nova Semente gratuito para que famílias sem condições não tenham que pelejar para conseguir pagar”. 

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Ele garantiu que seu governo será para todos. “Não governaremos para uma cor e, sim, para a população. Estamos confiantes na campanha não estamos acusando ninguém. Nosso programa de governo expõe o que queremos fazer pela nossa cidade. Um programa aberto, eficiente e inovador. Faremos grande obras que Petrolina está precisando e outras para desafogar o trânsito da cidade. Peço um voto de confiante para ser o próximo prefeito”, acrescentou Miguel Coelho.

 

Nesta segunda (12), a UNINASSAU – Faculdade Maurício de Nassau – promove debate com os prefeituráveis à Prefeitura de Petrolina, no auditório da sede no município, localizado no sertão de Pernambuco. Os candidatos responderam, no primeiro momento, a pergunta: “Porque quero ser prefeito de Petrolina?" e também quais as propostas que têm para a área educacional.

O primeiro a falar foi Odacy Amorim (PT), que já comandou a cidade, declarou que foi o primeiro prefeito a implantar uma escola de tempo integral na cidade. “Além disso, em dois anos de governo, construímos 104 salas de aula e vamos fortalecer isso. Também vamos interligar com a prática do esporte e iremos valorizar as crianças. Também é preciso retomar a geração de emprego e renda e também construir a Escola do Empreendedor e outros projetos”, disse.  

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Caso eleito, o ex-prefeito declarou que irá ouvir a população. “Vamos ouvir mais porque quem ouve mais, erra menos. Também queremos apresentar como uma meta plausível um transporte público de qualidade”, afirmou Odacy. 

Já o candidato Miguel Coelho (PSB) pontuou que Petrolina precisa aproveitar melhor as oportunidades. “Com fé em Deus, serei prefeito da cidade e priorizarei a educação digna de qualidade desde a creche até o ensino fundamental II porque educação é a base para melhorar e gerar maior qualidade de vida para a sociedade”.

O socialista, que recebeu o apoio do governador Paulo Câmara durante campanha eleitoral sábado passado, declarou que o trabalho será alinhado com o Governo de Pernambuco. “Implantaremos o passe livre estudantil com 70 passagens mensais para o aluno poder ir a escola e voltar. O PSB implementou em diversas cidades e faremos aqui. Também queremos 30% das escolas em tempo integral e ampliar o programa Ganhe o Mundo para que o aluno tenha a experiência fora do Brasil. Me apresento para prefeito, principalmente, porque percebo o sentimento de mudança e que vai prevalecer no dia 2 de outubro”, ressaltou.

Também participam do debate os candidatos Ednaldo Lima (PMDB) e Maria Perpétua (PSOL/PCB).

Os candidatos a prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, participam, nesta segunda-feira (12), de um debate promovido pela UNINASSAU – Faculdade Maurício de Nassau. Os cinco postulantes ao cargo: Miguel Coelho (PSB), Edinaldo Lima (PMDB), Odacy Amorim (PT), Adalberto Cavalcanti (PTB) e Perpétua Rodrigues (PSOL) confirmaram presença no evento. O Portal LeiaJá transmite a exposição das propostas, ao vivo, a partir das 19h.

O debate será mediado pela radialista Isabella Ornellas e dividido em cinco blocos. O primeiro vai abordar o tema central da sabatina entre os candidatos: educação. Cada postulante, através de sorteio, vai responder a uma pergunta formulada por alunos da unidade petrolinense. Já no segundo, os questionamentos serão da sociedade civil organizada. Todas as perguntas foram encaminhadas previamente à faculdade e passaram por uma triagem. Ao final, de acordo com a organização, foram escolhidas cinco, uma para cada.

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As indagações de jornalistas da imprensa local compõem o terceiro bloco do debate e no quarto os postulantes vão fazer perguntas entre si. Para encerrar, os candidatos vão responder a um questionamento genérico elaborado por um cientista político.

O debate vai acontecer no auditório da faculdade, local onde comporta até 200 pessoas. Na área externa, a postura dos prefeituráveis também será transmitida ao vivo por um telão e nas salas de aula, os estudantes também vão poder acompanhar pelo LeiaJá. A expectativa é de que o debate dure em torno de duas horas e meia.

O filho do ex-governador Eduardo Campos e chefe de gabinete do Governo de Pernambuco, João Campos (PSB), tem reforçado as campanhas do PSB no Estado. Nesta segunda-feira (12), ele participa de uma caminhada em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), com o prefeito e candidato à reeleição Gino Albanez. 

A estratégia, segundo informações de bastidores, é de que o filho de Campos atue nas cidades consideradas como prioridade para o partido. No fim de semana, o jovem esteve endossando os palanques da legenda em Petrolina, no Sertão, e em Jaboatão dos Guararapes, na RMR.

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Nesse domingo (11), ao passar pelo segundo maior colégio eleitoral de Pernambuco, João defendeu o nome do candidato Heraldo Selva como o “mais preparado” para “dar continuidade” ao trabalho do atual prefeito, Elias Gomes (PSDB). "É importante que Jaboatão continue caminhando nesse trilho da estabilidade, do desenvolvimento, do respeito e da ação para aqueles que mais precisam. E Heraldo é a pessoa mais preparada, mais capaz, e que reúne as melhores condições para unir as forças políticas", assinalou.

Já no sábado (10), em Petrolina, o também secretário de Organização do PSB em Pernambuco, defendeu a eleição do postulante Miguel Coelho ao comando da cidade. Além dele, o governador Paulo Câmara (PSB) e o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) também participaram do ato. 

Após resultado de pesquisa do Ibope que aponta o candidato à Prefeitura de Petrolina Miguel Coelho (PSB) com 30% no pleito eleitoral com ampla vantagem do segundo lugar Adalberto Cavalcanti (PTB) com 20%, o socialista recebeu o reforço do governador Paulo Câmara neste sábado (10). Câmara esteve no município, localizado no Sertão de Pernambuco, para participar de caminhada, no centro da cidade, ao lado do candidato e também do senador Fernando Bezerra e do ministro Fernando Filho. 

Durante o ato, Paulo Câmara disse que além de prestar seu apoio a Miguel também foi até Petrolina para autorizar a construção de duas escolas “reivindicadas por Miguel”. O governador também declarou que “com Miguel como prefeito, Petrolina voltará ao caminho certo”. As escolas São Gonçalo e João de Deus, que serão construídas, irão beneficiar mais de 44,5 mil estudantes. 

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Miguel Coelho ressaltou que "Petrolina está com saudade de crescer, sente falta de um prefeito que, ao invés de brigar com os outros, possa construir parcerias para fazer nossa Petrolina voltar a se desenvolver. Nossa campanha não para de crescer, sem agredir ninguém e sem baixaria”.

Força política

Na caminhada, o senador Fernando Bezerra Coelho, pai do candidato, afirmou que através da força política pode ser construída uma cidade melhor. “Agora, estamos com uma imensa responsabilidade: unir Petrolina inteira, não apenas uma família”. 

Em meados de julho, o senador Fernando Bezerra e o deputado federal Guilherme Coelho fecharam uma aliança rompendo um racha político de 30 anos. Na época, o parlamentar tucano anunciou o apoio a candidatura de Miguel Coelho (PSB) a prefeito. Na ocasião, Miguel Coelho afirmou que seria “eternamente grato pelo gesto de Guilherme”. Ainda pontuou que “esse não é o projeto de Miguel, Guilherme, Fernando, e sim de uma Petrolina de todos nós”.

Pesquisa

Na mesma pesquisa que aponta Miguel Coelho em primeiro lugar, os eleitores também avaliaram a gestão do prefeito Julio Lossio (PMDB). Apenas 6% consideram o governo municipal como ótima, 18% como boa, 38% como regular e 24% como péssima. Segundo o Ibope, 58% desaprovam a forma como Julio Lossio vem administrando o município e 38% declararam que aprovam. O percentual dos que não sabem ou não responderam corresponde a 5%. 

A carreira profissional dos pais é espelho para muitos filhos que optam por seguir o mesmo caminho. Na política isto não é diferente e as eleições municipais sempre reforçam o ditado de que “filho de peixe, peixinho é”. Neste ano, em diversas cidades pernambucanas, estão sendo apresentadas candidaturas de filhos de políticos que já administraram os municípios e hoje concorrem ao mesmo cargo. 

Algumas delas, inclusive, são resultados de projeções feitas pelos próprios pais para perpetuar a passagem de uma família pela administração municipal, onde avós, pais, tios, filhos ou primos deixam nas prefeituras um legado genético, tal como a direção de empresas privadas. Outras, entretanto, são frutos de uma construção política e de candidaturas posteriores que podem ter enfrentado o contragosto paterno. 

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No Recife, um exemplo disso é a candidatura de Priscila Krause (DEM). Filha do ex-prefeito da capital (entre 1979 e 1982) e ex-governador Gustavo Krause (DEM), a democrata afirmou ao Portal LeiaJá que a chegada à disputa não é resultado de algum tipo de projeção feita há 10 anos quando ingressou na política. Priscila disputa pela primeira vez um cargo executivo 22 anos após o pai deixar a vida pública. 

“Não existia um projeto traçado, mas avalio de uma maneira super positiva [ser filha de um ex-prefeito] porque meu pai deixou uma marca muito grande [no Recife]. Onde eu ando tem uma referência muito forte em relação a gestão dele, embora faça muito tempo. As pessoas dizem ‘ você tem que ser 10% do que seu pai foi’. Então traz uma responsabilidade e um comprometimento maior. Acho isso muito bom, gosto desta responsabilidade. Ando a cidade inteira levada pelo legado que ele deixou na vida pública. Não vejo isso, de forma negativa. Pelo contrário, tenho isso a meu favor”, disse. 

Segundo a democrata, quando decidiu disputar pela primeira vez um cargo público ela se deparou com “ponderações” feitas por Gustavo Krause, mas agora, com a disputa pela prefeitura, ouviu muitos conselhos. “A gente conversou muito, muito, muito. Aí ele me disse: ‘se eu posso lhe dar um conselho e se minha gestão deu certo foi porque eu governei da cidade para a rua, seja fiscal de você mesmo’. E é isso que vou fazer”, completou.

Priscila Krause, no entanto, não é a única. Na Região Metropolitana, outros dois exemplos se enquadram neste perfil. Um em São Lourenço da Mata, onde o DNA rege constantemente as disputas, o filho do ex-prefeito Jairo Pereira, Bruno Pereira (PTB) é o principal adversário do atual gestor e postulante à reeleição, Gino Albanez (PSB). Outro no Cabo de Santo Agostinho, onde Betinho Gomes (PSDB) tenta mais uma vez ocupar o cargo de prefeito que o pai e atual prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, já exerceu por dois mandatos (1982 a 1985 e de 1996 a 2000). 

“Elias nunca projetou minha candidatura aqui no Cabo. Na realidade surgiu de forma muito natural, fui me inserindo na política aos poucos, claro que estimulado pela admiração que sempre tive pelo trabalho dele. Mas ao contrário [do que pensam] ele sempre me pediu para que eu não entrasse na política. Hoje disputo a eleição independente do desejo de Elias como líder político. Somos aliados, debatemos as questões da cidade do Cabo, mas há uma autonomia em relação aos meus posicionamentos”, esclareceu o tucano. 

Na análise de Betinho, não existe um peso maior na postulação dele, mas sim algo que amplia suas credenciais ao cargo. “Na verdade tem uma referência positiva do governo que ele realizou, o que nos ajuda, pois aumenta minhas credenciais. Fico apenas me sentindo estimulado a superar os desafios que ele teve que enfrentar no passado com a condição financeira até mais adversa”, salientou.

No Sertão, onde as disputas familiares e a hereditariedade política são mais latentes, um novo retrato disso pode ser visto em Petrolina com a candidatura de Miguel Coelho (PSB) que é filho do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), prefeito da cidade sertaneja entre 1993 e 1996. “Concorrer ao cargo que ele já ocupou na verdade não traz um peso a mais, mas faz uma boa referência do que foi feito no passado. Petrolina tinha um ritmo de desenvolvimento há 10 anos que hoje não tem mais. A comparação das ações dele e as nossas propostas é inevitável, ele é uma base e uma referência que fico feliz em tê-la”, afirmou o socialista. 

“Meu pai sempre apoiou as nossas decisões. No momento que decidi ser candidato ele viu que era o melhor nome para sair vitorioso. Nosso projeto é um projeto da cidade”, acrescentou, rebatendo as críticas de que a postulação seria um projeto familiar. Miguel é o exemplo atual, mas o filho mais velho de FBC, como é conhecido no meio político o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), também já concorreu ao Executivo Municipal, chegando quase a assumir o posto com a cassação do mandato do atual gestor Julio Lossio (PMDB). 

Já na capital do Agreste, Caruaru, a filha do ex-prefeito e ex-governador João Lyra Neto (PSDB), Raquel Lyra (PSDB) também concorre ao comando do Executivo municipal. Para a disputa, inclusive, os dois deixaram o PSB e ingressaram na legenda tucana pelo nome de Raquel ter sido preterido pelos socialistas. João Lyra comandou Caruaru em duas oportunidades, de 1989 a 1993 e de 1997 a 2001. Entramos em contato com Raquel Lyra e Bruno Pereira, mas não obtemos êxito até o fechamento desta matéria.

Nesta quinta (18), o candidato à Prefeitura de Petrolina Miguel Coelho (PSB) participa, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), de debate com os candidatos que disputam o executivo da cidade, das 8h às 12h.  A Caminhada Petrolina com a Força do Povo também está na agenda do candidato, às 18h, que será realizada no bairro Rio Corrente. Antes, o socialista irá visitar comerciantes na Avenida da Integração. 

No seu discurso oficial, Coelho vem destacando a importância do setor educacional e da preservação do meio ambiente. “Será o foco do nosso programa de governo nesta largada de campanha. O nosso projeto é o melhor para Petrolina”, acredita o deputado estadual.

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Para sua disputa de Miguel, as alas da família Coelho lideradas pelo senador Fernando Bezerra (PSB) e o deputado federal Guilherme Coelho (PSDB) acabaram com um racha político de 30 anos. O parlamentar tucano anunciou apoio a pré-candidatura de Miguel Coelho (PSB) a prefeito. A postura foi oficializada após o prefeito Julio Lossio (PMDB) anunciar que o vereador Ednaldo Lima (PMDB) seria o candidato dele à sucessão, preterindo a postulação de Guilherme.

Miguel Coelho é filiado ao Partido Socialista Brasileiro desde 2011. Cursou Direito em São Paulo. Trabalhou no ramo empresarial e na área pública, no Tribunal Regional Federal. Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) foi responsável pela criação do movimento suprapartidário em defesa do desenvolvimento do semiárido. 

Um projeto de lei sobre transparência em shows públicos está em andamento na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O objetivo é que se tornem públicas e acessíveis para a sociedade todos os processos de financiamento e contração e shows, bem como de demais eventos artísticos no estado.  A autoria do projeto é do deputado Miguel Coelho, candidato a prefeito de Petrolina pelo PSB. 

A proposta é obrigar a publicação em sites, a exemplo de portais da transparência, de todos os detalhes (valores, produtoras, agentes envolvidos, etc) das contratações de atividades culturais promovidas tanto por secretarias, fundações e autarquias estaduais quanto por prefeituras.

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Outro ponto do projeto de lei é que essas informações deverão ser publicadas num prazo de até dez dias antes do evento acontecer e também será válida para atividades cujo financiamento conta com apoio ou patrocínio parcial de instituições privada, que deverão fornecer valores investidos e forma de pagamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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