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As obras para a melhoria no fornecimento de água do Sítio Histórico de Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR) revelaram uma parte esquecida da história de Pernambuco. Através de escavações, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) já encontrou cerca de 2,8 mil itens arqueológicos, que remontam o passado do Estado e futuramente farão parte de uma exposição aberta ao público.

A maior parte das peças foi encontrada onde, em 1535, foi erguida a primeira vila em Olinda. Hoje, a região é composta pelas áreas do Monte, Bonsucesso, Guadalupe e Amparo. Durante a intervenção, louças, cerâmicas, cachimbos de caulim, garrafas de vidros manufaturados, material construtivo, ossos, moedas do século 18 e 19, e um possível projétil de bala de canhão de 140 gramas foram encontrados.

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Todo material coletado deve passar por limpeza, organização por tipologia e armazenamento; e ao fim da obra, ser entregue ao município. Alguns itens serão selecionados para atualizar o acervo da exposição no Espaço Museológico, localizado no subsolo do Mercado da Ribeira, com entrada gratuita. Outra proposta é apresentá-los em uma mostra itinerante pelas escolas locais.

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 O Museu Cais do Sertão, localizado na área Central do Recife, foi o vencedor do Prêmio Obra do Ano 2019, organizado pelo site ArchDaily. A premiação internacional acontece anualmente e premia a melhor construção arquitetônica dos países de língua portuguesa.

O equipamento pernambucano enfrentou 14 concorrentes. Ao todo, mais de 10 mil votos foram coletados durante duas semanas de indicações. Entre os nomeados estavam presentes projetos culturais, comerciais, educacionais, praças, residências de alto padrão e remodelações.

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Esta é a segunda vez que o Museu recebe um título. Em dezembro de 2018, o espaço foi o vencedor do Prêmio Nacional do Turismo, do Ministério do Turismo, na categoria "Valorização do Patrimônio".

*Com informações da assessoria

Na próxima sexta-feira (26), acontecerá o  Retrokon II: Toyland - A Convenção PopNostalgia-PE. O evento que vai até domingo (28), no Paço Alfândega Shopping, exibirá stands temáticos de cultura pop, concurso de cosplays, entre outros. O destaque fica na abertura, que contará com uma exposição de consoles antigos e um campeonato de games clássicos.

Entre os consoles que poderão ser vistos pelo público estão Atari, Master System, Super Nintendo,  Mega Drive e outros, além de conhecer a história de cada um. Jogos clássicos como Street Fighter II Champion Edition, Mortal Kombat, e Marvel vs Capcom: Clash of Super Heroes, também estarão disponíveis para serem jogados pelo público em campeonatos.

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    A Retrokon II acontece das 11h às 20h, nos três dias de evento. A entrada é gratuita, mas os organizadores pedem a doações de  1kg de alimento não perecível. Tudo que for arrecadado será direcionados à famílias desabrigadas das ruas do Grande Recife.

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O perfume foi usado em rituais funerários antes de Cristo para disfarçar os odores insuportáveis na Idade Média, e é usado como luxo e prazer na atualidade. Um mundo fascinante, contado em um novo museu de Paris.

Em um palacete privado de frente para a Ópera Garnier, no centro da capital francesa, a casa fundada pela família Fragonard, baseada em Grasse, explica uma arte ligada a esta cidade da Côte d'Azur, berço da perfumaria mundial e que, em 2018, foi inscrita na lista de patrimônio cultural imaterial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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"Se trago meus filhos aqui, não quero que fiquem entediados. Também quero que os turistas chineses que vêm para a França fiquem com uma visão fundamental do ofício", explica à AFP Agnès Costa, descendente da dinastia Fragonard e que dirige a criação desta casa.

Com a ajuda de um guia, os visitantes descobrirão um "órgão do perfumista", que conta com 400 frascos para criar composições e que foi usado até o século XX, e tentarão unir fragrâncias de flores em um jogo olfativo.

- Maria Antonieta, rainha 'perfumada' -

Um dos carros-chefe da mostra é o cofre de Maria Antonieta, a "rainha perfumada", que, ao contrário de seus contemporâneos franceses, manteve bons hábitos de higiene herdados da infância em Viena.

Os "pomander", recipientes de metal nos quais se guardam esponjas impregnadas de óleo essencial, servem para contar uma parte da história da Idade Média. Na época, o perfume se tornou sinônimo de paganismo para a Igreja, embora continuasse a ter o poder de repelir as epidemias trazidas pela água. Os homens que participavam de cruzadas retornavam com espécias raras, ou outros materiais perfumados.

Os "vinagres" dos frascos tinham um odor muito forte, para devolver a consciência às mulheres que desmaiavam, devido aos apertados corseletes.

No século XVIII, houve uma mudança: os perfumes, que se tornaram mais sutis, deixaram de ser usados para disfarçar os maus odores do dia a dia e se tornaram uma questão de prazer.

"Hoje, gostamos dos perfumes mais aéreos, mais leves. Se apresentasse um perfume do século XX, se surpreenderiam. Eram muito pesados. Quando se dizia uma gota, era uma gota. O gesto de aperta um spray não existia", relata Agnès Costa.

- Gostos por regiões -

O gosto pelo perfume varia em função da geografia, conta Costa.

"É como as vozes do rádio, que não são as mesmas hoje que nos anos 1950", relata.

"Os franceses preferem as águas de colônia, os perfumes leves, florais, e os americanos, os perfumes embriagantes. (...) Os chineses tendem para o exterior, gostam das coisas com cheiro forte, assim como os russos", completa.

Os modos de fabricação e os materiais usados também mudaram muito - para o bem, ou para o mal.

Os perfumistas não trabalham mais com um órgão de perfumes, mas com um papel e com um lápis. "Como os compositores que têm a música na cabeça", fazem suas fórmulas e escrevem.

As leis que proíbem, ou limitam, as matérias-primas que podem causar alergias, como as de origem animal, a bergamota, ou a flor de laranjeira, "tornam mais complexa a produção do perfume e limitam a criatividade", explica Costa.

"Temos de retrabalhar constantemente as antigas fórmulas. As pessoas dizem 'o perfumista economiza, meu perfume não é mais a mesma coisa'. Mas nem sempre é culpa do perfumista. Com frequência, é a lei que nos obriga a retirar matérias-primas que estão muito concentradas, segundo as normas do ano", conclui.

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O professor Aluízio Lins Leal e a cientista social Eneida Cañedo Guimarães dos Santos se reencontraram com a história diante do prédio do museu Casa das Onze Janelas, em Belém. No último dia 31 de março, Aluizio e Eneida participaram de protesto contra o movimento militar que, há 55 anos, derrubou o presidente João Goulart. Com microfone na mão, Aluizio gritou palavras de ordem na porta do prédio onde esteve preso.

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“Realmente, eu fui ‘hóspede’ daquela cela da primeira janela junto à porta de entrada, quando aqui ainda era a 5ª Companhia de Guarda da 8º Região Militar. E que era comandada por um major, Douglas Farias de Sousa”, falou Aluizio, apontando para a direção da janela de seu antigo cárcere.

Eneida Cañedo, que por anos, devido à perseguição feita pelos militares, assumiu o pseudônimo de Isabel, relatou a sua experiência como membro de movimento estudantil e a perseguição que os militares promoviam contra os estudantes e opositores do governo. “No movimento universitário continuei a minha atuação militante e estive tanto no Centro Acadêmico da minha escola como, também, no Diretório Central dos Estudantes da Universidade Católica de Goiás. A perseguição era toda hora. Naquele momento, quando (ocorreu) o assassinato do Edson Luís, em todas as capitais, as lideranças estudantis lideraram passeatas sem medo daquelas botas dos militares que viviam fazendo terror”, disse a mestra em Ciências Sociais.

O ato contra o Golpe de 1964, que deu início à ditadura militar, ocorreu, em Belém, na manhã e na tarde de 31 de março, um domingo. Em resposta à orientação do presidente da República, Jair Bolsonaro, de comemorar a data nos quartéis, diversos grupos civis organizaram-se para manifestar o repúdio à homenagem ao governo antidemocrático que durou 21 anos.

Organizado pelo coletivo Comunicadores Pela Democracia, o protesto em frente à Casa das Onze Janelas teve um objetivo em particular: lembrar o local onde ficaram encarcerados presos políticos.

Um dos representantes do coletivo, Max Costa, afirmou que o evento resgata a história brasileira. “A ideia desse ato é mostrar que dia 31 de março não é uma data de comemoração. É uma data de repúdio e de protesto para mostrar que a nossa democracia brasileira está ameaçada. Não podemos aceitar que um presidente como Jair Bolsonaro venha comemorar um período marcado por prisões, torturas e perseguições”, disse Max.

Estiveram representados na manifestação a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA), Conselho Regional de Psicologia, Conselho Regional de Serviço Social, Instituto Paulo Fonteles, Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Pará e Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará, além de estudantes.

“Acho que é importante que a gente se posicione em situações desse tipo. É importante ocupar as ruas no período que a gente anda vivendo, um período muito delicado em que a gente percebe que a democracia, que antes já não muito bem fortalecida e não estava muito bem estruturada, agora está mais fragilizada ainda”, afirmou Íris Viana, estudante de Museologia da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Os nomes de vítimas do regime foram citados no protesto, como o do estudante do curso de Engenharia Química César Moraes Leite. Na época com 19 anos, César foi morto durante uma aula da disciplina de Estudos dos Problemas Brasileiros (EPB) sobre “violência e porte de arma”, no bloco F da Universidade Federal do Pará (UFPA), no dia 10 de março de 1980.

O professor Aluízio Leal relatou como se deu o processo de encarceramento do qual foi vítima e citou o nome de alguns dos seus companheiros de cela. “Tinha várias pessoas que hoje são nome na nossa história, como Bené (Benedito) Monteiro e Ruy Barata. Estive preso com eles, é claro que com uma diferença de idade enorme. Porque eu era moleque, estudante do primeiro ano de matemática ainda. A minha prisão se deveu a minha militância e na cela estavam reunidos todos aqueles que ousavam sonhar com a liberdade”, disse o ex-preso político, hoje doutor em História Econômica.

A manifestação também contou com um minuto de silêncio e reavivou clássicos da música popular brasileira. Teve igualmente a presença de poesia e testemunhos. A oração ecumênica foi conduzida pelo padre Paulinho, da Comissão Pastoral da Terra (CPT), e Antônia Brioso, representante da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana em Belém.

O padre da Pastoral da Terra lembrou do assassinato de estudantes, indígenas, intelectuais e religiosos, como frei Tito de Alencar Lima. Após isso, propôs a transformação do então Museu de Arte Casa das Onze Janelas em memorial às vítimas da ditadura em território paraense. “Olhando para essa casa, por que não ousar transformá-la num memorial paraense da verdade? Colocando aqui os nomes dos paraenses perseguidos, torturados e eliminados pela ditadura militar. Como na Cidade de Guatemala, ao redor da Catedral da praça central”, propôs o religioso.

Antônia Brioso relembrou do surgimento da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana em Belém na década de 1980. “A nossa igreja surge nos anos 80. Surge não como uma igreja, mas como movimento contra ditadura. Nós tivemos uma pastora, Marga Rothe, que se foi há alguns anos e que era um misto de pastora, ativista e militante. Nós temos um galpão lá atrás em que hoje é a casa pastoral, mas também é um memorial. Ali se faziam, se pintavam as faixas e camisas, porque era uma igreja, ninguém desconfiava disso. Depois a pastora Marga descobriu que já estavam de olho e havia sempre um carro lá na frente da igreja querendo saber, entender aquelas entradas e saídas de tantos jovens”, relatou, explicando de onde vem o compromisso da Igreja Luterana de Belém com a defesa da democracia brasileira.

Segundo a pesquisadora Mariana Lorenzi, do Fórum Permanente, revista digital vinculada à Universidade de São Paulo (USP), a Casa das Onze Janelas foi construída para servir de residência para o senhor do engenho de açúcar Domingos da Costa Bacelar, em meados do século XVII, e era originalmente chamado de Palacete das Onze Janelas, nome que vem do fato de possuir onze janelas em sua fachada. 

Em 1768, o edifício foi vendido para o governador do Grão-Pará, Francisco Ataíde Teive, e após reformas feitas pelo arquiteto italiano Antônio José Landi se tornou um hospital militar chamado “Hospital Real”.

O hospital militar funcionou no local até 1870, quando o prédio começou a ser usado para outras atividades militares, abrigando o Corpo da Guarda e a Subsistência do Exército até o final do século XX.

Reportagem de Wesley Lima.

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Um acervo rico em objetos, viaturas, fotografias e documentos. Estes são os destaques do museu que conta a história e os momentos mais importantes do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Inaugurado em 2005 no bairro da Vila Mariana, zona sul de São Paulo, o Museu do Corpo de Bombeiros permite aos visitantes, inclusive, manusear equipamentos utilizados pela corporação que comemora 139 anos em 2019.

A caminhada pelo Centro de Memória do Corpo de Bombeiros pode ser considerada uma viagem no tempo e desperta a curiosidade de crianças, jovens e adultos. A Sala de Ferramentas possui equipamentos desconhecidos para a maioria das pessoas, como um alargador hidráulico, que entra em ação quando há necessidade do resgate de vítimas presas às ferragens. Equipamentos históricos como as primeiras charretes usadas como viaturas, a Sala de Equipamentos Aquáticos e a sala que abriga fotos dos maiores incêndios ocorridos em São Paulo, como o dos edifícios Andraus, Joelma e Grande Avenida, também estão expostos gratuitamente.

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A ideia central do Museu do Corpo de Bombeiros é preservar a história da corporação procurando descrever toda a trajetória dos seus 139 anos de existência e mostrar como a instituição evolui para seguir prestando serviço à comunidade, apresentando o trabalho dos mais de 9 mil profissionais que colocam suas vidas em risco para manter o bem-estar e a segurança dos paulistas.

Serviço:

Centro de Memória do Corpo de Bombeiros

Rua Domingos de Moraes, 2.329, Vila Mariana – São Paulo – SP

Agendamentos de visitas em grupo: ccbcentrodememoria@policiamilitar.sp.gov.br

Para o agendamento de visitas individuais, consulte disponibilidade pelo telefone: (11) 3396.2596

 

Inaugurado há quase sete anos, o Museu da Diversidade Sexual, localizado na região central da capital paulista, foi o primeiro equipamento cultural da América Latina relacionado à temática LGBTQI+ e já foi visitado por mais de 250 mil pessoas.

O diretor do museu, Franco Reinaudo, conta que a missão do espaço é preservar o patrimônio social, político e cultural da comunidade LGBTQI+ do Brasil por meio da pesquisa, contribuindo para a educação e promoção da cidadania.

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"Esperamos, com isso, propiciar maior visibilidade à diversidade sexual, auxiliar no entendimento de suas especificidades para promover a cidadania e inclusão social dessa população", afirma Reinaudo.

Os trabalhos artísticos expostos na instituição têm como foco a identidade de gênero, orientação sexual e expressões das minorias, e visa estabelecer um espaço de convivência e manutenção da memória da população LGBTQI+, além de potencializar estudos acerca da diversidade sexual.

Anualmente, são promovidas três exposições, sempre com temas escolhidos pela própria comunidade. Até o dia 11 de maio, a mostra que estará em cartaz é a "Plural 24h", que aborda aspectos cotidianos das pessoas da comunidade LGBTQI+. O museu também sedia, a cada dois anos, uma mostra que reúne projetos de artistas de todo país.

O trabalho desenvolvido pelo museu paulista também já foi reconhecido pelo governo da Suécia, dada a relevância na preservação da memória da comunidade LGBTQI+ simultaneamente aos Centros de Berlin, Alemanha, e São Francisco, nos EUA.

Serviço:

Museu da Diversidade Sexual

Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h

Endereço: Estação República do metrô, piso mezanino

Rua do Arouche, 24, República – São Paulo

Entrada gratuita.

Neste sábado (16), o Museu Murillo La Greca, localizado no Bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife, inicia a temporada de exposições 2019. Jogando luz sobre questões de gênero, relações de intimidade e materialidades, estreia a exposição "Resistência Vaga-lume", que reúne fragmentos da vida do cotidiano, capturados pelas lentes de dez fotógrafos, unidos por um mesmo desejo e fio condutor: expressar diversas formas possíveis de resistência que se fazem chama acesa em tempos sombrios.

A exposição é gratuita e fica em cartaz até o próximo dia 30. A concepção e a curadoria são de Daniela Bracchi, Eduardo Queiroga e Mateus Sá. Os trabalhos expostos levam as assinaturas de Carol Melo, Christina Schug, Clara Simas, Elysangela Freitas, Guilherme Benzaquen, Keila Vieira, Larissa Alves, Társio Alves, Tiago Lubambo e Tiago Duque.

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As inspirações e conspirações para o encontro de tantos olhares começaram ainda em 2018, quando artistas e curadores, reunidos nas salas de aula da Escola Livre de Imagem, depararam-se com o texto "A sobrevivência dos Vaga-lumes", em que o filósofo e historiador de imagens francês Georges Didi-Huberman discorre sobre vaga-lumes e sua frágil, mas transformadora existência incandescente, traçando um paralelo com a cultura e sua inabalável missão de sobrepor graça ao terror dos dias e dos tempos.

As imagens que compõem a exposição vão desde a fotografia documental no cotidiano da rua, que se coloca contra estereótipos culturais, sociais e urbanos, até a elaboração de subjetividades e abstrações em contextos íntimos, expondo as fissuras nas relações hegemônicas com o corpo, a política, o feminino e a intimidade. "Ao contrário dos holofotes sempre voltados para os grandes acontecimentos, essa exposição busca as potências de um cotidiano em resistência", diz o texto de abertura da mostra, assinado por Guilherme Benzaquen.

Serviço

Exposição coletiva Resistência Vaga-lume

Até 30 de março | De terça à sexta, das 09h às 12h e das 14h às 17h; aos sábados das 15h às 18h

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim)

Entrada gratuita

*Da assessoria

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O paraíso das crianças - e também de adultos - existe e fica em Belém. É o primeiro museu de brinquedos da região Norte, com centenas de peças, criado pelo colecionador e artista Tony Cruz. O espaço reúne verdadeiras relíquias que encantam os visitantes, como o boneco Falcon, de 1980, original da fábrica Estrela, ainda lacrado em sua embalagem.

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No museu, que fica nos fundos da casa onde Tony Cruz mora, no Conjunto Satélite nº 334, rua WE 5, estão em exposição bonecos, álbuns de figurinha, revistas em quadrinho, mangás que Tony mostra com orgulho. “É uma conquista de todo o povo paraense”, afirmou.

Tony, que é formado em técnico em administração e brinquedista, relata a importância dos brinquedos, principalmente na vida dos mais jovens. “O ato de brincar é o mais importante, porque lá fora é complicado, tem uma porção de coisas ruins, a droga, o álcool, a gente trabalha em cima disso”, comenta. Criado há nove anos, o museu conta com mais de 2.500 peças, datadas de 1930 até os dias de hoje.

O principal objetivo do colecionador é estimular a imaginação das crianças. “A criança de hoje só quer ficar no computador ou no celular, ela fica muito parada. Com o brinquedo tem o estímulo da criação, do imaginário”, conta.

O museu está aberto para estudantes e recebe visitas monitoradas por professores, das 9 às 11h30. Também há agendamento para pais que queiram levar seus filhos. Crianças e adolescentes devem sempre estar acompanhados pelos responsáveis. O contato é 98329-8263.

Por Lucas Neves.

 

 

 

O Paço do Frevo volta a ser protagonista de uma confusão. Após quase fechar as portas no final de 2018, por conta de troca de gestão, agora, o Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO) pediu uma medida cautelar para a anulação da seleção pública e do contrato para gestão administrativa e cultural do museu. A medida foi solicitada ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE).

O pedido partiu da procuradora-geral do MPCO. Segundo ela, a seleção realizada pela Fundação de Cultura do Recife tem o valor estimado de R$ 7 milhões e teve algumas irregularidades como descumprimento do prazo legal de 45 dias entre a publicação no Diário Oficial e o início das inscrições das entidades privadas interessadas no processo. Além disso, a procuradora apontou que o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), que já geria o equipamento e voltou a vencer a seleção, não cumpriu os requisitos do edital.

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Ao Blog de Jamildo, a Prefeitura do Recife (PCR) afirmou que "a seleção referente à gestão do paço do Frevo foi realizada em conformidade com todos os trâmites determinados por lei". O LeiaJá também procurou a PCR para outros esclarecimentos em relação ao pedido do MPCO mas não obteve resposta até o fechamento dessa matéria.

 

Os cães raramente são homenageados em museus, embora às vezes tenham seu lugar ao lado de pessoas famosas: o Museu do Cão abre suas portas nesta sexta-feira em Manhattan e oferece a eles o papel principal, refletindo uma cidade onde são frequentemente tratados como reis.

O novo museu, financiado pela associação profissional de criadores American Kennel Club - que anualmente organiza o famoso concurso de beleza canino Westminster Dog Show - apresenta mais de 2.000 pinturas, fotos, esculturas e outros itens dedicados aos cães.

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Entre aqueles no centro das atenções, os fiéis companheiros dos presidentes americanos. Como a pintura de "Millie", a springer spaniel inglesa de George e Barbara Bush.

Ou uma tela tocante intitulada "Silent Sorrow", que ilustra a tristeza do fox terrier do rei Edward VII, após a morte repentina de seu tutor inglês em 1910.

- Coleção esquecida -

Este novo museu marca o retorno a Nova York, em maior escala, de uma pequena coleção reunida em 1982.

Em 1987, o American Kennel Club a transferiu para St. Louis, no Centro-Oeste, em instalações maiores. Mas o museu, longe dos circuitos turísticos, estava longe do sucesso.

Ao repatriar a coleção para Nova York, a organização de criadores espera seduzir os muitos amantes de cães da capital financeira norte-americana, conhecidos pelo cuidado com seus cães: é comum ver cachorros passeando em carrinhos de bebê, ou vestidos no inverno com roupas em caxemira.

O novo museu também pode esperar atrair alguns dos milhões de turistas que visitam todos os anos os muitos museus em Nova York.

"É ótimo para mostrar uma coleção que definhava no escuro", disse à AFP o diretor executivo do museu, Alan Fausel, que antes era especialista em arte canina junto a casas de leilões.

Algumas das telas, tão precisas quanto uma fotografia, permitem documentar a evolução das raças, para o grande interesse dos criadores.

"Eles olham para as pinturas como se fossem para competições de criação, seus comentários são sobre anatomia, morfologia (...) de forma alguma sobre a qualidade da tela", aponta Fausel.

As obras, exibidas em dois andares de um edifício moderno da Park Avenue, refletem algumas das grandes tendências da pintura canina: trabalhos pré-vitorianos destacam o lado selvagem e agressivo do animal; o século XIX, no entanto, reflete a idade de ouro do retrato, tanto para animais quanto para humanos.

No século XX, a fotografia eclipsou a pintura, com famosas fotos de temática antropomórfica do artista americano William Wegman, ou retratos de astros caninos da sétima arte, como Lassie.

O museu, acessível por US$ 15 por adulto, inclui painéis interativos para entreter tanto quanto informar: um deles permite que os visitantes vejam qual raça de cão mais combina com sua fisiologia.

Há também dicas de adestramento e uma biblioteca reunindo cerca de 15.000 livros e documentos. E um aplicativo para smartphone detalhando os trabalhos em exibição.

O museu espera atrair cerca de 100.000 visitantes por ano no primeiro ano, talvez mais por meio de exposições temporárias destinadas a um público amplo, diz Fausel: ele está preparando uma retrospectiva dedicada aos cães de Hollywood e outra dedicada a cães presidenciais.

O Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais, será reaberto no próximo dia 1º. Em sua conta no Twitter, a administração do Inhotim afirmou que não há funcionários do instituto entre as vítimas, mas que há 41 funcionários que têm parentes próximos que estão desaparecidos. "Estamos prestando assistência e apoio psicológico a essas pessoas nesse momento de dor", diz o tweet.

"A reabertura do Instituto está prevista para esta sexta-feira (1º), com todo o cuidado e respeito ao momento que a comunidade de Brumadinho vem passando nos últimos dias. A entrada do município foi reaberta, o trânsito está liberado, as pessoas voltaram para as suas casas. Segundo os órgãos competentes, no momento não há risco de rompimento de outra barragem. Apesar do luto, é necessário retomar as atividades, encontrar novos caminhos para superar essa tragédia e manter a cidade funcionando. Entendemos que cultura, arte, meio ambiente e educação têm um papel fundamental no desenvolvimento humano e da sociedade. E terá um papel crucial na recuperação da cidade nos próximos anos", concluiu.

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O Instituto Inhotim é avaliado como o maior museu a céu aberto do mundo.

As autoridades russas prenderam na segunda-feira, 28, um homem acusado de roubar uma pintura do século 19 na Galeria Tretiakov, de Moscou, à vista do público.

As imagens da câmera de vigilância mostram um roubo de uma pintura do paisagista russo Arjip Kuinyi. Algumas horas mais tarde a polícia prendeu um suspeito com a obra intacta. (Com agências)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após um breve momento de incerteza quanto ao seu pleno funcionamento, o Paço do Frevo retoma suas atividades e sua programação normais. Para marcar o retorno das ações do centro cultural, nessa sexta (25), a banda Trombonada faz um show gratuito na Hora do Frevo.

A Hora do Frevo é um dos projetos do Paço dedicado às novas experimentações instrumentais deste gênero musical. A retomada do projeto, que acontece sempre às sextas, às 12h, será com a banda Trombonada, fundada pelo trombonista Nilsinho Amarante a convite do cantor e compositor Silvério Pessoa.

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Além disso, o museu vai oferecer uma programação com oficina de férias, promovida pelo educativo do Paço, para crianças a partir de três anos de idade; incluindo atividades voltadas para o público com deficiência visual. Dentre as atividades, está o programa Frevência - vivências existenciais com o frevo para todas as idade; que conta com aulas de confecção de brinquedos, estandartes e canto, entre outras. As oficinas e vivências serão realizadas até o dia 1º de março, com acesso incluso no valor do ingresso.   

Serviço

Hora do Frevo com A Trombonada

Sexta (25) | 12h

Paço do Frevo (Bairro do Recife)

Gratuito

A Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) tem realizado atividades alusivas às férias escolares neste mês de janeiro. Três unidades de semiliberdade da Região Metropolitana do Recife (RMR) tiveram uma programação diferenciada, com visitas a museus e pontos turísticos da capital pernambucana. A participação nas atividades externas leva em conta critérios como o bom comportamento dos menores.

As internas da Casa de Semiliberdade (Casem) Santa Luzia foram contempladas com dois passeios. O primeiro foi ao Museu da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e o segundo, ao Espaço Ciência. Outra unidade com atividades do tipo foi o Casem Areias. Cinco adolescentes da unidade conheceram o Museu Cais do Sertão, no Recife, que conta a vida e obra de Luiz Gonzaga. Três adolescentes com bom comportamento ao longo da semana participaram de um passeio na Praia de Boa Viagem. Mais cinco socioeducandos tiveram a oportunidade de visitar o Parque Estadual Dois Irmãos.

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Jovens da Casem Olinda também visitaram o Espaço Ciência. Os socioeducandos participaram de atividades lúdicas e tiraram dúvidas sobre temáticas apresentadas no local. Para a coordenadora técnica da Casem Areias, Martha Urquisa, ações como essas ajudam o adolescente no cumprimento da medida. “Muitas das atividades realizadas são inéditas para os jovens, mesmo estando previstas enquanto direito no Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim, eles estão tendo a oportunidade de conhecer outros espaços de convivência, cultura e lazer”, explica.

De acordo com a coordenadora técnica da Casem Olinda, Joana de Angelis, os resultados são positivos. “As atividades de férias na Casem Olinda fazem parte da garantia do processo educativo. Os resultados têm impacto positivo, oportunizando desenvolvimento e aprendizagem”, frisa.

Com informações da assessoria

O Museu da Imigração, em São Paulo, em parceria com o Instituto de Reintegração do Refugiado, abriu inscrição para o projeto Mente Aberta, que visa oferecer aulas de inglês, francês e espanhol ministradas por professores refugiados.

Para realizar a matrícula, é necessário acessar o site. As inscrições vão até 8 de fevereiro, e as aulas começam dia 16 de fevereiro. O custo é de R$ 1,250, que podem ser divididos em até 5x. O local das aulas é no próprio Museu da Imigração.  

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A cultura brasileira está prestes a receber mais um golpe: o Museu de Cabangu, que funciona na casa onde nasceu Santos Dumont, em 1873, no município que leva seu nome, em Minas Gerais, recebeu neste domingo (13) seus últimos visitantes. Atolado em dívidas e com a estrutura deteriorada e o acervo ameaçado, o museu deve amanhecer nesta segunda (14) com as portas fechadas, após ter exibido por 70 anos importante coleção de cartas, fotografias, documentos, roupas e móveis do "pai da aviação".

"Vamos fechar antes que aconteça o mesmo que aconteceu com o Museu Nacional, no Rio", anunciou a curadora Mônica Castello Branco, filha do fundador. O museu carioca, um dos principais do País, foi destruído por um incêndio na noite de 2 de setembro de 2018.

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Mônica atribui o fechamento aos atrasos na subvenção da prefeitura, de R$ 12,6 mil mensais. Alegando falta de repasse de verbas estaduais devidas ao município, a prefeitura suspendeu os pagamentos em agosto. "Já havia atrasos anteriores e a dívida foi se acumulando pelos juros e encargos. Hoje, o museu tem débitos de R$ 150 mil, a maior parte em dívidas trabalhistas."

Os quatro funcionários estão sem receber regularmente há um ano. O aperto financeiro reduziu o investimento em conservação e três galpões de apoio estão fechados há cinco anos. O acervo foi transferido para a casa principal, que também tem infiltrações e rachaduras.

Em 2018, a fundação lançou a campanha online Somos Todos Museu Cabangu, com o objetivo de arrecadar R$ 177 mil, mas só conseguiu R$ 7 mil. Os débitos levaram à inscrição do CNPJ no cadastro de devedores e a fundação não consegue as certidões negativas para se beneficiar da Lei Rouanet de incentivo à cultura, por exemplo.

Na cidade de 46,3 mil habitantes, na Zona da Mata mineira, o fechamento do museu desperta reações. "É um símbolo importante que estamos perdendo. Ser a terra de Santos Dumont sempre foi um orgulho da nossa gente", lamentou a secretária paroquial Maria Luiza de Lima.

'Voto de confiança'

O local, que recebe 2 mil visitantes por mês, chegou a ficar uma semana fechado em fevereiro de 2018, mas reabriu depois que a prefeitura pagou dois dos seis meses de salários atrasados dos funcionários. O presidente Tomás Castello Branco disse na ocasião que a reabertura seria um "voto de confiança" ao município, mas logo os repasses voltaram a atrasar.

A casa onde Alberto Santos Dumont nasceu funciona como museu desde 1973 - ano do centenário do inventor - e foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha). Em 2018, a prefeitura fez um projeto para restauração, orçada em R$ 12 milhões, mas faltou recursos. O imóvel pertence à prefeitura, mas os cuidados e manutenção foram assumidos pela Fundação Casa de Cabangu, com apoio do município. A Aeronáutica cuida da segurança do museu e da área externa e, mesmo com o fechamento à visitação, manterá esse serviço para proteger o acervo.

Intervenção

O secretário de Administração de Santos Dumont, José Geraldo de Almeida, disse que a prefeitura não permitirá o fechamento. "Se fechar, vamos entrar com medida judicial. A área é do município, podemos cancelar o convênio e assumir o museu." Procurado, o governo de Minas informou ter repassado, na primeira semana da atual gestão, R$ 500 milhões para os municípios mineiros. Informou que trabalha para regularizar os repasses às prefeituras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Já se contam mais de 30 dias de incerteza quanto ao futuro do Paço do Frevo, um dos mais emblemáticos museus instalados no Bairro do Recife, que surgiu como ferramenta de fomento e salvaguarda do frevo, uma das expressões culturais símbolo de Pernambuco. Desde o dia 13 de novembro, o equipamento cultural funciona 'pela metade' e novos prazos para o retorno de suas atividades seguem sendo descumpridos pela Prefeitura do Recife. O Paço havia sido prometido, novamente, para o dia 16 de dezembro, último domingo, porém, a situação do museu segue na mesma.

Nesta terça (18), a reportagem do LeiaJá apurou que o funcionamento continua sendo parcial. Segundo uma funcionária, o museu ainda está abrindo apenas pela parte da tarde, das 13h às 17h, com entrada gratuita, e este horário deve permanecer até o fim de dezembro. A funcionária também confirmou que o elevador do museu continua quebrado e que só deve ser consertado quando uma nova empresa assumir a gestão do lugar.

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A situação do Paço já foi motivo de protestos na internet e fora dela. No dia 2 de dezembro, artistas e pessoas que admiram o frevo desenvolveram atividades na frente do museu e deram um abraço simbólico nele. No dia seguinte, a Prefeitura do Recife (PCR) emitiu uma nota oficial informando de que no dia 16 de dezembro o museu voltaria ao seu funcionamento normal. Este seria um segundo prazo, já que o primeiro prometia a volta do Paço para o dia 1° do mês.

Agora, uma nova data  foi estipulado pela PCR para o museu: a segunda semana de janeiro de 2019. Questionada pelo LeiaJá, a Prefeitura prometeu regularizar o funcionamento do equipamento cultural apenas no próximo ano, através de nota oficial. O comunicado, porém, não respondeu sobre o motivo da demora na concretização do novo contrato de gestão do Paço do Frevo com o IDG nem sobre a manutenção do elevador. Confira na íntegra.

“A Prefeitura do Recife e a Organização Social Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), após assinarem novo contrato de gestão do Paço do Frevo, válido pelos próximos dois anos, asseguram o pleno funcionamento do espaço de salvaguarda da mais pernambucana das manifestações culturais a partir da segunda semana de janeiro. Os próximos dias serão de recomposição de equipe e formatação de serviços e programações para o museu, que permanece aberto diariamente para visitação”.

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Neste domingo (16), o Museu da Cidade do Recife lança o projeto 'Mercado de Fotos'. Com ele, o público terá a oportunidade de adquirir fotografias antigas da capital pernambucana que já passaram por exposições no equipamento cultural. As vendas começam às 9h.

No total, são mais de 100 fotografias em preto e branco, com tamanhos que variam de 33cmX33cm a 40cmX1m. As imagens já possuem molduras em PVC, as mesmas usadas nas exposições do museu. Atrás da moldura, constam a identificação do autor, ano da foto, local e a numeração correspende ao negativo que faz parte do acervo do Museu. Os preços variam de acordo com o tamanho da foto e vão de R$ 50 a R$ 80.

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Neste domingo, estarão à venda fotografias do Carnaval do Recife dos anos 1940, do Rio Capibaribe e das praças do paisagista Burle Marx. Um dos objetivos do projeto é utilizar os recursos arrecadados para viabilizar novas exposições.

Serviço

Mercado de Fotos

Domingo (16) | 9h

Museu da Cidade do Recife (Praça das Cinco Pontas, s/n - São José)

  O Museu do Homem do Nordeste (Muhne) promove na próxima terça-feira (18), uma exposição especial de natal, que contará com presépio africano e apresentação cultural. A mostra ainda traz uma Nossa Senhora africana, confeccionada com cabelo em dreadlock.

Outros personagens irão representar nacionalidades de todo o mundo e diversas religiões, desde alemães luteranos, ingleses anglicanos a árabes muçulmanos.

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“Para o nosso Museu, muito mais importante do que as diferenças, importam as semelhanças entre as pessoas. Cor, religião, etnia, nada disso tem, de fato importância. São diferenças muito superficiais. O Museu do Homem do Nordeste tem a convicção de que os seres humanos são essencialmente iguais”, explicou a antropóloga Ciema Mello, responsável pela programação de museologia do Muhne.

Serviço

Exposição natalina do Muhne

18 de dezembro|16h 

Museu do Homem do Nordeste (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

Entrada gratuita

*Com informações da assessoria

 

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