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Depois de três meses e meio de confinamento, o Louvre de Paris, o museu mais visitado do mundo, reabriu nesta segunda-feira as portas, mas com a queda do turismo provocada pela pandemia, o número de visitantes foi reduzido e sobretudo de moradores da cidade.

Alguns visitantes aguardavam, de máscara, na fila pouco antes da abertura às 9h00. Um cartaz informava que não havia mais ingressos para o dia.

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Por motivos de saúde, o museu pretende receber apenas 7.000 pessoas por dia, contra 30.000 antes da pandemia de COVID-19, anunciou o presidente da instituição, Jean-Luc Martínez.

"Estava com muita saudade, há cinco meses não visitava", afirmou à AFP Elodie Berta, guia especializada em obras de "street art". "Paris não pode viver sem cultura", acrescentou a parisiense, visivelmente emocionada.

- Observar finalmente a Mona Lisa -

"Esta é nossa quinta ou sexta vez no Louvre. Mas nunca conseguimos ver a Mona Lisa (devido ao grande número de visitantes, mas desta vez esperamos observá-la", disse Helene Ngarnim, moradora da cidade, ao lado dos dois filhos adolescentes.

De acordo com números oficiais, 75% do público habitual do Louvre é formado por estrangeiros, especialmente americanos, chineses, sul-coreanos, japoneses e brasileiros. Nas primeiras semanas de reabertura, no entanto, o museu espera receber principalmente franceses e cidadãos dos países europeus vizinhos.

O Louvre não fechava as portas por um período tão prolongado desde a Segunda Guerra Mundial.

Depois de registrar mais de 40 milhões de euros (45 milhões de dólares) de perdas devido ao confinamento, a direção prevê três anos difíceis, levando em consideração que o número de ingressos vendidos em 2020 ficará muito abaixo do recorde de mais de 10 milhões registrado em 2018 e dos 9,6 milhões do ano passado.

O dispositivo para receber os visitantes foi estudado para evitar qualquer incidente sanitário que possa obrigar o museu a fechar novamente. Martínez explicou que o Louvre pode suprimir algumas faixas de horário caso aconteça algum problema.

Mas a direção está confiante porque os espaços no museu são muito amplos.

Todos os visitantes com mais de 11 anos devem usar máscara já a partir da fila de entrada.

"Mona Lisa", "Vitória de Samotrácia", "A Liberdade guiando o povo", "A Balsa da Medusa", "A Vênus de Milo": diversas maravilhas do Louvre podem ser admiradas, mas 30% das coleções não estarão acessíveis em um primeiro momento, como esculturas francesas da Idade Média e renascentistas e as artes da África, Ásia, Oceania e Américas.

Mas ainda há muito por ver: mais de 30.000 obras em uma superfície de 45.000 metros quadrados. E sem o grande fluxo habitual, o público aproveitará uma visita mais tranquila.

Setas da cor azul indicam o percurso a seguir e as pessoas não poderão retornar em sua trajetória. Marcas no chão pretendem evitar aglomerações em pontos estratégicos.

A única exposição temporária aberta é "Figura de artista", inaugurada antes do confinamento e prolongada. Apresenta uma seleção de pinturas, especialmente retratos, de Rembrandt, Dürer, Delacroix e Vigée-Lebrun.

A temporada dedicada aos gênios renascentistas, após o grande sucesso da mostra' "Leonardo da Vinci", foi adiada.

Martinez explicou em junho que o museu trabalha em um "plano de transformação" com o Estado, seu principal mecenas, que será acompanhado de uma campanha de "ajuda financeira".

O plano também visa os Jogos Olímpicos de Paris-2024. "Temos que estar preparados (...) Abrir por mais horas, mais salas, esta é a aposta", resumiu.

O principal tribunal administrativo da Turquia discutiu nesta quinta-feira um pedido para transformar em mesquita a antiga Basílica de Santa Sofia, uma medida que o presidente Recep Tayyip Erdogan exige com o risco de criar tensão com vários países.

Sinal que o caso preocupa no exterior, os Estados Unidos pediram na quarta-feira à Turquia que não altere o status de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia.

Nesta quinta-feira (2), o Conselho de Estado turco examinou o pedido feito por várias associações durante uma breve audiência e deve anunciar sua decisão dentro de 15 dias, informou a agência de notícias estatal Anadolu.

Importante obra arquitetônica construída no século VI pelos bizantinos que coroaram seus imperadores no local, Hagia Sophia é um Patrimônio Mundial da UNESCO e uma das principais atrações turísticas de Istambul.

Convertida em mesquita após a captura de Constantinopla pelos otomanos em 1453, foi transformada em museu em 1935 pelo líder da jovem República Turca, Mustafa Kemal, ansioso por "oferecê-la à humanidade".

No entanto, seu status é regularmente objeto de controvérsia: desde 2005, associações têm recorrido aos tribunais para exigir um retorno ao status de mesquita, sem sucesso até o momento.

Durante a audiência desta quinta-feira, o promotor pediu a rejeição do pedido das associações, argumentando que a decisão de modificar o status de Santa Sofia "é uma questão do Conselho de Ministros e da Presidência", segundo Anadolu.

Erdogan, um nostálgico do Império Otomano que busca atualmente atrair o eleitorado conservador em meio a uma crise econômica devido à pandemia de coronavírus, defendeu várias vezes a reconversão em mesquita.

No ano passado, chamou a transformação de Hagia Sophia em um museu "de um grande erro".

- "Poderoso símbolo" -

Desde a chegada de Erdogan ao poder em 2003, as atividades relacionadas ao Islã se multiplicaram dentro de Hagia Sophia, com sessões de leitura do Alcorão ou orações coletivas na praça em frente ao monumento.

Mahmut Karagöz, um sapateiro de 55 anos, sonha em um dia poder orar sob a cúpula de Hagia Sophia.

"É uma herança de nossos ancestrais otomanos. Espero que nossas orações sejam ouvidas", disse ele à AFP.

Para Anthony Skinner, da empresa de consultoria Verisk Maplecroft, converter Hagia Sophia em uma mesquita permitiria a Erdogan satisfazer sua base eleitoral, irritar Atenas, com quem as relações são tensas, e se reconectar com o passado otomano.

"Erdogan não poderia encontrar um símbolo tão poderoso quanto Hagia Sophia para alcançar todos esses objetivos ao mesmo tempo", resume.

No ano passado, o Conselho de Estado já havia autorizado a transformação em mesquita da magnífica igreja bizantina de Chora em Istambul, uma decisão percebida por alguns como um teste para Hagia Sophia.

A decisão do Conselho de Estado "provavelmente será política (...), resultado de deliberações dentro do governo", estima Asli Aydintasbas, pesquisadora do Conselho Europeu de Relações Exteriores.

Para Aydintasbas, o governo deve pesar os prós e os contras, especialmente através do prisma das relações com a Grécia, a Europa e a administração americana de Donald Trump, para quem "a religião é um assunto importante".

Mesmo que a conversão de Hagia Sophia em mesquita não impeça turistas de todas as religiões de visitarem o local - muitos visitam a Mesquita Azul nas proximidades todos os dias - mudar o status de um lugar tão emblemático na história do cristianismo poderia causar tensão.

"Instamos as autoridades turcas a continuarem a conservar Hagia Sophia como museu, como ilustração de seu compromisso de respeitar as tradições culturais e a rica história que moldou a República turca, e garantir que ela permaneça aberta a todos", declarou na quarta o secretário de Estado Mike Pompeo.

O destino de Hagia Sophia também preocupa a vizinha Grécia, que monitora de perto o futuro do patrimônio bizantino na Turquia.

Também na Turquia há muitos que se opõem a essa decisão.

"Milhões de turistas a visitam todos os anos", ressalta Sena Yildiz, uma estudante de economia. "É um lugar importante para os muçulmanos, mas também para os cristãos e para todos aqueles que amam a História".

A Justiça britânica sentenciou nesta sexta-feira (26) à prisão perpétua um jovem de 18 anos com distúrbios psicológicos que jogou em agosto passado um menino francês de seis anos do décimo andar do museu Tate Modern, em Londres.

Jonty Bravery, que tinha 17 anos na época dos fatos, havia se declarado culpado em dezembro de tentativa de homicídio, e o tribunal criminal de Old Bailey devia decidir enviá-lo para um hospital especializado ou, como ele escolheu, à prisão.

Em suas motivações, a presidente do tribunal manteve a premeditação e a periculosidade do acusado. Ela ressaltou a gravidade dos ferimentos sofridos pela vítima, cuja vida "nunca mais será a mesma".

"O que você fez e a maneira como agiu antes e depois dos fatos provam que você representa e continua a representar um sério perigo para a sociedade", declarou.

Em 4 de agosto de 2019, Jonty Bravery empurrou a criança, então com seis anos de idade, por cima da grade da plataforma de observação do museu de arte moderna localizado na margem sul do Tamisa.

O garoto caiu em um telhado no quinto andar, cerca de trinta metros abaixo. Sofreu uma hemorragia cerebral e múltiplas fraturas na coluna vertebral, pernas e braços.

"Não se sabe se ele se recuperará completamente", disse a promotora Deanna Heer na audiência de quinta-feira, onde o acusado apareceu por videoconferência do hospital de segurança máxima de Broadmoor (sul da Inglaterra).

- "Sim, sou louco" -

O acusado, que sofre de autismo e transtornos de personalidade, era atendido por uma instituição especializada.

Com comportamento violento, havia mostrado sinais de melhora nos meses que antecederam o crime, a ponto de beneficiar de saídas desacompanhado, por um período de quatro horas.

No dia do incidente, ele primeiro tentou comprar uma passagem para o mirante do Shard, o arranha-céu mais alto do Reino Unido. Mas não tinha dinheiro suficiente. Depois de perguntar onde encontrar um prédio alto nas proximidades, foi ao Tate Modern e sua plataforma aberta ao público.

Várias testemunhas descreveram o estranho comportamento do jovem, que foi em direção à criança que se afastara um pouco dos pais. Antes de perceber o que acabara de acontecer, o pai da criança por um momento acreditou ser uma piada, pensando que havia uma rede por baixo.

"Sim, eu sou louco", disse então Jonty Bravery diante de testemunhas atordoadas por seu "grande sorriso", braços erguidos e sua "calma" após o gesto. Ele foi cercado pelo público e depois preso.

Essa reação "chocante" teve origem no transtorno mental do acusado, segundo seu advogado, Philippa McAtasney.

De acordo com as informações coletadas durante a investigação, ele explicou que tinha ouvido vozes dizendo para ferir ou matar pessoas. Questionado sobre as razões de seu gesto, evocou "uma longa história".

"Não é minha culpa", mas dos serviços médicos e sociais que precisavam cuidar dele, declarou. Segundo ele, devia ser preso porque não havia recebido o tratamento correto.

Em uma declaração lida na audiência, os pais da vítima consideraram que "palavras não são suficientes para descrever o horror" dos atos do acusado. Vivendo na incerteza sobre o que será o futuro de seu filho, temem que ele nunca mais possa confiar em ninguém e que verá em alguém que é estranho uma "ameaça".

A Associação de Amigos do Espaço Ciência (AAEC) está promovendo uma campanha que tem por objetivo a arrecadação de materiais e recursos para assegurar o retorno das atividades no local. Mesmo sem data definida para que o Espaço Ciência retorne às atividades normalmente, a equipe já iniciou os trabalhos para alinhar o equipamento a todas as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), sobre a pandemia da Covid-19.

“Queremos que a sociedade volte a desfrutar de nosso acervo e de nosso espaço sem riscos e sem medo. Para isso, estamos tomando todos os cuidados. E isso gera despesas extras, que não são cobertas pelo nosso orçamento. Agradecemos o empenho da AAEC, que está lançando esta Campanha”, explica o diretor do Espaço Ciência, Antonio Carlos Pavão, de acordo com informações da assessoria de imprensa da entidade.

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Segundo o presidente da AAEC, Antonio Carlos Miranda, os materiais para adequação às orientações da OMS são os seguintes: álcool 70%, em gel e líquido, máscaras e viseiras, pulverizadores, termômetros digitais, entre outros. Miranda informa também que, entre as precauções que serão tomadas, todas as pessoas que estiverem no ambiente terão que utilizar máscara, não haverá concentração de visitantes e cada experimento precisará passar por higienização sempre que for utilizado.

Além da adequação do funcionamento às orientações das entidades de saúde contra a Covid-19, há, ainda, outras despesas com as quais o Espaço Ciência terá que arcar para poder retornar às atividades. “Durante este período de quarentena, tivemos problemas com furtos e danificação de equipamentos. Teremos que repor tudo isso”, conta o diretor do Espaço Ciência.

A AAEC foi criada em 2015 e conta com um grupo de pessoas que ajudam de várias maneiras em prol das ações e da manutenção do Espaço Ciência. “Quem não tem como contribuir financeiramente, pode ajudar com materiais, serviços voluntários... sempre de acordo com suas possibilidades e disponibilidade”, diz Antonio Carlos Miranda.

As pessoas que tiverem interesse em fazer parte dessa Associação podem se cadastrar por meio de formulário de cadastro. Os materiais estão sendo recebidos na sede do Espaço Ciência, prédio administrativo, de segunda à sexta-feira, no horário das 10h às 15h.

Mais informações podem ser obtidas por meio do e-mail a.amigosdoec@gmail.com ou por meio dos telefones (81) 3183-5528/5524. O Espaço Ciência fica no Complexo de Salgadinho, em Olinda.

O Museu de História Natural de Nova York anunciou que vai retirar a estátua do ex-presidente americano Theodore Roosevelt da entrada principal da instituição, em um momento de intensa campanha nacional contra os monumentos históricos considerados racistas.

O museu informou que fez o pedido ao prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e que este aceitou em meio às manifestações nacionais contra o racismo e a brutalidade policial após a morte de George Floyd, um homem negro, por um policial branco em 25 de maio em Minneapolis.

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"Enquanto nos esforçamos para avançar na busca apaixonada de nossa instituição, nossa cidade e nosso país por justiça racial, acreditamos que a remoção da estátua será um símbolo de progresso e de nosso compromisso para construir e sustentar uma comunidade do museu inclusiva e equitativa e uma sociedade mais aberta", afirmou Ellen Futter, presidente do museu, em um comunicado.

Teddy Roosevelt, que foi presidente dos Estados Unidos de 1901 a 1909, é considerado um dos primeiros conservacionistas e naturalistas americanos.

Mas sua estátua de bronze, que desde a inauguração do museu em 1940 o apresenta poderoso, a cavalo, ao lado de um negro e um indígena a pé a cada lado, simboliza para muitos o colonialismo e a discriminação racial.

O prefeito aceitou o pedido para retirar a imponente estátua de Theodore Roosevelt da entrada do museu, localizada no Central Park West, diante do Central Park.

“O Museu Americano de História Natural pediu para remover a estátua de Theodore Roosevelt porque apresenta explicitamente negros e indígenas como subjugados e racialmente inferiores. A cidade apoia a solicitação do museu", afirmou De Blasio.

"É a decisão correta e o momento correto para remover esta estátua problemática", completou o prefeito.

O bisneto de Roosevelt, Theodore Roosevelt IV, administrado do museu, concordou com a decisão.

"O mundo não precisa de estátuas, relíquias de outro época, que não refletem os valores da pessoa que desejam homenagear nem os valores de igualdade e justiça", afirmou no mesmo comunicado.

Manifestantes que protestam contra o racismo nos Estados Unidos atacaram estátuas de várias figuras históricas, incluindo o navegador italiano Cristóvão Colombo, apresentado por séculos como o "descobridor da América", mas agora considerado por muitos como um dos responsáveis pelo genocídio indígena, em Richmond, Virgínia; em Boston, Massachusetts; e em Miami, Flórida.

No início desta semana, Gretchen foi surpreendida com um presente. A cantora foi retratada em um quadro elaborado pelo artista plástico Marcos Marin. A novidade é que a obra homenageando a rainha do bumbum vai fazer parte do Museu MAR Ventimiglia, na Itália. Gretchen compartilhou a homenagem que recebeu na sua conta do Instagram.

"Tive a honra de ser homenageada pelo artista brasileiro mais famoso daqui de Mônaco, Marcos Marin! Ele, que é o artista plástico oficial do Palácio do Príncipe de Mônaco, me deu esse presente de aniversário: o meu retrato optical. Eu fico muito feliz por ter recebido essa homenagem de um artista brasileiro tão importante aqui na Europa, como é o Marcos Marin. E a obra ficou linda!", agradeceu.

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Confira:

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O Museu Guggenheim, em Bilbau, é o primeiro museu importante a reabrir suas portas na Espanha, nesta segunda-feira (1°), um país que avança no desconfinamento, com 70% da população podendo aproveitar praias e restaurantes.

Conhecido por seu edifício sinuoso de vanguarda, projetado pelo arquiteto Frank Gehry, o Guggenheim de Bilbao (norte) será aberto com horário reduzido, das 14h às 19h no mês de junho, informa a instituição em seu site.

Todos os museus da Espanha, um dos países mais atingidos pela pandemia de coronavírus com mais de 27.000 mortos, fecharam durante o rígido confinamento da população declarado em 14 de março para reduzir o número de contágios.

Com a epidemia sob controle, o país iniciou o desconfinamento por etapas há algumas semanas. O presidente do governo, Pedro Sánchez, disse esperar que a medida esteja concluída em 1º de julho.

No âmbito do desconfinamento, os museus têm autorização para reabrir, embora com uma capacidade entre 30% e 50% do normal. Grandes instituições como o Museu do Prado e Reina Sofía, em Madri, adiaram sua reabertura para 6 de junho.

Nesta segunda-feira, 70% dos espanhóis estão na fase 2, o que permite a abertura de praias e restaurantes. Na fase 1, estes últimos podiam oferecer mesas apenas nos terraços. Cinemas, teatros e shopping centers também poderão operar, desde que com capacidade reduzida.

Pequenas ilhas nos arquipélagos das Canárias e Baleares entraram na terceira e última fase, a qual autoriza a abertura de bares, cassinos e centros recreativos, como zoológicos.

Madri e Barcelona, palco dos maiores surtos do novo coronavírus do país, além de partes da região de Castilla y León, permanecem na primeira fase, na qual entraram há uma semana.

Nesta fase inicial, abrem-se os terraços dos bares e pequenas lojas sem hora marcada, além de hotéis sem áreas comuns e bibliotecas.

O museu do Louvre, em Paris, voltará a abrir suas portas no próximo 6 de julho, como parte das medidas de desconfinamento gradual na França, informou a instituição nesta sexta-feira (29).

Os visitantes terão que reservar a visita com antecedência e deverão usar máscaras para andar pelo museu, informou o Louvre.

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O sistema de reservas online, que o museu já havia usado para exposições de grande sucesso, será aberto no dia 15 de junho. Ele está fechado desde 13 de março.

"Ainda que tenhamos conseguido aproveitar os tesouros do Louvre por visitas virtuais, nada se compara com a emoção de encontrar cada obra de arte de forma real", explicou o diretor do museu, Jean-Luc Martinez.

Duas grandes exposições que tiveram que ser canceladas durante o período de confinamento foram remarcadas para o outono francês: uma sobre a arquitetura italiana de Donatello para Michelangelo e outra do mestre renascentista alemão Albrecht Altdorfer.

O Louvre afirma que por causa do fechamento e sua interação na internet e nas redes sociais agora é o museu mais seguido do mundo no Instagram, com mais de 4 milhões de seguidores.

Outros museus e centros culturais que serão reabertos em breve na França são o Château de Versailles, em 6 de junho, o Musée d'Orsay, em 23 de junho, e o Centro Pompidou, em 1º de julho.

Por conta da pandemia de coronavírus a internet se encheu de lives de inúmeros artistas e celebridades. Agora, os mais famosos e variados museus do mundo se organizam para lançar exposições que podem ser visitadas através da tela do notebook ou smartphone.

Dessa vez, o museu de Frida Kahlo (1907-1954) localizado em Coyoacán, México, conhecido como ‘La Casa Azul’ apresenta sua primeira exposição online. Por meio do passeio é possível ‘’andar’’ pela casa que abriga os objetos pessoais que relevam o universo intimista da artista e as obras de autoretrato que transitavam entre o surrealismo, o realismo mágico e o cubismo.

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A construção conta com os famosos jardins, treze salas de exposição que, organizadas pela curadoria do museu, abrigam o escritório, a cozinha e a exposição temporária ‘Aparências Enganam’, onde estão as roupas usadas por Frida durante sua vida. Para conferir, basta clicar aqui

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) lançou oficialmente hoje (19) o Museu Virtual do Esporte (eMuseu do Esporte), que receberá colaborações da população para perpetuar a história das várias modalidades esportivas e suas paixões e legados principais. Na abertura, foi inaugurada a primeira exposição temporária virtual intitulada Ciência x Mitos: lições da Copa de 1970 para o atual momento, com curadoria e acervo de Lamartine da Costa, professor da pós-graduação de Educação Física da Uerj e idealizador do projeto junto com a pesquisadora Bianca Gama.

Em entrevista à Agência Brasil, Lamartine da Costa disse que a ideia de ter um museu virtual que destacasse todos os esportes, e não apenas o futebol, surgiu há dois anos, por iniciativa sobretudo de Bianca Gama, que foi aluna do programa de pós-graduação em ciência do esporte e do exercício, do qual Costa é professor colaborador.

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Bianca Gama detalha que a ideia, nascida nas aulas de doutorado, se transformou em um projeto incubado no Departamento de Inovação da Uerj (InovaUerj), com objetivo de dar visibilidade a iniciativas e pessoas ligadas ao esporte em geral. “A intenção é criar um museu através da construção colaborativa de toda a sociedade, incentivando, promovendo, divulgando e registrando a importância que o esporte tem em nossas vidas, como agente de transformação social, além de mostrar a enorme paixão que desperta”, salientou.

O museu tem oito exposições programadas. A ideia, disse Costa, é fazer exposições temporárias temáticas com autores, como é tradição da museologia, e exposições colaborativas.

“São pessoas que tiveram algum evento relacionado ao esporte que mandam uma foto e um fato, ou duas fotos e dois fatos. A exposição será dessas pessoas com essas figuras. Uma comissão vai selecionar, orientar e melhorar os trabalhos. É um trabalho colaborativo, tanto da parte do pessoal que opera o museu, a maioria de voluntários, e os assistentes que vão produzir suas próprias exposições. É uma ideia interessante. Você combina o que era da tradição com a inovação, dentro de um contexto tecnológico”, revelou o professor da Uerj.

Lamartine da Costa avalia que houve nos últimos tempos um certo distanciamento das pessoas em relação aos museus. A proposta do eMuseu do Esporte atrai novas pessoas e valoriza a cultura do passado, a história dos esportes de maneira geral. “É uma ideia interessante, que envolve o indivíduo comum como expositor, ainda mais nesse período de isolamento social causado pela pandemia do coronavírus. Você tem que ser criativo e elaborar atividades para as pessoas. Todo mundo tem interesse em publicar sua própria história, principalmente o pessoal do esporte que tem isso como uma característica, guarda fotos, acontecimentos. É um pessoal ideal para uma exposição colaborativa”.

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Quem quiser contribuir para o acervo colaborativo do eMuseu do Esporte pode enviar, até amanhã (20), no site www.emuseudoesporte.com.br documentos, fotos, recortes de jornal e álbuns autografados relacionados a qualquer modalidade esportiva, sendo no máximo cinco arquivos digitalizados com até 100Mb. Uma comissão de especialistas em história do esporte fará a seleção de até 35 itens, que comporão a mostra colaborativa a ser aberta no dia 26 deste mês, informou a assessoria de imprensa da Uerj.

O eMuseu do Esporte terá galerias permanentes e, a partir de junho, oferecerá visitas virtuais aos interessados. A partir de hoje, entretanto, o público que acessar o museu poderá conhecer o salão de exposições. Lamartine da Costa informou que haverá duas versões. Uma, mais sofisticada, tem um avatar, que é ele próprio, que mostra a primeira exposição temporária, destacando detalhes interessantes para os visitantes. Outra versão é mais simples e se destina a celulares e computadores. Costa observou também que há exposições interessantes para crianças.

Das galerias permanentes que serão criadas, quatro são de confederações brasileiras desportivas. “Quer dizer, o próprio esporte formal do Brasil aderiu à ideia. Temos aí uma potência proximamente”, concluiu Costa.

A diretora do InovaUerj, Marinilza Bruno de Carvalho, salientou a alegria que era poder ver projetos como esse se transformando em realidade. “A ideia do eMuseu nasceu dentro da Uerj, por meio do projeto de uma doutoranda nossa. Que essa plataforma cresça e ajude a difundir o esporte como potência e inclusão social”.

O Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova York (EUA) permanece fechado desde o dia 23 de março, por conta do coronavírus. Porém, a instituição disponibilizará em seu site, gratuitamente, cinco cursos de arte no período da quarentena.

Na programação estarão disponíveis os cursos "O que é Arte Contemporânea?", onde serão analisados 70 trabalhos da década de 1980 até os dias atuais, "Fashion as Design", em que o participante poderá observar a trajetória de estilistas e historiadores da moda, e "Seeing Through Photography’", com uma seleção de fotos dos últimos 180 anos, que servirá de estudo para compreender a diferença entre ver e entender uma imagem.

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O curso tem foco em iniciantes nas artes e trará leituras e exercícios. As aulas somam de 16 a 27 horas de duração, e a inscrição pode ser feita pelo site www.moma.org.

O segundo programa da temporada 2020 do Vai Cair no Enem já está no ar. Nesta semana, o projeto multimídia realizado em parceria com o LeiaJá, traz o Museu do Homem do Nordeste, em Pernambuco, para uma aula de história.

Quem desembarca nessa viagem é o professor Hilton Rosas, que dá uma verdadeira aula sobre assuntos que vão desde o ciclo do açúcar ao folclore. Confira!

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Os fãs do hip-hop terão mais um lugar para celebrar estilo musical que completará 50 anos em 2023. Na ocasião será inaugurado o Universal Hip-Hop Museum. A atração foi idealizada há oito anos pelos rappers Kurtis Blow, Afrika Bambaataa e Melly Mel. Outros rappers-empreenderores, como Nas, Ice-T e LL Cool J, também se juntaram ao projeto do museu.

Uma área de 5.570 m2 deverá abrigar o museu no Bronx, o famoso bairro da subcultura estadunidense que serviu de berço para o estilo musical nos anos 1970, como mostrou a série "The Get Down" (Netflix, 2016-2017). O espaço ainda contará com exposições intertivas e imersivas, shows ao vivo, exibições de filmes e seminários.

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O Museu do Louvre em Paris, fechado desde domingo pelos funcionários devido ao temor de contágio do novo coronavírus, reabriu nesta quarta-feira (4), anunciou a direção da instituição em um comunicado.

Depois de citar "preocupações legítimas" dos funcionários ante a propagação do coronavírus na França, a direção do museu mais visitado do mundo destacou que a "prioridade absoluta é garantir a segurança dos trabalhadores e dos visitantes", mas que as autoridades competentes se manifestaram "no momento" a favor da reabertura.

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O Museu Emílio Goeldi está em campanha para restauração do recinto das aves do Parque Zoobotânico, com apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Para cada real arrecadado, o banco paga mais dois reais, triplicando o valor. A meta estabelecida é de R$ 86 mil, mas se até o dia 3 de fevereiro, data do fim da campanha, a campanha não conseguir o valor, todo o dinheiro arrecadado será devolvido.

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Todas as aves do local são vítimas de maus-tratos, desmatamento, queimadas ou são espécies em extinção. Elas chegam a Belém através dos órgãos ambientais, como o IBAMA, Secretaria do Meio Ambiente do Estado e secretarias de outros municípios.

Segundo Tatiana Figueiredo, bióloga do Goeldi, as aves do recinto não são só as que estão em cativeiro. A fauna livre também faz parte. O Parque tem cinco viveiros e cerca de 50 espécies de aves.

Segundo Oswaldo Braglia, coordenador do ProGoeldi e da campanha, o Museu recebe mais de 60 mil crianças de escolas publicas ao ano para aprender mais sobre ciência, educação e cultura. “O Museu Goeldi é uma instituição internacional. Quando se fala de Amazônia, a referência é o Museu Emílio Goeldi. É importante que o Museu esteja cada vez mais ativo e é isso que o nosso programa ProGoeldi tenta proporcionar.  A nossa meta é revitalização do Parque Zoobotânico”, explicou.

O Museu atrai muitos visitantes não só de Belém, mas de outros municípios. Francilene Menezes, visitante e moradora do município do Acará, toda vez que vem a Belém visita o Museu Emílio Goeldi. “O que eu gosto daqui é essa paz que a gente sente nesse lugar, porque nós vivemos em uma correria muito grande e quando a gente chega aqui, sentimos paz, pois estamos em meio à natureza e de ver o cuidado que há com esses animais. Hoje em dia vemos tantos maus-tratos com eles e aqui nós vemos que eles são bem cuidados”, disse Francilene, que também falou sobre a importância da campanha de arrecadação do recinto das aves. “É muito importante e a gente sabe que tudo isso aqui gera um custo muito alto para manter esse local. É importante que as pessoas contribuam. Aqueles que puderem e tiverem a boa vontade de ajudar com certeza vai ser muito importante."

Serviço

Reforma do recinto das aves do Museu Goeldi.

Colabore em: https://benfeitoria.com/museugoeldi

Mais informações com Oswaldo Braglia (PROGOELDI): (91) 98701-0288.

 

 

O Museu Emílio Goeldi está em campanha com o objetivo de arrecadar fundos para revitalização das instalações do recinto das aves do seu Parque Zoobotânico. As doações podem ser realizadas até dia 3 de fevereiro deste ano. A campanha é conhecida como “Tudo ou Nada”, pois se o valor da meta não for alcançado, o dinheiro volta aos colaboradores.

As aves que chegam ao Goeldi são vítimas de maus-tratos, tráfico, uso doméstico inapropriado, queimadas e desmatamentos, entre outros ambientes nocivos para as espécies. O espaço precisa de reformas para o adequado alojamento das espécies, de novo gradeamento e melhores condições cenográficas para que as aves se sintam confortáveis no habitat.

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Segundo Tatiana Figueiredo, bióloga do Goeldi, essa campanha tem uma grande importância para o Museu. “Agora é o momento de os paraenses mostrarem todo o seu carinho com os animais desta instituição de mais de 150 anos de idade e fazer sua contribuição. Com certeza os animais vão ser os mais beneficiados nessa ação. Nós estamos esperançosos e esperando essa contribuição”, declara.

Nilson Chaves, cantor e compositor amazônico, aderiu à campanha. Segundo ele, Goeldi é uma instituição coletiva. “É uma responsabilidade minha de contribuir, uma responsabilidade de todos nós, pois o Goeldi é nosso e cada um precisa fazer sua parte. Estou aderindo à campanha com todo amor e temos que fazer isso todos juntos. Que a gente possa unir forças para reformar esse espaço tão especial”, afirma.

Segundo Oswaldo Braglia, coordenador da campanha, da meta a ser atingida, apenas 58% foi alcançada. “A reforma, além de aproveitar área já existente, criará sinergia entre ambientes apropriados à educação e conhecimento de espécies de portes variados, permitindo ao público visitante o acesso e conhecimento sobre cada espécie. Se não alcançarmos o objetivo, temos de devolver todo o valor arrecadado, é tudo ou nada”, e complementa: “Precisamos arrecadar nesta semana pouco mais de R$ 12 mil para alcançar nossa meta, é a diferença entre realizar a reforma e devolver todo o valor arrecadado, não tem meio termo”.

Sobre o Goeldi

Ao longo dos anos, o Goeldi tornou-se uma das instituições que mais contribuem com a preservação e pesquisa de espécies da flora e fauna da Amazônia. O local sesquicentenário é considerado um dos cartões-portais da cidade e abriga exemplares da fauna e flora, entre os mais exóticos da região amazônica.

O Museu recebe cerca de 400 mil visitantes/ano, entre eles centenas de estudantes de escolas públicas (60 mil em média), por meio de seus professores, que procuram o Goeldi em formato de excursões educativas e culturais. A difusão de conhecimento faz parte das atividades da instituição e as novas instalações irão permitir desdobramentos para o atendimento à população.

O Goeldi é conhecido no mundo inteiro como a instituição que pesquisa as riquezas da Amazônia e tem um papel fundamental na orientação de políticas públicas e na conservação e manejo de recursos naturais. A campanha conta com apoio do BNDES, que dará mais R$ 2,00 para cada real arrecadado. A ação de Matchfunding tem a intermediação do Instituto Peabiru, pelo Programa PROGOELDI, criado há quatro anos, sendo uma parceria entre o Museu Goeldi e a OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).

Serviço

Reforma do recinto das aves do Museu Goeldi.

Colabore em: https://benfeitoria.com/museugoeldi

Mais informações com Oswaldo Beraglia (PROGOELDI): (91) 98701-0288.

Da assessoria da campanha.

 

Os moradores da capital paulista ganharam mais um espaço cultural definitivo. Voltado para receber mostras das mais variadas expressões de arte contemporânea, o Paço das Artes, que já teve sete endereços temporários em 50 anos de existência, agora terá sede oficial no Casarão Nhonhô Magalhães, em Higienópolis, bairro da região centro-oeste. A entrada para visita às exposições do museu é gratuita.

Primeiro espaço cultural direcionado de maneira exclusiva à arte contemporânea, digital e obras reprodutíveis do estado de São Paulo, o Paço das Artes inclui símbolos das artes plásticas, visuais e multimídia em sua coleção. Além de convidar frequentadores à reflexão e memória das obras, o local é tido como um grande celeiro de talentos e incentiva novos artistas a darem sequência em seus trabalhos e expressões dos diversos segmentos culturais.

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Para receber as instalações do ambiente cultural, o Casarão de Higienópolis que é tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico da cidade, passou por uma reforma assinada pelo arquiteto Álvaro Razuk. A obra fez com que a antiga garagem da mansão municipal ganhasse aspecto de um espaço contemporâneo preparado para ser sede dos grandes expoentes artísticos. As cinco primeiras obras do acervo do Paço das Artes fazem parte da exposição de inauguração "Limiares" e foram doadas pela artista Regina Silveira.

 

Serviço

Exposição "Limiares"

Quando: até 10 de maio, de terça a sábado, das 10h até às 20h; domingos e feriados, das 12h até às 20h

Onde: Paço das Artes - Rua Albuquerque Lins, 1.331, Higienópolis, São Paulo - SP

Ingressos gratuitos

A exposição gratuita “Egito Antigo: Do Cotidiano à Eternidade” chega ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo no próximo dia 19 de fevereiro. Em seu acervo a mostra, que tem 140 peças do Museo Egizio da Itália, apresenta itens como estátuas, esculturas, réplicas de escavações, sarcófagos e até a múmia de Tararo, mulher que viveu nos anos 700 a. C e pertencia à 25ª dinastia núbia, conhecida como a dinastia dos faraós negros.

Dividida em três seções distribuída pelos seis pisos do CCBB/SP, a mostra convida os visitantes para uma viagem no tempo e para conhecerem, por meio de objetos raros, como eram os dias da população no Antigo Egito. A exposição apresenta utensílios da vida cotidiana, da religião e da eternidade, três aspectos vistos como os pilares do desenvolvimento daquela que é considerada uma das maiores e mais importantes civilizações da humanidade. Entre as atrações estão a réplica da tumba da Rainha Nefertari, uma pirâmide cenográfica de seis metros e a estátua da deusa Sekhmet.

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Na instalação disponível no CCBB do Rio de Janeiro, a exposição registrou mais de 1 milhão de visitantes até o começo do ano de 2020. Por este motivo, a organização da mostra no CCBB/SP sugere que paulistanos e turistas que queiram conhecer a exibição inédita na capital paulista, reservem seus ingressos no site da Eventim a partir do próximo dia 1 de fevereiro.

Serviço

“Egito Antigo: do cotidiano à eternidade” no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112, Centro

Quando: De 19 de fevereiro até 11 de maio, de quarta a segunda das 9h às 21h

Quanto: Grátis

Reservas: https://www.eventim.com.br/

Mais informações: (11) 3113 - 3651

Abrindo nesta quinta-feira (2), o Centro Cultural Cais do Sertão promove diversas atividades em janeiro. Para celebrar o mês de férias escolares, o Museu traz uma programação de oficinas e brincadeiras gratuitas.

As sessões especiais ocorrem entre os dias 15 a 17, das 15h às 17h, e nos dias 22 a 24 de janeiro, das 10h às 12h, com atividades e brincadeiras voltadas para o público infantil. Nas quartas-feiras (15 e 22) serão ofertadas oficinas de pandeiro para iniciantes, com disponibilidade para quinze pessoas. As inscrições poderão ser realizadas na entrada do Museu.

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A programação conta ainda com um estúdio móvel da Rádio Frei Caneca, que fará transmissões ao vivo, direto do Espaço Umbuzeiro. A emissora terá o estúdio montado no dia 13.

Serviço

Programação de Férias

15, 16, 17 ,22, 23 e 24 de janeiro

Centro Cultural Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, s/n)

R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia)

Informações: 3182-8266

Encerra, no próximo sábado (4), a exposição biográfica do músico Alceu Valença. A mostra está em cartaz no Museu do Estado de Pernambuco, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, e ficará aberta das 14h às 18h.

Intitulada “A Energia Dos Doidos Motor da Imaginação”, a exposição traz ao público a trajetória da carreira e vida de Alceu. Além disso, tem algumas peças da exposição disponível para venda.

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A renda será destinada a algumas associações de caridade, são elas: a Associação Tereza Miranda, que trabalha com resgate de animais em Paulista, Pernambuco;  a Viva Bicho, em Santos – SP e Associação Amigos do Museu do Estado de Pernambuco.

Entre as peças que estão sendo vendidas estão acervos raros como discos do músico, telas colorizadas, brinquedos, traquitanas e até a famosa Luneta do Tempo.

Serviço

Encerramento da Exposição Alceu Valença

Sábado (04) | 14h

Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 – Graças)

Gratuita

Informações: (81) 3184 3170

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