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Reflexo da "era dos anos 2020", ou retrato de uma geração narcisista? Em Estocolmo, o último dos chamados "museus" de selfie oferece uma colorida cena para os usuários do Instagram e do TikTok.

Apresentado como "uma experiência interativa para as redes sociais", o Youseum (um jogo de palavras entre "você" e "museu" em inglês), na periferia da capital sueca, não expõe obras de arte emolduradas em paredes brancas.

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E o preço da entrada (mais de US$ 30) se aproxima mais do valor do ingresso de um parque de diversões do que de um museu convencional.

"Aqui, podem tirar fotos fantásticas e criar conteúdo para seus perfis no Instagram, ou no Facebook. E, se a pessoa estiver no TikTok, tem o lugar perfeito para fazer" os vídeos dessa rede, descreve uma das responsáveis do lugar, Sofia Makiniemi, em conversa com a AFP.

Atrás dela, está a "sala emoji", repleta de bolas azuis e amarelas representando as famosas carinhas soridentes.

Em outros ambientes temáticos, é possível, por exemplo, pular em uma piscina cheia de bastões de espuma, simulando balas em bastão, em uma zona inspirada na Costa Azul francesa; posar sob brilhantes neons; ou se sentar em um balanço rosa gigante.

"Há iluminação, música TikTok, doces, todas as coisas de que nós gostamos", comemora Zaneb Elmani, de 18 anos, que visita o lugar com um grupo de amigos.

Para ela, o lugar tem o "clima dos anos 2020".

- "Meu deus, é muito lindo!" -

Situado em um centro comercial, o Youseum, "é um museu interativo, onde você pode criar a arte que você quer ver", explica Makiniemi.

Depois dos primeiros espaços lançados na Holanda pelo gigante imobiliário comercial Westfield, a Suécia é o segundo país a receber uma instituição deste tipo, inaugurada em meados de março em um centro gigantesco da empresa em Solna, na periferia de Estocolmo. Projetos similares foram anunciados para Alemanha e Dubai.

A era das redes sociais e de seus "influencers" vem acompanhada de crescentes advertências sobre os possíveis riscos para a saúde mental de jovens e adolescentes, especialmente meninas.

"É grande parte da nossa sociedade hoje em dia. Então, por que não tentar tornar isso mais criativo?", argumenta Makiniemi.

As jovens estudantes que visitam o local neste dia não mostram qualquer preocupação a esse respeito.

"Acho que esse lugar é lindo para as pessoas que amam tirar fotos. É muito lindo aqui, meu Deus, é muito lindo", deslumbra-se Chaymae Ouahchi, de 18 anos, que não se vê como uma "influencer" e garante ser "uma pessoa muito discreta".

Gerações passadas podem torcer o nariz ao ouvir a palavra "museu" ser usada para um lugar dedicado a fazer selfies com o celular, ou podem simplesmente se resignar, como Bill Burgwinkle, um professor de 70 anos que visita o local com sua sobrinha.

"Acredito que seja muito tarde para se preocupar. O mundo é assim agora", observou, acrescentando que esse tipo de instalação, até pouco tempo improvável, "parece cumprir sua função".

Duas pessoas foram esfaqueadas neste sábado (12) no prestigioso Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), provocando a evacuação do recinto, informou a polícia.

As vítimas, duas mulheres que permanecem "em condição estável", foram levadas ao vizinho Hospital Bellevue, confirmou à AFP um porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD).

Segundo a emissora NBC, os ferimentos não representam risco de vida para as mulheres.

A polícia não identificou as vítimas do ataque, ocorrido às 16h16 locais (18h16 de Brasília).

O porta-voz da polícia informou à AFP que ainda não houve detenções e não deu detalhes sobre a possível motivação da agressão.

Porém, segundo a imprensa americana, a polícia teria identificado um suspeito.

Em um tuíte, o NYPD pediu às pessoas que evitem a área onde fica o MOMA "devido a uma investigação policial".

Diferentes veículos de comunicação e publicações em redes sociais mostraram imagens de pessoas recém-evacuadas nos arredores do museu, um destino turístico popular da cidade.

Um museu dedicado aos NFTs ("token não-fungíveis"), as peças digitais que vêm causando furor no mercado de arte, abriu suas portas no estado americano de Washington.

O Museu de NFT de Seattle exibe obras de arte originais, assim como explicações da tecnologia usada para dar vida aos token não-fungíveis, buscando ajudar os visitantes a entender este novo universo.

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"O ponto de ter um espaço físico é facilitar a compreensão de todos", explicou o cofundador do museu Peter Hamilton, em entrevista à AFP.

"Não importa quanto você sabe, ou não, sobre arte digital, ou sobre os NFTs, porque você pode percorrer o museu e ver as peças de arte em um formato maior, de uma forma mais parecida com as exposições de um museu", acrescentou.

As NFTs são peças virtuais únicas, cujo proprietário obtém a titularidade da obra, apesar de não ser algo tangível.

Seu conteúdo pode ser copiado, mas o NFT é "o original", da mesma forma que existem no mundo inúmeras cópias da "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci. Já a pintura original pode ser encontrada apenas no Museu do Louvre.

Nos últimos meses, investidores e ricos colecionadores mergulharam de cabeça nesta mania digital, que funciona com a mesma tecnologia blockchain que sustenta as moedas digitais.

Em leilões recentes, os NFTs arrecadaram milhões, incluindo os US$ 69,3 milhões oferecidos por uma obra digital do artista Beeple, em um evento da Christie's.

Como acontece com todas as novas tecnologias, há quem questione essas peças. Alguns inclusive descartam o gênero, dizendo ser apenas uma moda.

Os visitantes do museu afirmam, no entanto, que veem essas peças como algo real.

"É como um fenômeno global, estamos vendo ele nascer", disse uma mulher que visitava o museu.

Ver essa evolução é parte da diversão, afirma o cofundador do museu.

"É difícil dizer para onde vamos com essa tecnologia, isso é apenas o começo", comentou Peter Hamilton.

"Quem disser que é especialista em NFT, está mentindo, porque estamos todos aprendendo. É uma experiência nova, estamos todos vivendo esse começo", acrescentou.

O MASP Escola abriu as inscrições para os cinco primeiros cursos de férias de 2022. As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. Todas as informações sobre os cursos e como fazer a inscrição podem ser encontradas no site:http://masp.org.br/masp-escola

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• Introdução ao Barroco: Europa, América e Brasil; com Juliana Ferrari Guide;

• A invenção da "arte primitiva" e do "primitivismo" na arte e nas exposições modernas; com Mirtes Martins de Oliveira;

• A origem do museu, da crítica e da curadoria; com Daniel Jablonski;

• O corpo utópico: moda, género e sexualidades; com Brunno Almeida Maia;

• Introdução à história da arte pelo acervo MASP; com Felipe Martinez;

As aulas ocorrem durante a semana entre os dias 31 de janeiro a 18 de fevereiro, com cada curso tendo uma data e dias específicos. O MASP Escola oferece bolsa de estudo para professores da rede pública em qualquer nível de ensino. Além disso, "Amigo MASP" possui 15% de desconto nos cursos.

Durante os trajetos diários entre Camaragibe e Recife pelo metrô, Pollyanna Queiroz, de 31 anos, percebia o sucateamento do sistema. Trens velhos, estações sujas e composições lotadas. "Está abandonado", ela diz. Ela critica também a falta de acessibilidade e a insegurança, mas emenda: "é um lugar que aprendi a amar."

O amor de Pollyana é colocado nas páginas de seus cadernos, os quais ela sempre carrega ao sair de casa. Neles estão desenhos de pessoas que ela encontra no cotidiano dentro do vagão.

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Os sketches, como são chamadas as artes com traço de esboço, estão em exposição no Museu do Trem do Recife - Estação Central Capiba, no bairro de São José, área central da capital. Intitulada "Desenhos de Bordo - METROREC SKETCHES", a mostra ocupa uma sala dedicada a exposições temporárias no Museu do Trem, com uma instalação que remete a uma composição de metrô e uma estação, com faixa amarela e avisos de alerta.

Os desenhos são feitos desde de 2016, mas foi durante a pandemia em 2020, quando o trabalho de Pollyanna voltou ao formato presencial, que ela se dedicou ao projeto. "Veio aquele medo de pegar Covid e passar para os familiares. E a arte me acalmava", explica ela.

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Nos desenhos estão passageiros, vendedores ambulantes, artistas. Estão Leonardo, Edson, Viviane, Ramon, Felipe, Maisa - pessoas que Pollyanna vai conhecendo e fazendo amizade ao usar o metrô todos os dias no mesmo horário.

"Eu gosto de desenhar o que vejo. O desenho de observação me atrai", diz. "Me saltam aos olhos as pessoas mais idosas, aquela imagem do senhorzinho, caboclo, de chapéu, isso vai lembrar a figura do meu avô, que não conheci pessoalmente. E eu gosto de retratar as pessoas, todas têm sua beleza, algo que chama a atenção. Pode ser uma criança, um vendedor, uma pessoa que pede, um artista." 

Pollyanna confessa que odiava usar o metrô. "Era calor, barulho da bexiga, pessoas gritando, ambulantes falando, cantor que não é tão afinado, mas fui ressignificar tudo isso para um olhar mais empático, cuidadoso, de atenção", afirma. “Quem estou retratando é quem sofre, o operário, o trabalhador do metrô também, o maquinista que trabalha em um ambiente quebrado. Ali todo mundo sofre.”

Divulgação/Fundarpe

A artista conta que evita pegar o metrô em horários de pico e, por isso, são poucos os desenhos que mostram os característicos trens lotados do Recife. Quando está desenhando, volta e meia é abordada por alguém curioso, que pergunta se ela tem uma página nas redes sociais onde publica os trabalhos. E tem: @oxepolly no Instagram. Desenhar no metrô também exige certo jogo de cintura. Já teve quem pedisse que o desenho fosse enviado pelo WhatsApp, mas depois fez investidas e acabou bloqueado; e quem já reclamou muito, mas agradeceu e pediu desculpa ao ver a arte pronta.

"Ficou um vício gostoso. Já teve situação que eu esqueci o caderno e aí eu via cada coisa linda. E é como uma fotografia. Mesmo que eu vá desenhar depois não vai ficar a mesma coisa", comenta. 

Até o convite para expor os trabalhos ocorreu dentro de um vagão, quando a artista desenhava e um coordenador do museu fez a proposta.  Pollyanna tem classificado a experiência de expor em um museu como uma honra inenarrável. "O ambiente museu não só consagra o artista do ponto de vista do mercado da arte, mas eleva, traz a arte à discussão pública. Todo dia as pessoas estão sabendo da exposição, conhecendo o Museu do Trem, descobrindo e redescobrindo o museu e isso é maravilhoso." A exposição seguirá até o dia 5 de fevereiro no Museu do Trem, localizado na Rua Floriano Peixoto, sem número, no bairro de São José. A visitação é realizada de terça a sexta-feira, das 10h às 16h; sábados e domingos, das 10h às 14h. O acesso é gratuito.

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O Museu do Pontal, referência internacional em arte popular brasileira, reabre hoje (6), após o recesso de fim de ano, com seis exposições instaladas e uma agenda para os fins de semana deste mês, destinada a crianças e famílias.

A programação inclui diversas atividades gratuitas, e as inscrições podem ser feitas na recepção do museu, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, inaugurado em outubro do ano passado.

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O público poderá ver as seis exposições inaugurais “Novos ares: pontal reinventado”, sendo uma de longa duração e cinco temporárias, que reúnem 700 conjuntos de obras, com cerca de 2 mil peças do acervo do museu e de importantes coleções convidadas. Por causa dos controles sanitários, a programação dos fins de semana, com jogos interativos, tem capacidade limitada, e o critério de entrada é a ordem de chegada.

Atividades

Entre as atividades programadas estão a Oficina de Pintura com Tintas Naturais, com Jhon Bermond; a Intervenção de Palhaços: Arte do Cotidiano; a Oficina de Catavento, com rotações especiais; a Oficina de Pipas; e a Contação de Histórias, com o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias, que apresentará grandes autores como Ana Maria Machado, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Manoel de Barros, Ricardo Azevedo, além de contos populares.

Quem preferir acompanhar a Visita Musicada pela Arte e Cultura Popular Brasileira, com os arte-educadores Beatriz Bessa e Pedro Cavalcante, poderá escolher horários de manhã ou à tarde. A criançada e as famílias vão poder se divertir também com o Baú de Brinquedos Populares, coordenado pela equipe do museu, com ioiôs, bilboquês, petecas, piões, fantoches, elásticos e cordas para pular, giz para riscar amarelinha e bambolês. As esculturas presentes nas exposições, especialmente na Brincares – brincadeiras e brincantes, são a inspiração para a atividade.

Alimentação

A alimentação pode ficar por conta da Cafeteria Divino Café. Com os protocolos sanitários, o atendimento é feito nas oito mesas instaladas na área externa do museu, todas protegidas por ombrelones. Haverá um cardápio especial para quem preferir fazer um piquenique na ampla Praça-Jardim do museu. O cardápio, desenvolvido pelo chef Diogo Gioia, terá três opções de café da manhã e diversos itens salgados e doces.

A diretora curadora Angela Mascelani, que está à frente do Museu do Pontal junto com o diretor executivo Lucas Van de Beuque, disse que a reabertura do espaço cultural, com as exposições e a programação pensada para crianças, dá continuidade à proposta de manter viva a cultura popular. “O que se faz no museu é plantar o futuro. O museu está o tempo todo voltado para a ideia de futuro, e as memórias e tradições pavimentam esse futuro, porque dão uma ancoragem”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.

O Cinema da Fundação reabre as portas a partir desta quinta-feira (06), pela primeira vez operando suas três salas simultaneamente: no Derby, no Museu, em Casa Forte, e no Porto Digital, em sala recém-inaugurada. Em janeiro, a programação contará com 12 filmes, incluindo seis estreias e três clássicos. O Cinema da Fundação funciona de terça a domingo, com os ingressos da sala Derby e Museu só podendo ser adquiridos presencialmente a partir de 1h antes das sessões. Na sala do Porto Digital, as vendas acontecem online, através da plataforma Sympla, e presencial com retirada na bilheteria.

O Cinema da Fundação/Porto passa a receber sessões regulares, de terça a domingo. Serão exibidos os filmes "Marighella", estreia do ator Wagner Moura como diretor; "Roda do Destino", do japonês Ryusuke Hamaguchi; além de "A Noite do Fogo", dirigido pela mexicana Tatiana Huezo, com coprodução da produtora pernambucana Desvia. O longa-metragem teve sua edição de som concluída no Porto Digital, tendo recebido uma Menção Especial no Festival de Cannes e o Prêmio de Melhor Desenho de Som pela La Semaine Du Son.

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Outra boa notícia é o lançamento de mais uma sessão especial de clássicos, a Domingo no Porto. Com entradas custando R$5 (preço único), será exibido o filme "Carlitos em Desfile" (1959), reunindo três médias-metragens de Charles Chaplin.

Localizada no Edifício Vasco Rodrigues, na Avenida Cais do Apolo, nº 222, no 16º andar, a nova sala foi aberta em 19 de dezembro do ano passado, com uma sessão especial de "A Viagem de Pedro", da cineasta Laís Bodanzky. O espaço de 511 metros quadrados conta com 138 lugares preparados para acolher o público em geral, além de outros quatro espaços acessíveis e reservados a cadeirantes. 

“Com três salas temos condições de oferecer uma diversidade maior de filmes, com obras de vários países, de vários gêneros, e com uma possibilidade de atingir um público ainda maior. Na verdade, estamos na contramão do que hoje vemos nas salas dos multiplex, onde não é possível ver mais do que dois ou três filmes diferentes em 10 salas. Só nesta semana, o Cinema da Fundação disponibiliza 12 filmes diferentes para o seu público, entre longas-metragens atuais e clássicos do cinema mundial”, afirma Ernesto Barros, curador do Cinema da Fundação. 

Casa Forte e Derby

A sala do Museu, localizada em Casa Forte, também terá seu aguardado retorno ao público. A programação traz os filmes " Yalda - Uma Noite de Perdão", do iraniano Massoud Bakhshi, o drama político "Azor", do argentino Andreas Fontana, e o elogiado "Ataque dos Cães", western da neozelandesa Jane Campion. O Sempre aos Domingos, tradicional sessão matinal de clássicos, é com o musical "Amor, Sublime Amor' (1961), Robert Wise e Jerome Robbins, vencedor de dez estatuetas do Oscar, incluindo a de Melhor Filme.

Na sala Derby, serão quatro estreias: o japonês "Roda do Destino," premiado no Festival de Berlim, o alemão "Undine", de Christian Petzold e o sucesso da Netflix "Não Olhe para Cima!", de Adam McKay, além da animação "Bob Cuspe - Nós Não Gostamos de Gente", de César Cabral, inspirada nos quadrinhos do cartunista Angelis. E ainda tem o Sábado à Tarde, com o clássico "Conquista Sangrenta" (1985), um dos primeiros filmes dirigidos pelo cineasta holandês Paul Verhoeven.

Da assessoria

Em 2022, o Espaço Ciência, localizado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, volta a ter programação de férias. Além de uma nova exposição e experimentos, o museu vai oferecer mais de 20 oficinas e atividades. Para participar das atividades ofertadas pelo espaço, os interessados devem, além de solicitar as senhas na recepção, apresentar o comprovante de vacinação contra Covid-19.

Entre as atrações disponíveis nas férias estão: trilha ecológica, visitar a exposição 'Água Rara', participar de experimentos e competições de avião de papel, passeio de barco, entre outros. A programação completa está disponível no site do Espaço Ciência.

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Serviço

Espaço Ciência

Parque Memorial Arcoverde Complexo de Salgadinho, Olinda - PE

Janeiro de 2022 

Gratuito

Em cumprimento ao decreto do Governo do Estado, que entrou em vigor na última segunda-feira (6), o Centro Cultural Cais do Sertão passará a exigir a apresentação do passaporte vacinal com documento com foto na bilheteria. O decreto começa a valer a partir da quinta-feira (9). Além do esquema vacinal completo, o visitante, morador ou turista deverá, também, usar a máscara de proteção, cumprir o distanciamento social e higienizar as mãos.

“O Cais do Sertão é um dos equipamentos turísticos e culturais de maior prestígio na gestão do Turismo estadual. Para continuar a promover uma experiência inesquecível e imersiva aos territórios do museu, e seguindo todos os protocolos sanitários, garantindo a segurança do visitante e turistas, o Cais cumpre o decreto do Governo do Estado, que determina a apresentação do cartão de vacinas para acesso a prédios públicos”, salienta o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.

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O Cais segue aberto para visitação ainda em horário reduzido: quinta e sextas-feiras, das 10h às 16h, e sábados e domingos, das 11h às 17h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). O equipamento cultural é gerido pelo Governo do Estado de Pernambuco, sob a tutela da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur.

*Via Assessoria de Imprensa

 

A partir desta terça-feira, 30 de novembro, o Paço do Frevo amplia o seu horário de funcionamento e passa a abrir de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e sábado e domingo, das 11h às 18h. A mudança de horário dá continuidade à retomada progressiva das atividades presenciais do museu.

Durante o mês de novembro, o Centro de Referência em Salvaguarda do Frevo contou com ações em formato híbrido (online e presencial), com público reduzido para garantir os cuidados necessários ao combate da pandemia do Covid-19.

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Com o avanço da vacinação e do Plano de Convivência do Governo de Pernambuco, o Paço do Frevo amplia o seu horário para que o público tenha mais oportunidades de visitar o espaço e conhecer melhor a história do ritmo pernambucano Patrimônio da Humanidade. Porém, o momento ainda pede cautela e o uso de máscaras segue sendo exigido durante toda a permanência do visitante no equipamento cultural. Nas terças-feiras a entrada é gratuita, enquanto que nos demais dias da semana o valor do ingresso para visitar o museu é de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Paço do Frevo 

O Paço do Frevo é reconhecido pelo IPHAN como centro de referência em ações, projetos, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais do Brasil, o frevo. Patrimônio imaterial pela UNESCO e pelo IPHAN, o frevo é um convite à celebração da vida, por meio da  ativação de memórias, personalidades e linguagens artísticas, que no Paço do Frevo encontram seu lugar máximo de expressão, na manutenção de ações de difusão, pesquisa e formação de profissionais nas áreas da dança e da música, dos adereços e das agremiações do frevo.

Ao longo de sete anos, recebeu mais de 700 mil visitantes, teve mais de 5 mil alunos formados em suas atividades e promoveu mais de 600 apresentações artísticas, em atividades presenciais e virtuais, que incluem denso engajamento de seus mais de 60 mil seguidores nas redes sociais.

O Paço do Frevo é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, com realização da Prefeitura do Recife e gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). O projeto conta com o patrocínio do Itaú, da Uninassau e da White Martins, apoio cultural do Itaú Cultural e apoio do Grupo Globo e do Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. 

HORÁRIO DE VISITAÇÃO A PARTIR DE 30 DE NOVEMBRO

Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife)

Terças a sextas-feiras, das 10h às 17h;

Sábados e domingos, das 11h às 18h;

Entrada gratuita às terças-feiras

De quarta a domingo, o ingresso para a entrada no Paço do Frevo custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

 

*Via Assessoria de Imprensa

A Microsoft comemora os 20 anos de Xbox. Com isso, a empresa elaborou diversos eventos e novidades para os fãs. O mais recente é o Xbox Museum, um museu virtual que conta a história do console. Confira: https://museum.xbox.com/pt

Uma das principais atrações do evento intuitivo é uma carta de mais de 20 anos atrás que detalha uma tentativa de compra da Nintendo pela Microsoft. Apesar de grande parte da carta está coberta, é possível ler alguns trechos do documento.

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 Além da carta, no museu virtual podemos encontrar toda a história do console e explorar um universo virtual da Microsoft. O usuário consegue vincular sua conta ao site para ter uma experiência personalizada no evento intuitivo.

Ele se referia a elas como "seus filhos" e, como um bom pai, recusou-se a vê-las separadas. Agora, a grande família de Edvard Munch, mais de 26.000 obras, como a universalmente conhecida "O Grito", inaugura uma nova casa em Oslo.

Foi-se o edifício antigo, obsoleto, mal protegido e periférico no leste da capital norueguesa. Nesta sexta-feira (22), o museu Munch muda-se para o centro da cidade, dentro de uma torre espaçosa e moderna, mas também criticada.

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"Pode ser o maior museu dedicado a um único artista", disse o diretor do museu Stein Olav Henrichsen, mostrando suas novas salas.

Com 13 andares e mais de 26.000 metros quadrados, o novo edifício apelidado de "Lambda" oferece cinco vezes mais espaço de exposição do que o edifício sombrio que até agora abrigava o tesouro nacional no popular bairro de Tøyen.

Solteiro e sem filhos, Munch (1863-1944) legou sua obra à cidade de Oslo, escolhida em sua velhice em detrimento do Estado norueguês. Herdeiro inicial, o país caiu nas mãos da Alemanha nazista, que considerava este pioneiro do expressionismo um representante da "arte degenerada".

Às margens do fiorde, logo atrás da ópera, o novo museu repara uma injustiça histórica dando ao artista a embalagem que seu trabalho merece.

A previsão é chegar a 500 mil visitantes - e a expectativa é ultrapassar um milhão - para o acervo permanente, que abrigará 200 obras em 4.500 m2.

Além das referências sombrias à angústia, ao desespero e à morte, algumas peças do pintor norueguês abordam questões menos deprimentes como o amor, autorretratos ou paisagens.

Diante da pele pálida de corpos nus, doentes ou sem vida, brilham as cores avermelhadas dos cabelos ou do céu.

Como não poderia ser diferente, a coleção contém "O Grito", emblema do museu apresentado em diferentes versões, e outras obras importantes como "Amor e Dor", "Madonna" ou "A menina doente".

Mas, junto a elas, inúmeras peças menos conhecidas, esculturas, fotografias, um filme ou enormes murais como "O Sol" que, na hora da construção, tiveram que entrar por uma fenda especial, posteriormente coberta.

"Munch queria ter um museu. Ele se referia a suas obras como seus filhos e queria que todas estivessem juntas em uma coleção", explica a curadora Trine Otte Bak Nielsen.

"Acho que ficaria muito feliz em ver o que fizemos."

- "Destruição" em Oslo -

O edifício não gera reação unânime. Sua parte superior oblíqua não convence e as prometidas janelas iluminadas estão agora escondidas por trilhos de alumínio que parecem "barreiras de segurança".

Em 2019, o historiador da arte Tommy Sørbø já denunciava a "destruição" de Oslo, uma "catástrofe anunciada".

Sua opinião não mudou, "pelo menos para o exterior e a entrada".

"O lobby parece um aeroporto, um armazém, um hotel ou um prédio comercial", disse ele à AFP.

"Não há nada na escolha de cores e materiais que anuncie que o lugar abriga (a obra) de um dos grandes artistas do mundo", continua.

A direção resistiu à tempestade. O museu deve provocar como o trabalho de Munch fez em sua época, assegura.

"O edifício enquadra-se muito bem no acervo porque é um edifício monumental, um edifício brutal, situado no coração da cidade e que exige reflexão", estima Henrichsen.

E talvez as tão difamadas "barreiras de segurança" sirvam de dissuasão para pessoas mal-intencionadas que repetidamente tentaram roubar as obras de Munch ao longo dos anos.

Um dos casos mais notórios ocorreu em 2004, quando ladrões roubaram "O grito" e "Madonna" em uma operação que pretendia distrair a polícia um dia após um sangrento assalto à mão armada em um banco. A história teve um final feliz e as duas obras-primas foram recuperadas.

"É provavelmente o prédio mais seguro da Noruega, mas você não vai perceber. A segurança é muito discreta porque queremos que o foco seja a arte", explica Henrichsen.

"Posso proclamar publicamente: não haverá assaltos aqui", garante.

Em 9 de outubro, o “Museu da Selfie” será inaugurado em São Paulo. O local vai ficar no Shopping West Plaza, na Zona Oeste da capital paulista e será composto por 27 cenários que vão servir como plano de fundo para os visitantes registrarem seus autorretratos.

Além disso, o estabelecimento será repleto de informações sobre a história da fotografia e curiosidades sobre a técnica de registro de imagem. Vale lembrar que haverá um espaço dedicado a contar qual foi a primeira selfie tirada na história, além de quais autorretratos são os mais conhecidos no mundo.

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Com o passar do tempo, os cenários dos museus vão mudar, para que os visitantes que vão tirar suas selfies possam registrar mais fotos e atualizar as redes sociais, como o Instagram. Além disso, haverá uma atração especial para aniversariantes.

O museu também vai permitir a entrada de pets, que poderão fazer parte das fotografias. O local vai funcionar de terça a domingo, das 10h às 22h, com ingressos a partir de R$ 25, que já podem ser adquiridos no site. Confira através do link: https://www.eventim.com.br/artist/museu-da-selfie/

A empresa por trás do projeto é a Experience Station e segundo o CEO da companhia, Alvaro Parisi, o “Museu da Selfie” será um lugar para todas as idades e todos os públicos, e levará os visitantes a uma experiência que apenas a fotografia permite.

 

 

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) terá um novo espaço para ocupar as exposições a partir de janeiro de 2024. A nova área da instituição contará com um prédio de 14 andares que será ligado à construção original por meio de uma passagem subterrânea, totalizando um aumento de 66% do espaço para a exibição do acervo de obras. Entre novas galerias para exposição, salas voltadas para aulas e eventos, café, restaurante, lojas e laboratório de restauro, a ideia é expandir as atuais atividades do museu.

O novo prédio receberá o nome do primeiro diretor artístico do MASP, Pietro Maria Bardi (1900 – 1999), que foi um dos responsáveis pela criação do museu, junto ao jornalista e político, Assis Chateaubriand (1892 – 1968), onde trabalhou por 45 anos consecutivos. A antiga construção irá herdar o nome da esposa de Bardi, a arquiteta ítalo-brasileira, Lina Bo Bardi (1914 – 1992), responsável pela construção do museu que se transformou em um dos mais emblemáticos cartões-postais da cidade de São Paulo, além de ser um símbolo da arquitetura moderna do século 20 da América Latina.

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A construção do MASP será utilizada para armazenar obras fixas que já pertencem à coleção do museu, enquanto o anexo - que custará R$ 180 milhões financiados por doações - será destinado a ocupar apenas exposições temporárias. Ambos continuarão com a venda de ingresso para visitação, entretanto, a bilheteria será transferida para a nova área no subsolo entre os dois prédios. Assim, o famoso vão livre do museu será devolvido para utilização aberta ao público, de acordo com o projeto inicial de Lina Bo Bardi.

Segundo os dados divulgados pela diretoria da instituição, internamente, o novo museu terá planta livre e a parte externa será envolvida por uma arquitetura sóbria e discreta para não disputar os olhares com o MASP.  Além disso, será utilizado um moderno sistema de climatização para receber obras como pinturas a óleo. A programação é que o novo museu receba já em 2024 uma mostra de Francis Bacon (1909-1992) e em 2025 uma exposição de pinturas do pintor francês Claude Monet (1840-1926).

Por Thaiza Mikaella

 

Depois de gravar uma música com Madonna e de se apresentar no Réveillon da Times Square, Anitta acaba de conquistar mais um feito na carreira. Nesta sexta-feira (13), a funkeira informou aos fãs que vai ganhar uma estátua de cera no museu Madame Tussauds de Nova York. Nas imagens, Anitta aparece tirando medidas do corpo e sendo fotografada detalhadamente para a realização da escultura.

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"Estou muito honrada! Mal posso esperar para ter minha figura de cera", declarou a artista. Depois que contou a novidade, Anitta ganhou mensagens dos fãs e de famosos como Fred De Palma, Luísa Sonza, Giovanna Lancellotti, Pabllo Vittar, Sofía Reyes, Viviane Araújo, Victor Sarro e Gkay.

Além da cantora, outros brasileiros também foram homenageados com estátuas de cera pelo Madame Tussauds. O boneco do jogador Neymar pode ser visto na filial de Orlando, na Flórida. Já a modelo Alessandra Ambrósio ganhou uma estátua na sede do museu em Nova York.

No dia 31 de julho, o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo reabre após quase seis anos, fechado por conta de um incêndio que ocorreu no local. A inauguração traz diversas novidades em suas exposições.

Apesar da data de reinauguração estar marcada para 31 de julho, não será todo mundo que poderá visitar o museu no sábado. Apenas convidados terão acesso ao local no primeiro dia. A partir de 1°de agosto, o museu estará aberto para visitação do público em geral.

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O museu possui três novas exposições para comemorar a reabertura:

 - "Falares", localizada no terceiro andar, a exibição consistirá nas diversidades de sotaques que temos no Brasil;

- "Línguas do Mundo", localizada no segundo andar, trará um hall completo com frases de idiomas que cultivam relações com o Brasil;

- "Nós da Língua", localizada no segundo andar, a exposição explicará como o português é falado nos países onde o idioma é o oficial;

Em dezembro de 2015, o prédio da Estação da Luz, onde se localiza o museu, sofreu um incêndio de grande proporção. O museu foi reconstruído e está com a obra terminada desde 2019. Entretanto, por conta da pandemia, sua inauguração foi adiada por quase dois anos.

O museu funcionará de terça-feira a domingo, das 9h às 18h. Todos os protocolos de contenção à COVID-19 serão seguidos. Os ingressos custarão 20 reais e podem ser comprados pelo site oficial do museu em https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/visite/horarios-e-ingressos/

A maior parte dos adultos com idades entre 26 e 40 anos lembram da barulheira característica da internet discada e dos videocassetes, itens essenciais para os amantes do cinema na década de 1990 e início dos anos 2000. De maneira quase que afetiva, um destes jovens millennials, o norte-americano Brendan Chilcutt, encontrou um jeito de preservar alguns dos seus sons favoritos: no Museum of Endangered Sounds (museu dos sons ameaçados, em tradução livre).

Entre os sons disponíveis no site criado por Chilcutt em 2012, estão os produzidos pelo jogo Pac-Man, pela internet discada, os brinquedos Tamagotchi e até mesmo o toque (ou ringtone) do celular Nokia, o antigo “tijolão”. 

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Todas as notas sonoras ficam disponíveis na abertura do site, organizadas a partir de imagens que ilustram do que se trata, basta clicar. Para encerrar a reprodução é preciso clicar novamente. Além de relembrar a sonoridade da infância, é possível selecionar várias opções ao mesmo tempo, criando uma canção, ou “música industrial”, conforme explica o aviso no início da navegação.

Segundo o criador do museu, é quase impossível imaginar um mundo em que não seja possível ouvir sons como o da versão 95 do sistema Microsoft Windows e “uma geração de crianças crescerá sem conhecer os ruídos de uma televisão de tubo”. 

“E quando o mundo inteiro tiver dispositivos com interfaces de toques elegantes e silenciosas, para onde nos voltaremos para ouvir o som dos dedos batendo nos teclados qwerty? [tipo de teclado comum em máquinas de escrever, celulares e computadores mais antigos]” questiona. Na página, Brendan Chilcutt também disponibiliza seu e-mail para que os apaixonados por sons antigos entrem em contato.

Nesta sexta-feira (16), o maior museu de astronomia do mundo foi inaugurado. A estrutura fica localizada na cidade de Xangai, na China, e, já neste fim de semana estará aberto ao público e vai proporcionar diversas atrações aos visitantes: como o telescópio solar de aproximadamente 78 metros de altura, uma coleção de 70 meteoritos oriundos da Lua, e painéis de realidade virtual com telas em resolução 8K.

Toda a estrutura do novo museu tem cerca de 420 mil metros quadrados, e parte dela possui design semelhante aos anéis imaginários rotativos que os planetas circundam, e outra parte lembra o sol, a estrela mandante do sistema solar. De acordo com Thomas J. Wong, que projetou o design da instalação, a ideia era trazer uma espécie de arquitetura astronômica para o museu, para gerar impacto visual semelhante à experiência que o local proporciona.

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Os traços e curvas do museu foram inspirados em três corpos celestes principais: estrelas, luas e planetas. As principais atrações que mostram isso, é o Oculus, que funciona como uma espécie de relógio, e conforme o sol se movimenta, o sistema aponta qual é o horário do dia. Além do planetário que em determinado momento, emerge do telhado como o nascer da lua, e uma cúpula de vidro invertida que proporciona a visualização do céu noturno.

A empresa norte-americana Ennead Architects é a responsável pelo projeto, e a partir de uma competição internacional em 2014, ela pôde tomar a frente dos planos de construção. A empresa funciona desde 1963, é localizada em Nova Iorque e hoje possui cerca de 190 funcionários, que são responsáveis por oferecer planos de arquitetura, preservação histórica e design de interiores.

O Espaço Ciência, situado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, anuncia reabertura parcial de suas atividades a partir da próxima sexta-feira (9), de modo a cumprir o novo plano de convivência com a Covid-19 proposto pelo Governo Estadual. Ainda para evitar alta transmissão do novo coronavírus, apenas os espaços externos estarão disponíveis, sendo possível utilizar os equipamentos que não necessitam de contato e não causem aglomeração.

As visitas estarão disponíveis apenas de sexta a domingo, das 13h às 17h. É preciso realizar agendamento prévio no site do museu, e o limite é de 150 pessoas por turno.

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Grupos escolares com mais de nove pessoas ainda não são permitidos. A medida busca garantir o espaço de uma pessoa a cada dez metros quadrados, de forma a respeitar os protocolos de segurança. As equipes de coordenadores e de monitores estarão distribuídas pelo Espaço para evitar que os visitantes se concentrem em uma mesma área.

O Espaço Ciência planeja realizar um acompanhamento com os visitantes, que poderá ser utilizado como base para futuras pesquisas. No momento de agendar a visita no site, haverá um espaço chamando para responder algumas perguntas referentes à relação do participante com a pandemia, e 15 dias depois da presença no museu, serão recontactados para responder outras perguntas.

Segundo Antonio Carlos Pavão, diretor do Espaço Ciência, o museu continua seguindo na direção do aprendizado e da educação. “Queremos que o Espaço Ciência seja uma opção de lazer, de conhecimento e de contemplação de seu atraente paisagismo, mas também um local de educação e aprendizagem para uma convivência mais segura neste momento crítico e difícil para todos nós”, afirma, conforme sua assessoria.

Confira as regras de visitação:

1. Somente estarão disponíveis os ambientes abertos do Museu.

2. Somente estarão em funcionamento os experimentos que não necessitem de toque e que não levem à aglomeração.

3. As visitas funcionarão nas sextas, sábados e domingos, no turno da tarde.

4. Toda visita terá de ser agendada previamente.

5. O uso de máscaras é obrigatório em todos os ambientes do museu.

6. A distância entre as pessoas e os monitores deve ser de, no mínimo, 1,5m.

7. Haverá álcool gel disponível na Recepção e com a equipe do Museu, mas recomenda-se que cada um traga também o seu.

8. O Espaço Ciência não vende nem dispõe de água mineral. É conveniente que cada visitante traga sua água.

9. A equipe do Museu estará distribuída ao longo do Parque para evitar que as pessoas se concentrem em uma mesma área e zelem pelo cumprimento das normas. Os visitantes deverão acatar as orientações da equipe.

A TV7Brasil vai transmitir a partir desta sexta-feira (25) no Youtube o "Festival Sou Assim", que tem como principal causa, a luta contra a homofobia. Uma das suas principais atrações terá pela primeira vez a contribuição de um museu tradicional do Recife, o Mamam, que foi cenário de um vídeo manifesto contra o preconceito em homenagem ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, intitulado “Eu não quero um filho gay”.

O curta que é um dos principais do evento será lançado à 0h da segunda-feira (28) e conta uma história baseada em fatos reais, relembrando a história de um jovem que após um desabafo em suas redes sociais, sobre o preconceito sofrido pela sua família é encontrado morto em seu quarto com sinais de enforcamento e a polícia descrevendo o caso como suicídio.

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A sinopse é trágica, porém é real. De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2018, houve um aumento de 284% nos casos de suicídio na comunidade LGBTQIA+. O ato depressivo é a quarta principal causa de morte no Brasil entre esses jovens de 15 a 29 anos, segundo dados do Ministério da Saúde.

De acordo com informações da revista científica “Pediatrics” (EUA), a comunidade LGBTQIA+ tem seis vezes mais chance de interromper a vida. Principalmente quando convivem em ambientes hostis à sua orientação sexual ou identidade de gênero.

O curta além de debater a homofobia, trás representatividade no elenco, já que conta com a talentosa transex Rayssa Carraro, o bailarino Alex Carvalho e uma participação especial da atriz trans veterana dos palcos de Pernambuco Raquel Simpson.

Programação do Festival

A programação começa na sexta-feira (25), às 21h com o programa “Pajubá Drag” sob o comando das mais talentosas drags queens de Pernambucano Alexia Tarantino, que será a mediadora da cena, Norman Bancks e Mílicent da TV7Brasil.

No sábado (26), 21h, o clima esquenta com o programa “Pajubá Gay” sob o comando do aclamado sociólogo Acioli Neto, que receberá os convidados: o jornalista do portal IG e correspondente do jornal Estado de São Paulo Pedro Jordão; O militante Thiago Rocha; do sociólogo Rildo Veras, além da participação especial de Sivon Carvalho.

Domingo (27), às 13h, da TV7Brasil, Tory Mílicent fará uma entrevista com a transex Raysa Carraro e o bailarino Alex Carvalho, no Mamam, para mostrar uns Spoliers do curta “Eu não quero um filho gay”.

Também no mesmo dia a partir das 19h haverá o programa divertidíssimo com o “Pajubá Trans” participarão as trans Marquesa Santos, Madonna Twins e Laleska Maria Lima.

Do domingo para a segunda, à 0h, como já informado acima haverá a exibição do curta “Eu não quero um filho gay”. Já a partir das 21h será passado o filme “Travesia” do cineasta Chico Amorim, estrelado por Risolene Lima, Bruno de Lavor e Aurélio Lima. Uma história dedicada a todos os LGBTQIA+ que morreram vítimas da homofobia no sertão nordestino.

Para encerrar o Festival Sou Assim, às 22h30, é hora de sorrir com as famosas “Beshas do Kinet”, Rita Pavone, Ágda Monteiro e Michelle de Afogados com mais peripécias e alegria e claro o cuscuz a mesa com uma manteiguinha e um café bem fresquinho. Tudo feito na hora!

O museu

O Museu de Arte moderna Aloisio Magalhães (Mamam) fica na tradicional Rua da Aurora, no centro do Recife e é um casarão do século XIX, que possui um rico acervo de obras de Tomie Ohtake, João Câmara (com a série “Cenas da Vida Brasileira”), Aloisio Magalhães, Abelardo da Hora, Tarsila do Amaral, etc.

 

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