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Um rapper de 32 anos que atacou três homens com uma faca perto de uma boate gay no Brooklyn foi acusado nesta quarta-feira de crime de ódio, anunciou a promotoria do distrito nova-iorquino.

James Thomas, conhecido como "Mousey Baby", gritou insultos homofóbicos contra clientes de um restaurante fast-food perto da boate gay Langston Club, em Bedgord-Stuvyesant, em 5 de março às 04H30 locais, segundo a promotoria do Brooklyn. Depois cortou o rosto de um homem com uma faca e foi embora do local.

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Na rua, Thomas empurrou e ameaçou outro homem com o objeto, e, antes de fugir, feriu por duas vezes no peito e uma vez no ombro uma terceira pessoa que veio em defesa de seu amigo.

Thomas, que se entregou em 9 de março, foi acusado de agressão em primeiro grau como crime de ódio e ofensas relacionadas. Poderá enfrentar uma pena máxima de 25 anos de prisão pelo crime mais grave. Sua fiança foi fixada pelo juiz Danny Chun em 150.000 dólares.

Os crimes de ódio aumentaram nos Estados Unidos, e especialmente em Nova York, desde a eleição do presidente Donald Trump.

Um supremacista branco, que viajou de Baltimore para Nova York com o objetivo de matar pessoas negras, assassinou um homem de 66 anos em Manhattan, r foi acusado na terça-feira de homicídio como ato de terrorismo e crime de ódio.

"No Brooklyn, todos, sem importar sua raça, etnia, orientação sexual, gênero, ou religião, devem poder caminhar de maneira segura pelas ruas sem medo de ser atacado sem sentido", disse o promotor Eric González.

Thomas atacou "três pessoas inocentes simplesmente porque achou que eram gays, e agora deverá assumir sua responsabilidade", acrescentou.

O dólar registrou queda nesta segunda-feira, 27, ante a maioria das outras moedas, em meio a crescentes dúvidas sobre a capacidade da Casa Branca para levar adiante suas promessas de corte de impostos e mais gastos com infraestrutura, após o governo de Donald Trump não conseguir aprovar sua reforma na saúde na sexta-feira.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 110,61 ienes e o euro avançava a US$ 1,0867. Lideranças do Partido Republicano retiraram da pauta na sexta-feira a reforma na saúde, por causa da falta de apoio à iniciativa. Isso gerou o temor de que o partido de Trump tenha dificuldades para levar a cabo complexos esforços legislativos.

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A expectativa de que o novo governo americano pudesse dar um impulso na economia, por meio do estímulo fiscal, levou o dólar à máxima em 14 anos semanas depois das eleições. Mais recentemente, porém, a moeda perdeu força, conforme ficava claro que a Casa Branca terá dificuldade de ter sucesso em sua agenda legislativa.

"Os mercados foram rápidos para concluir que o fracasso da sexta-feira em aprovar a Lei de Seguro-Saúde Acessível comprometerá a agenda mais ampla do presidente Trump", afirmaram analistas do Scotiabank em nota a investidores. "O presidente deixou claro que quer avançar rápido para aprovar uma reforma tributária após a debacle do seguro-saúde, mas não é certeza que progressos possam ser feitos agora e os mercados reagem diante disso."

Uma moeda em foco também foi o rand, que teve queda acentuada após o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, decidir cancelar uma viagem que o ministro das Finanças sul-africano faria a Londres para contatar investidores. Isso gerou preocupações de que possam ocorrer em breve mudanças no gabinete do país.

O advogado-geral do estado de Nova York, um dos mais vocais antagonistas do presidente Donald Trump, está preparando uma escalada dos processos de seu escritório contra a gestão de Trump.

O democrata Eric Schneiderman contratou um dos principais especialistas em corrupção pública para se concentrar especificamente em temas envolvendo o governo Trump. Howard Master deve trabalhar em atuais e novos temas relacionados à Casa Branca, assim como em casos de corrupção de alto nível.

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A contratação de Master, cujo cargo será de assessor sênior, sinaliza o desejo contínuo de Schneiderman de atingir o presidente.

Eric Soufer, um porta-voz de Schneiderman, confirmou a contratação de Master e disse que ele iria "trabalhar em uma série de investigações civis e criminais e temas de cumprimento da lei, incluindo corrupção" e potencialmente processos contra a gestão de Trump. A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido para comentar o tema.

Desde que Trump assumiu, Schneiderman tem sido um dos advogados-gerais democratas que tem direcionado ações jurídicas e críticas retóricas ao presidente em temas incluindo os decretos sobre imigração e refugiados, mudança climática e ameaças de deportar imigrantes ilegais.

Além de desafiar as políticas da Casa Branca nos tribunais, o escritório de Schneiderman deve, segundo fontes próximas, explorar a possibilidade de encaminhar processos sobre uma cláusula da Constituição norte-americana que impede pessoas em cargos públicos de receber pagamentos de outros países.

Chamada de "Emoluments Clause", a cláusula foi usada por uma organização de defesa da ética pública para processar Trump alegando que ele viola a Constituição ao manter a posse de seus negócios, os quais aceitam pagamentos de governos estrangeiros.

Trump alagou que o processo não tem mérito e disse que seus advogados acreditam que não há violação em aceitar pagamento por parte de autoridades de outros países. Fonte: Dow Jones Newswires.

Cerca de 250 pessoas se manifestaram neste domingo em Nova York em apoio ao jornal "The New York Times" e outros meios de comunicação frente aos ataques do presidente americano, Donald Trump.

Apesar de Nova York, reduto democrata, registrar manifestações contra Trump desde a vitória do magnata do ramo imobiliário, esta é a primeira vez que se organiza um movimento para apoiar a imprensa, após uma semana marcada por ataques da Casa Branca a algumas das organizações mais poderosas do país, como o jornal nova-iorquino, o "Los Angeles Times" e a rede de TV CNN.

Os manifestantes se reuniram diante da sede do The New York Times, perto da Times Square, com cartazes mencionando a liberdade de imprensa garantida pela Constituição e adesivos na boca para simbolizar os veículos amordaçados.

"Cada vez que uma pessoa autoritária ou ditador toma o controle, reprime a imprensa, é a primeira coisa que fazem", assinalou Donna Marie Smith, professora aposentada, assinante do jornal há mais de 40 anos.

"A democracia não pode funcionar sem uma imprensa livre e independente, e é o que este governo tenta fazer: calá-la. Mas não permitiremos que isto aconteça", afirmou a advogada especializada em defesa dos direitos humanos Betsy Apple.

A Semana de Moda de Nova York terminou nesta quinta-feira sem que os estilistas entrassem em acordo sobre que temporada apresentar, com o futuro das passarelas em perigo e uma indignação política evidente.

Enquanto o circo internacional da moda viaja agora para Europa - a semana de moda de Londres começa nessa sexta-feira, seguida por Milão e Paris -, Nova York deixou 10 tendências claras para essa temporada.

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Política

Não houve como escapar do fantasma de Donald Trump. A elite cultural nova-iorquina está indignada com as primeiras semanas caóticas do novo governo e não se recuperou da derrota da democrata Hillary Clinton, muito admirada pela indústria da moda, na eleição presidencial.

Public School parodiou os bonés de beisebol de Trump com a frase "Make America Great Again" (Faça a América grande de novo), Mara Hoffman abriu seu desfile com um manifesto das organizadores da Marcha das Mulheres e o nepalês Prabal Gurung colocou em sua passarela modelos com camisetas de protesto.

Muitos usaram bandanas brancas pedindo tolerância, que os convidados do desfile da Calvin Klein receberam pelo correio. Também foram usadas pelas modelos da Tommy Hilfiger. Muitos estilistas, como a chilena María Cornejo, distribuíram grandes botons fúcsia em apoio à Planned Parenthood, associação de planejamento familiar que os republicanos querem deixar de financiar.

O afro-colombiano-americano Edwing D'Angelo apresentou uma coleção toda em vermelho carmesim para enviar um "alerta vermelho" pela tempestuosa situação política do país.

Maior, mais bonito

Após anos de queixas sobre a magreza das modelos e de que não refletiam a mulher real, várias modelos plus size desfilaram nas passarelas de Nova York.

Ashley Graham - a primeira modelo plus size a aparecer na capa da revista Vogue - desfilou para Michael Kors, que na temporada passada teria dito que "logisticamente" não era possível colocar modelos mais voluptuosas nas passarelas.

Prabal Gurung, que desenhou uma linha de roupas para a marca de tamanho grande Lane Bryant, teve Candice Huffine e Marquita Pring em seu desfile.

Romper o tabu

Sobreviventes de câncer de mama desfilaram com lingeries adaptadas para marca AnaOno, que cria peças para mulheres que passaram por mastectomias ou reconstrução de seios, em um esforço para gerar conscientização sobre a doença.

A modelo australiana com síndrome de Down Madeline Stuart, que também tenta superar estereótipos na indústria da beleza, estreou com sua marca própria.

O véu

Poucos dias depois de Trump proibir temporariamente a entrada de refugiados e cidadãos de sete países muçulmanos nos Estados Unidos, o véu apareceu nas passarelas.

A somali-americana Halima Aden, de 19 anos, desfilou para a quinta temporada da marca Yeezy, de Kanye West, enquanto a indonésia Anniesa Hasibuan voltou para a segunda temporada consecutiva com um desfile onde todas as modelos usavam véu e looks coloridos dignos de princesas.

Mulheres poderosas

O mexicano-americano Louis Verdad optou por calças de tweed, golas altas e saias amplas plissadas em uma coleção dedicada às jovens "millenials" que desejam elegância.

Tory Burch mostrou uma coleção inspirada em Katharine Hepburn para uma mulher poderosa.

Victoria Beckham optou por looks com estilo masculino combinados com botas sexy ou sapatos masculinos pontiagudos.

Diversidade

A lendária marca americana Ralph Lauren desfilou uma coleção que evoca os nômades, com lamês dourados, sandálias plataforma de pele de cobra e túnicas sedosas com cauda.

O estilista belga Raf Simons fez sua estreia na Calvin Klein inspirado pela diversidade da cultura americana, do matelassê tradicional até a Art Déco e o Velho Oeste.

O estilista indiano Bibhu Mohapatra disse que suas musas eram as mulheres do mundo, e a marca Zero+María Cornejo usou modelos de 16 países, de Uganda até a República Dominicana.

Bella Hadid

A modelo e irmã mais nova de Gigi Hadid está em pleno auge. Filha da modelo holandesa-americana Yolanda Foster e do palestino-americano Mohamed Hadid, tomou conta das passarelas de Ralph Lauren, Anna Sui e Oscar de la Renta.

A namorada do cantor The Weeknd também é o rosto de lucrativas campanhas publicitárias para Bulgari, DKNY e Moschino.

Veludo

Luxuoso e acolhedor para o outono-inverno 2017, o veludo dominou as passarelas em botas, calças de jogging e casacos na passarela da Anna Sui, vestidos de noite na Marchesa e vermelho sangue e bronze na Zero+María Cornejo.

As peles também foram uma constante, como nos grandes ombros arredondados e nos vestidos decotados tomara que caia.

Novos horizontes

Marc Jacobs fez com que suas modelos percorressem a passarela em silêncio e pediu aos convidados que não usassem os celulares.

Zac Posen disse que os tempos de mudança pedem um novo foco e lançou uma exibição de fotos para criar uma conversa sobre o assunto.

Vera Wang lançará sua coleção com um vídeo e Sophie Theallet fez uma campanha fotográfica online.

Adeus Nova York?

A Semana de Moda se destacou também por suas ausências: Tommy Hilfiger foi para Los Angeles, assim como Rebecca Minkoff. Vera Wang vai divulgar seu vídeo no início da Semana de Moda de Paris, e a Rodarte também vai apresentar sua coleção na capital francesa.

Na próxima temporada, a Lacoste vai optar pela França e a marca novaiorquina de vanguarda Proenza Schouler também vai se unir ao êxodo para a Cidade Luz.

O estilista nova-iorquino Marc Jacobs desfilou o hip hop e sua grande influência no nascimento do estilo esportivo em sua coleção outono/inverno 2017, apresentada nesta quinta-feira (16) em Nova York.

No momento em que a moda está em plena reflexão sobre si mesma, o estilista de 53 anos criou com habilidade os códigos do desfile.

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Acostumado à profusão, desta vez, Marc Jacobs preferiu o minimalismo para marcar o último evento do calendário da Semana de Moda de Nova York.

Jacobs esvaziou completamente o Armory, antigo prédio militar de Nova York, deixando apenas uma passarela muito longa bem no meio desse espaço de 5.000 m2, com teto de 25 metros de altura.

Todos os convidados ficavam na primeira fila dos dois lados dessa enorme passarela.

As modelos percorriam essa passarela interminável até sair do prédio e sentar nas cadeiras separadas para elas.

Após o desfile, na saída do prédio, os convidados ficaram cara a cara com as modelos, que usam celulares falsos planejados pelos estilistas.

Durante bom tempo, de cada lado, filmava-se e fazia fotos, principalmente, a cantora Katy Perry, anônima no meio da multidão.

O estilista teria pedido aos convidados para não usar o celular durante o desfile, dentro do prédio.

Na coleção Jacobs mostrou mais uma vez seu talento para criar uma atmosfera em uma direção clara e lógica do conjunto.

Usou e abusou dos acessórios, como chapéus clochê (em formato de sino) que lembravam os "bucket hats" popularizados pela marca Kangol e por vários rappers dos anos 1980.

As modelos também usavam grandes colares em metal com pingente, também um grande símbolo do hip hop.

Grandes casacos, muitos com forro de pele, sapatos de salto de madeira e vestidos leves e curtos voltaram, reminiscentes de desfiles anteriores.

Usando seu lado esportivo, Marc Jacobs colocou na passarela um jogging vermelho, suéteres com fechos e calças amplas.

Para o estilista, o hip hop sempre foi um "movimento cultural", que "abriu caminho para uma nova linguagem de estilo".

A estilista japonesa Hiromi Asai apresentou em Nova York, em paralelo à Semana de Moda, sua coleção masculina, em que utilizou as técnicas de confecção e bordado dos quimonos pra reviver essa arte ameaçada de extinção.

Especialista em quimonos, essa estilista de 36 anos apresentou sua primeira coleção em Nova York, durante a semana de moda do ano passado, onde fez uma reinterpretação muito pessoal dessa peça.

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Para lançar sua primeira coleção, Asai conseguiu arrecadar 66.000 dólares em uma campanha no site de financiamento participativo Kickstarter. Mas essa primeira tentativa não foi suficiente para continuar. "O mercado ainda não estava ali", disse em entrevista à AFP utilizando um tradutor. Ela decidiu, então, se voltar para a moda masculina e apresentar sua coleção, "Blue", na Semana de Moda Masculina de Nova York.

São ternos, gravatas, coletes, jaquetas e casacos com modelagens nada japonesas ou lembrando os famosos quimonos. "Há um pouco de fantasia, de leveza, mas não muito", disse Asai, que espera, por um lado, encontrar seu nicho no prêt-à-porter de luxo, mas também ajudar a salvar os artesãos do quimono.

No Japão, vários estilistas, entre eles Jotaro Saito, apoiam o setor reinterpretando a lendária peça japonesa e trabalhando com novos materiais.

Decidida a se aventurar no setor masculino, Hiromi Asai colaborou com vários artesãos de todo o Japão que preparavam os tecidos usando a tradição do quimono, usando como matéria-prima a seda, a lã e o algodão.

Para diminuir os preços das peças, negociou diretamente com os artesão sem passar pela rede de intermediários que trabalha nesse mercado, disse a estilista, que teve o apoio de novos investidores para financiar a coleção.

Suas peças podem chegar a custar cerca de 6.000 dólares, mas segundo ela, se tivesse usado intermediários poderia alcançar 20.000 ou até 30.000 dólares.

Instalada desde 2008 em Nova York, Asai preferiu mostrar suas criações no Ocidente porque "a maioria dos homens japoneses seguem as tendências que vêm do exterior".

Os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam em queda nesta quinta-feira, 22, com o rali pós-eleições aliviando conforme o calendário se aproxima das festas de fim de ano. A atividade dos mercados diminuiu nas últimas sessões, com o volume de negócios caindo e as ações, moedas e títulos do governo se movendo em margens estreitas.

O índice Dow Jones fechou em queda de 0,12%, aos 19.918,88 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,19%, aos 2.260,96 pontos. Já o Nasdaq caiu 0,44%, para 5.447,42 pontos. De acordo com muitos investidores e operadores, os mercados provavelmente vão andar de lado até o fim do ano. "Poucos querem abrir novas posições tão perto do Natal", disse Lee Wild, da Interactive Investor.

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Apesar da queda recente, o Dow Jones está a caminho da melhor performance para o mês de dezembro desde 2010, quando subiu 5,2%. Até agora, o índice já subiu 4%, comparado com dezembro de 2015, quando caiu 1,7%.

Os investidores estão otimistas de que as bolsas vão continuar seu rali em 2017, mas ponderam que a trajetória se apoia em melhora sequencial nos balanços corporativos e na implementação de cortes de impostos no governo de Donald Trump.

Ações ligadas a empresas de consumo lideraram as perdas na sessão, considerada fraca em volume de negócios. A Bed, Bath and Beyond, por exemplo, caiu quase 10% após reportar queda no lucro trimestral. A Gap e a Norstrom recuaram mais de 5% cada. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar recuou na comparação com os seus principais rivais nesta sexta-feira, 16, após subir ontem ao patamar mais alto em 14 anos depois da decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de elevar os juros na quarta-feira e sinalizar que deverá realizar três aumentos por ano até 2019.

No fim da tarde em Nova York, o dólar recuava de 118,10 ienes na tarde de ontem para 117,93 ienes; o euro avançava de US$ 1,0414 para US$ 1,0441; e a libra subia de US$ 1,2424, para US$ 1,2481.

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Na última quarta-feira, o Federal Reserve sinalizou que poderá aumentar as taxas de juros três vezes a cada ano entre 2017 e 2019, em vez de duas, como era esperado anteriormente pelos investidores.

Uma elevação mais acelerada pode impulsionar a moeda americana no próximo ano e tornar os ativos dos EUA mais atraentes. Alguns analistas, no entanto, disseram que o rali do dólar nos últimos dois dias foi em demasia.

"A forma como o dólar tem subido nos últimos meses empurrou a moeda americana para novos máximos antes do fim do ano", disse Omer Esiner, estrategista-chefe de mercado da Commonwealth Foreign Exchange.

As construções de moradias iniciadas nos EUA em novembro caíram 18,7% na comparação mensal, ante previsão de queda de 6,8%, e contribuíram para que a divisa americana perdesse o fôlego visto nos dois últimos dias. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Parece que, realmente, o casal Luana Piovani e Pedro Scooby está mais apaixonado do que nunca. Após darem um tempo, inclusive morando em casas separadas, o casal reatou o relacionamento, e está com curtindo umas férias em Nova York, acompanhados do filho mais velho, Dom, de 4 anos.

E Pedro não deixou de aproveitar uma foto fofíssima da esposa e do primogênito para mostrar que está muito satisfeito com o momento atual da família.

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Tudo isso em uma legenda simples, mas especial: Aí vem aquela certeza de que você fez a escolha certa.

O mundo colorido e o singelo universo de "O Fabuloso destino de Amélie Poulain" irá estreiar na Broadway em abril de 2017. A montagem inédita será a adaptação da história para o musical estrelado pela atriz norte-americana Phillipa Soo - conhecida por seu papel como Eliza Hamilton na peça "Hamilton" pela qual foi indicada a uma das principais premiações do entretenimento norte-americano, ao prêmio Tony.

De acordo com informações publicadas no jornal americano "The New York Times", o musical é uma comédia romântica sobre uma garçonete em Paris. O ator Adam Chanler-Berat viverá Nino, interesse amoroso de Amélie. A peça será dirigido por Pam MacKinnon e possui prévias agendadas para março.

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Assista, ao teaser do musical que irá estreiar na Broadway:

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O sobrenome "Trump" nunca teve tanta força nos Estados Unidos, mas alguns edifícios de luxo de Nova York optaram por retirar a palavra de suas fachadas, para não ofender os inquilinos.

A empresa Equity Residential, que administra três imóveis com o sobrenome no Upper West Side, decidiu retirar as grandes letras "Trump Place" de suas fachadas, anunciou o porta-voz da companhia, Marty McKenna.

"Estamos mudando o nome dos edifícios dos números 140, 160 e 180 de Riverside", afirmou, antes de explicar que a partir de agora os prédios serão identificados apenas por seus endereços. "Ao assumir uma identidade mais neutra, os edifícios serão atrativos aos atuais e futuros moradores", disse.

A decisão de modificar os nomes dos imóveis, nos quais o aluguel de uma unidade custa ao menos 3.000 dólares por mês, foi tomada em outubro, depois que vários moradores protestaram porque não queriam seguir associados ao nome de Donald Trump.

O pedido, feito quando ainda parecia inverossímil para muitos que o candidato republicano venceria a eleição presidencial americana, destacava que "o espantoso tratamento que Trump dispensa às mulheres, seu passado racista, seus ataques aos imigrantes ou suas piadas sobre deficientes são contrários aos valores" de suas família e "ofendem" os funcionários dos imóveis, em sua maioria de origem estrangeira.

O texto foi assinado por mais de 600 pessoas. Apesar da mudança, o sobrenome Trump continua muito presente na paisagem de Manhattan.

Além da famosa Trump Tower, onde o presidente eleito mora e trabalha com os assessores para preparar sua equipe de governo, mais de 10 edifícios prosseguem com o sobrenome do republicano, do Trump World ao Trump International, passando pelo Trump International Hotel.

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse a jornalistas, em Nova York, onde está para apresentar programas de concessões de rodovias estaduais, que a comparação entre o prefeito eleito de São Paulo, João Doria, e o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, é equivocada.

Recentemente, o Washington Post classificou o prefeito de São Paulo como o "Donald Trump brasileiro", pelo fato de os dois terem apresentado o reality show "O Aprendiz", os dois serem empresários e novatos na política. "São comparações equivocadas, a começar pelos partidos", disse Alckmin.

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Alckmin ressaltou que Doria é filiado ao PSDB há mais de dez anos e tem experiência na administração pública e privada, embora nunca tenha sido candidato. "A mensagem que podemos ter dos eleitores no Brasil é a busca da nova política, que é mais focada no gestor, no administrador, nos resultados, e menos falatório", disse ele, destacando que São Paulo nunca foi uma capital política, mas sim de empreendedores.

A avaliação sobre as recentes eleições municipais no Brasil, disse o governador aos jornalistas, é que marcaram uma "virada de página". O Partido dos Trabalhadores e aliados perderam municípios, enquanto o PSDB conquistou vários, disse ele.

Ainda sobre a inesperada vitória de Trump, Alckmin disse que os Estados Unidos têm superávit comercial com o Brasil, portanto, a economia brasileira é mais uma solução para os norte-americanos do que um problema. O governador ressaltou ainda que o Brasil tem mercado atrativo para os norte-americanos, escala, além de empresas do País terem aumentado investimentos nos EUA. Eleição é eleição, precisamos respeitar os resultados, disse o governador.

"O Brasil tem história de cooperação com os EUA e esperamos que ela continue", disse Alckmin, destacando ainda que é preciso aguardar a posse de Trump para ver qual será a linha de seu governo. "A primeira palavra foi no sentido da conciliação", ressaltou, destacando o discurso do republicano após a vitória nas eleições, em que pediu que os norte-americanos se unam para melhorar o país.

Temer

O governador prevê que o Brasil volte a crescer em 2017 e afirmou que este é o momento certo para fazer reformas, por ser início do governo de Michel Temer e o peemedebista ter apoio no Congresso.

A notícia positiva do Brasil é que a inflação começou a cair, o que vai permitir a queda dos juros e o aquecimento da economia e as reformas. "Este é o momento (para reformas), porque é o início de governo no Brasil. Este é o ambiente político, porque quem teve dois terços de votos para o impeachment, tem maioria para fazer as reformas", afirmou o governador a jornalistas.

É preciso agora um esforço de convencimento da população sobre a necessidade das reformas, disse Alckmin. "Cabe a todos nós explicar a necessidade e o benefício do coletivo, no sentido de o País retomar a atividade econômica", afirmou, destacando que o Brasil não pode continuar com 12 milhões de desempregados.

"O Brasil precisa de infraestrutura, redução de custos, melhorar produtividade, competitividade", ressaltou Alckmin.

Alckmin chegou aos EUA nesta quarta-feira, 9, e teve reuniões em Washington, incluindo um conversa no Banco Mundial. Nesta quinta-feira, ele tem uma série de encontros em Nova York, que começou com um café da manhã reservado com investidores no Council of the Americas e terá ainda uma reunião na Blackrock, a maior gestora de recursos do mundo.

Os emojis acabam de entrar oficialmente para a história. Isso porque o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa) anunciou nesta quinta-feira (27) que incluiu em sua coleção os 176 emojis originais criados pela operadora de telefonia NTT Docomo em 1999. Para celebrar a nova forma de comunicação virtual, o MoMA abrirá em dezembro uma instalação sobre a evolução destes ícones.

"Desde o início, parte da missão do MoMA tem sido para garimpar e exibir a arte do nosso tempo", disse a curadora sênior do departamento de arquitetura e design do MoMa, Paola Antonelli, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. "Nosso tempo é vivido hoje, tanto no digital e espaço físico", complementou.

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O Unicode Consortium - empresa que supervisiona a criação das figurinhas - reconhece agora quase 1,8 mil emojis. Existem ícones para representar bebidas, roupas e, claro, pessoas. "Essas humildes obras primas de design, de 12 x 12 pixels, plantaram a semente para um crescimento explosivo de uma nova língua visual", explica o especialista da coleção de arquitetura e desing do MoMA, Paul Galloway.

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--> Emoji de amamentação pode estar a caminho

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira (12), que vai priorizar na sua volta ao Brasil, depois de mais de uma semana nos Estados Unidos, a discussão da continuidade da aprovação da proposta de emenda constitucional (PEC) que estabelece um teto para o aumento do gasto público, além da questão da mudança das regras da repatriação, caso o assunto volte à pauta da Câmara, e a reforma da Previdência. Sobre a reforma, Meirelles afirmou que há interesse dos estados em participar da mudança. "Há interesse, manifestação grande dos Estados", disse a jornalistas. O ministro explicou que a Fazenda já tem uma série de conversas em andamento com os Estados, que pedem auxílio técnico sobre o tema.

A reforma deve ser enviada em breve ao Congresso. Já a PEC será votada em segundo turno na Câmara no próximo dia 24.

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Repatriação

Meirelles também afirmou que a atual lei da repatriação de recursos ilegais de brasileiros no exterior é "bastante adequada", e minimizou a dificuldade em alterar as regras no Congresso. "Caso não seja pautada e aprovada uma nova lei, acredito que está bem", disse durante a coletiva.

"Não é que nós estejamos ansiosos pela aprovação de uma nova lei. Se não aprovar, a lei atual é adequada." O ministro disse ainda que é difícil prever o que deve render uma arrecadação maior para o governo, se a lei atual ou se a versão alterada. "As duas têm vantagens e desvantagens. Não há como dizer que uma vai arrecadar mais que a outra", afirmou o ministro, ressaltando que não se tem dados oficiais dos recursos no exterior que poderiam ser repatriados, justamente por serem ativos ou bens não declarados oficialmente.

O projeto que altera as regras da lei da repatriação foi retirado na terça-feira da pauta da Câmara pelo presidente da instituição, Rodrigo Maia (DEM-RJ) após não chegar a acordo com o PT sobre a divisão de recursos para os Estados. "Evidentemente é possível que de hoje até segunda-feira, pode ser que o acordo venha a ser alcançado e venha a ser pautado", disse Meirelles nesta quarta.

Meirelles foi perguntado sobre a possibilidade de incluir na lei da repatriação os parentes de políticos, como querem alguns parlamentares. "A informação que eu tenho é que esse assunto deixou de ser uma possibilidade", disse ele. "Eu acho que é uma tese muito controversa, que certamente enfrentaria muita resistência na sociedade. Mas isso não é algo que afeta a arrecadação."

O ministro afirmou que acha viável uma das possibilidades que vêm sendo discutidas em Brasília, que é a regularização da situação dos recursos no exterior, mas sem que a pessoa repatrie o capital. Meirelles lembrou que o nome do projeto é de regularização de capitais, apesar de ter ficado mais conhecido como projeto de repatriação. "A finalidade da lei é que os brasileiros que tenham bens no exterior não declarados à Receita Federal agora sejam declarados." A partir daí, onde vai ser investido esses recursos, é uma decisão dos investidores, concluiu Meirelles.

Lula

No final da entrevista, Meirelles foi perguntado sobre a possibilidade de participar da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva nas investigações da Lava Jato, como quer a defesa do ex-presidente, mas o ministro disse não ter sido informado sobre essa intenção. "Não fui comunicado. Não sei do que se trata."

O presidente Michel Temer disse que o Brasil passou por "brevíssimo período" de instabilidade política e que tem convicção que a medida de emenda constitucional que limita o aumento dos gastos públicos será aprovada. "A medida está sendo processada com muita rapidez no Congresso", disse o dirigente no almoço com 300 empresários e investidores em Nova York.

Caso a medida do teto dos gastos estivesse aprovada há quatro anos, disse o dirigente, a situação fiscal no Brasil não estaria tão grave e não haveria déficit no país. Temer disse que recebeu hoje de manhã telefonemas de três líderes partidários falando que "fecharam questão" para votar a medida. "Temos apoio significativo no Congresso nacional."

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O próximo passo, afirmou Temer, será a reforma da previdência, que será enviada em breve ao Congresso. "Estamos preparando conversas para uma radical reforma do sistema previdenciário."

Outra reforma caracterizada como prioritária é a adequação da legislação trabalhista, disse Temer, afirmando que isso vai gerar emprego. Temer disse que o Brasil enfrenta um déficit orçamentário muito grande, por conta de medidas que precisavam ter sido tomadas no governo de Dilma Rousseff e não foram. Além disso, o desemprego era outro ponto preocupante, com quase 12 milhões de desempregados. "Teríamos que enfrentar desde logo estas questões."

"Medidas que deveriam ter sido aprovadas há muito tempo e não foram e por isso geraram instabilidade no nosso país", disse Temer. Ele frisou que agora é preciso ter "interlocução muito forte" entre o poder executivo e o legislativo para garantir o avanço das reformas. "Desde o instante que assumi a presidência da República, nós levamos adiante projetos que estavam paralisados há mais de 11 meses, porque não havia relação entre legislativo e executivo."

Enquanto ficou interinamente no comando do Brasil, Temer disse que "tomou muito cuidado" com eventuais medidas que precisasse tomar para ajustar a economia. "O que nós fizemos foi levar adiante projetos que julgávamos indispensáveis ao país."

O presidente Michel Temer preferiu ficar no hotel na primeira noite de sua viagem em Nova York, onde está para participar da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O dirigente jantou por volta das 21h15 (de Brasília) no restaurante do próprio hotel, o elegante Plaza Athénée, acompanhando de assessores e ministros.

Entre os presentes ao jantar, em uma mesa para 14 pessoas, estavam o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e o embaixador do Brasil na ONU, Antonio Patriota. Assessores do presidente dizem que ele ainda finaliza os detalhes do discurso que fará na abertura da Assembleia-Geral, na terça-feira (20).

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A agenda oficial de Temer na cidade começa nesta segunda-feira (19). O primeiro compromisso do dirigente será a sessão de abertura de um evento sobre refugiados na ONU, organizado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O evento começa às 9h30 (de Brasília) e em seguida Temer fará um rápido discurso na plenária da ONU.

De Nova York a Cingapura, centenas de fãs faziam fila neste domingo para comprar os primeiros exemplares de "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", uma adaptação da peça de teatro que estreou no sábado em Londres.

Em Nova York, mais de 500 pessoas faziam fila na maior livraria da cidade, a Barnes & Noble de Union Square, e receberam com aplausos o carregamento de livros de seu personagem preferido, indicou uma jornalista da AFP no local.

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Kate D'Auria, de 24 anos, foi a primeira a sair da loja com um exemplar nas mãos. Estava esperando há seis horas e disse que ficaria acordada a noite toda lendo.

O mesmo entusiasmo foi visto em Cingapura, onde cerca de 300 pessoas esperavam na porta da livraria Kinokuniy, que abriu às 07h01 (23h01 GMT de sábado, 20h01 de Brasília de sábado) e colocou à venda os primeiros exemplares no mundo do oitavo livro da saga.

Samantha Chua, uma estudante de 24 anos, a primeira na fila junto ao namorado, chegou às cinco da manhã a esta livraria, situada no quarto andar de um shopping center.

"Chegamos tão cedo que o shopping ainda não estava aberto e precisamos subir no elevador de carga", declarou à AFP, ressaltando que "valeu a pena".

"Cresci lendo estes livros e eles têm um lugar especial em minha biblioteca pessoal, mas este será minha coroação", disse Chua, que vestia uma camiseta de Harry Potter.

Dezenove anos depois dos fatos relatados em "Harry Potter e as Relíquias da Morte", o sétimo e último livro da saga da escritora britânica J. K. Rowling publicado em 2007, as aventuras do menino bruxo seguem tendo o mesmo sucesso.

Em Bangcoc, 40 fãs, muitos vestidos de bruxos e segurando varinhas mágicas, se reuniram de noite diante de um grande centro comercial da capital tailandesa para comemorar a publicação da obra.

O primeiro da fila era Sanpipat Huangsawat, de 29 anos, que chegou no sábado às 18h30, mas precisou esperar onze horas antes de comprá-lo. "Estou muito feliz, é genial ser o primeiro a ter o livro na Tailândia", disse à AFP.

O mesmo entusiasmo foi mostrado por Sheryans, um jovem de 16 anos. "Acompanho a série Harry Potter desde que tinha oito anos e é incrível que consigam mantê-la nove anos mais tarde", disse.

"Harry Potter e a Criança Amaldiçoada" foi colocado à venda à meia-noite deste domingo no Reino Unido. A versão em português deste novo livro será lançada no Brasil no dia 31 de outubro.

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Um homem de 19 anos sofreu ferimentos graves em seu pé esquerdo após pisar em um explosivo na manhã deste domingo, no Central Park, em Nova York.

Autoridades afirmam que o jovem estava no parque por volta das 11h, e testemunhas disseram que ele teria pisado em uma pedra "quando algo explodiu" e foi ouvido a quarteirões de distância.

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"Parecia um canhão", disse Sara Gordon ao jornal Daily News. "Pensei que fosse algo do 4 de julho (Dia da Independência dos EUA)".

As autoridades não forneceram a identidade do homem ferido, mas adiantaram que ele deve ter a perna amputada, dada a gravidade do ferimento.

O esquadrão antibombas de Nova York e a polícia estão investigando as circunstâncias da explosão. O prefeito Bill de Blasio tuitou uma mensagem aconselhando as pessoas a se protegerem de fogos de artifício". Fonte: Associated Press.

A região metropolitana de Nova York registrou o primeiro caso um bebê com microcefalia relacionado ao vírus zika, de acordo com médicos do Centro Médico da Universidade Hackensack, em Nova Jersey.

Uma mulher de Honduras, de 31 anos, entregou um bebê na terça-feira no centro médico, disse o Dr. Abdulla Al-Kahn, diretor do hospital e de obstetrícia. A mãe, cujo nome não foi divulgado, contraiu o vírus zika em Honduras. Ela então foi para Nova Jersey, onde possui família, para procurar tratamento adicional, disse o médico.

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Segundo Al-Kahn, o ultrassom foi normal no início de sua gravidez e apenas na semana passada mostrou defeitos congênitos, incluindo microcefalia. Fonte: Associated Press.

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