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A Bovespa não sustentou a alta exibida na maior parte da manhã desta quarta-feira (14) e sucumbiu às perdas dos mercados internacionais, num movimento influenciado ainda pelo exercício de Ibovespa futuro e opções sobre Ibovespa. O principal índice à vista, assim, teve sua segunda sessão consecutiva de perdas, após nove altas seguidas, voltando ao nível do começo do mês.

O Ibovespa terminou a sessão em baixa de 1,38%, aos 46.710,44 pontos. Na mínima, marcou 46.701 pontos (-1,40%) e, na máxima, registrou 47.715 pontos (+0,74%). No mês, acumula alta de 3,67% e, no ano, perda de 6,59%. O giro financeiro totalizou R$ 15,871 bilhões, engordado pelo exercício, segundo dados preliminares.

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Apesar de tentar restaurar um pouco do tombo de 4% da véspera, a Bovespa acabou se deixando levar pelas perdas do exterior. China, Europa e Estados Unidos divulgaram dados fracos e isso levou os investidores a venderem ativos de risco, incluindo ações da Bovespa.

Na China, saíram dados de inflação que ficaram abaixo das projeções e que elevaram os temores de que o país talvez não consiga atingir sua meta de crescer 7% este ano. Na Europa, a produção industrial caiu 0,5% em agosto ante julho. Nos Estados Unidos, as vendas no varejo subiram abaixo do previsto, 0,1% ante 0,2%, em setembro ante agosto, os dados de estoques ficaram estáveis em agosto, ante previsão de +0,1%, e o PPI caiu 0,5%, ante previsão de que ficaria em -0,2%.

No Brasil, apesar do recuo do preço do minério de ferro, as ações da Vale subiram, 0,65% a ON e 1,34% a PN. Petrobras e bancos recuaram. Petrobras ON cedeu 2,85%, PN, 2,09%. Bradesco PN, -0,53%, Itaú Unibanco PN, -0,93%, BB ON, -0,94%, Santander unit, -1,49%.

À tarde, a Bovespa acentuou as perdas na esteira da piora em Wall Street, após a divulgação do Livro Bege. O Dow Jones terminou a sessão em queda de 0,92%, aos 16.924,75 pontos, o S&P recuou 0,47%, aos 1.994,24 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,29%, aos 4.782,85 pontos.

O preço do ouro recuou nesta quinta-feira (8) depois de quatro sessões consecutivas de altas. Traders disseram que alguns investidores reduziram suas posições em ouro antes da divulgação nesta tarde da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve realizada em setembro.

"A ata será importante para vermos quanto debate realmente houve e se havia membros do Fed próximos de mudar de posição na votação", disse Bill O'Neill, da Logic Advisors.

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Para os analistas do Commerzbank, "a reunião se realizou antes dos últimos indicadores decepcionantes do mercado de mão de obra. Portanto, algumas das declarações contidas na ata já estão desatualizadas e não se deve dar um peso excessivo a elas".

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.144,30 por onça-troy, em queda de US$ 4,40 (0,38%). Fonte: Dow Jones Newswires.

A empresa Uber foi fundada em 2009 por Garrett Camp e Travis Kalanick. Inicialmente, a ideia era criar um serviço de carona que funcionasse como um táxi de luxo na cidade de São Francisco. O aplicativo foi lançado no ano seguinte para Android e iPhone e, aos poucos, ganhou mercados no mundo inteiro.

Em Nova York, por exemplo, a procura maior começou há dois anos. Entre junho de 2013 e junho de 2015, o número de corridas efetuadas só no centro de Manhattan por veículos Uber passou de estimados 175 mil para 1,8 milhão, enquanto as viagens dos tradicionais táxis amarelos sofreram redução de 1,4 milhão.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O dólar subiu diante do euro e do franco suíço, mas recuou frente ao iene e diante das moedas de países produtores de commodities e de algumas moedas de países emergentes nesta quarta-feira (7). O euro recuou em reação ao indicador de produção industrial da Alemanha, que caiu 1,2% em agosto.

"Existe a preocupação de que, se a Alemanha desacelerar, então as condições econômicas na zona do euro também poderão se deteriorar. O crescimento da zona do euro tem sido estável, mas uma desaceleração na Alemanha pode mudar a perspectiva", disse a estrategista Sireen Harajli, do Mizuho Bank

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O iene subiu diante das principais moedas, depois de o Banco do Japão (BoJ) manter sua política monetária inalterada; investidores que haviam apostado em uma ampliação do programa de compras de ativos do BoJ se viram obrigados a comprar ienes para cobrir posições.

Entre os destaques do dia estavam a rupia da Indonésia e o ringgit da Malásia, que tiveram altas fortes depois de a China informar que suas reservas internacionais tiveram uma redução de US$ 43,26 bilhões em setembro, para US$ 3,514 trilhões; a queda foi menor do que a redução de US$ 93,9 bilhões ocorrida em agosto.

O consultor Stuart Ive, da OM Financial, lembrou que tanto o Banco Central Europeu (BCE) como o Federal Reserve norte-americano divulgam nesta quinta-feira as atas de suas últimas reuniões de política monetária, realizadas em setembro; isso deverá determinar o comportamento do euro no curto prazo, por colocar em mais evidência a diferença entre as trajetórias das políticas monetárias dos dois bancos centrais.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,1238, de US$ 1,1275 ontem; o iene estava cotado a 119,98 por dólar de 120,20 por dólar ontem. A rupia da Indonésia estava cotada a 13.910 por dólar, de 14.146 por dólar ontem; o ringgit da Malásia estava cotado a 4,2127 por dólar, de 4,3130 por dólar ontem. Fonte: Dow Jones Newswires

O Papa Francisco chegou na tarde de quinta-feira a Nova York para cumprir uma agenda frenética de 36 horas, após seu discurso histórico no Congresso americano, em Washington, onde pediu mais ação pelos imigrantes, o combate às mudanças climáticas e a abolição da pena de morte.

Sorridente, o sumo pontífice de 78 anos foi recebido pelo bispo do Brooklyn (sudeste de Nova York), Nicholas DiMarzio, sendo ovacionado por dezenas de pessoas no aeroporto JFK, antes de embarcar em um helicóptero que o levou a Manhattan para seu primeiro compromisso, na catedral de São Patrício, na Quinta Avenida.

Sob um rígido dispositivo de segurança, Francisco teve uma impressionante ovação na avenida mais célebre de Manhattan.

Milhares de pessoas saudaram a passagem do papamóvel pela Quinta Avenida, rumo à catedral, em uma nova demonstração do fervor popular despertado por sua visita aos Estados Unidos.

"Estou muito feliz, é importante. É o nosso Papa", disse à AFP Dolores Prebo, uma mãe equatoriana que mora no Queens (nordeste) e que chegou de madrugada às proximidades da igreja, levando o filho de um ano e meio.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, o prefeito Bill de Blasio e o arcebispo da cidade, Timothy Dolan, receberam o pontífice argentino na porta da catedral, lotada por 2.500 pessoas, a imensa maioria membros do clero.

Durante a missa vespertina, o papa enviou uma mensagem de solidariedade aos muçulmanos pela "tragédia" provocada por um tumulto durante a peregrinação em Meca, no qual morreram 717 pessoas e outras 863 ficaram feridas.

O pontífice expressou sua "proximidade diante da tragédia que seu povo sofreu hoje em Meca". "Neste momento de oração, me uno e nos unimos em súplica a Deus, nosso pai, todo poderoso e misericordioso", acrescentou em sua homilia.

Esta é a segunda etapa da viagem americana do Papa, carregada de política e emoção, que terminará no fim de semana, na Filadélfia.

Francisco discursará na sexta-feira na Assembleia Geral da ONU, presidirá uma cerimônia ecumênica no Museu do 11 de Setembro, visitará uma escola no Harlem, liderará uma procissão no Central Park e encerrará sua visita com uma missa no Madison Square Garden.

Emoção no Congresso

Primeiro líder da Igreja católica a participar de uma sessão das duas câmaras do Congresso americano em Washington, Francisco fez um discurso de forte tom político para mais de 500 deputados e senadores, magistrados da Suprema Corte e membros do Executivo, entre os quais estava o vice-presidente, Joe Biden.

Diante de "uma crise de refugiados sem precedentes desde os tempos da Segunda Guerra Mundial" e do drama dos latino-americanos que "se veem obrigados a viajar para o norte", este Papa, "filho de imigrantes" pediu uma resposta "justa e fraterna" dos governantes.

"Não devemos nos deixar intimidar pelos números, melhor olhar para as pessoas, seus rostos, ouvir suas histórias, enquanto lutamos para assegurar-lhes nossa melhor resposta à sua situação. Uma resposta que sempre será humana, justa e fraterna", acrescentou em seu discurso de pouco menos de uma hora e proferido em inglês com forte sotaque.

Ao mesmo tempo em que os Estados Unidos discutem o destino de milhões de imigrantes em situação irregular procedentes de México e América Central, o primeiro Papa proveniente do continente americano afirmou: "vamos evitar uma tentação contemporânea: descartar tudo o que incomoda".

Diante de uma maioria de legisladores favoráveis à pena capital, em um país que pratica várias execuções ao ano, o jesuíta argentino exigiu "a abolição mundial da pena de morte".

"Ações corajosas"

O sumo pontífice pediu "ações corajosas" diante das mudanças climáticas, um dos muitos temas com os quais coincidiu na quarta-feira na Casa Branca com o presidente Barack Obama, mas que divide os congressistas.

"Estou convencido de que podemos marcar a diferença e não tenho nenhuma dúvida de que os Estados Unidos e este Congresso são chamados a ter um papel importante", disse Francisco, referindo-se à necessidade de implementar o que denominou de uma "cultura do cuidado".

Os conservadores, maioria no Congresso, o receberam com cortesia e demonstraram em poucas ocasiões seu desacordo, como quando se negaram a aplaudir os comentários do Papa sobre o meio ambiente.

Mas saudaram de forma veemente suas palavras sobre a família, "ameaçada", e sua defesa da vida "em todas as etapas de seu desenvolvimento", uma alusão ao aborto.

"A família está talvez ameaçada como nunca antes", destacou Francisco, ovacionado de pé, uma das muitas vezes durante sua fala, para a qual os congressistas receberam pedidos dos eleitores para obter um cobiçado convite.

Em tom conciliador, Francisco saudou esta "terra dos sonhos", evocando grandes personalidades americanas, como Abraham Lincoln e Martin Luther King, cuja mensagem "continua ressoando nos nossos corações".

O pontífice advertiu os legisladores para o risco do fundamentalismo, religioso ou não, e pediu para que se evite a tentação do "reducionismo simplista" de dividir a realidade entre bons e maus.

Também apoiou "a coragem" de encontrar soluções para tensões internacionais, uma alusão indireta aos diálogos abertos pelos Estados Unidos com Cuba e o Irã. Pediu, ainda, o fim do comércio de "armas letais vendidas àqueles que pretendem infligir um sofrimento indescritível".

"Rezem por mim"

Em seguida, Francisco se dirigiu a uma sacada, onde falou para mais de 50 mil pessoas reunidas desde a madrugada aos pés da colina do Capitólio.

Saudando a multidão com "buenos días" (bom dia, em espanhol), o Papa arrancou vivas dos assistentes, para os quais pediu, também em espanhol: "rezem por mim", "desejem-me coisas boas".

Após a visita ao Congresso, o Papa teve um encontro com pessoas sem-teto em uma igreja de Washington, onde criticou a "injustiça" da falta de alojamento.

"Não encontramos nenhum tipo de justificativa social, moral ou do tipo que fosse para aceitar a falta de alojamento. São situações injustas, mas sabemos que Deus está sofrendo conosco, está vivendo do nosso lado. Ele não nos deixa sós", disse.

A Bolsa de Nova York fechou em queda pela terceira sessão consecutiva e pela quinta vez em seis sessões, mas os principais índices chegaram ao fim desta quinta-feira (24) bastante acima das mínimas. O Dow Jones chegou a cair 263 pontos, o Nasdaq chegou a cair 82 pontos e o S&P-500 chegou a perder 30 pontos, em dia marcado por preocupação sobre a perspectiva da economia global. Traders disseram que o mercado de ações reduziu as perdas à tarde por causa da recuperação dos preços do petróleo, que fecharam em alta. O mercado também operou na expectativa de um discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, no fim da tarde.

A incerteza sobre a perspectiva da economia global foi alimentada pelo alerta da Caterpillar de que sua renda será menor do que se previa neste ano e que reduzirá seus investimentos, com 10 mil demissões previstas para os próximos três anos. Indicadores mistos divulgados nos EUA também contribuíram para isso, assim como a surpreendente decisão do banco central da Noruega de reduzir sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 0,75%.

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Nos EUA, o número de novos pedidos de auxílio-desemprego feitos na semana passada ficou em 267 mil, com crescimento de 3 mil em relação à semana anterior; economistas previam 275 mil. As encomendas de bens duráveis caíram 2,0% em agosto; o crescimento das encomendas em julho foi revisado para 1,9%, de 2,0% na estimativa preliminar.

As vendas de imóveis residenciais novos cresceram 5,7% em agosto, para a média anualizada de 552 mil unidades; economistas previam 515 mil. Em comparação com agosto do ano passado, as vendas cresceram 21,6%. O índice de atividade industrial nacional do Fed de Chicago caiu a -0,41 em agosto, de 0,51 em julho. O índice de atividade industrial regional do Fed de Kansas City subiu a -8 em setembro, de -9 em agosto; ele está em território negativo desde março.

Segundo o estrategista Rober Pavlik, da Boston Private Wealth, há uma falta generalizada de confiança no mercado de ações, o que dá aos investidores poucos motivos para comprar nas baixas. Ele também disse que muitos investidores têm a expectativa de que as ações testem as mínimas de 25 de agosto, quando o S&P-500 fechou em 1.867 pontos e o Dow em 15.666 pontos. "Agora, todo mundo se tornou analista técnico, porque esse movimento do mercado não se relaciona a notícias econômicas, a informes de resultados ou a acontecimentos no exterior. Há uma falta generalizada de confiança e as pessoas estão confusas; quando isso acontece, elas não compram ações", acrescentou.

O analista Colin Cieszynski, da CMC Markets, disse que o mercado alcançou um ponto de virada, no qual a expectativa de elevação das taxas de juro já não é vista como um fator negativo e os temores sobre crescimento global e inflação passaram ao centro das preocupações. "Os mercados sabem que provavelmente haverá uma elevação das taxas de juro; e quando ela não vem, os investidores estão perguntando por que não. Esse 'por que não?' é está sendo visto como sinal de que as coisas não estão indo tão bem quanto se esperava", afirmou.

Além da recuperação dos preços do petróleo, traders disseram que outro fator para a redução das perdas no mercado de ações à tarde foi uma nota do chefe global de estratégias quantitativas e derivativos do JPMorgan Chase, Marko Kolanovic, a seus clientes. Ele disse que está praticamente esgotada a pressão de venda de ações relacionada a estratégias referenciadas em volatilidade e que os traders que operam com base nesses programas poderão fazer "US$ 10 bilhões em compras nos próximos dias".

Entre as componentes do Dow, o destaque foi Caterpillar, com queda de 6,27%. As ações do setor de saúde e de biotecnologia também tiveram quedas fortes, entre elas UnitedHealth (-1,78%) e Biogen (-1,79%). As do setor de petróleo reverteram as perdas da manhã e fecharam em alta, acompanhando os preços do produto (ExxonMobil +0,59%, Chevron +1,01%). As ações da Nike, que divulgaria resultados do trimestre junho/agosto após o fechamento, recuaram 0,55%.

O índice Dow Jones fechou em queda de 78,57 pontos (0,48%), em 16.201,32 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 18,26 pontos (0,38%), em 4.734,48 pontos. O S&P-500 fechou em baixa de 6,52 pontos (0,34%), em 1.932,24 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O preço do ouro subiu nesta quarta-feira (23) com investidores evitando ativos de maior risco e buscando segurança para o capital em dia de nova queda do mercado de ações. A platina caiu ao nível mais baixo em seis anos, em razão da preocupação dos investidores com a demanda pelo metal, muito usado em filtros antipoluição de veículos, por causa do escândalo da Volkswagen.

Segundo o trader Dave Meger, da High Ridge Futures, além de reagir à queda das ações, os investidores também estão ajustando suas expectativas sobre quando o Federal Reserve começará a elevar as taxas de juro de curto prazo. "Talvez as nuvens negras dos juros mais altos não estejam tão perto como pareciam alguns dias atrás", afirmou.

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A platina, que havia fechado em queda de 3,7% ontem, caiu hoje à mínima intraday de US$ 925,80 por onça-troy, nível mais baixo desde janeiro de 2009. Investidores temem que o escândalo da Volkswagen, que admitiu ter instalado em carros a diesel um software que enganava os testes de emissão de poluentes, provoquem uma queda na demanda por esses veículos, que usam filtros de platina. Segundo dados do World Platinum Investment Council, os veículos a diesel responderam por 41% da demanda por platina em 2014.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.131,50 por onça-troy, em alta de US$ 6,70 (0,60%). Os contratos da platina para outubro fecharam a US$ 932,40 por onça-troy, em queda de US$ 5,10 (0,54%). Fonte: Dow Jones Newswires..

O iene subiu ante o dólar nesta terça-feira (22) e a moeda norte-americana registrou avanço ante divisas de países exportadores de commodities e de países emergentes, em meio à procura por ativos de maior segurança antes da divulgação de um indicador industrial da China.

A percepção de uma desaceleração maior na China, o maior consumidor mundial de matérias-primas e a segunda maior economia do planeta, provocou um turbilhão nos mercados globais nesta terça-feira.

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Dessa forma, os investidores operaram em meio à expectativa pela leitura preliminar do índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do país, que vai ser divulgado no final da noite desta terça-feira.

Em dias assim, a moeda japonesa tem tendência de alta, ao lado de títulos do governo dos EUA. O movimento se completou com a venda em massa de ações e moedas de mercados emergentes, outros ativos que normalmente são caracterizados como arriscados, e a consequente migração desses investidores para o dólar.

No final da tarde em Nova York, o dólar caía para 120,11 ienes, de 120,54 ienes ontem. O euro recuava para US$ 1,1131, de US$ 1,1193, e cedia para 133,69 ienes, de 134,93 ienes.

Por sua vez, a moeda norte-americana subia para 1,3264 dólar canadense, 13,6627 rands sul-africanos, 65,900 rupias indianas e 16,8835 pesos mexicanos.

Ralph Lauren celebrou o glamour da Riviera francesa nesta quinta-feira, último dia da Semana de Moda de Nova York, que vai terminar com os desfiles de Calvin Klein e Marc Jacobs.

Estes três pesos pesados da moda tradicionalmente desfilam no último dia da Semana de Moda novaiorquina. Ralph Lauren, sempre muito aplaudido, fez pela manhã dois desfiles idênticos para atender ao enorme número de convidados.

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As atrizes Julianne Moore e Jessica Chastain, o ator Alec Baldwin e sua esposa Hilaria estavam na primeira fila do desfile, que foi transmitido ao vivo em um telão em Piccadilly Circus, em Londres, através do aplicativo Periscope.

"Minha coleção para a primavera de 2016 é a expressão moderna do espírito glamouroso da Riviera francesa", disse o estilista milionário, de 75 anos, no Twitter.

O desfile teve trilha sonora com canções francesas, entre elas uma que celebrava "a água e a luz, Veneza, Mônaco e Honfleur".

A mulher imaginada por Ralph Lauren nesta primavera-verão 2016 ama o branco sobre o branco, o azul marinho e o branco liso. Usa um pequeno "body" de listras azuis e brancas com saia longa ou combina uma calça ampla de seda branca e cintura alta de organza marfim com uma camisa de listras de corte masculino e cinto grande. Completam o jogo sandálias com salto plataforma de cortiça.

Para a noite, os vestidos são amplos com babados fluidos e românticos ou com finas listras azuis e brancas, de um algodão que parece saído do vestiário masculino.

Ponto final

Na quarta-feira à noite a dupla da Proenza Schouler elegeu soprar "um vento de liberdade e otimismo" sobre a marca novaiorquina, com seus clássicos e a inclusão de babados de influência ibérica que são tendência dessa temporada.

O estilistas Jack McCollough e Lázaro Hernández optaram por silhuetas menos técnicas e experimentais e mais cômodas e sensuais.

"Queríamos que (desta coleção) emanasse um ar de liberdade e otimismo", disse McCollough no final do desfile.

Nesta quinta-feira vão desfilar suas coleções J Mendel e Calvin Klein. Mas será Marc Jacobs a colocar o ponto final nessa verdadeira maratona de 300 desfiles, apresentações e eventos.

Entre as tendências mostradas em Nova York para primavera-verão 2016 estão as franjas, onipresentes, assim como os babados, as flores e as calças e saias longas e amplas. Em resumo, é um retorno à uma beleza mais livre e natural.

Também marcou essa Semana de Moda a enorme utilização das redes sociais e aplicativos como Periscope, que permitem a transmissão ao vivo dos desfiles.

Depois de Nova York, o foco estará em Londres e em seguida Milão e Paris.

O preço do ouro subiu nesta quarta-feira (16) em reação ao índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA em agosto. Traders disseram que o indicador, que ficou abaixo da expectativa, pode levar o Federal Reserve a não elevar as taxas de juro de curto prazo nesta quinta-feira. Outro fator para a alta do ouro foi a queda do dólar diante das moedas europeias.

"Os movimentos de preço do ouro estão ultrassensíveis. Todo mundo está se posicionando para a decisão do Fed. Isso ficou claro quando saiu o CPI, na manhã de hoje, com algum movimento de compras para cobertura de posições", disse Tyler Richey, um dos editores do The 7:00 Report.

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O índice de preços ao consumidor (CPI) recuou 0,1% em agosto, em relação a julho; o núcleo do índice, que exclui os preços de energia e alimentos, subiu 0,1%. Economistas previam variação zero no CPI e alta de 0,1% no núcleo do índice. Em comparação com agosto do ano passado, os preços ao consumidor subiram 0,2% e o núcleo avançou 1,8%.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.119,00 por onça-troy, em alta de US$ 16,40 (1,49%).

Os contratos futuros do ouro fecharam em leve queda nesta terça-feira (8), após um dia de oscilação entre ganhos e perdas moderados, com os investidores se concentrando na alta do mercado acionário nos Estados Unidos e no possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que realiza reunião de política monetária na próxima semana.

Caso a autoridade monetária decida elevar os juros básicos nos EUA, o valor do dólar pode subir e, consequentemente, encarecer os contratos futuros do ouro, que são negociados na moeda norte-americana.

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A demanda de compradores asiáticos ajudou a impedir perdas maiores nos preços do metal precioso. Dados recentes apontaram que a China comprou 16 toneladas de ouro em agosto, depois de adquirir 19 toneladas do metal em julho.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam em queda de US$ 0,40 (-0,03%), cotados a US$ 1.121,00 a onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires

Wall Street teve uma de suas sessões mais voláteis em anos nesta segunda-feira, 24, em um pregão fortemente influenciado pelas tensões envolvendo a economia da China.

Indicadores fracos e a expectativa frustrada de medidas de estímulo no país asiático fizeram com que as bolsas da China sofressem um novo tombo. O Xangai Composto, principal índice acionário chinês, fechou em queda de 8,49%, apagando os ganhos de 2015.

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A violenta queda assustou os investidores, que temem uma desaceleração ainda mais acentuada do crescimento chinês.

Em reação, as bolsas de todo o mundo desabaram. As bolsas de Frankfurt, Paris e Madri chegaram a cair mais de 7%. O índice de ações europeias Stoxx 600 recuou 5,33%, na pior sessão desde dezembro de 2008, no auge da crise financeira global.

Em Nova York, o dia também foi de forte volatilidade. O índice Dow Jones mergulhou mais de 1 mil pontos nos minutos iniciais da sessão e o Nasdaq abriu em queda de 8%. Durante o pregão, as ações norte-americanas até ensaiaram uma recuperação, mas o movimento não se sustentou.

"O medo de curto prazo está guiando os mercados e eu espero ainda mais volatilidade nas próximas semanas", afirmou Kate Warne, estrategista de investimentos da Edward Jones.

O índice Dow Jones fechou em queda de 588,40 pontos (-3,57%), aos 15.871,35 pontos, no menor patamar em 18 meses. Todas as ações que compõem o índice tiveram baixa. Entre as maiores quedas, a Chevron acompanhou as perdas do petróleo e encerraram com recuo de 4,80%.

O S&P 500 recuou 77,68 pontos (-3,94%), para 1.893,21 pontos, o menor nível desde outubro de 2014. Já o Nasdaq caiu 179,79 pontos (-3,82%), para 4.526,25 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires

Os preços do ouro recuaram nesta terça-feira (18) em reação à alta do dólar diante do euro que se seguiu à divulgação de indicadores do setor de imóveis residenciais nos EUA. Embora os dados tenham saído abaixo das expectativas, eles mostraram melhora contínua no setor e reforçaram a expectativa de que o Federal Reserve começará a elevar as taxas de juro de curto prazo em setembro.

O número de construções de moradias iniciadas cresceu 0,2% em julho, para a média anualizada de 1,21 milhão de unidades (a maior desde outubro de 2007); o número de permissões concedidas para a construção de novas moradias caiu 16,3%, para a média anualizada de 1,1 milhão; economistas previam um crescimento de 1,7% no número de construções iniciadas, para a média anualizada de 1,19 milhão, e uma queda de 6,72% no número de permissões, para a média anualizada de 1,25 milhão. O crescimento do número de novas construções em junho foi revisado para 12,3%, de 9,8% no informe preliminar.

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George Gero, da RBC Capital Markers, disse que os dados "mantêm o Fed na trajetória para elevar as taxas de juro em setembro".

Outros participantes do mercado disseram que os traders estão se posicionando para a divulgação da ata da reunião do Fed realizada em julho, nesta quarta-feira, 19. "Qualquer mudança de linguagem que sugira que dezembro agora é uma data mais provável do que setembro para o Fed agir deverá ser suficiente para levar o ouro a subir para a faixa de US$ 1,135", disse o analista Leon Westgate, do Standard Bank.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.116,90 por onça-troy, em queda de US$ 1,50 (0,13%). Fonte: Dow Jones Newswires

As bolsas dos EUA fecharam em alta forte nesta segunda-feira (10) depois de sete sessões consecutivas de quedas. Em dia de recuperação dos preços das commodities, o mercado reagiu aos dados da balança comercial da China em julho, que alimentaram a expectativa de novas medidas de estímulo à economia daquele país. Outro fator foi uma declaração do vice-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Stanley Fischer, de que o Fed só deverá começar a elevar as taxas de juro quando a inflação der sinais de estar subindo em direção à meta.

"A situação interessante em que estamos é a de que o emprego tem crescido com bastante rapidez em relação ao desempenho anterior e, ainda assim, a inflação está muito baixa. E a preocupação com a situação é não agir antes de vermos a inflação, assim como o emprego, voltando para níveis mais normais", disse Fischer em entrevista à TV Bloomberg. Ele também afirmou que, se o foco do Fed fosse apenas a inflação, ele teria tentado ser ainda mais acomodatício, se isso fosse possível.

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Durante o fim de semana, a China informou que teve um superávit comercial de US$ 43,03 bilhões em julho, abaixo da expectativa de US$ 59,2 bilhões; as exportações caíram 8,3% em relação a julho do ano passado, enquanto as importações caíram 8,1%.

"A China tem sido a preocupação número um no mercado e, se o mercado acredita que a China não está se desmanchando nas costuras, deveremos ter uma boa recuperação", disse o estrategista Tobias Levkovich, do Citigroup.

Das 30 componentes do índice Dow Jones, 29 ações fecharam em alta (a exceção foi Coca-Cola, com recuo de 0,22%). Entre os destaques da sessão estavam as ações do setor de energia, que acompanharam a alta dos preços do petróleo (ExxonMobil, +2,50%, Chevron, +2,56%). As ações da Apple, que haviam caído muito na semana passada, subiram 3,61%, depois do anúncio de que a empresa deve lançar o novo iPhone em um evento na primeira semana de setembro.

As ações da Precision Castparts subiram 19,10%, em reação ao anúncio de que a empresa será adquirida pela Berkshire Hathaway; as da Berkshire recuaram 0,08%. As da Dean Foods caíram 2,93%, em reação a seu informe de resultados.

O índice Dow Jones fechou em alta de 241,79 pontos (1,39%), em 17.615,17 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 58,26 pontos (1,16%), em 5.101,80 pontos. O S&P-500 fechou em alta de 26,61 pontos (1,28%), em 2.104,18 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires

A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) informou que "suspendeu temporariamente as operações com todos os ativos". De acordo com o comunicado publicado no site da NYSE, "todas as ordens abertas serão canceladas". Informações adicionais "serão divulgadas assim que possível".

Mais cedo um problema técnico foi registrado, mas aparentemente ele foi resolvido antes da abertura do mercado dos EUA. Representantes da NYSE não responderam imediatamente a pedidos por comentários.

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Operadores disseram que as negociações eletrônicas das ações listadas na NYSE continuam em outros ambientes. Além disso, a bolsa de NY afirmou ainda que o NYSE Arca Exchange não foi afetado e continua em operações normais.

O problema ocorre no mesmo dia em que houve falha em computadores da United Airlines e no site do Wall Street Journal. No entanto, uma fonte do Departamento de Segurança Interna dos EUA disse que não há indicações de atividade maliciosa nesses problemas. Fonte: Dow Jones Newswires.

As Bolsas de Nova York fecharam em queda nesta segunda-feira, 6, prejudicadas pelo recuo nos preços do petróleo e também pelo resultado do plebiscito de domingo na Grécia, quando os eleitores rejeitaram as condições dos credores para Atenas receber mais ajuda financeira. A queda nas ações na China também pesou.

O índice Dow Jones caiu 46,53 pontos (0,26%), fechando em 17.683,58 pontos. O Nasdaq recuou 17,27 pontos (0,34%), para 4.991,94 pontos, enquanto o S&P 500 teve queda de 8,02 pontos (0,39%), para 2.068,76 pontos. As companhias do setor de energia tiveram o pior desempenho no S&P 500, caindo 1,3%. Os preços do petróleo recuaram para perto das mínimas em três meses.

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Pouco antes do fim de semana, muitos investidores anteciparam que o resultado do plebiscito da Grécia seria uma vitória do "sim". No domingo, porém, o "não" às medidas exigidas pelos credores venceu, elevando as incertezas.

O estrategista global de investimentos Erik Wytenus, do J.P. Morgan Private Bank, disse que a maioria dos bancos e institutos de pesquisa previa que o "não" venceria. Segundo ele, é surpreendente na verdade a reação modesta dos mercados. As ações recuaram hoje na Europa, mas não houve quedas dramáticas como esperado por alguns investidores.

O ministro das Finanças grego, Yannis Varoufakis, pediu demissão nesta segunda-feira, o que para muitos investidores foi visto como um sinal positivo para as negociações. "A perspectiva para um acordo é melhor agora, com ele fora", disse Wytenus. "Isso está ajudando um pouco a reação do mercado."

Também nesta segunda-feira, a volatilidade nos mercados asiáticos pesou nos mercados dos EUA. As ações caíram forte em Hong Kong, com o índice Hang Seng tendo seu pior desempenho desde 2012. Pequim adotou medidas para interromper uma onda de quedas nas ações, incluindo encorajar as compras com dinheiro emprestado.

"Esta é uma combinação complicada", disse Jerry Braakman, da First American Trust. Para ele, a queda das ações chinesas nas últimas três semanas preocupa mais que os acontecimentos na Europa.

A preocupação com o mercado de ações da China contribuiu para a queda nos preços do petróleo. No setor de energia, National Oilwell Varco caiu 5% e Transocean 4,3%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar caiu ante o euro e o iene nesta quinta-feira (2) após o relatório mensal de empregos dos Estados Unidos indicar que o mercado de trabalho do país ainda continua irregular, reduzindo a expectativa dos investidores por uma alta nos juros já em setembro.

No fim da tarde em Nova York, o dólar desvalorizava a 123,06 ienes, de 123,16 ienes no fim da quarta-feira, enquanto o euro avançava a US$ 1,1083, de US$ 1,1053 ontem.

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Os EUA geraram 223 mil vagas em junho, após ajustes sazonais, de 254 mil em maio - número revisado em baixa de 280 mil, segundo o Departamento do Trabalho. Economistas haviam previsto a criação de 223 mil postos em junho. A taxa de desemprego caiu de 5,5% para 5,3%, abaixo das expectativas de 5,4%.

Boa parte da movimentação do dólar nesta quinta-feira foi fruto de investidores que haviam esperado um resultado mais forte no relatório de empregos, mas ficaram desapontados, disse Steven Englander, chefe de estratégia para mercados desenvolvidos do Citigroup. Os números sólidos do dado de empregos do setor privado, divulgados ontem, reforçaram a expectativa por um dado geral mais forte.

Como esperado por Englander, o movimento de vendas de dólar foi modesto. "É difícil acreditar que um dado medíocre mas não terrível levaria a uma grande tomada de posições, antes do plebiscito grego", apontou.

O ganho por hora, um componente que o Federal Reserve já disse que precisa crescer a um ritmo maior, ficou estável em junho. Economistas previam alta de 0,2% ante maio.

O Fed deve, porém, ignorar esse número mais fraco, já que é um caso pontual, disse Ian Gordon, estrategista de câmbio do Bank of America Merrill Lynch. O mercado de trabalho em geral está melhorando, argumenta Gordon, o que deve posteriormente elevar a pressão sobre os salários e a inflação.

Diante de sinais da recente cautela do banco central dos EUA, bem como da incerteza sobre o resultado do plebiscito de domingo na Grécia e do futuro do país na zona do euro, o mercado reduz as apostas de uma alta nos juros em setembro nos EUA. "Mas se os dados continuarem a se fortalecer, como muitos no mercado esperam", disse Gordon, "então os investidores devem rever suas expectativas para em torno de setembro de uma alta de juros do Fed e isso apoiará o dólar".

Também nesta quinta-feira, a coroa sueca recuou, após o Banco Central da Suécia (Riksbank) cortar sua taxa de juros mais para o território negativo e elevar seu programa de compra de ativos. Fonte: Dow Jones Newswires

O dólar subiu em relação euro e ao iene nesta quarta-feira (1°), com dados melhores que o esperado do mercado de trabalho e da indústria, sugerindo que a economia está dos Estados Unidos está se fortalecendo.

No final da tarde desta quarta-feira, em Nova York, o dólar subia para 123,16 ienes, de 122,39 ienes ontem. No mesmo horário, o euro cedia para US$ 1,1053, de US$ 1,1137 na véspera.

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Na manhã desta quarta-feira, a Automatic Data Processing/Macroeconomic Advisers (ADP/MA) informou que o setor privado dos EUA criou 237 mil empregos em junho. O resultado - que é considerado uma prévia do relatório de emprego (payroll), que sai nesta quinta-feira - ficou acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam 220 mil novas vagas.

Diante deste número, os investidores comparam dólares, em uma aposta de que o payroll de amanhã será forte, afirmou o diretor de vendas corporativas da FX Societe Generale, Carl Forcheski.

"Nós estamos começando a ver os indicadores econômicos se consolidando em níveis mais firmes. Amanhã, possivelmente vamos ver a confirmação de mais empregos e de maiores salários no payroll", disse.

Índices manufatureiros também superaram as expectativas do mercado. O Instituto de Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) reportou que o índice de atividade industrial subiu para 53,5 em junho, de 52,8 em maio. A expectativa era de alta para 53,2.

Os indicadores divulgados hoje deram gás à visão de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) deve subir os juros em breve, o que dá força ao dólar ante moedas rivais.

Todo esse movimento de fortalecimento do dólar ocorreu em meio à crise de liquidez da Grécia, que tem capturado a atenção dos mercados desde o final de semana e tem provocado a baixa do euro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O quadro de Picasso "Les Femmes d'Alger" (Mulheres de Argel) foi arrematado nesta segunda-feira (11) pelo preço recorde de 179,3 milhões de dólares no leilão da Casa Christie's de Nova York.

A obra pintada pelo mestre espanhol em 1955 e que mostra um harém superou o recorde absoluto de "Três estudos de Lucian Freud", de Francis Bacon, vendido por 142,4 milhões de dólares também pela Christie's, em 2013, em Nova York.

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O quadro "Mulheres de Argel", de Pablo Picasso, e a escultura "O homem que aponta", de Giacometti, podem bater recordes mundiais no "leilão do século" da Christie nesta segunda-feira à noite em Nova York, com preços estimados em 140 e 130 milhões de dólares, respectivamente.

O leilão sem precedentes "Explorando o futuro através do passado" inclui uma seleta coleção de obras do final do século XIX até o presente e espera-se que gere um total de mais de 970 milhões de dólares, algo nunca visto na história dos leilões de arte.

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"É um ponto de viragem na história da arte. É o leilão do século", disse à AFP Thierry Ehrmann, presidente da Artprice, líder mundial em informação de mercado, referindo-se à noite organizada pela Christie.

O recorde atual para o quadro mais caro vendido no mundo é do tríptico "Três Estudos de Lucian Freud", do pintor britânico Francis Bacon, com um preço de 142,4 milhões de dólares em novembro de 2013.

Por sua vez, Alberto Giacometti detém o recorde para uma escultura "O homem que caminha I" (L'homme qui marche I"), vendido por 104,3 milhões de dólares em 2010. A Christie's espera ofuscar estes números com duas obras que, segundo seu vice-presidente Loic Gouzer, raramente aparecem no mercado, por isso "não há outra possibilidade de obtê-las".

"As mulheres de Argel", que representa uma cena em um harém, foi pintado por Picasso em 1955, inspirado em uma obra de Eugène Delacroix, as "Mulheres de Argel em seu apartamento". A Christie's estima seu preço em 140 milhões de dólares.

Por sua vez, "O homem que aponta" (L'homme au doigt), de Giacometti, é avaliado pela Christie's em 130 milhões dee dólares.

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