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As vendas de veículos novos somaram 180,9 mil unidades em outubro, resultado 6,7% menor do que o do mês anterior. Foi a segunda queda seguida após o melhor resultado mensal do ano obtido em agosto, de 208,6 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus vendidos no País.

Em relação a igual mês do ano passado, as vendas aumentaram 11,5%. No acumulado do ano, somam 1,65 milhão de unidades, queda de 5% em relação aos números do mesmo período de 2021.

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Falta de semicondutores para algumas marcas - e consequentemente de alguns modelos -, juros altos para financiamento e expectativas em relação aos resultados das eleições podem ter afastado os consumidores das concessionárias no mês passado.

Os dados do mercado são preliminares. Os oficiais devem ser divulgados nesta quinta (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Meta

Esse resultado pode dificultar o setor a atingir a meta de encerrar o ano com vendas totais de 2,14 milhões de veículos previstos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No mês passado, o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite, ressaltou que para chegar a esse número seriam necessárias vendas médias mensais de 212 mil unidades no último trimestre do ano.

O segmento de automóveis e comercias leves somou vendas de 169,2 mil unidades, 6,8% abaixo de setembro e 12,3% melhor do que em outubro de 2021. No ano, foi vendido 1,57 milhão de veículos dessas categorias, volume 3,4% inferior ao de um ano atrás.

A consultoria Bright Consulting ressalta que a participação de vendas diretas no mercado total foi de 51%, ou seja, metade dos negócios no mês passado foi para locadoras e frotistas, fatia que vem se mantendo nessa média nos últimos meses.

Varejo

As vendas no varejo (para pessoas físicas) se mantiveram em níveis similares aos de setembro, com média diária de 4.253 unidades, informa a Bright. Modelos elétricos e híbridos seguem representando 2,5% das vendas totais.

No ano, a Fiat, marca do grupo Stellantis, segue liderando as vendas de automóveis e comerciais leves, com 21,9% de participação. Na sequência das cinco maiores marcas estão General Motors (14,8%), Volkswagen (13,2%), Hyundai (9,9%) e Toyota (9,7%).

Na lista de modelos mais vendidos, a picape Fiat Strada segue na frente, com 94 mil unidades. Seguem Hyundai HB20 (79,8 mil), Chevrolet Onix (68,3 mil) e Onix Plus (59,2 mil) e Fiat Mobi (56,8 mil).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seis dos nove grupos de produtos e serviços que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registraram altas de preços em outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve deflação nos grupos Transportes (-0,64%, impacto de -0,13 ponto porcentual), Comunicação (-0,42%, impacto de -0,02 p.p.) e Artigos de residência (-0,35%, impacto de -0,01 p.p.).

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O IPCA-15 subiu 0,16% em outubro, após dois meses de recuos. As famílias gastaram mais com Habitação (0,28%, impacto de 0,04 p.p.), Vestuário (1,43%, impacto de 0,07 p.p.), Educação (0,19%, impacto de 0,01 p.p.), Despesas Pessoais (0,57%, impacto de 0,06 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80%, impacto de 0,10 p.p.) e Alimentação e Bebidas (0,21%, impacto de 0,04 p.p.).

Em Vestuário, houve aumentos de preços dos calçados e acessórios (1,82%), roupas infantis (1,71%), joias e bijuterias (1,00%), roupas masculinas (1,54%) e femininas (0,98%).

No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, o destaque foi a alta no plano de saúde (1,44%), decorrente dos reajustes autorizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos contratados antes da Lei nº 9.656/98, com vigência retroativa a partir de julho.

"Desse modo, no IPCA-15 de outubro foram apropriadas as frações mensais dos planos antigos relativas aos meses de julho, agosto, setembro e outubro", explicou o IBGE.

Os itens de higiene pessoal também subiram, 1,10%, contribuindo com 0,04 ponto porcentual para o IPCA-15 de outubro.

O resultado geral do IPCA-15 em outubro foi decorrente de altas de preços em nove das 11 regiões pesquisadas. A taxa mais baixa ocorreu em Curitiba (-0,24%), enquanto a alta mais acentuada foi registrada em Brasília (0,56%).

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em outubro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 2,1% em relação a setembro, o nono crescimento consecutivo, na série com ajuste sazonal.

Como resultado, o ICF alcançou 87,0 pontos, permanecendo assim na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos. Na comparação com outubro de 2021, a intenção de consumo cresceu 18,9% em outubro de 2022.

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Segundo a CNC, a melhora ao longo de 2022 é consequência da trégua da inflação, do crescimento do emprego formal, das medidas de transferências de renda do governo e maior facilidade de acesso ao crédito.

Na passagem de setembro para outubro, todos os sete componentes do ICF registraram avanços: emprego atual (alta de 1,5%, para 114,3 pontos), renda atual (2,1%, para 102,0 pontos), nível de consumo atual (4,1%, para 70,9 pontos), perspectiva profissional (1,2%, para 105,4 pontos), perspectiva de consumo (2,5%, para 84,5 pontos), acesso ao crédito (1,9%, para 87,7 pontos) e momento para bens duráveis (2,1%, para 44,2 pontos).

A intenção de consumo cresceu 2,2% em outubro ante setembro entre as famílias com renda de até dez salários mínimos, mas permanece na zona de insatisfação, aos 83,5 pontos, 12,6 pontos abaixo do nível anterior à pandemia. No grupo de famílias que ganham mais de 10 salários mínimos mensais, o ICF subiu 1,7%, para 104,0 pontos.

Entre as famílias de rendas média e baixa, a satisfação com a renda atual avançou 2,4% em outubro ante setembro, enquanto entre as famílias mais ricas houve alta de 1,2%. Segundo a economista Izis Ferreira, responsável pela pesquisa da CNC, a melhora na avaliação da renda é resultado do recuo recente na inflação, que pesa mais sobre as famílias mais pobres.

A inflação desagregada por faixa de renda, calculada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou em setembro o terceiro mês seguido de redução de preços (-0,29%) para os consumidores nos grupos de rendas média e baixa, com maiores quedas em alimentos e bebidas (-0,11%) e transportes (-0,41%).

"Apesar dessas reduções, a maior contribuição para a alta do IPCA no ano foi do grupo de alimentos e bebidas, um dos itens mais representativos nos orçamentos das famílias de renda baixa", ponderou Izis Ferreira, em nota.

Ferreira alerta que os consumidores de mais baixa renda se mantêm cautelosos, "com idas mais frequentes aos supermercados e ampliação da busca por ofertas".

A perspectiva de consumo nos próximos meses subiu 3,5% entre as famílias mais ricas. O aumento foi de 2,2% para o grupo de menor renda. A CNC ressalta que, embora o componente tenha crescido para os dois grupos, ambos permanecem na zona de insatisfação.

"A inflação, mesmo em queda, ainda dificulta o consumo, e o maior nível de endividamento das famílias também reduz a capacidade futura de compras, especialmente das famílias de rendas média e baixa", justificou Ferreira.

A cada 11 minutos, uma mulher é diagnosticada com câncer de mama, no Brasil. De acordo com a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o número de novos casos registrados no País – 66.280 a cada ano do triênio 2020-2022 – corresponde a quase 30% dos tumores em mulheres (sem considerar o câncer de pele não melanoma). Na mortalidade proporcional por câncer em mulheres, os óbitos por câncer de mama ocupam o primeiro lugar no Brasil, representando 16% do total de mortes.

 A doença atinge, principalmente, mulheres acima dos 50 anos, mas o aumento da incidência entre mulheres jovens, abaixo de 35 anos, vem chamando a atenção. Nos últimos dois anos, chegou a cerca de 5% dos casos. Historicamente, era de apenas 2%, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM).

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 O aumento da incidência em mulheres jovens é preocupante por algumas razões. Só existe protocolo de rastreamento (medidas que devem ser tomadas mesmo sem sintomas) para mulheres a partir dos 40 anos. A SBM recomenda a mamografia e a consulta com o especialista anualmente. As pesquisas comprovam que esse rastreamento é capaz de salvar vidas, pois assegura o diagnóstico precoce, quando as chances de cura são superiores a 90%.

 Como o rastreamento não é indicado para mulheres com menos de 40 anos, é necessário focar em outras ações. O estudo Amazona, que envolveu pesquisadores de 19 instituições públicas e privadas, mostra que 70% das brasileiras com menos de 35 anos recebem o diagnóstico de câncer de mama nos estágios 2 ou 3, quando as chances de cura e de um tratamento menos agressivo são menores.

“Apesar de as mulheres jovens serem minoria – apesar do crescimento da incidência - não podemos esquecer de que elas têm chances muito maiores de o tumor ser mais agressivo, quando têm câncer na faixa dos 30 anos. Isso significa que elas terão necessidade de fazer um tratamento com mais quimioterápicos, cirurgias maiores e também possuem maiores chances de ter um tumor na outra mama”, destaca o mastologista Fábio Botelho, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

 Nesse cenário, a atenção à prevenção primária ganha ainda maior relevância, pois o tipo de prevenção que favorece as mulheres mais jovens é a prevenção primária, que é sinônimo de estilo de vida saudável. Elas precisam saber que alimentação saudável, exercícios físicos regulares e o corte do consumo de bebida alcoólica são medidas que previnem câncer de mama. Muitas pesquisas já comprovaram que obesidade e álcool, por exemplo, aumentam as chances de a mulher ter câncer de mama.

 “As políticas públicas em saúde precisam ser fortemente direcionadas para a prevenção. Precisamos de campanhas sobre medidas preventivas que devem ser tomadas por mulheres com mais de 40 anos, que é a chamada prevenção secundária, que assegura o diagnóstico precoce; e de campanhas que falem de medidas de prevenção primária. Ou seja, de estilo de vida saudável. Isso é fundamental para as mulheres jovens. Se elas se alimentam bem, fazem exercícios físicos regularmente e não consomem álcool, por exemplo, as chances de terem câncer de mama já reduzem consideravelmente”, assegura o médico Fábio Botelho.

Preocupados com esse aumento significativo de casos em mulheres jovens, os especialistas explicam que ainda não há estudos que apontem os motivos com exatidão, mas a hipótese mais provável está relacionada ao estilo de vida moderno.

“Temos boas razões para supor que o atual estilo de vida das brasileiras é decisivo para esse crescimento do câncer de mama entre mulheres mais jovens. Hoje, elas têm um menor número de filhos; optam, geralmente, por uma gestação depois dos 30, 35 anos; possuem, muitas vezes, uma rotina estressante, com dificuldades para ter uma boa alimentação e prática regular de atividade física; além do consumo de álcool, hábito crescente entre as mulheres. Tudo isso tem relação direta com o câncer de mama", explica o mastologista Fábio Botelho, que finaliza: “Precisamos nos dedicar a alertar as mulheres mais jovens sobre a importância da prevenção primária para combater o câncer de mama”

Para mais informações, acesse a biblioteca virtual em sáude, do Ministério da Saúde.

Da assessoria do CTO.

Apesar do crescente otimismo sobre as contas públicas neste ano, o mercado voltou a piorar as expectativas para o resultado fiscal de 2023. De acordo com os analistas consultados mensalmente pelo Ministério da Economia, depois de retornar ao azul em 2022, o Governo Central voltará a registrar forte rombo no próximo ano.

O Prisma Fiscal de outubro, publicado nesta quinta-feira pela Secretaria de Política Econômica da pasta, mostra que a mediana para o superávit primário deste ano passou de R$ 30,519 bilhões para R$ 40,0 bilhões. A estimativa do mercado já é bem superior ao superávit de R$ 13,547 bilhões projetado pela equipe econômica no mês passado - o primeiro resultado no azul desde 2013. A meta de resultado primário do Governo Central deste ano admitia um rombo de até R$ 170,5 bilhões.

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A mediana do Prisma para a receita total em 2022 subiu de R$ 2,220 trilhões para R$ 2,239 trilhões, com receita líquida de R$ 1,861 trilhão. Já estimativa para a despesa total passou de R$ 1,809 trilhão para 1,819 trilhão.

Já para 2023, o cenário é de piora nas contas públicas em meio às incertezas sobre as promessas eleitorais de aumento de gastos no próximo ano. A projeção de rombo primário no Governo Central passou de R$ 43,177 bilhões para R$ 57,809 bilhões, cada vez mais próxima do limite de R$ 65,9 bilhões para o déficit imposto pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023.

A mediana para a arrecadação total do próximo ano passou de R$ 2,297 trilhões para R$ 2,312 trilhões, com receita líquida de R$ 1,884 trilhão. Já a estimativa para as despesas totais em 2023 saltou de R$ 1,910 trilhão para R$ 1,936 trilhão.

Ainda de acordo com o Prisma, a expectativa para a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) caiu de 78,19% para 77,55% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Entretanto, a mediana para a DBGG em 2023 aumentou de 81,70% para 81,80% do PIB.

A Microsoft revelou na manhã desta terça-feira (04) a primeira leva de lançamentos do catálogo do GamePass em outubro. Além dos títulos já aguardados, alguns nomes surpreenderam o serviço de assinatura de jogadores de Xbox e PC.

Os destaques do mês ficaram para os lançamentos “A Plague Tale: Requiem” e “Scorn'', além das duas temporadas de The Walking Dead, lançado pela Telltale.

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Confira a lista de lançamentos completa:

Já disponível:

Chivalry 2 (Cloud, Console e PC)

A partir de 6 de outubro:

Medieval Dynasty (Xbox Series X|S)

The Walking Dead: The Complete First Season (PC)

The Walking Dead: Season Two (PC)

A partir de 11 de outubro:

Costume Quest (Cloud e Console)

Eville (Console e PC)

A partir de 13 de outubro:

Dyson Sphere Program (PC)

A partir de 14 de outubro

Scorn (Cloud, PC e Xbox Series X|S)

A partir de 18 de outubro

A Plague Tale: Requiem (Cloud, PC e Xbox Series X|S)

O serviço de assinatura da GamePass no Xbox e PC está disponível por R$29,99 por mês. Já a versão Ultimate fica por R$44,99. 

O PlayStation Stars, programa de fidelidade dos jogadores de consoles da Sony, será disponibilizado para os consumidores do Brasil. A empresa revelou em comunicado oficial nesta quinta-feira (29) que o serviço ficará disponível no país a partir do dia 5 de outubro.

Para os que não conhecem o serviço, o PlayStation Stars se assemelha a um programa de milhas, que pontua os usuários que completarem determinadas campanhas, objetivos e atividades especiais dentro dos jogos disponíveis para o console.

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Estes pontos, por sua vez, podem ser trocados por diversas recompensas digitais, que vão desde créditos em conta (dinheiro para comprar outros jogos), ou então colecionáveis digitais, como réplicas 3D dos consoles mais antigos da linha PlayStation e outros prêmios não divulgados.

Para participar do programa da PlayStation Stars, é necessário apenas ter uma conta na PSN (PlayStation Network) e ficar de olho nas atividades disponíveis dentro do painel inicial do console. Algumas conquistas exigem que o jogador encontre objetos escondidos dentro dos jogos, outras exigem apenas que você jogue por determinada quantidade de minutos.

É importante ressaltar que os jogadores de Xbox também contam com um programa parecido, com as recompensas disponíveis do Gamepass, programa de fidelidade disponível para PC, celulares e consoles da Microsoft.

 

O próximo Overwatch 2, que será lançado na próxima semana, em 4 de outubro, pode estar adicionando alguns grandes crossovers semelhantes aos que tornaram Fortnite famoso durante o seu lançamento. Em menos de uma semana, os jogadores de Overwatch finalmente vão poder colocar as mãos na tão esperada sequência e experimentar todos os novos heróis, modos, mapas e jogabilidade renovada. 

Embora Overwatch 2 certamente tenha muito conteúdo em andamento, incluindo uma campanha PvE completa no final de 2023, o futuro parece promissor para o game atirador de heróis da Blizzard. Na agulha, há alguns compromissos de grande porte, de acordo com o vice-presidente de Overwatch, Jon Spector, que está interessado em conteúdo cruzado semelhante ao que jogos como Fortnite fizeram. 

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Em uma entrevista ao Game Informer, Jon Spector foi questionado sobre jogos como Fortnite e Warzone se sua abordagem ao conteúdo de crossover poderia ser algo que Overwatch 2 consideraria. 

“Vimos alguns exemplos muito divertidos de jogos trabalhando com outras marcas ou outros jogos. Eu mesmo sou um grande nerd de anime. Acho superlegal quando vejo o Naruto aparecer no Fortnite. Eu nem jogo Fortnite, mas isso é incrível”, disse Spector. 

De acordo com Spector, a equipe de Overwatch definitivamente poderia estar explorando a introdução de conteúdo crossover no jogo de alguma forma. “E ao olharmos para o espaço de Overwatch 2, essas são coisas que estamos interessados em explorar. Se e quando fizermos isso, um dos nossos principais valores é fazê-lo de uma maneira que se encaixe perfeitamente na franquia Overwatch”, acrescentou. 

Por fim, o dev declarou que a equipe está mais focada nessas colaborações e “menos focada nas coisas do tipo anúncios dentro do jogo”. Não está exatamente claro o que Spector quis dizer em relação a “anúncios”, mas ele pode estar se referindo a ligações com um filme para ajudar a promover um filme e menos para ajudar Overwatch a conseguir mais jogadores. 

 

Para aliviar a ansiedade dos fãs que aguardam o retorno de New Tales from the Borderlands, que deve ser lançado em 21 de outubro, a desenvolvedora Gearbox acaba de lançar uma gameplay com 18 minutos de novas cenas do jogo. A demonstração oferece uma visão melhor deste aguardado acompanhamento do aclamado original da Telltale Games. 

New Tales from the Borderlands segue o mesmo modelo de "ficção interativa" orientada por escolhas como seu antecessor - de fato, a Gearbox contratou "ex-alunos-chave" da equipe narrativa original da Telltale Games para o projeto - mas apresenta três novos protagonistas em uma nova aventura. Confira o novo trecho de apresentação: 

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Desta vez, todos os olhos estão em Fran Miscowicz, personagem em busca de vingança depois que um laser de Maliwan atinge sua loja de sapos; e tambén na cientista altruísta Anuradha Dahr e seu ambicioso irmão "streetwise" Octavio Wallace-Dahr, que está procurando deixar sua própria marca na metrópole de Prometeu. 

O novo vídeo de gameplay de 18 minutos da Gearbox se junta ao trio enquanto eles se aventuram pelos esgotos de Promethea, correndo contra o fabricante de armas Tediore para abrir um Vault adormecido.  

New Tales from the Borderlands estará disponível no Xbox One, Xbox Series X/S, PS4, PS5, Switch e PC quando for lançado em 21 de outubro. E se você quiser ver um pouco mais, a Gearbox também lançou um novo trailer de personagem para acompanhar o vídeo de gameplay de hoje. 

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No próximo dia 2 de outubro, quando ocorrerá o primeiro turno das Eleições 2022, 14 senadores tentarão a reeleição para mais um mandato de oito anos. No total, são 237 postulantes a 27 vagas em disputa. A média é de 8,7 candidatos por vaga. É a corrida para o Senado mais concorrida em pelo menos 30 anos, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Tentam a reeleição neste ano os senadores Dário Berger (PSB-SC), Álvaro Dias (Podemos-PR), Romário (PL-RJ), Rose de Freitas (MDB-ES), Alexandre Silveira (PSD-MG), Wellington Fagundes (PL-MT), Otto Alencar (PSD-BA), Katia Abreu (PP-TO), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Acir Gurgacz (PDT-RO), Omar Aziz (PSD-AM) e Telmário Mota (Pros-RR). Guaracy Batista da Silveira (Avante-TO) e Roberto Rocha (PTB-MA).

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O Senado tem outros sete parlamentares com mandato em sua reta final que não concorrerão a nenhum cargo em 2022: Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), Luiz do Carmo (PSC-GO), Maria do Carmo Alves (PP-SE), Nilda Gondim (MDB-PB),  Paulo Rocha (PT-PA), Reguffe (Sem partido) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Disputa acirrada

Enquanto os deputados têm mandato de quatro anos, os senadores têm mandato de oito anos. Em 2022, termina o mandato de um senador de cada estado, ou seja, neste ano os candidatos disputam apenas uma vaga. Nas eleições de 2026, portanto, o número de vagas dobrará em relação a este ano e serão eleitos dois senadores por estado.

*Com informações da Agência Senado

O estúdio de jogos Illfonic anunciou nesta quinta-feira (18) que 'Ghostbusters: Spirits Unleashed', jogo multiplayer do universo de Caça-Fantasmas, ganhou sua data de lançamento oficial. O jogo será lançado no dia 18 de outubro deste ano, a tempo do Halloween. A pré-venda do jogo inicia hoje (18).

Ghostbusters: Spirits Unleashed contará com um gameplay em multiplayer assimétrico, o que representa que cada partida contará com uma quantidade diferente de jogadores em cada equipe, levando o jogador a usar as vantagens (e desvantagens) para vencer.

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No jogo, o player poderá escolher entre jogar com um dos membros dos Caça-Fantasmas (personagem original) ou um fantasma. Assim, os jogadores terão de enfrentar as dificuldades, rivais em diversos cenários já conhecidos no universo dos filmes.

A Illfonic tem experiência com jogos do gênero, uma que ganharam notabilidade com Friday the 13th e Predator: Hunting Grounds. Ghostbusters: Spirits Unleashed será lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC (Epic Games).

Trabalhadores nascidos em outubro já podem sacar até R$ 1 mil das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a partir desta quarta-feira (1º). A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta poupança digital, usada para o pagamento de benefícios sociais e previdenciários.

Os valores só podem ser movimentados por meio do aplicativo Caixa Tem (disponível para sistemas operacionais Android e iOS), que permite o pagamento de contas domésticas e a realização de compras virtuais em estabelecimentos não conveniados. O Caixa Tem também libera o saque em caixas eletrônicos e a transferência para a conta de terceiros.

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Em todo o calendário de pagamento serão liberados cerca de R$ 30 bilhões para aproximadamente 42 milhões de trabalhadores com direito ao saque. Pelo calendário, divulgado em março, a liberação dos recursos segue cronograma baseado no mês de nascimento. O dinheiro será liberado em etapas até 15 de junho, quando recebem os nascidos em dezembro.

Todo o processo para pedir o saque será informatizado. O trabalhador não precisará ir a uma agência da Caixa, bastando entrar no aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets, e inserir os dados solicitados.

Porém, o trabalhador deve ficar atento. A maioria receberá o dinheiro automaticamente na conta poupança social digital da Caixa. No entanto, em caso de dados incompletos que não permitam a abertura da conta digital, o trabalhador terá de pedir a liberação dos recursos.

O aplicativo dá a opção de pedir o crédito em conta corrente ou poupança de qualquer banco. A possibilidade, no entanto, só vale para quem aceitar fornecer documento oficial com foto para cadastrar a biometria.

Retirada

Outro ponto a que o trabalhador precisa ficar atento é a retirada do dinheiro. Os recursos estarão disponíveis até 15 de dezembro e voltarão para a conta vinculada do FGTS depois dessa data, caso o dinheiro não seja gasto, retirado ou transferido para a conta corrente.

O dinheiro não movimentado será restituído ao FGTS, com correção pelo rendimento do Fundo de Garantia correspondente ao período em que ficou parado na conta poupança digital.

Consulta

Para saber se receberá automaticamente o dinheiro ou se precisará pedir o saque, o trabalhador deve fazer uma consulta. O processo pode ser feito tanto no site do FGTS quanto no aplicativo FGTS (disponível para sistemas operacionais Android e iOS).

O site informa apenas a data da liberação e se o crédito será feito de forma automática. O aplicativo tem mais funcionalidades, como a consulta aos valores, a atualização dos dados da conta poupança digital e o pedido para desfazer o crédito e manter o dinheiro na conta do FGTS.

Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em outubro recebem nesta quinta-feira (24) o abono salarial ano-base 2020. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 8 de fevereiro e prosseguirá com a liberação até 31 de março, baseada no mês de nascimento do beneficiário.

Também hoje, o Banco do Brasil libera o abono salarial para trabalhadores do setor público com inscrição de final 9. O pagamento para essa categoria começou em 15 de fevereiro e acaba hoje, com base no dígito final da inscrição do servidor.

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O abono de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2020, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

O benefício não é pago aos empregados domésticos. Isso porque o abono salarial exige vínculo empregatício com uma empresa, não com outra pessoa física. Jovens aprendizes também não têm direito.

Trabalhadores da iniciativa privada que recebem pela Caixa Econômica Federal:

Trabalhadores do setor público, que recebem pelo Banco do Brasil: 

Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2020

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos são do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Para os beneficiários residentes nos municípios da Bahia, de Minas Gerais e do Rio de Janeiro em situação de emergência, devido às fortes chuvas, o pagamento foi liberado em 8 de fevereiro, independentemente do mês de nascimento 

*Colaborou Luciano Nascimento

A renda média do trabalho desceu ao menor nível da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve queda de 4,6% no trimestre até outubro em relação ao trimestre até julho, R$ 117 a menos. Em relação ao trimestre encerrado em outubro do ano passado, a renda média encolheu 11,1%, R$ 307 a menos, para o piso histórico de R$ 2.449 mensais.

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"As pessoas trabalham mais, há mais trabalho na economia, mas com rendimento em processo de queda", justificou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE. "A gente tem uma expansão significativa da ocupação que não é acompanhada por crescimento do rendimento", completou.

A população ocupada somou 93,958 milhões de pessoas no trimestre encerrado em outubro, 3,292 milhões trabalhadores a mais em apenas um trimestre. Em relação a um ano antes, 8,674 milhões de pessoas encontraram uma ocupação.

Adriana lembra que, na passagem do trimestre encerrado em julho para o trimestre terminado em outubro, 40% da expansão da ocupação foi gerada pela criação de vagas com carteira de trabalho assinada no setor privado, que geralmente pagam salários mais elevados que na informalidade.

No entanto, a renda média do emprego com carteira assinada também encolheu no período, queda de 3,6%, R$ 88 a menos, para uma média de R$ 2.345 mensais. Em relação ao trimestre terminado em outubro de 2020, a renda média do trabalho com carteira caiu 8,0%, R$ 205 a menos. "Embora o trabalho com carteira esteja aumentando, esse emprego com carteira de trabalho assinada ele também está com rendimento monetário menor, seja no trimestre, seja no ano. Então é um trabalho com carteira, com menores rendimentos, seja no trimestre, seja no ano", apontou.

O total de pessoas trabalhando com carteira assinada no setor privado subiu a 33,876 milhões no trimestre terminado em outubro. Embora tenha havido recuperação em relação ao piso de 30,679 milhões registrado no trimestre encerrado em julho de 2020, essa população ainda está 3,718 milhões aquém do pico alcançado no trimestre até julho de 2014, quando somava 37,594 milhões de pessoas.

Segundo Adriana Beringuy, o mercado de trabalho como um todo mostra continuidade do processo de recuperação, que já vinha ocorrendo especialmente a partir de julho, impulsionado pelo avanço da vacinação da população contra a covid-19 e pela maior movimentação da economia, com reabertura de estabelecimentos que foram fechados pela crise sanitária e a volta às ruas de trabalhadores informais.

"A gente começa a perceber uma espécie de generalização do processo de recuperação dos contingentes populacionais de ocupados (formais e informais). A gente sabe que o trabalho informal tem menos prerrogativas, menos salvaguardas para se manter fora do mercado, então essas pessoas, embora tenham sido as mais afetadas logo no impacto de 2020, foram aquelas que foram retornando mais rapidamente. Enquanto que o emprego com carteira não foi tão atingido inicialmente, mas teve o impacto negativo, e só agora vem recuperando", afirmou Adriana Beringuy.

A pesquisadora acrescenta que há recuperação "concreta" da ocupação tanto na informalidade quanto em ocupações formais, mas a retomada do mercado de trabalho ainda é mais quantitativa do que qualitativa.

"O que a gente tem nesse momento é uma recomposição da população ocupada, mas, do ponto de vista do rendimento, da massa de rendimento gerada por essa expansão, a gente ainda não observa efeitos positivos", disse Adriana. "Há muitas pessoas oferecendo trabalho ou encontrando trabalho, só que com rendimentos menores", acrescentou.

A massa de salários em circulação na economia encolheu R$ 4,357 bilhões no período de um ano, para R$ 225,047 bilhões, uma queda de 1,9% no trimestre encerrado em outubro em relação ao mesmo período de 2020. Na comparação com o trimestre terminado em julho, a massa de renda real caiu 1,1%, com R$ 2,393 bilhões a menos.

"Tem tanto o efeito provocado pela dinâmica do mercado de trabalho, o processo de oferta e demanda por trabalhadores. Pode ter mais oferta de trabalhadores do que demanda, portanto, ele acaba recebendo menos. E também tem o processo inflacionário", explicou Adriana. "A perda do poder aquisitivo do rendimento está associado à inflação", concluiu.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 12,1% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 12,0% e 13,4%, com mediana de 12,3%.

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Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,6%. No trimestre até setembro, a taxa de desocupação estava em 12,6%.

Renda

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.449 no trimestre encerrado em outubro. O resultado representa queda de 11,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 225,0 bilhões no trimestre até outubro, queda de 1,9% ante igual período do ano anterior.

A queda de 1,2% no volume de serviços prestados no País em outubro ante setembro fez o setor de serviços diminuir a distância em relação ao nível pré-pandemia. Em outubro, os serviços funcionavam em patamar 2,1% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária.

Em agosto, essa distância era de 4,1%. Em setembro, de 3,3%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em outubro, os transportes passaram a operar 4,7% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 13,6% abaixo.

Os serviços de informação e comunicação estão 7,9% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 5,1% aquém. Os serviços profissionais e administrativos estão 3,7% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

A produção industrial recuou em cinco dos 15 locais pesquisados na passagem de setembro para outubro, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em São Paulo, maior parque industrial do País, houve uma queda de 3,1%.

"Essa é a quinta taxa negativa (seguida) para São Paulo", observou Bernardo Almeida, gerente da pesquisa no IBGE.

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Nos cinco meses de perdas, a indústria paulista acumulou uma retração de 8,8%. No mês de outubro, os setores de produtos alimentícios e de máquinas e equipamentos puxaram o mau desempenho em São Paulo.

"A indústria de São Paulo já opera 26,8% abaixo do pico alcançado em março de 2011", ressaltou Almeida.

Na passagem de setembro para outubro, as demais perdas ocorreram nas indústrias de Santa Catarina (-4,7%), Pará (-4,2%), Minas Gerais (-3,9%) e Espírito Santo (-1,0%).

Na direção oposta, houve expansão na Região Nordeste (5,1%), Mato Grosso (4,8%), Ceará (4,1%), Rio Grande do Sul (2,7%), Bahia (2,7%), Pernambuco (1,6%), Paraná (0,6%), Amazonas (0,4%) e Rio de Janeiro (0,1%). A produção em Goiás ficou estável (0,0%).

Na média global, a indústria nacional recuou 0,6% em outubro ante setembro.

Com a piora registrada na produção em outubro, a indústria brasileira passou a operar 4,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (12,8%), minerais não metálicos (9,7%), produtos de madeira (6,2%) e metalurgia (5,7%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são manutenção e reparação de máquinas e equipamentos (-30,2%), veículos (-19,7%), vestuário (-19,1%), couro, artigos de viagem e calçados (-16,4%), móveis (-14,8%) e produtos alimentícios (-13,6%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 18,2% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,1% abaixo do pré-covid. Os bens duráveis estão 24,4% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 7,9% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

A produção industrial caiu 0,6% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, divulgou na manhã desta sexta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 0,7% a alta de 1,8%, com mediana positiva de 0,7%.

Em relação a outubro de 2020, a produção industrial caiu 7,8%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 7,1% a 2,1%, com mediana negativa de 5,0%. A indústria acumula alta de 5,7% no ano de 2021. Em 12 meses, a produção acumula alta também de 5,7%.

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A produção da indústria de bens de capital subiu 2,0% em outubro ante setembro, informou o IBGE. Na comparação com outubro de 2020, o indicador avançou 8,4%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) divulgada nesta sexta. No acumulado em 12 meses, houve elevação de 32,1% na produção de bens de capital.

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou queda de 0,6% na passagem de setembro para outubro. Na comparação com outubro de 2020, houve redução de 14,0%. No acumulado em 12 meses, a produção de bens de consumo cresceu 2,0%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção recuou 1,9% em outubro ante setembro. Em relação a outubro de 2020, houve queda de 27,8%. Em 12 meses, a produção subiu 7,2%.

Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve redução de 1,2% na produção em outubro ante setembro. Na comparação com outubro do ano anterior, a produção caiu 10,3%. A taxa em 12 meses ficou positiva em 0,7%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 0,9% em outubro ante setembro. Em relação a outubro do ano passado, houve uma queda de 6,3%. No acumulado em 12 meses, os bens intermediários tiveram alta de 4,8%.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou queda de 0,7% em outubro.

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar, a partir desta quarta-feira (17), a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 30 de outubro.

Os recursos também podem ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

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Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo. O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

O programa se encerraria com a quarta parcela, depositada em julho e sacada em agosto, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para o benefício.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

*Colaborou Andreia Verdélio

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