Tópicos | Papai Noel

A partir de domingo (18) o Teatro Boa Vista inicia a temporada especial de Natal voltada para crianças, com apresentações que têm início a partir das 10h. Haverá apresentações todos os domingos durante a temporada.

O musical reúne personagens do universo infantil, como Gepeto, a Fada Azul, Pinóquio, Papai Noel e o Palhaço Chocolate e fica em cartaz até o dia 9 de dezembro. Os ingressos custam R$ 40 (R$ 20 a meia-entrada) e estão a venda na bilheteria do teatro, que fica na rua Dom Bosco, 551.

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Serviço

Especial de Natal Teatro Boa Vista

Domingos | 10h de 18 de novembro a 9 de dezembro

Teatro Boa Vista (Rua Dom Bosco, 551 - Boa Vista)

R$ 20 a R$ 40

(81) 2129-5961

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Nos comentários das postagens nas redes sociais do Shopping Recife, localizado na Zona Sul da capital, internautas cobram posicionamento sobre a suposta demissão do Papai Noel do mall e o ajudante. Segundo os comentários, os dois teriam sido demitidos após gravarem um vídeo dançando brega com dois jovens que usam farda de aluno do Governo do Estado. O shopping nega a demissão do Papai Noel, mas confirma que o outro homem filmado, que é o promotor, foi afastado.

A justificativa para a demissão do promotor foi desvio de função. De acordo com a nota enviada pelo shopping, ele estava “deixando de proporcionar melhor experiência e acompanhamento aos clientes do mall”.

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No período natalino, comenta o shopping, três Papais Noéis são contratados e eles se revezam no atendimento ao público. Ao todo, o Shopping Recife contrata cerca de 50 profissionais temporários para as ações de Natal.

No vídeo que circula nas redes sociais, o Papai Noel e o promotor dançam a música ‘Barulho da Kikada’, de MC Niago & Seltinho Coreano. Enquanto o Papai Noel demonstra não ter muita desenvoltura com a música, o promotor demonstra conhecer a coreografia.

Os internautas que criticaram a medida do shopping chamaram o estabelecimento de preconceituoso contra o brega e a cultura local e de elitista. Alguns comentários ameaçam boicote ao Shopping Recife. Confira o vídeo abaixo:

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Papai Noel já está a caminho para dar as boas vindas ao Natal no Shopping Recife. O centro de compras, localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, recebe o 'bom velhinho' no próximo domingo (4), com as participações do Mundo Bita e Carol Levy.

Prometendo uma grande festa para a garotada, o mall abre suas festividades de fim de ano com a tradicional chegada do Papai Noel. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 15 mil pessoas no estacionamento C do shopping. A festa começa às 16h, com shows do Mundo Bita e Carol Levy e o Papai Noel chega às 19h. O evento é gratuito.

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Serviço

Chegada do Papai Noel com shows do Mundo Bita e Carol Levy

Domingo (4) | 16h

Shopping Recife (R. Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem)

Gratuito

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O nome adotado pelos candidatos na urna eleitoral diz muito sobre a identidade do postulante. Alguns, inclusive, buscam chamar a atenção utilizando apelidos caricatos ou até mesmo bizarros. O LeiaJá fez uma busca no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) onde estão listados todos os candidatos do país e separou os mais curiosos tanto em Pernambuco quanto em outros Estados. 

No âmbito local, já conhecido pelo seu jeito caricato entre as baladas pernambucanas, empresário José Fagner (PP) adotou o nome “Galeguinho das Encomendas” para a disputa pelo cargo de deputado estadual. Já “Zé Lezinho”, mesmo sem ter aparência nenhuma com o humorista paraibano Nairon Barreto, é o nome de guerra do postulante Eli Marcelino (PRB). 

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Quem também atraiu curiosidade foi o radialista Fernando Irapuã (Avante) que na urna estará identificado como “Dr. Gatão”. Ainda na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), também aparece o empresário José Everaldo (PCdoB) que adotou a alcunha de “Bigode do Queijo”. 

Já entre outros Estados, a bizarrice atinge o ponto alto com as candidaturas, por exemplo, de Alceu Luiz (MDB), em Goiás, que disse ao TSE querer ser chamado de “Alceu Dispor 24h”. Enquanto o baiano Alex dos Santos (PTC) adotou “Ninguém” como nome de identificação nas urnas.

Estrelas do cinema e da música também inspiram os candidatos, Edvan Ferreira (PPL-DF), por exemplo, inscreveu-se no TSE como "Wolverine"; enquanto a paulista Paulina Rosa (Avante-SP) adotou “Grete Cover” (fazendo referência à cantora Gretchen) como nome eleitoral. E entre os que buscam vaga no Legislativo tem até "Papai Noel". Mas será que vale de tudo mesmo para conquistar o eleitorado? 

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Uma menina de nove anos ganhou uma farda da Polícia Militar em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. Alessandra havia pedindo a vestimenta em uma cartinha para o Papai Noel. 

Segundo a Polícia Militar (PM), a soldada Paula Santos tem uma relação de amizade com uma funcionária dos Correios que descobriu a cartinha. “Também queria ser militar desde criança”, contou a soldada.

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Voluntários dentro e fora do quartel foram mobilizados para conseguir o presente, entregue nesta quinta-feira (28). A farda não chegou na véspera de Natal porque o loteamento em que Alessandra mora tem três ruas com o mesmo nome. “Quando ouvi ela dizer para a mãe que aquele era o dia mais feliz da vida dela não me aguentei”, disse Paula Santos, emocionada.

O frio na barriga só passou quando eu já estava paramentado com as vestimentas do bom velhinho. Em pleno dezembro brasileiro, dentro daquela roupa, não há ar condicionado suficiente. Sim, querido leitor: por uma tarde fui Papai Noel de shopping. Ho, ho, ho.

No dia 29 de novembro, estive frente à frente com Orlando Wohnrath Junior. Aos 67 anos, o segurança aposentado é quem eu queria ser - por uma tarde. Desde 2009, ele encarna o Papai Noel do Shopping Pátio Paulista, na região central. Do início de novembro até a véspera do Natal. Pedi a ele que me ensinasse os macetes da profissão. "Vou ensinar. E vou correr o risco de ganhar um concorrente, porque vai ser tão gostoso que você vai querer ser Papai Noel mesmo." Pronto, meu professor era a empatia encarnada e não se negou a passar nenhuma dica, tudo naquele vozeirão típico.

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"A criança acredita em você", disse. "Pergunte se ela se comportou, se escovou os dentes todos os dias. Pergunte o que ela quer ganhar. Mas, como você não sabe se o pai ou a mãe podem dar aquilo, responda sempre que vai tentar, que precisa ver se seus ajudantes vão conseguir fabricar a tempo."

São cerca de cem velhinhos, todos de barba branca e barriga avantajada (sempre naturais), que trabalham como em shoppings da cidade. São a elite da profissão, já que os shoppings costumam ser mais exigentes do que outros empreendimentos, como supermercados. Trabalham do início de novembro até a véspera do Natal. Os cachês variam entre R$ 20 mil e R$ 50 mil pela temporada.

"Você está magrinho", disse Rafaela Moraes, responsável pelos figurinos do shopping enquanto eu provava a roupa. "Magrinho para um Papai Noel, quis dizer." Acertamos que 7 de dezembro seria meu "grande dia".

Um apertado quartinho nos fundos do fraldário do shopping foi o camarim. Enquanto me vestia, já começava a rogar pragas ao calor. Ao lado de minha noelete, Paloma Dantas, caminhei do fraldário infantil até o recinto central da decoração natalina. Saboreei cada movimento. Batia o sino e todos olhavam. Eu era o Papai Noel.

Minha primeira interação com uma criança não foi bem sucedida. Chorou ao me ver. Voltei para o trono desolado. Paloma me consolou: "É assim mesmo". Depois melhorou. Veio o Felipe, de 3 anos. E me pareceu que acreditou em mim. "Como você cresceu, Felipe", eu disse, recebendo-o com um abraço. Precisei perguntar três vezes para entender o que ele queria ganhar: um videogame.

A prova maior de que Felipe realmente acreditou em mim foi quando estava voltando para o fraldário para "alimentar minhas renas" - eufemismo usado para quando o Papai Noel tira uns minutinhos para ir ao banheiro. Ele me viu no corredor e veio. "Papai Noel, Papai Noel!"

Leite com chocolate

Mas preciso falar sobre Luiza, de 5 anos, que quer uma boneca que chora. Ela me cochichou que vai deixar um copo de leite para mim na noite de Natal. "Você gosta quente ou frio?" Respondi que quero morno. E com chocolate.

Luiza realmente acredita em Papai Noel. Ela realmente acreditou em mim. Fiquei comovido. Quando saí de cena, ao contrário do que imaginava, não estava de saco cheio de ser Papai Noel. Apesar de reconhecer que tudo seria bem mais fácil se barba e barriga fossem verdadeiras - aqueles fiapos na minha cara descolando ao suor e o estofamento na barriga cedendo aos movimentos, melhor esquecer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Animadas ao lado do Papai Noel, duas crianças são interrompidas pela mãe, que já havia feito meia dúzia de fotos. "Ele está cansado, veio lá do Polo Norte", diz ela, pontuando a mentirinha com uma piscadela. "Haaa! Haa! Ha!", o bom velhinho ri. E, com simpatia, nega a comparação com o personagem. É que o do Polo Norte é branco. Ele, negro. "Não vim, não: sou um Papai Noel brasileiro."

O "Papai Noel brasileiro" é Rubens Campolina, que trabalha em um shopping em São José dos Campos, no interior paulista. Aos 69 anos, mantém um corpanzil de 112 quilos e 1,78 metro de altura, que dispensa enchimento para a fantasia. A barba, nem tão longa nem tão curta, também é natural. "Estou muito contente em representar os negros, mas não é só isso. Minha alegria é que todo mundo está aceitando muito bem."

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Em sua primeira vez como bom velhinho, ele tem feito sucesso no Vale Sul Shopping, onde divide a escala de trabalho com dois Noéis brancos. Funcionários relatam que a fila - boa parte formada por adultos - aumenta quando é a vez dele. "Adorei, é muito simpático", diz a babá Joana D'Arc Xavier, de 50 anos, que fez questão de abraçá-lo e tirar foto. "É a primeira vez que vejo um Papai Noel negro."

Segundo a coordenadora de marketing do shopping, Luana Feichas, o Natal começa a ser planejado em janeiro. Neste ano, estava desfalcado de um Noel, então traçaram um perfil: bonito, carismático e de bom trato com crianças. "Já na primeira conversa deu para ver que ele preenchia todos os requisitos. Até a risada é parecida." Campolina ri curto e decrescente ("Haaa! Haa! Ha!"), quase o tradicional "Ho! Ho! Ho!".

O shopping fez buscas em casas de idosos na cidade. O que chamou atenção é que Campolina havia vencido um concurso de Mister Terceira Idade, em 2016. "Sou um idoso que se cuida jogando dominó. Haaa! Haa! Ha!" Nascido em Moeda, no interior de Minas Gerais, mudou-se ainda na infância para São Paulo e trabalhou com fabricação de empilhadeiras. "Nunca pensei em ser Papai Noel. Nem de passear em shopping gostava", diz. E ri.

Satisfação

Com quatro filhos e quatro netos, Campolina sempre se deu bem com criança. "E quem não gosta?! Eu adoro." A reação inicial, porém, foi recusar ser Papai Noel. "Disse não porque sei do preconceito." O shopping até ofereceu tratamento psicológico para que ele estivesse preparado para algum caso de racismo. "Depois entendi que era um desafio e aceitei."

Mais de um mês após assumir o cargo, ele é só elogios. "Tem sido maravilhoso. Recebo pedido de muitas pessoas, não só de criança. Tem pai, mãe, avó. Tem mulher que fala que quer um marido igual a mim. Aí, tenho de ter jogo de cintura. Respondo: "Igual a mim vai ser difícil". Haaa! Haa! Ha!"

A professora Roberta Schutze, de 42 anos, viu os filhos Vitor, de 6, e Alice, de 3, se despedirem contentes do Papai Noel. "Foi o mais simpático que já encontrei." Tímido, o menino também diz que gostou. "Ele é legal." E notou diferença nesse Papai Noel? Vitor, branco, dá uma espiada para se certificar e responde: "Não, nada".

O simpático velhinho de roupa vermelha e barba branca que vemos nestes dias com destaque em centros comerciais de todo o mundo, tornou-se um ícone cultural da sociedade de consumo do terceiro milênio.

Apesar de ter se baseado em um bispo que viveu no século IV da nossa era, o sorridente personagem que encanta as crianças foi elaborado nos últimos 17 séculos com elementos de mitos de diversas regiões e países.

O personagem original foi um bispo da cidade de Mira, no antigo reino de Lícia - na atual Turquia - de nome Nicolau, célebre pela generosidade mostrada junto a crianças e pobres, mas que, mesmo assim, foi perseguido e preso pelo imperador Diocleciano.

Com a chegada de Constantino ao trono de Bizâncio, o bispo Nicolau foi libertado e pôde participar do Concílio de Niceia (325). Após a sua morte, foi canonizado pela Igreja Católica como São Nicolau. Surgiram, então, incontáveis histórias de milagres realizados pelo santo em benefício de pobres e desamparados.

Nos primeiros séculos após sua morte, São Nicolau tornou-se padroeiro da Rússia e Grécia, bem como de inúmeras sociedades beneficentes e das crianças, jovens solteiras, marinheiros, mercadores e prestamistas.

A partir do século VI, foram erguidas várias igrejas dedicadas ao santo, mas essa tendência foi interrompida com a Reforma, quando o culto a São Nicolau desapareceu da Europa protestante, com exceção da Holanda, onde era chamado de Sinterklaas.

Na Holanda, a lenda do Sinterklaas fundiu-se com antigas histórias nórdicas sobre um mago mítico que andava em um trenó puxado por renas, premiava com presentes as crianças boas e punia as que se comportavam mal.

No século XI, mercadores italianos que passavam por Mira roubaram relíquias de São Nicolau e as levaram para Bari, a partir do quê essa cidade italiana, onde o santo jamais pôs os pés, tornou-se um centro de devoção e peregrinação.

No século XVII, emigrantes holandeses levaram a tradição de Sinterklaas para os Estados Unidos, cujos habitantes adaptaram o nome para Santa Claus, mais fácil de ser pronunciado, e criaram uma nova lenda, consolidada no século XIX, sobre um velhinho alegre e bonachão que percorria o mundo em seu trenó no Natal, distribuindo presentes.

Enquanto nos Estados Unidos ele era conhecido como Santa Claus, do outro lado do Atlântico, no Reino Unido, chamava-se Father Christmas (Papai Noel). Com um nome ou outro, o certo é que o personagem baseado no bispo Nicolau tornou-se rapidamente o símbolo do Natal - estimulando as fantasias infantis - e, principalmente, um ícone do comércio de presentes de Natal, que envolve anualmente bilhões de dólares.

A tradição não demorou a cruzar novamente o Atlântico, dessa vez renovada, e se estender a vários países europeus, em alguns dos quais Santa Claus mudou de nome. Na França, o Father Christmas dos ingleses virou Père Noël, nome que os espanhóis e os portugueses traduziram para Papá Noel e Pai Noel - e a tradição se estendeu rapidamente à América Latina.

Dizem ainda que o visual moderno do Papai Noel (roupas vermelhas e gorro com barrete branco) teria sido uma invenção da Coca-Cola, que nos anos 30 promoveu uma campanha repaginando o Bom Velhinho com as cores oficiais de seu produto.

Papai Noel Velho Batuta - Garotos Podres

Para abrir nossa lista de Natal 'maldita', nada melhor do que resgatar esse clássico dos Garotos Podres. Talvez a mais conhecida e lembrada canção de (anti)Natal do Brasil. Aqui, a intenção definitivamente não é ser um bom menino para ganhar presentes do Papai Noel, mas matá-lo. Afinal, o Bom Velhinho não passa de um 'porco capitalista'.

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Merry Christmas (I don't want to fight tonight) - Ramones

A homenagem ao período natalino da banda ícone do punk rock é irônica. 'Porque o Natal não é época de quebrar o coração do outro', diz a canção, que tem como subtítulo 'Eu não quero brigar essa noite'. Um tempo nas 'tretas' para curtir a festa. Se bem que 'Onde está o Papai Noel?'.

 

Santa Claus is coming to town - Alice Cooper

O ícone sombrio do rock transforma o fofo clássico natalino em um heavy metal. Com direito a solos e guitarras pesadas, Alice Cooper faz a imagem de Bom Velhinho passar longe, transformando a figura de Santa Claus em algo muito mais próximo de um personagem de terror. O que, lendo a letra, pode parecer bem mais adequado que aquelas versões açucaradas da tão regravada canção.

 

Infeliz Natal - Raimundos

Em vez da celebração de um momento em que todos são igualmente felizes, em 'Infeliz Natal' os Raimundos escancara a disparidade social e econômica. 'Na sua casa tem ceia, na casa dele não tem não tem', diz a anticanção de Natal do grupo brasileiro. 

 

Boas Festas (anoiteceu) - Simone

Talvez você nunca tenha reparado, mas uma das mais tradicionais canções natalinas do Brasil na verdade não tem nada de fofinha. Além do seu verso mais famoso, que já dá uma dica do conteúdo da letra: 'Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel', a clássica canção de Assis Valente ainda tem mais. 'Já faz tempo que pedi, mas o meu Papai Noel não vem. Com certeza já morreu' é talvez o verso mais simbólico desta canção que, ironicamente, se chama 'Boas Festas'. Na nossa lista, uma versão cantada por Simone, porque lista de música natalina sem Simone não vale. 

O Shopping Pátio Guarulhos apresenta o “Natal dos Filhotes”, tema de uma decoração repleta de animais e com um espeço para os pets dos visitantes tirarem fotos com o Papai Noel.

No período de 9 a 24 de dezembro, de quinta-feira a domingo, das 14h às 20h, o Papai Noel estrá sentado em seu trono, localizado no piso térreo do shopping, recebendo as cartinhas das crianças e o carinho dos animais de estimação.

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De acordo com a gerente de marketing do shopping, Claudia Campos, a ideia é proporcionar um momento de alegria com essa experiência marcante para crianças e adultos. “Já na chegada do Papai Noel e estreia da campanha de Natal, tivemos o Cabo Pitoco curtindo nosso evento. As pessoas adoraram a presença do cãozinho, posaram pra fotos com ele, passearam pelo centro de compras. O sorriso estampava os rostinhos de todos”, disse.

Serviço:

Papai Noel para fotos: de 9 a 24 de dezembro (de quinta-feira a domingo).

Horário: das 14h às 20h.

Atração gratuita.

Local: piso térreo do Shopping Pátio Guarulhos (Avenida Rosa Molina Pannochia, 331, Vila Rio).

Estacionamento gratuito.

Telefone: 2458-8100.

Site: www.shoppingpatioguarulhos.com.br.

Na Califórnia (EUA), policiais prenderam um "Papai Noel do Crime" que tentou roubar uma loja, entrando pela chaminé, e acabou ficando entalado no local. O homem foi identificado como Jesse Berube, de 32 anos, morador da cidade de Rockli.

O suspeito ainda conseguiu ligar para os agentes, pedindo socorro e dizendo que estava preso na chaminé. Segundo consta no G1, os policiais disseram que o homem tentou invadir o local, sendo preso e processado por tentativa de furto. Os policiais brincaram com a situação, dizendo que o "Papai Noel do crime não teria as mesmas habilidades do Papai Noel real". 

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A Praça do Carmo, em Olinda, receberá uma programação especial para celebrar a época do Natal. Entre os dias 21 e 23 de dezembro, apresentações musicais e atividades culturais serão realizadas gratuitamente para os moradores e visitantes da cidade.

A programação começa, no dia 21 de dezembro, com apresentação da Orquestra do Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO), às 20h, seguida do Coral da Igreja Batista de Peixinhos. No dia seguinte (22), às 19h, o público poderá ver o Coral da Igreja Batista de Rio Doce, e o Coral Novo Tempo, às 20h20, será apresentado o espetáculo Uma Noite de Natal.

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O pastoril também tem vez, no dia 23 de dezembro, às 15h. Às 16h, se apresenta o Coral Encanto de Olinda, seguido do Tio Bruninho e, às 18h, a chegada do Papai Noel. Às 19h, sobe ao palco o Coral da Igreja Católica e, às 20h, será realizada a tradicional Missa do Galo.

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A boa ação de um Papai Noel voluntário acabou em violência no bairro de Porto Seguro, em Itatiba, São Paulo. Isto porque, ao desfilar pelas ruas e distribuir balas, pedras foram arremessadas por crianças e adolescentes contra ele a sua equipe. O motivo foi o fato de os doces terem acabado. 

De acordo com a imprensa local, um dos rapazes que trabalham com o personagem contou que o trenó circulava por uma rua e quando as crianças com idades entre nove e 12 anos perceberam o fim dos doces, arremessaram pedras contra eles. Além disso, o grupo ainda gritava palavrões contra a equipe do Papai Noel. 

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O voluntário ainda contou que este tipo de reação é recorrente no local, inclusive, já sofreram agressões outras vezes. Por conta disso, durante quatro anos a localidade não recebeu a visita da equipe. Apesar das pedradas, ninguém ficou ferido. 

Ao G1, a Prefeitura de Itatiba emitiu uma nota apontando não ter sido oficialmente notificada sobre a situação. Também frisou que a cidade possui uma forte tradição de Papais Noéis voluntários percorrendo pelas ruas, fazendo doações e sem qualquer vínculo com a administração.  

 

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Na última quinta-feira (7), várias crianças, acompanhadas de alguns adultos, abordavam com entusiasmo as pessoas que passavam pelo portão do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, o popular Fórum Joana Bezerra, no centro do Recife. Na mão, meninos e meninas traziam folhas rasgadas de caderno em que improvisaram uma carta pedindo presentes para o Papai Noel.

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A abordagem costuma ser feita por apenas uma criança. Caso o abordado pare para ouvi-la, começam a surgir pequenos de todos os lados, com os papeis em mãos. “Pega a minha cartinha também, tio”, pedem incessantemente.

Questionada, uma mulher que estava com as crianças disse que é comum se juntarem para fazer esse tipo de ação. Eles são da Favela do Papelão, localizada por trás da Estação Central do Metrô, no bairro de São José. O local para entregar as cartas ao “Papai Noel” provavelmente foi escolhido devido ao aspecto de muitos que frequentam o espaço, com grandes carros, ternos, belos vestidos e sapatos sociais. 

As cartas são redigidas com letras bonitas, indicando que foram feitas pelos próprios pais. Entre as solicitações está a de Kauã, que pede uma bola de futebol e, se possível, uma cesta básica. Camili Vitória, de dois anos, pede uma boneca bebezão. Na carta dela está escrito: “Moro na Favela do Papelão com os meus pais que estão desempregados e eles não têm condições de me dar um presente”. 

Já a carta de Thallysson, de seis anos, pede que o Papai Noel dê sapatos. “Eu ia ficar muito feliz se você pudesse realizar meu sonho. Minha mãezinha não tem condições de comprar!”, assinala. A pequena Hadassa, dois anos, em um pequeno papel pintado com giz de cera vermelho, diz desejar ganhar uma piscina. 

Esses são alguns exemplos de cartas, mas havia muitos outros papeis e crianças. A reportagem flagrou quando um policial militar precisou conversar com os pequenos por causa da ênfase com que abordavam todos que passavam, dificultando a saída das pessoas.

Confira a lista com os contatos de algumas cartas:

Hadassa – 98623-3656

Thallysson – 98897-8239 (Leandra, irmã) e 98434-0037 (Patrícia, avó)

Camili Vitória – 98854-5845. Endereço: Rua Vila Brasil nº 71C, bairro de São José

Kauã – 98624-2733 (Ceça) 

Smurfs, Bob Esponja, Shrek, miniparque de diversões, atrações circenses... Enquanto a decoração natalina dos shoppings está cada vez mais criativa, quem está perdendo seu lugar no trono central é o bom velhinho. O Papai Noel ainda não está com o emprego ameaçado, mas já não é mais a atração principal da maior parte dos centros comerciais. Levantamento feito pelo jornal 'O Estado de S. Paulo' em 35 shoppings da Grande São Paulo mostra que o personagem só está no centro do tema de decoração em cinco deles - nos demais, as filas para ganhar seu colo perdem espaço para outros chamarizes.

O fenômeno é nacional. No cardápio da empresa 2a1 Cenografia tem Barbie, Turma da Mônica, Dora Aventureira, Patrulha Canina e outros sucessos infantis. Dos 60 shoppings em todo o País que contrataram a empresa neste ano, apenas dois escolheram o Papai Noel como temática principal - nenhum deles na capital paulista.

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"Há dez anos, tudo era Papai Noel: Fábrica do Papai Noel, Doceria do Papai Noel, Casa do Papai Noel. Hoje ele ainda existe, mas é secundário", atesta Danielle Paulino, diretora comercial da empresa. "Os shoppings entendem que para ver Papai Noel você pode ir a qualquer um deles; já para ver determinado personagem, só naquele específico."

Com 36 natais na bagagem, Conceição Cipolatti também percebe a mudança. Sua empresa, a Cipolatti, decorou 130 shoppings do País neste ano, 30 na Grande São Paulo. Em 10% apenas o Papai Noel é figura principal - nenhum na capital paulista. "Claro que ele continua sendo importantíssimo. Ninguém prescinde dele. Mas a verdade é que muitos shoppings têm pedido para que a gente posicione o trono dele em locais de menos fluxo", diz. "Hoje tem Natal até da Liga da Justiça, do Batman, do Homem-Aranha. Acho sem graça. Já vi até do Shrek, aquela coisa feia e malcheirosa..."

No West Plaza, na zona oeste da capital, a decoração mais tropical - um jardim encantado com cogumelos, borboletas, coelhos e até formigas gigantes - surpreendeu. "Não tem nada a ver com Natal essas chaleiras e esses cogumelos gigantes, mas está bonito", avalia a dona de casa Maria Inês Gialuizi, de 58 anos. Já o neto Gabriel, de 10 anos, sentiu falta do bom velhinho. "A neve poderia ter continuado e, em vez da borboleta, ter um Papai Noel."

O coordenador de projetos Clécio Abel, de 35 anos, estranhou o trono isolado, no meio de flores e bichos. "Mas a figura do Papai Noel é clichê mesmo. Prefiro essa ideia de natureza." O desenvolvedor de sistemas Gabriel Soares, de 29 anos, também aprovou. "As novas cores dão um astral melhor. Parece Alice no País das Maravilhas. Se eu fosse criança, seria uma festa."

Livros

A fantasia proporcionada por livros roubou a cena no MorumbiShopping, na zona sul. E, pela primeira vez, o centro comercial abriu mão de uma árvore de Natal. "A pinha traz a renovação; os livros, a sabedoria; e as borboletas, a transformação e a felicidade", resume a gerente de marketing Katia Ardito Gandini. O Papai Noel não é o tema, mas está lá. "Sempre trazemos os símbolos do Natal de alguma forma. Não faríamos decoração temática se ela não estivesse ligada ao Natal e a seus ícones."

Também na zona sul, o Vila Olímpia, por sua vez, preferiu enfatizar a diversão proporcionada por parques. Crianças podem brincar em carrossel, xícaras giratórias e escorregadores instalados no átrio principal. Ao Papai Noel foi reservado um outro espaço, no primeiro piso.

Das antigas

Um exemplo de shopping que resiste às tendências é o Pátio Higienópolis, na região central. Ali, o tema do ano é Casa Mágica do Papai Noel. "Apostamos nos símbolos tradicionais, que promovem esse encantamento para toda a família", diz a gerente de marketing Carol Romanini. "Nossa decoração traz as cores do Natal - vermelho, verde, dourado - com renas, trenó e o próprio Papai Noel, que recebe diariamente cartinhas e pedidos de crianças." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quebrando um estereótipo incorporado na mente da população, um shopping de São José dos Campos, São Paulo, nesse fim de ano está apostando em um Papai Noel negro, algo raro no mercado onde predominam os brancos. Essa quebra do que se ficou "padronizado" aconteceu no centro de compras do Vale do Paraíba, que todos os anos escolhia três velhinhos, brancos, para atender o público, vestidos de papai noel.

Neste ano, um dos "Noel" escolhido foi o aposentado, negro, Rubens Campolina, 69 anos. Ele começou a atender as crianças nesta segunda-feira (20). Segundo publicado pela TV Vanguarda, a equipe de marketing do Shopping fez buscas em agências e até em outras cidades, mas o escolhido foi encontrado na Casa do Idoso, que é um espaço público com atividades gratuitas para os idosos na cidade. Essa é a primeira vez que Campolina trabalha como Papai Noel.

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Em entrevista para a Vanguarda, a coordenadora de marketing, Luana Feichas, afirmou: "assim que o vimos, nos apaixonamos. Ele é lindo, tem um carisma que nunca vi igual e tem tudo que um Papai Noel precisa. É simpático, tem uma risada divertida, é alegre e gosta de crianças".

Como não esperava por um convite desse, Rubens disse que no início levou um susto e que resistiu a ideia. "Eu nunca esperei por esse convite. No começo eu não fui muito fácil. Perguntei se eles tinham certeza, se era para ser Papai Noel na África". Mas após um tempo de conversação acabou aceitando o convite. "Achei que poderia ser bacana, uma novidade, e que até as crianças negras poderiam ter uma referência. Acho que vai ser muito bacana. Desde que descobri estou fazendo propaganda para todo mundo vir me ver", brincou.

Nas redes sociais, o público parece ter gostado da ideia e até se surpreendido com a "novidade". "Tenho que reconhecer que no auge dos meus 21 anos, em pleno 2017, ver essa notícia me causou estranhamento. Sempre estive acostumada com Papai Noel branco, dos olhos azul! Que tapa na minha cara... parabéns pela iniciativa Vale Sul Shopping, desconstrução a gente faz assim. marraaaa (sic) !", compartilhou Caroline Fernanda. Em sua conta no Facebook, Carlos Alberto disse o seguinte: "O Vale Sul Shopping São José dos Campos marcou mais um golaço de placa escolhendo um Papai Noel Negro, para representar ainda melhor o nosso Natal. Viva a raça humana, seja ela branca, negra, amarela, vermelha... Feliz Natal", festejou.

 

A tradicional Campanha Papai Noel dos Correios será lançada na próxima terça-feira (14), às 15h. Uma escola convidada participará do evento, quando haverá a leitura de um dos pedidos e a colocação no mural das primeiras cartas. Uma novidade desta edição é a possibilidade de adotar uma carta pela internet. 

A campanha já existe há 28 anos. Nos últimos três anos, foram recebidas mais de 2,5 milhões de cartas destinadas ao papai Noel dos Correios. Só em 2016, no Recife e região, foram mais de 11 mil presentes entregues. 

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O objetivo da campanha é responder às cartas das crianças que escrevem para o Papai Noel e, sempre que possível, atender aos pedidos de presentes daquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade social. 

Segundo os Correios, a campanha contempla, além das cartas das crianças da sociedade que escrevem diretamente ao Papai Noel, também aquelas de estudantes das escolas da rede pública - até o quinto ano do ensino fundamental - e de instituições parceiras, como creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos. 

A campanha - Depois de lidas e selecionadas por uma equipe dos Correios, as cartas são disponibilizadas na Agência Central do Recife e no Centro Cultural dos Correios. Os presentes são recebidos nos mesmos pontos. 

Não é permitida a entrega direta do presente, como forma de proteger a privacidade da criança. Meninos e meninas podem enviar suas cartas até 11 de dezembro. Interessados podem escolher uma até o dia 22 de dezembro. 

Uma das novidades deste ano é o projeto piloto da adoção de cartinhas online. Recife é uma das cidades escolhidas para o teste, além de Cuiabá, Belém, Porto Alegre e São Paulo. Padrinhos e madrinhas podem adotar online no site dos Correios ou no hotsite da campanha.  

O Natal já chegou em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Nesta sexta (10), será aberta, oficialmente, a programação da Magia de Natal, evento anual realizado pela Prefeitura da cidade para celebrar o período natalino. Às 19h30, o prefeito Izaías Régis comanda a cerimônia de abertura que será seguida de shows.

Nesta quinta edição, a programação do evento é descentralizada e segue até o dia 31 de dezembro. A decoração é assinada por artesãos locais e ficam em exibição até o dia 6 de janeiro, quando se comemora o Dia de Reis. O mote para esses artistas foi a mescla de elemento de um mundo de magia com os símbolos tradicionais do Natal. Os visitantes poderão conferir esses trabalhos desde o pórtico de entrada do município e pelas ruas, avenidas, praças e principais canteiros. 

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Além disso, quem visitar a cidade contará, também, com shows dos artistas da terra e de porte nacional. Os diversos polos descentralizados receberão nomes como Leonardo Sullivan, Joana, The Fevers, Adilson Ramos, Quinteto Violado e Roupa Nova Cover. As crianças poderão curtir contação de histórias e os passeios do Papai Noel, sempre aos sábados e domingos, na áea central da cidade. 

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Em meio a tantas crianças que escrevem cartas aos Correios - no Programa Adote uma Cartinha de Natal, Você Pode Ser Também um Papai Noel - estava o texto de Victor Gabriel, de 11 anos, morador de Macaíba, na Região Metropolitana de Natal. O menino afirmou ter um grande sonho de ser piloto da Aeronáutica e pediu para conhecer a base aérea. Seu pedido foi atendido e, na ocasião, ele pôde ter o contato com a profissão que deseja atuar quando crescer: piloto. 

O menino explicou ter visto uma cabine de avião quando tinha um ano de idade, mas não se recordava como era. Diante disso, o Victor teve o pedido atendido em visita à unidade da Força Aérea Brasileira na capital Rio Grande do Norte, a recém-ativada Ala 10.

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Foi possível conhecer o local responsável por especializar os pilotos da FAB nas aviações de helicópteros, caça e transporte. Ainda durante a visita, ele teve contato com pilotos, conheceu aeronaves e fazer um voo no simulador da aeronave A-29 Super Tucano.

 

Não duvidar da existência do Papai Noel: essa foi a lição que um maestro italiano aprendeu ao perder seu emprego por ter dito às crianças que estavam presentes na sua apresentação que o bom velhinho era uma mentira.

Na última quinta-feira, dia 29, no fim do concerto "Disney in Concert: Frozen", no Auditorium Parco della Museica em Roma, o maestro Giacomo Loprieno disse ao seu público, composto majoritariamente por meninos e meninas e seus pais, que "Papai Noel não existe".

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A afirmação, que para muito dos pequenos destruiu um dos maiores símbolos natalinos, foi alvo de inúmeras críticas dos adultos que estavam presentes, que inundaram a página do show no Facebook de críticas.

A repercussão negativa do comentário acabou forçando a organização do evento, a Dimensione Eventi, a demitir Loprieno, que já foi substituído por outro profissional na apresentação da tarde desta sexta-feira (30).

Em uma nota, os organizadores "se dissociam completamente" do episódio. "Como todos os presentes ficamos desconfortáveis pela declaração absolutamente pessoal do diretor. O nosso trabalho é o de criar emoções positivas e fazer os pequenos sonharem", afirmam na nota.

"O que foi dito pelo maestro foi totalmente fora de contexto e é o gesto arbitrário de uma única pessoa. Como organizadores, nós trabalhamos para que o espetáculo fosse bem aproveitado por todas as famílias e, pelos aplausos, podemos afirmar que conseguimos esse objetivo, graças ao calor do público e à sua participação", explicam os organizadores.

A página depois foi tirada do ar, mas os pais, insatisfeitos, criaram uma outra, a "Disney Frozen in Concert: "Babbo Natale NON Esiste" ("Disney Frozen in Concert: Papai Noel NÃO Existe"), que foi criada "para evitar que qualquer um pense em poder estragar os sonhos das crianças de 5/6 anos, talvez sem nenhuma razão plausível".

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