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Durante um encontro com parentes de passageiros chineses, o embaixador da Malásia em Pequim, Iskandar Sarudin, informou que "tudo bem" e "boa noite" foram as últimas palavras pronunciadas por um dos pilotos do voo MH 370.

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Segundo a imprensa de Cingapura, no momento do contato, a aeronave que viajava entre  Kuala Lumpur e Pequim deixava o espaço aéreo malaio para entrar no do Vietnã. A informação veio em um momento em que as autoridades estão sendo cada vez mais pressionadas pelos familiares a apresentarem alguma resposta pelo misterioso desaparecimento do avião. 

Sarudin, chegou a dizer ainda que "não chegou o momento" de revelar informações transmitidas por militares às autoridades civis. O Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, desapareceu em algum ponto entre o leste da Malásia e o sul do Vietnã. Segundo o governo da Malásia, apesar da mobilização de recursos sem precedentes, as buscas não apresentaram resultados até agora.

A Malásia Airlines divulgou que “perdeu contato” com um avião com 239 pessoas a bordo. A aeronave seguia para Pequim e desapareceu depois de ter levantado voo da capital malaia, Kuala Lumpur.

Em comunicado, a empresa informou que o voo MH370 desapareceu às 2h40 de sábado (15h40 de sexta-feira em Brasília). O avião, um Boeing 777-200, deixou Kuala Lumpur perto da meia-noite de sábado e era esperado em Pequim às 6h30 locais (19h30 em Brasília).

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“A Malásia Airlines trabalha com as autoridades que ativaram as suas equipas de procura para localizar a aeronave”, informou a empresa.

O governo de Pequim emitiu o sinal "laranja" de poluição na cidade nesta sexta-feira (21), o segundo pior nível dos quatro de urgência. Raramente é emitido pelas autoridades, o alerta proíbe que moradores façam churrascos, lancem fogos de artifício e realizem demolições.

As medidas que entraram em vigor nesta sexta-feira pedem também que os moradores utilizem o transporte público, evitando, assim, sair de casa com seus carros. O governo local também irá aspergir água na rua e aumentar o controle de poeira em locais de construção.

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Ambientalistas, no entanto, acreditam que o nível do alerta é baixo diante da situação do ar na cidade.

"O governo está relutante em emitir o sinal vermelho porque seria quase impossível notificar todos os motoristas da cidade e aumentar a capacidade do transporte público", disse o ambientalista Ma Jun da ONG Instituto de Assuntos Públicos e Ambientais.

O nível "vermelho", o mais rigoroso, obrigaria que a metade dos cinco milhões de carros da cidade não circulasse nas ruas, o que poderia provocar um colapso no sistema de transporte público. Fonte: Associated Press.

Os arranha-céus de Pequim desapareceram em meio à densa fumaça nesta quinta-feira. A concentração de material particulado no ar da capital chinesa estava mais de 24 vezes acima do nível considerado seguro, o que significa que a situação é extremamente perigosa. O ar estava com um odor ácido e muitas pessoas usavam máscaras no caminho para o trabalho.

"Eu não conseguia ver os prédios altos do outro lado da rua nesta manhã", disse o coordenador de tráfego de um movimentado cruzamento de Pequim, que se identificou apenas pelo sobrenome, Zhang. "A poluição piorou nos últimos três anos. Eu costumo tossir e meu nariz está sempre irritado. Mas o que posso fazer? Eu bebo mais água para ajudar meu corpo a eliminar as toxinas."

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A qualidade do ar na cidade é ruim, especialmente no inverno, quando padrões climáticos de estagnação, combinados com o aumento da queima de carvão, agravam outras formas de poluição, criando períodos de forte nevoeiro com poluentes, fenômeno também chamado de smog, que duram dias. Mas as leituras na manhã desta quinta-feira indicavam que a quantidade de partículas inaláveis com diâmetro inferior a 2,5 micrômetros (PM 2,5) estava acima dos 500 microgramas por metro cúbico

A densidade das partículas PM 2,5 estava entre 350 e 500 microgramas, chegando a 671 microgramas às 4h, segundo dados de um posto de monitoramento da embaixada dos Estados Unidos em Pequim. Este valor é cerca de 26 vezes mais alto do que os 25 microgramas considerados seguros pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é o mais alto na capital desde janeiro de 2013.

A poluição do ar é um grande problema na maior parte das principais cidades da China, onde a proteção ambiental tem sido sacrificada em favor do desenvolvimento econômico. A queima de carvão e as emissões dos escapamentos dos carros são a principal fonte de poluição. Nos últimos anos, a China tem intensificado as regulações e prometido recursos para combater o problema.

Na cidade de Harbin, nordeste do país, foram registrados até 1.000 microgramas de partículas PM 2,5 em outubro. Em dezembro, a cidade costeira de Xangai e províncias próximas foram tomadas pelo ar sujo durante vários dias, enquanto a densidade de partículas PM 2,5 superava os 600 microgramas.

Autoridades de Pequim disseram que a névoa desta quinta-feira reduziu a visibilidade e que essas condições devem se manter até sexta-feira. Fonte: Associated Press.

A polícia chinesa anunciou nesta quarta-feira ter prendido cinco suspeitos de um ataque terrorista que fez cinco mortos e 40 feridos na praça Tiananmen (Paz Celestial), em Pequim.

A praça, que simboliza o poder político na China, foi palco de um "violento ataque terrorista, minuciosamente preparado, organizado e premeditado", afirmou o escritório de segurança pública da capital chinesa em seu site oficial.

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Na segunda-feira, segundo a polícia, um jipe atropelou turistas e policiais na Praça Tiananmen, diante da entrada da Cidade Proibida, antes de explodir perto do retrato de Mao Tse-tung.

O veículo estaria matriculado na região de Xinjiang, de maioria uigure, uma minoria muçulmana de língua turca.

Esta grande região autônoma, situada no extremo oeste da China, registra com frequência distúrbios relacionados à tensão entre Han (etnia majoritária na China) e uigures. As autoridades acusam com regularidade os militantes uigures de "terrorismo".

O motorista e os dois passageiros do veículo morreram, assim como uma turista filipina e um turista chinês da província meridional de Guangdong. Quarenta pessoas ficaram feridas, segundo o último balanço das autoridades.

Sem empregar o termo "ataque suicida", a polícia indicou que os suspeitos, mortos no local, colocaram fogo em galões de gasolina, provocando a explosão e o incêndio do veículo.

De acordo com a emissora estatal CCTV, as três pessoas eram de uma mesma família: o motorista, chamado Osmane Hassan, sua mãe e sua esposa, segundo um comunicado da polícia.

Os investigadores encontraram na carcaça do veículo traços de gasolina, duas facas, uma barra de metal e bandeiras com inscrições religiosas fundamentalistas, informaram autoridades policiais.

Nos domicílios provisórios dos cinco suspeitos detidos, foram encontrados faixas evocando a jihad e sabres, segundo a polícia, que não forneceu mais detalhes.

As autoridades se negavam a admitir, até o momento, que o centro de Pequim pudesse ter sido alvo de um atentado.

Foi nos arredores da Praça Tiananmen que milhares de pessoas morreram na repressão do movimento de 1989, quando o Partido Comunista enviou tanques do exército para acabar com sete semanas de manifestações, que foram chamadas pelo regime de "revolta contrarrevolucionária".

Desde então, a polícia está permanentemente mobilizada nesta imensa esplanada, onde também se encontram a entrada da Cidade Proibida, o mausoléu de Mao e o Palácio do Povo.

As autoridades enviaram uma mensagem aos hotéis da capital na noite de segunda-feira para indagar sobre "hóspedes suspeitos" a partir do dia 1º de outubro.

Na mesma mensagem, o gabinete de Segurança Pública pede informações sobre "veículos suspeitos".

Na mensagem, a polícia não utiliza a palavra "atentado" e qualifica os fatos ocorridos na Praça Tiananmen de "um assunto maior ocorrido na segunda-feira".

Só nesta quarta que a televisão CCTV deu informações mais concretas sobre o assunto e as prisões.

"As detenções aconteceram 10 horas depois dos fatos, que de agora em diante podem ser chamados de ataque terrorista", afirmou a CCTV.

Ainda há várias vítimas do atentado hospitalizadas. Um jornalista da AFP tentou entrar em contato com os feridos internados no hospital público de Tongren, mas não obteve sucesso.

"Todos os pacientes envolvidos no caso estão sendo tratados e estarão mais cômodos se não receberem ninguém por enquanto", declarou uma enfermeira.

Uma organização exilada também afirmou nesta quarta-feira temer um aumentou da repressão aos uigures, após a explosão do carro.

"Agora eu temo pelo futuro do Turquestão Oriental e pelo povo uigure", declarou à imprensa Rebiya Kadeer, presidente do Congresso Mundial Uigur, uma organização de defesa dos uigures com sede em Munique, na Alemanha.

O termo "Turquestão Oriental" está sendo usado por separatistas uigures para descrever a região autônoma chinesa de Xinjiang.

Kadeer passou vários anos em prisões chinesas antes de tomar o caminho do exílio.

Pelo menos três pessoas morreram e várias ficaram feridas nesta segunda-feira quando um veículo avançou contra uma multidão na Praça Tiananmen (Paz Celestial) de Pequim, antes de pegar fogo. O acesso à praça - que fica em pleno centro de Pequim e onde Mao Tse-tung proclamou a República Popular da China em 1949 - foi bloqueado. Uma grande operação das forças de segurança teve início na área.

"O motorista do jipe e os dois passageiros morreram", afirma um comunicado da Agência de Segurança Pública da capital chinesa. "Vários turistas e policiais ficaram feridos", completa a nota.

A agência estatal de notícias Xinhua informou que 11 pessoas - turistas e oficiais da polícia - ficaram feridos e foram levados para hospitais próximos. A tragédia aconteceu às 12H05 (2H05 de Brasília) na famosa praça, onde em junho de 1989 aconteceram manifestações que exigiam democracia no país e que foram reprimidas de maneira violenta.

"Policiais ajudaram os feridos e o incêndio foi controlado", anunciou a polícia. Várias fotografias divulgadas na internet - rapidamente apagadas pela censura - mostravam um carro em chamas e uma espessa coluna de fumaça, diante do famoso retrato de Mao Tse-tung na entrada da Cidade Proibida, que fica do lado norte de Tiananmen.

Dois repórteres da AFP foram detidos e tiveram material confiscado quando tentavam se aproximar da praça, que simboliza o poder político na China. Pouco depois foram liberados e recuperaram o equipamento, mas as imagens que haviam registrado foram apagadas. A estação de metrô próxima da praça foi fechada, segundo a empresa que administra o metrô de Pequim.

Um turista italiano de 58 anos contou que estava visitando a Cidade Proibida, os palácios dos imperadores Ming e Qing, quando policiais pediram a todos os visitantes que abandonassem o local.

O incidente provocou alvoroço nas redes sociais chinesas. "O que está acontecendo em Tiananmen? Há veículos da polícia e ambulâncias por todos os lados!", questionou um internauta que estava perto da praça. Alguns internautas mencionaram a hipótese de um ato intencional, dada a reduzida probabilidade de um acidente no local.

Segundo um correspondente da AFP, policiais criaram barreiras para dissimular a área do incidente. Questionada sobre a possibilidade de um ato terrorista, Hua Chunying, porta-voz da diplomacia chinesa, afirmou "ignorar os detalhes do que aconteceu" na Praça da Paz Celestial.

"Se pessoas de nacionalidade estrangeira estão envolvidas nestes atos, o caso será tratado de acordo com as leis internacionais", declarou. Milhares de pessoas morreram na repressão do movimento de 1989 nos arredores de Tiananmen, quando o Partido Comunista enviou tanques do exército para acabar com sete semanas de manifestações, que foram chamadas pelo regime de "revolta contrarrevolucionária".

Desde então, a polícia está permanentemente mobilizada nesta imensa esplanada, onde também se encontram a entrada da Cidade Proibida, o mausoléu de Mao e o Palácio do Povo.

Um magnata da área médica passou seis anos construindo o que parece ser o pico de uma montanha em cima de um prédio de 26 andares na capital da China, que ganhou o apelido de "a estrutura ilegal mais ultrajante". Agora, as autoridades deram a ele 15 dias para derrubá-la.

O complexo abriga cômodos, rochas, árvores e plantas e se tornou o mais recente símbolo do desrespeito à lei entre os ricos, assim como a crescente prática de construção ilegal de anexos em prédios.

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Vizinhos dizem que reclamam há anos a respeito da construção de 800 metros quadrados, que afeta a integridade estrutural do prédio e seu sistema hidráulico, mas as autoridades locais não tomaram providências.

O funcionário da gestão urbana do distrito de Haidian, Dai Jun, disse nesta terça-feira que as autoridades vão derrubar a estrutura de dois andares em 15 dias, a menos que o proprietário faça isso ele mesmo ou apresente provas de que a construção foi legal.

O proprietário da construção foi identificado como o presidente de uma importante empresa que atua na área médica e ex-membro do organismo político consultivo do distrito, que mora no 26º andar. Fonte: Associated Press.

Os Estados Unidos estão inquietos pelo aumento das invasões de hackers, que, em parte, "parecem vinculadas ao exército e ao governo chineses", acusou neste sábado (1°) o chefe do Pentágono, Chuck Hagel, em uma conferência sobre segurança em Cingapura na presença de delegados chineses.

Esta nova acusação, feita pelo secretário de Defesa diante das principais autoridades militares asiáticas, pressiona Pequim uma semana antes de uma cúpula entre o presidente Barack Obama e seu colega chinês Xi Jinping, ao mesmo tempo em que se multiplicavam nos últimos dias as revelações sobre o roubo de dados militares americanos sensíveis.

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"Devemos reconhecer a necessidade de regras de conduta comuns em novos âmbitos", acrescentou, considerando positiva a constituição de um grupo de trabalho consagrado à internet entre Washington e Pequim.

Hagel reiterou que os cortes orçamentários que afetam o Pentágono não prejudicarão a estratégia americana no eixo Ásia-Pacífico, que busca reforçar seus meios diante da potência militar crescente da China.

Também insistiu que Washington saúda a responsabilidade assumida por Pequim na região, e ressaltou que a estratégia americana não está dirigida contra a China.

Apesar destas palavras, "a China não está convencida", afirmou ao ministro americano um membro da delegação chinesa, o general Yao Yunzhu.

O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, chegou neste sábado a Pequim para se encontrar com líderes chineses e discutir a tensão na península coreana. Os Estados Unidos esperam que a China exerça pressão sobre a Coreia do Norte para que o país abandone seu programa nuclear.

O primeiro-ministro chinês Li Keqiang disse que todos precisam assumir a responsabilidade pela manutenção da paz e estabilidade na região, de acordo com a TV estatal da China. Li afirmou que o conflito na península comprometerá o interesse de todas as partes envolvidas. Nesta semana, Kerry declarou que nenhuma ajuda será concedida à Coreia do Norte antes de o país desistir de seu programa. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Pequim advertiu, nesta quarta-feira (30), que os seus moradores devem permanecer em casa, após o anúncio de medidas de emergência para combater uma pesada neblina de poluição, que encobre a capital chinesa e partes do país.

O governo municipal informou que crianças, idosos e pessoas mais sensíveis à baixa qualidade do ar devem evitar sair às ruas. As autoridades anunciaram o fechamento de 103 indústrias e ordenaram a retirada de circulação de 30% dos veículos nas estradas na terça-feira.

A espessa nuvem de ar tóxico está pelo terceiro dia consecutivo estacionada na capital. A visibilidade na área central de Pequim ficou reduzida a 300 metros, de acordo com a televisão estatal, o que provocou o cancelamento de 29 voos e o atraso de outros sete.

As tímidas medidas adotadas não permitiram evitar novas taxas preocupantes. O Índice de Qualidade do Ar (AQI) da embaixada americana, em Pequim, que serve de referência para muitos moradores da China, chegou nesta quarta-feira a 338.

O AQI é "insalubre" acima de 150, "perigoso" ao superar 300 e "fora de controle" sobre 500. O Centro Municipal de Controle Ambiental de Pequim o situou em 305 durante a tarde, quando informou que o ar da capital estava "muito poluído".

Os problemas de poluição na China são atribuídos à rápida urbanização do país e ao seu acentuado desenvolvimento econômico.

Turistas brasileiros que queiram passar até três dias em Pequim, na China, já podem fazê-lo sem precisar de visto. A decisão foi tomada na quinta-feira (06) pelo governo chinês e vale a partir de 1.º de janeiro. Não é possível ir a nenhuma outra cidade da China nem ultrapassar o limite de 72 horas - a regra é chegar e sair por Pequim.

A facilidade também só vale para turista em trânsito, que esteja em viagem para um terceiro país além da China e do seu de origem. Por exemplo: um brasileiro que vai ao Japão pode decidir passar uns dias em Pequim. No aeroporto, bastará apresentar o visto para o Japão e um comprovante do bilhete aéreo de ida e volta e solicitar o visto de trânsito por 72 horas. O pedido deve ser feito nas primeiras 24 horas na capital chinesa e, obrigatoriamente, na polícia do Aeroporto Internacional de Pequim.

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A medida vale para 45 países - além do Brasil, Argentina, Chile, Austrália, México, França e Alemanha também foram beneficiados, entre outros. Os locais foram escolhidos com base em uma pesquisa feita entre 2009 e 2011 com visitantes que passaram apenas uma noite em Pequim - a maioria dos turistas com esse perfil vinha do Brasil e dos outros 45 países.

Por ano, Pequim recebe 5 milhões de turistas estrangeiros. A ideia é dobrar esse número em três anos e consolidar a capital da China como hub (ponto de distribuição de passageiros em voos de conexão). Hoje, Tóquio e Seul são os maiores hubs da Ásia, segundo a companhia aérea Air China.

Nos EUA

Turistas brasileiros que fazem conexão em qualquer aeroporto americano precisam ter visto - mesmo que o destino final da viagem não seja os Estados Unidos e a pessoa não saia do aeroporto. O Canadá faz a mesma exigência. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O cantor e compositor britânico Elton John dedicou um concerto em Pequim ao artista Ai Weiwei, grande crítico do regime político chinês.

"Encontrei com ele antes do espetáculo, e ele não me disse nada", declarou Ai nesta segunda-feira à AFP, após o show para 12.000 pessoas no dia anterior no estádio de Wukesong, construído para os Jogos Olímpicos de 2008.

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"Foi uma grande surpresa", disse o artista de 55 anos, detido secretamente durante quase três meses no ano passado.

O público não reagiu ao gesto do cantor inglês mas adorou "cada minuto" do espetáculo, disse um espectador.

O governo chinês não vê com bons olhos a cultura pop e o rock ocidental e obriga regularmente os artistas que se apresentam na China a entregar com antecedência uma lista com as músicas que serão tocadas.

Elton John deve se apresentar em Cantão, no sul da China, na próxima semana, após uma série de concertos na Coreia do Sul, Malásia e Hong Kong.

As autoridades chinesas informaram nesta quinta-feira que as enchentes que atingem Pequim mataram 77 pessoas. O anúncio foi feito após a população questionar o número de mortos, que estava em 37 e era considerado baixo por causa da extensão dos danos. Alguns moradores até mesmo fizeram listas não oficiais do número de mortos, em um sinal da profunda desconfiança com o governo, acusado de inépcia ao administrar os efeitos do desastre.

O governo da cidade de Pequim disse que 77 corpos foram encontrados até esta quinta-feira. Segundo o governo municipal, 66 corpos foram identificados e cinco deles são de funcionários públicos que ajudavam nas operações de socorro quando morreram. Desde domingo passado o governo não atualizava a lista com o número de mortos.

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As informações são da Associated Press.

O governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos, reuniu-se nesta terça-feira com o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, para informar que o Governo do Estado irá abrir um escritório de representação na sede da Associação Brasileira de Promoção às Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em Pequim.  

O escritório que deve iniciar as suas operações em aproximadamente 60 dias, será administrado pela AD Diper. Serão investidos cerca de R$ 6 mil mensais com locação do espaço e o pagamento de funcionários. 

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Eduardo Campos explicou que a China é hoje o maior parceiro comercial do Brasil, “por isso a decisão de ‘vender’ permanentemente nosso estado aqui. O escritório vai focar a divulgação dos setores considerados estratégicos para nossa economia como indústria automobilística, a produção de energia renovável e o setores de petróleo, gás e off shore”, explicou o governador. 

A balança comercial Brasil-China, passou de US$ 2,7 bilhões em 2000 para US$ 77 bilhões no ano passado com as exportações brasileiras, superando em US$ 17 bilhões as importações.  

Centro Cultural – Além do escritório em Pequim, Campos também informou durante o encontro na Casa Brasil que Pernambuco sediará o primeiro Instituto Confúcio do Nordeste. O Instituto é um centro de ensino da língua chinesa, de divulgação da cultura e de incentivo ao intercâmbio cultural e acadêmico com o país asiático.

A Universidade de Pernambuco (UPE) já iniciou os entendimentos com a Embaixada da China no Brasil e aguarda a indicação da instituição chinesa de ensino que será parceira na iniciativa. Uma casa já está sendo preparada para receber o Centro Cultural, presente em mais de 90 países.

Brasília - A falta de visibilidade na capital chinesa, Pequim, motivou o cancelamento de cerca de 160 voos hoje (10). A falta de visibilidade foi causada pela poluição. Apesar disso, as autoridades chinesas informaram que a qualidade do ar não estava em níveis ruins para a população.

Os voos que têm Pequim com origem ou destino foram cancelados porque a visibilidade chegava a 200 metros, causada por uma neblina de contaminação, comum na capital chinesa, uma das mais contaminadas por poluição no mundo.

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O escritório de meio ambiente de Pequim, encarregado de medir a qualidade do ar na cidade, assegurou que o ar estava em boas condições. A embaixada dos Estados Unidos na capital chinesa, que possui um medidor, informou que a qualidade do ar estava em níveis perigosos para a saúde.

Importante enviados da Coreia do Sul e do Norte vão se reunir em Pequim na quarta-feira para uma segunda rodada de conversações, que tem como objetivo a retomada das negociações sobre o desarmamento norte-coreano, informou o Ministério de Relações Exteriores de Seul.

Mas o Ministério não divulgou maiores detalhes sobre o encontrou entre o negociador-chefe nuclear de Seul, Wi Sung-lac, e seu colega norte-coreano, Ri Yong Ho, que será a segunda reunião em três meses.

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A Coreia do Norte abandonou formalmente o tortuoso processo, envolvendo seis países, em abril de 2009, um mês antes de realizar seu segundo teste nuclear, que atraiu críticas em todo o mundo e novas sanções da Organização das Nações Unidas (ONU).

A perspectiva da retomada do diálogo tem sido ofuscada pelas crescentes tensões na península coreana, depois de Sul ter acusado do Norte por dois ataques sangrentos no ano passado.

Mas o fato de Pyongyang ter divulgado em novembro do ano passado a existência de uma instalação de enriquecimento de urânio - que pode dar ao país uma segunda alternativa para a construção de armas atômicas - levou à urgência na retomada das negociações entre as seis partes envolvidas: as duas Coreias, a China, os Estados Unidos, o Japão e a Rússia.

Wi e Ri se reuniram na ilha indonésia de Bali em julho, que foi seguida por uma reunião entre representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte em Nova York.

Mas, enquanto Pyongyang quer a rápida retomada das conversações "sem precondições", a Coreia do Sul e os Estados Unidos exigem ações prévias efetivas em relação ao desarmamento e não apenas palavras.

"Não podemos seguir com as conversações de seis partes quando o programa nuclear norte-coreano está instalado e em funcionamento", disse Wi aos jornalistas no mês passado, acrescentando que era "muita ambição" esperar que o fórum de países seja reaberto nos próximos meses. As informações são da Dow Jones.

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