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O deputado estadual Aluísio Lessa (PSB) apresentou no legislativo pernambucano um projeto de lei que prevê homenagear o ex-governador de Pernambuco. A proposta pretende alterar o nome do Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP), que poderá receber o nome de Eduardo Campos. 

Segundo o autor da proposta, a iniciativa surgiu a partir de solicitação dos servidores da unidade hospitalar, que são gratos pelas melhorias realizadas no hospital. O parlamentar ressaltou que após a reforma no HCP, a unidade virou um complexo hospitalar e se tornou a segunda referência em câncer no país. 

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O projeto de Lei da vereadora de Recife Isabella de Roldão (PDT), que dispõe sobre a reserva de 5% das vagas de emprego para egressos do sistema prisional em todos os editais de licitação para execução de obras públicas, está tramitando na Câmara Municipal do Recife. A proposta visa promover a ressocialização destas pessoas, incentivando a criação de vagas de trabalho.

De acordo com a parlamentar, as condições existentes para que essa classe venha a ser inserida ou reinserida no mercado de trabalho são mínimas ou inexistentes. "Essa falta de oportunidade aos ex-detentos, pode abrir uma porta para que voltem ao mundo do crime. Por esse motivo, o Projeto tem como objetivo criar postos de trabalho para os egressos, garantindo-lhes, institucionalmente, um lugar na sociedade, via emprego. O que significa um avanço em termos de ressocialização daqueles que já cumpriram pena, mas continuam discriminados", disse.

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A vereadora disse ainda que ao estimular a inclusão social dos ex-detentos através da instituição da cota, as instituições públicas e privadas acabam adotando esse tipo de medida. "Precisamos mudar os paradigmas no mercado de trabalho e na sociedade em geral, uma vez que a finalidade da idéia é produtiva e educativa”, relatou.

Será votado na Câmara de Vereadores do Recife nesta quarta-feira (7), um Projeto de Lei (PL) que obriga a instalação de equipamentos e a reserva de espaço em veículos de transporte coletivo para transportar bicicletas. A norma de iniciativa do líder da bancada da oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), será apreciada no Plenário da Casa José Mariano às 15h. 

De acordo com o parlamentar, a iniciativa tem o intuito de auxiliar na mobilidade urbana através do transporte alternativo. “Este projeto tem como objetivo facilitar a adoção da bicicleta como meio de transporte alternativo e complementar, possibilitando que um número muito maior de pessoas utilize-o no seu dia a dia. Aguardem por novidades!”, ressaltou Jungmann no Facebook. O Projeto de Lei na íntegra pode ser conferido AQUI

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O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB-PE) lamentou nas redes sociais a morte do torcedor do Sport ocorrida no jogo entre Santa Cruz e Paraná na noite dessa sexta-feira (2), no Estádio do Arruda, no Recife. O tucano e presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) também relembrou ter apresentado na última quarta-feira (30), no Plenário do Palácio Joaquim Nabuco, dois Projetos de Leis que buscam disciplinar e garantir a tranquilidade nos estádios pernambucanos.

“Lamento profundamente a morte do torcedor do Paraná, provocada pela violência que acomete nossos estádios de futebol. #paznosestadios  (...). Estou apresentando dois Projetos de Lei para tentar coibir a violência nos estádios de futebol”, postou Gomes no Twitter. A vítima a qual o parlamentar se refere, na verdade, era torcedor do Sport, mas estava vestida com uma camisa do time do Paraná. 

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Detalhando suas propostas, o parlamentar explicou que um dos projetos “propõe a aplicação de penalidades às entidades esportivas que permitam, incentivem, colaborem ou deixem de coibir atos ilícitos praticados por seus torcedores. O segundo sugere a implantação em Pernambuco do Programa Paz nos Estádios”, descreveu no Facebook.

Reforçando o intuito de elaborar uma proposta legislativa, Betinho Gomes destacou que a iniciativa “de natureza complementar às leis já em vigor, é voltada para o desenvolvimento de uma política direcionada à formação, educação, prevenção e disciplina dos jovens torcedores como agentes de cultura de paz nos estádios”, acrescentou, pontuando em seguida a responsabilidade dos times. “O outro (segundo PL) é punindo os clubes de futebol que forem condescendentes com atos de violência dentro dos estádios, inclui advertência, multas e principalmente prever a perda de incentivos fiscais ou recebimento de recursos públicos, como o Todos com a Nota’, ratificou o tucano.

As únicas mudanças nas pastas estaduais do atual governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB),- a extinção da Secretaria de Governo e a criação da Secretaria de Microempresa - serão enviadas para Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta terça-feira (8). O encaminhamento do Projeto de Lei (PL) que extingue e cria as novas pastas foi confirmado pelo próprio governador na manhã desta segunda-feira (7), durante posse dos secretariados

Além das mudanças nas secretarias, Lyra remarcou a primeira reunião com toda a equipe que estava agendada para hoje, logo após a posse, para a próxima quarta-feira (9). Quem assume a nova secretaria é Osiris Caldas.

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Através de comunicado público, o criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, reforçou seu apoio ao Marco Civil da Internet, Projeto de Lei que está para ser votado na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (25). Segundo Berners-Lee, se a iniciativa for finalmente aprovada, sem mais adiamentos, este seria o melhor presente para todos que utilizam a internet ao redor do mundo.

Confira o comunicado na íntegra:

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"Neste ano do 25º aniversário da Web, as pessoas em todos os lugares estão exigindo que seus direitos humanos sejam protegidos online. Se o Marco Civil for aprovado, sem mais demora ou alteração, este seria o melhor presente de aniversário possível para os usuários da web brasileira e mundial. Espero que com a aprovação, o Brasil cimente a sua orgulhosa reputação como um líder mundial em democracia e progresso social, e ajude a inaugurar uma nova era - aquela em que os direitos dos cidadãos de países ao redor do mundo são protegidos por leis digitais de direitos.

Como a web, o Marco Civil foi construído por seus usuários – em um processo inovador, inclusivo e participativo que resultou em uma política que equilibra os direitos e responsabilidades dos indivíduos, governos e empresas que utilizam a internet. Claro, ainda há discussão em torno de algumas áreas, mas finalmente o Projeto de Lei reflete a internet como deveria ser: uma rede aberta, neutra e descentralizada, em que os usuários são o motor para a colaboração e inovação

O Marco Civil da Internet (PL 2126/11) será alterado em dois pontos a pedido de líderes partidários. O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), vai fazer ajustes na redação sobre a regulamentação do princípio da neutralidade de rede, ponto mais polêmico do texto. Além disso, será retirado do projeto o ponto que obriga as empresas estrangeiras a manter data centers no Brasil para armazenamento de dados. A votação do Projeto de Lei acontece “impreterivelmente” na próxima terça (25), segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), mesmo se não houver acordo.

A retirada dos data centers foi definida na noite de terça-feira (18), quando líderes governistas se reuniram com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Já o acordo sobre a neutralidade foi fruto de uma reunião de líderes realizada na manhã desta quarta-feira (19) com todos os líderes, Cardozo, e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

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Ponto principal do texto, a neutralidade de rede determina que os usuários sejam tratados da mesma forma pelas empresas que gerenciam conteúdo e pelas que vendem o acesso à internet. Ficará proibida a suspensão ou a diminuição de velocidade no acesso a determinados serviços e aplicativos e também a venda de pacotes segmentados por serviços – só redes sociais, só vídeos, por exemplo.

O projeto, no entanto, dá à presidente da República o poder de regulamentar as exceções à regra para serviços de emergência ou segundo requisitos técnicos. No entanto, Cardozo ressaltou que a presidente Dilma Rousseff terá de ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI.Br) antes de assinar o decreto. “Para ouvir tanto a sociedade quanto um órgão técnico”, esclarece o ministro da Justiça.

Com informações da Agência Câmara

Mais uma vez a votação do Marco Civil foi adiada. O debate sobre o Projeto de Lei (PL 2126/11) estava previsto para acontecer nesta terça (18), mas só deve entrar em discussão na quarta (19). Na semana passada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou que a proposta seria votada nesta semana de qualquer maneira, já que o texto está trancando a pauta de votações do Plenário há quatro meses, por estar tramitando com urgência constitucional.

“O que nós não queremos manter, porque está insustentável, é a pauta trancada por urgências constitucionais. Isso depõe contra a atividade legislativa, que não pode realizar o seu trabalho, porque uma urgência constitucional impede que se vote qualquer outra matéria antes daquela. E muitas vezes aquela, por ser complexa, exige um maior debate, uma duração maior de discussão e a pauta vai ficando trancada”, afirmou Alves na última quinta-feira (13).

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Alves recuou e ressaltou que, desta vez, o debate ficará para depois em função de outras atividades da Câmara marcadas para esta terça-feira. Em contradição a sua afirmação de que a proposta seria votada nesta semana de qualquer maneira, o parlamentar afirmou que “se a discussão sobre o marco civil for muito acalorada pode ser que a votação fique para terça-feira (25)”, pontuou.

A Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado (CCT) aprovou, nesta semana, o Projeto de Lei (PL) que torna crime a utilização não autorizada de sinais de TV por assinatura, o popular Gatonet. A proposta prevê que quem for pego utilizando aparelhos para interceptar ou codificar este tipo de serviço sem autorização das operadoras poderá ser punido com até dois anos de detenção.

Este foi o primeiro passo. Agora, o projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que avaliará os aspectos jurídicos e constitucionais do PL. Em sequência, será enviado para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo Plenário do Senado.

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O projeto deixa claro os deveres dos assinantes de TV paga e reforça que a utilização adequada dos serviços deve ser realizada por equipamentos certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um levantamento divulgado em agosto pela Business Bureau estima em 7 milhões o número de lares conectados de maneira irregular no País, uma quantidade maior que a base de assinantes da operadora Sky, de 5,2 milhões de clientes.

O Marco Civil da Internet ganhou um apoio que pode significar sua aprovação na Câmara. É que o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, afirmou, em reunião com o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que o setor das teles será favorável ao projeto, já que a divisão chegou à um acordo com o relator do Projeto de Lei (PL) sobre a neutralidade na rede.

A oposição das teles se dava por causa da exigência que o texto possui de dar tratamento igualitário de dados pelas operadoras, o que pode atrapalhar a oferta de pacotes de dados e velocidades diversificados por elas. Agora, com o acordo, esta parte da redação do PL será alterada. O Marco Civil tramita em regime de urgência desde outubro deste ano, contudo, com a mudança, existe a possibilidade que ele seja finalmente votado neste ano.

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Entenda - O Marco Civil da Internet é um Projeto de Lei (PL) que visa estabelecer direitos e deveres na utilização da internet no Brasil. Atualmente, ele tramita na Câmara dos Deputados sob o número PL 5403/2001. Desde que chegou ao Congresso Nacional, em 2011, o Marco Civil nunca foi votado. No âmbito da comissão especial e no plenário da Câmara dos Deputados, a votação do projeto já foi adiada nove vezes. 

Na 70ª reunião ordinária da Câmara de Vereadores de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, que acontece nesta terça-feira (19), às 20h, estarão em votação um projeto de lei complementar, 24 projetos de lei, 14 requerimentos e três indicações.

De autoria da Mesa Diretora, o projeto de lei complementar pretende revogar o § 1º do Artigo 16 da Lei Complementar nº 12/2008, referente ao Plano de Cargos e Carreiras (PCC) dos servidores da Câmara. Os 24 projetos de lei, todos de autoria de vereadores, são para dar nome a ruas em bairros da cidade.

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Já entre os requerimentos há solicitações para reserva de espaço no interior dos transportes públicos para veiculação de mensagens de pessoas desaparecidas. Pedido de uma unidade móvel, em Peladas, Zona Rural da cidade, para atender a mulheres vítimas de violência no campo; implantação de centros populares de produção e venda de artesanato e criação de um centro exportador de artes e artesanato, entre outros. 

Os projetos de lei e requerimentos que serão discutidos podem ser acessados no Portal da Câmara.

 

Nesta terça-feira (12), a partir das 17h30 (horário de Brasília), no Plenário 4, será realizada uma entrevista coletiva convocada por parlamentares que apoiam a votação do Marco Civil, esperada para esta quarta-feira (13). A proposta, que tramita em regime de urgência, está trancando a pauta de votações da Câmara desde a semana passada. Quem quiser assistir a reunião ao vivo, deve acessar o site e-Democracia.

Entre os nomes confirmados está o da presidente do colegiado, deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), a presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Cultura, deputada Luciana Santos (PCdoB/PE), o relator da matéria, deputado Alessandro Molon (PT/RJ), a coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (#frentecom), deputada Luiza Erundina (PSB/SP), entre outros.

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O Marco Civil da Internet é um Projeto de Lei (PL) que visa estabelecer direitos e deveres na utilização da internet no Brasil. Atualmente, ele tramita na Câmara dos Deputados sob o número PL 5403/2001. Desde que chegou ao Congresso Nacional, em 2011, o Marco Civil nunca foi votado. No âmbito da comissão especial e no plenário da Câmara dos Deputados, a votação do projeto já foi adiada oito vezes. 

Tuitaço – Também nesta terça-feira acontece, a partir das 15h (horário de Brasília), um tuitaço em defesa do Marco Civil da Internet. Todos que defendem a neutralidade da rede, liberdade de expressão e privacidade estão sendo convocados a participar usando a hastag #AmigosdoMarcoCivil e acompanhar pelo perfil @MarcoCivilJa. O objetivo é marcar os perfis de deputados nos tuítes para chamar atenção deles ao tema. 

A Agência Câmara de Notícias divulgou, no início da noite desta segunda-feira (4), que a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que define como disciplinas obrigatórias da educação básica as artes visuais, a dança, a música e o teatro. Segundo a Agência, a proposta muda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB –9.394/96), que, atualmente, prevê de forma obrigatória somente o ensino da música.

Houve a aprovação do substitutivo do relator, o deputado Raul Henry (PMDB-PE), ao Projeto de Lei 7032/10, do Senado. O texto original definia a inclusão da música, das artes plásticas e das artes cênicas no currículo das escolas do ensino fundamental. “Era preciso regulamentar isso”, comentou Henry, conforme informações da Agência.

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O projeto foi aprovado no dia 16 do mês passado. Ele ainda será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

O governador Eduardo Campos (PSB) criticou o adiamento da votação do Marco Civil da Internet na Câmara Federal. O projeto, que já tramita há quase quatro anos, ainda divide a opinião dos parlamentares e deve ser apreciado na próxima terça-feira (5). 

“Sou da opinião que é preciso proteger a liberdade de expressão internet, mas dando igual proteção a direitos fundamentais como a privacidade e a honra das pessoas. Precisamos buscar o equilíbrio, pois a internet se transformou num importante lugar de trocas sociais. Há vida aqui dentro. E quanto menos a gente judicializar a vida, melhor”, declarou o presidente do PSB, nas redes sociais. 

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Dentro outras propostas, o projeto do Marco Civil da Internet delibera os direitos e deveres dos provedores e dos usuários da internet, além da exigência da manutenção da qualidade dos pacotes vendidos.

A Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta terça-feira (22), por unanimidade o projeto de lei nº 1616/2013, da Mesa Diretora, que estabelece a realização de concurso público para a Casa. Para o concurso, deverão ser disponibilizadas 100 vagas, para os em três níveis: médio, técnico e superior, com salários que podem chegar a R$ 11 mil. 

Também foi aprovado o projeto de lei nº 1617/2013, que dispõe sobre cargos e carreiras dos servidores da Casa, que vai disciplinar a extinção de cargos comissionados e as substituições por servidores efetivos, com a criação das Funções Gratificadas. 

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Além destes, foi aprovado ainda o projeto de lei nº 1609/2013, de autoria da presidente da CCJ, a deputada estadual Raquel Lyra (PSB), que disciplina a transição de governo entre prefeitos e governadores e cria regras mais rigorosas que permitem ao TCE e ao MPPF fiscalizar e punir os prefeitos que criarem problemas para os sucessores na passagem do cargo. 

 

Depois de seguir o mesmo exemplo do líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Daniel Coelho (PSDB), em não votar o Projeto de Lei do executivo estadual, a parlamentar Terezinha Nunes (PSDB), acatou a proposta nesta quarta-feira (15). O projeto de nº 1.635/2013, autoriza a gestão estadual a contratar financiamento externo de 175 milhões de dólares junto ao Bird e foi aprovado pela tucana, após recebimento de explicações.

A deputada explicou na página de seu facebook que se posicionou contra o projeto exigindo que o governo prestasse mais esclarecimentos à Alepe. “Não dá para passar um cheque em branco, autorizando o governo a contrair empréstimo sem saber onde e como o dinheiro vai ser aplicado", disse.

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Manobra - O pedido de empréstimo teve sua votação adiada da terça (15) para esta quarta (16), depois que a própria deputada e Daniel Coelho, com o apoio de outros deputados oposicionistas, pediram votação nominal e se retiraram do plenário para que não houvesse quórum para votação, o que acabou impedindo a apreciação da matéria. Uma manobra de regimentação garantida à oposição pelo regimento da Assembleia.

 "Não somos contra o Estado tirar empréstimo, mas queremos saber onde os recursos serão aplicados, o que fez esta tarde em plenário, a deputada e presidente da Comissão de Justiça, Raquel Lyra (PSB). Com as informações prestadas, estou satisfeita e agora posso votar a favor", justificou a tucana em rede social.

Dois projetos de lei que tramitam na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) preveem a criação de espaços exclusivos para mulheres em trens e metrôs da Capital. Se aprovados, vão obrigar as empresas de transporte coletivo a reservarem ao menos um vagão proibido para homens nos horários de pico.

O PL 341/2005, do deputado Geraldo Vinholi (PDT), recebeu parecer favorável da Comissão de Transportes e Comunicações e está pronto para ser votado. Já o PL 489/2013, de Antonio Salim Curiati (PP), segue em análise pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação. "Várias mulheres me procuram pedindo mais segurança no transporte público. Esse será um privilégio para o público feminino", explica Curiati.

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Os dois textos divergem apenas no detalhamento da proposta. O projeto de Curiati institui, por exemplo, que crianças e idosos acompanhados por mulheres possam acessar os vagões exclusivos. Além disso, propõe que as empresas de transporte fiquem responsáveis por campanhas de educação para o respeito ao espaço reservado. Nenhum dos projetos aborda o caso de lotação do espaço reservado.

De acordo com a proposta de Vinholi, "é dever do Estado coibir a prática de delitos sexuais, por isso, este projeto de lei vem de encontro ao interesse da sociedade, e tem como objetivo evitar, nas horas de pico, a bolinação das mulheres, reservando um espaço separado nos veículos de transporte coletivo".

A cidade do Rio de Janeiro tem, desde 2006, vagões do metrô exclusivos para mulheres nos horários de maior movimento. A proibição funciona de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h e das 17h às 20h.

O deputado federal Mendonça Filho (DEM) apresentou um Projeto de Lei, nesta quarta-feira (25), para disciplinar os processos penais perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF), acabando com os embargos infringentes. O embargo é um recurso que permite uma nova análise nos casos em que o réu é condenado com ao menos quatro votos pela absolvição, como aconteceu com os condenados pela Ação 470 - do Mensalão - na última semana. Outro parlamentar, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), também se posicionou contra a permanência deste tipo de recurso e apresentou uma proposta parecida com a de Mendonça no Senado.

“O País assistiu recentemente a um impasse no Supremo Tribunal Federal a respeito do cabimento ou não de embargos infringentes no julgamento do caso de mensalão. A falta de clareza resultou num sentimento de impunidade que é ruim para o Judiciário e para a própria Democracia. Claramente o Supremo se dividiu quanto à existência ou não dos embargos infringentes. Se há dúvidas de interpretação das normas vigentes, é necessário uma alteração na Lei para deixar tudo claro. No caso dos embargos infringentes, o projeto visa excluir de vez a possibilidade do cabimento desse recurso arcaico e anacrônico”, justificou o democrata. 

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Ao aceitar os embargos infringentes, o Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu o julgamento do mensalão para 12 réus, entre os quais o ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente da Câmara o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) e o ex-tesoureiro do PT Delúbio. O escândalo do mensalão foi um esquema de compra de votos de parlamentares, deflagrado no primeiro mandato do governo de Luís Inácio Lula da Silva (PT), com a denúncia feita pelo deputado federal Roberto Jefferson (PTB – RJ) em 2005.

 

A Coordenação de Participação Popular da Câmara promove, na terça-feira (13), videochat pela internet com os deputados Luiz Couto (PT-PB) e Marcos Rogério (PDT-RO) sobre o projeto (PL 7672/10) da Lei da Palmada.

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Os cidadãos poderão participar das 11 horas ao meio dia, por meio do link que estará disponível no horário do bate-papo no portal Câmara Notícias.

A proposta, que estabelece o direito de crianças e adolescentes serem educados sem o uso de castigos físicos, foi aprovada, em caráter conclusivo, por comissão especial, em dezembro de 2011. Mas diversos deputados divergem sobre a continuidade da tramitação.

Proposta polêmica
O projeto deveria ter sido encaminhado para análise do Senado, mas, até hoje, a redação final da proposta não foi aprovada devido a recursos apresentados por diversos deputados, que querem que ela seja votada pelo Plenário da Câmara.

Nas últimas semanas, o projeto vem sendo alvo de polêmicas em diversas reuniões da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), o que tem impedido inclusive a votação de outras propostas na comissão.

Um dos deputados que querem que o projeto seja votado pelo Plenário é Marcos Rogério. Ele argumenta que a proposta interfere em direitos individuais e, por isso, deve ser votado pelo conjunto dos 513 deputados.

Ele entrou, inclusive, com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal contra a Mesa Diretora da Câmara, que determinou a tramitação conclusiva da matéria.

Na última reunião da CCJ, Luiz Couto lamentou a demora em aprovar a redação final. "Não podemos ficar aqui a cada momento impedindo que o projeto vá para discussão. Não tem o que fazer, além de votar e o projeto ir para o Senado, que pode inclusive modificar a proposta e ela voltar para a Câmara", declarou Couto.

Outros debates
Os mais recentes videochats realizados pela Coordenação de Participação Popular da Câmara foram sobre o período de internação de jovens infratores (medida socioeducativa mais severa) e sobre uma proposta de alteração constitucional que restringia o poder de investigação do Ministério Público.

Da Agência Câmara Notícias


Além de fechar parte da Avenida Cruz Cabugá, Zona Norte do Recife, na manhã desta terça-feira (5), representantes de cinco Forças Sindicais entregaram um documento na Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), demonstrando ser contrários ao Projeto de Lei 4330/2004, que propõe a legalização da terceirização dos trabalhadores pelas empresas. Os dirigentes sindicais foram recebidos por cinco representantes da Fiepe, entre eles os vice-presidentes Oscar Rache e Aurélio Nogueira.

No documento, os dirigentes sindicais  descrevem alguns pontos justificando a desaprovação do projeto por entender “que ele rompe marcos da legislação trabalhista brasileira, flexibiliza e precariza as relações de trabalho, autoriza a terceirização inclusive na esfera pública, rompendo a norma do concurso público, acaba com a responsabilidade solidária por parte da empresa contratante e permite a quarteirização, ou terceirização infinita, até que se chegue à condição análoga à escravidão”.

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Encaminhamento - Além do ato público, as centrais sindicais encaminharam dois ofícios solicitando o apoio e comprometimento da bancada federal pernambucana contra a PL. O primeiro documento será encaminhado aos seis deputados federais que integram a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. São eles: Bruno Araújo (PSDB), Mendonça Filho (DEM), Vilaba (PRB), Wolney Queiroz (PDT), Gonzaga Patriota (PSB) e João Paulo Lima (PT). E o segundo solicita uma reunião com todos os parlamentares da bancada pernambucana na Câmara. Os documentos foram assinados pelos representantes das centrais e encaminhados aos gabinetes dos congressistas.

Fizeram parte do ato público representantes da Força Sindical, Nova Central, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e da União Geral os Trabalhadores (UGT).

 

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