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No momento em que enfrenta um dos momentos mais difíceis do governo, com popularidade em baixa e protestos quase diários em sua porta, o governador Sérgio Cabral (PMDB) cumpriu agenda nesta quinta-feira, 1, longe da imprensa e sem muitos assessores. Cabral vistoriou obras de urbanização em Nova Iguaçu, cidade da Baixada Fluminense administrada pelo PMDB, acompanhado de poucos secretários, do vice-governador, Luiz Fernando Pezão, pré-candidato ao governo do Estado, e do prefeito Nelson Bornier. Foi o terceiro dia seguido de agenda do governador na rua, mas desta vez não fez parte da agenda oficial. O governador conversou com moradores, prometeu urbanizar duas mil ruas na Baixada Fluminense até o fim do governo e anunciou a construção de um batalhão da Polícia Militar exclusivo para Nova Iguaçu.

A equipe de comunicação da presidente Dilma Rousseff avalia que ela levará quatro meses para reconquistar a popularidade perdida, mas não vê abalo irreversível em sua imagem. Em troca de e-mails com ministros e dirigentes do PT, o marqueteiro João Santana garantiu que Dilma tem todas as condições de se recuperar do "terremoto neopolítico" instalado no País com a onda de protestos e o clima de "tensão pré-eleitoral".

A estratégia de reação consiste agora no lançamento de projetos em várias frentes, principalmente em saúde e educação. O assunto foi tratado na reunião ministerial de segunda-feira, 02, na Granja do Torto, quando Dilma encomendou uma "força-tarefa" para tirar projetos da gaveta. "Eu quero resultados, coisas concretas. Não adianta só publicidade", afirmou ela, de acordo com relato de ministros presentes à reunião.

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O prazo de quatro meses para curar as feridas tem como base o tempo que projetos levam para ganhar visibilidade nas ruas e também o cenário previsto para a melhora de indicadores econômicos, apesar das dificuldades enfrentadas. O Planalto aposta no avanço de concessões e leilões neste segundo semestre. A avaliação no núcleo político do governo é que a presidente reverterá o desgaste porque encarna o papel de líder forte, que abraça causas coletivas e acena para uma solução negociada. No diagnóstico do Planalto, a proposta do plebiscito sobre reforma política não teria aprovação tão alta nas pesquisas se ela tivesse uma imagem de descrédito. Os últimos levantamentos mostraram que a sugestão da consulta popular tem a simpatia da maioria da população.

Na análise enviada aos ministros, Santana também chamou a atenção para um dado importante: para ele, o caráter difuso das manifestações mostra que o poder central não foi abalado. O marqueteiro escreveu, ainda, que não há líder de oposição capaz de representar as insatisfações populares. Apesar da tentativa de Santana de tranquilizar o PT, o governo admite que a campanha veiculada por partidos de oposição, escancarando na TV a alta de preços e a escalada inflacionária, foi bem sucedida.

Em conversas reservadas, auxiliares de Dilma também dizem que ela fará tudo para recuperar a imagem do combate à corrupção. Em 2011, Dilma demitiu seis ministros envolvidos em suspeitas de desvio de dinheiro público. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Depois de lançar o serviço de compartilhamento de vídeos, o Instagram aumentou sua popularidade em relação ao Vine, primeiro aplicativo a lançar esta proposta, que estava na frente do app do Facebook. No inicio do mês passado, o número de compartilhamentos no Twitter foi de 2,86 milhões, enquanto o Instagram tinha 2,17 milhões.

Entretanto, depois do último dia 20, data em que a rede social lançou o serviço de vídeo o quadro mudou. Segundo a ferramenta de analises Topsey, o Vine, que vinha com quase 2,5 milhões de compartilhamentos no Twitter no dia 19, desceu a pouco mais de 1,5 milhão no dia seguinte, gerando uma queda de quase 40% em um dia.  

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A queda continuou nos dias seguintes, na última quinta-feira (20), menos de 900 mil links foram postados no Twitter através do Vine. Outro levantamento da Topsy, levando em conta os perfis não populares do Twitter, revela que o Instagram nunca foi menor que o Vine, mas nas últimas semanas, por causa do recurso de vídeo, o app cresceu muito em relação ao concorrente.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse neste domingo (30) que a presidente Dilma Rousseff e o governo federal estão "tranquilos" com o resultado das pesquisas do Instituto Datafolha, que apontam para uma queda brusca tanto na popularidade de Dilma quanto nas intenções de voto na presidente para as eleições do ano que vem.

"Ela está tranquila com o quadro e todos nós estamos tranquilos. Nós sabemos que isso aí não é um problema exclusivamente do governo federal", comentou Paulo Bernardo, ao deixar o Palácio da Alvorada, onde participou de reunião com a presidente e outros ministros. Perguntado se a queda na popularidade da presidente seria passageira, Bernardo respondeu: "Não posso fazer essa adivinhação".

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Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que também se reuniu com Dilma no Alvorada, a presidente está "bem" e "sensível" à mensagem que vem das ruas. "Não só o governo federal como a presidenta Dilma têm demonstrado que o Brasil é um País democrático, onde tem manifestação. O governo e a presidente Dilma buscam reagir, construir, absorver as propostas e dar alternativas", disse Padilha.

Sobre os problemas na Saúde - área apontada como o maior problema do País por 48% dos brasileiros ouvidos pelo Datafolha -, Padilha disse que os resultados são um "grande desafio" para as três esferas de governo - municipal, estadual e federal.

"Às vezes tem até hospital, mas o atendimento tem de ser mais humanizado, com mais qualidade. A resposta que o governo federal está buscando construir é esse pacto pra acelerar investimentos já contratados, identificar mais hospitais que podem ser construídos, mais unidades de saúde", afirmou o ministro.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, considerou "boa" a avaliação da presidente Dilma Rousseff que, de acordo com pesquisa Datafolha publicada no fim de semana, apontou que 57% dos eleitores consideram seu governo bom ou ótimo. Lembrado que, apesar dos 57%, a pesquisa registrou uma queda de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do instituto, realizado em março, o ministro Aldo respondeu: "são duas formas de ver a pesquisa. Se todo governante tivesse grau de aprovação que ela alcançou nas pesquisas, todos estariam felizes".

Ainda é cedo para uma "avaliação definitiva" sobre a queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff, avaliou nesta segunda-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. A queda foi apontada por pesquisa do instituto Datafolha divulgada no último fim de semana. Segundo o ministro, a divulgação da aceleração da inflação no início do ano foi um dos fatores por trás do resultado.

"É muito cedo para qualquer avaliação definitiva. É natural que haja oscilações. A forte divulgação dos dados da inflação, sobretudo naquela crise do tomate, fez com que começasse a surgir uma inquietude na população, mas estamos muito convencidos de que a inflação vem retomando um patamar aceitável e o governo tem trabalhado duro para isso", disse Carvalho ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, ao deixar a cerimônia de posse de oito comissões de representantes sindicais das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí (RJ).

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Ainda segundo o ministro, uma pesquisa é insuficiente para mudar a tendência de popularidade da presidente e a queda apontada não afeta as relações do governo com os partidos da base aliada, como o PMDB. "Tem que esperar mais uma pesquisa para ver se isso é uma tendência", completou.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, classificou neste domingo (9) de “oscilação normal” a queda da aprovação de Dilma Rousseff em recente pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha. Segundo o ministro, o número reflete o aumento da inflação de alimentos, o incidente no pagamento do Bolsa Família e a seca no Nordeste.

Para 57% da população, o governo da presidenta Dilma Rousseff é bom ou ótimo, diz pesquisa divulgada ontem (8) pelo Datafolha. São 8 pontos a menos que no levantamento anterior, feito em março. Entretanto, a queda na aprovação não foi acompanhada de um aumento equivalente na reprovação. O índice de julgamento ruim ou péssimo oscilou 2 pontos para cima, de 7% para 9%. A nota média foi registrada em 7,1%, três pontos percentuais a menos que o alcançado por Dilma na pesquisa de março.

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Mercadante ressaltou que Dilma está em um patamar de prestígio melhor do que estavam outros presidentes no mesmo período do mandato. Para o ministro, os problemas verificados na pesquisa já começam a ser solucionados, têm melhor andamento. Ele citou o aumento do crescimento industrial, a convergência da taxa de inflação para a meta e o aumento da oferta de emprego e do superávit na balança comercial.

O ministro afirmou que o Brasil terá “um excelente segundo semestre”, graças ao pacote de investimentos do governo federal com o leilão de extração da camada pré-sal do Campo de Libra, a abertura de portos no Nordeste (após aprovação da Medida Provisória dos Portos) e também as novas concessões para exploração da iniciativa privada de estradas, ferrovias e aeroportos. Segundo ele, apenas no Campo de Libra, serão nove plataformas, cada uma injetando R$ 1,3 bilhão na economia.

Mercadante também minimizou a recente avaliação da agência de classificação de risco Standard&Poor's, que diminuiu, de neutra para negativa a perspectiva de nota para a economia brasileira. O ministro declarou que as contas públicas no Brasil estão sob controle. Para efeito comparativo, citou a dívida do Brasil, que equivale a 35% do Produto Interno Bruto (PIB). Em países como Portugal, Estados Unidos e Japão, essa dívida chega a 125% do PIB. “O Brasil desendividou o Estado”, disse Mercadante.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulga na próxima terça-feira (11), os resultados de pesquisa sobre a avaliação dos índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma Rousseff. O estudo apresenta também qual a principal marca do governo Dilma, na avaliação dos entrevistados, questiona a expectativa deles para os próximos 6 meses em relação a emprego, renda mensal, saúde, educação e segurança pública e traz ainda dados sobre a confiança dos brasileiros nas principais instituições do País e sobre a percepção quanto à inflação.

A instituição explica que esta é a 113ª edição da Pesquisa CNT sobre o tema e que o levantamento é o segundo feito pelo MDA, um novo instituto de pesquisa que atua em parceria com a CNT. As pesquisas anteriores da CNT nessa temática foram feitas por Vox Populi e Sensus.

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Nesta edição do estudo, foram entrevistadas 2 mil pessoas, em 134 municípios de 20 Estados, entre os dias 1º e 5 de junho. A divulgação da pesquisa está marcada para as 10h30 da terça-feira na sede da CNT, em Brasília.

Em breve os usuários de smartphones com conectividade NFC, como por exemplo, o Galaxy S4, Xperia ZQ e o Lumia 920 poderão pagar suas compras com os seus aparelhos. Durante esta semana uma publicação no Diário Oficial da União regulamentou o pagamento via dispositivos móveis, além de divulgar um conjunto de regras e procedimentos para utilização do serviço.

Este método de pagamento é disponível graças à tecnologia NFC, que serão implantadas através de um chip nas máquinas de pagamento, ela permite que os dispositivos troquem dados quando estão próximos, a ideia é que eles possam substituir os cartões de crédito. Um aplicativo reconhece o pedido de transação e pede a autorização do usuário para prosseguir. Em seguida, a confirmação da compra chega via SMS. A expectativa é que o serviço demore um tempo até se instalar. Isso ocorre por que a tecnologia NFC não está popularizada o suficiente no mercado brasileiro, onde poucos modelos possuem os chips.

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Apesar da insuficiente popularização do serviço, alguns terminais de pagamentos já estariam em fase mais avançada de implantação. Segundo o Visa, que já fechou um acordo para viabilizar o serviço no Brasil, o país já possui mais de 250 mil equipamentos habilitados para o pagamento via NFC, um número superior ao da Europa. 

O nível de popularidade do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, permanece acima dos 50%, segundo uma pesquisa da CNN divulgada neste domingo (19), apesar das três polêmicas que afetam sua administração.

Um total de 53% dos americanos entrevistados aprovam o trabalho do presidente, enquanto 45% desaprovam, indica a pesquisa realizada pela CNN e o instituto ORC entre sexta-feira e sábado, após uma semana marcada por várias controvérsias.

Um projeto de lei sobre a proteção das fontes dos jornalistas foi retomado depois da indignação provocada pela revelação dos registros das ligações telefônicas de jornalistas da agência Associated Press pelo Departamento de Justiça.

Ao mesmo tempo funcionários foram demitidos na Receita Federal (IRS), que admitiu ter submetido dezenas de grupos conservadores a procedimentos administrativos extremamente pesados e "inapropriados".

Finalmente, o caso do atentado de Benghazi (Líbia), em setembro do ano passado, continuou em destaque. A Casa Branca publicou, sob pressão, 100 páginas de e-mails para desmentir as acusações de manipulação da informação sobre a segurança da representação diplomática. Uma pesquisa do início de abril dava ao presidente uma popularidade similar, de 51%.

Pouco mais de 60% das pessoas entrevistadas consideram que as declarações de Barack Obama sobre o caso da receita eram "em sua maioria corretas" ou "completamente corretas", enquanto 54% consideram que os congressistas republicanos "reagiram de maneira apropriada" às revelações.

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O sol escaldante e a falta de água são dois problemas que os sertanejos convivem diariamente em partes do Estado. Em Serra Talhada, município do Sertão pernambucano, localizado a 415 km do Recife, onde a presidente Dilma Rousseff (PT) esteve nesta semana e também, em localidades adjacentes, benefícios federais como o seguro Garantia Safra e o Bolsa Família são a esperança de um povo que mesmo por vezes não entender detalhamento o cenário político do Estado, temem em perder recursos que não chegam a um salário mínimo e com isso, idolatram a petista.

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Uma das principais fontes de renda de Serra Talhada, de municípios próximos, distritos e sítios da região do Sertão é a agricultura. Outros recursos proveem por meio da criação de animais. Ambas as situações dependem fortemente da água.

No local, foi inaugurado trecho da Adutora Pajeú, mas, a alegria estampada no rosto de grande parte do público que assistiu os pronunciamentos da presidente, prefeito, ministro da Integração Nacional e do governador não era exatamente pela obra. O sistema adutor ainda está em andamento e não abrange municípios como Santa Cruz da Baixa Verde. Nesse lugar, a esperança e a admiração por Dilma surgem por outros motivos.

Para a agricultora de 40 anos que mora no local, Francisca Canindé Félix, o município está totalmente seco, mas o entusiasmo pela petista existe mesmo assim. “Para mim ela está de primeira. Eu tinha o prazer de ver Lula, mas como não pude, tenho o prazer de vê-la”, disse. Indagada porque tanta admiração pela presidente, Canindé, explicou o motivo. “Para mim ela está sendo minha mãe por causa do seguro Safra e do Bolsa Família. Lá em casa, se ela se candidatar garante quatro votos”, exaltou a agricultora que disse também aprovar o governo de Eduardo Campos, mas prefere Dilma. “A gente que é pobre tem que torcer para o lado mais forte da corda”, acrescentou. Francisca Félix recebe R$ 240,00 dos dois benefícios, o que equivale a menos de meio salário mínimo.

O padeiro e morador de Serra Talhada, Damião Pedro dos Santos, 41, também elogiou Dilma e frisou um dos programas federais. Questionado se aprovava a gestão da presidente, disse: “Ave-maria. E esse Bolsa Família não tem pareia não! Eu voto nela até morrer”, enfatizou.

Residente no município de Mirandiba, a agricultora Reinii Amador de Oliveira, 54, e mãe de nove filhos disse que a petista merece ser reconhecida pelo o que estar fazendo. “Primeiramente Deus e depois Dilma”, cravou. Ela também enalteceu a gestão do governador de Pernambuco, mas deixou claro que entre um dos dois voltaria em Dilma. “Eu gostaria que continuasse porque trabalha muito bem”, argumentou.

Morador de Serra Talhada há 45 anos, o agricultor Everaldo Viera da Silva, de 65 anos, reconheceu o trabalho dos governantes federal e estadual, mas também escolheu a presidente. “Gosto da atuação de Dilma porque durante Lula tivemos coisas boas para todo mundo. E agora ela vai acompanhando o que ele deixou”, argumentou. Sobre Campos, o agricultor também rendeu elogios, porém, optou pela petista. “Ele ajuda muito o pessoal porque passam muitos projetos pela mão dele. Agora, se ele se candidatar eu e minha casa somos todos a favor de Dilma e Lula”, escolheu.

Pesquisa – Nas últimas pesquisas para os possíveis presidenciáveis em 2014, Dilma continua em primeiro lugar com uma margem distante de Eduardo Campos. No Datafolha, o socialista aparece com 6% de intenções de voto o que corresponde a 2% a mais do que os últimos percentuais. Já Dilma ficou com 58% e teve um acréscimo de 4% em relação à última divulgação.

Na pesquisa Ibope, a petista também saiu na frente. No aspecto ‘potencial de voto’ Dilma obteve 52% do público que afirmou votar na presidente com certeza. Já Eduardo, conseguiu 10% dos eleitores que disseram votar nele sem dúvida alguma.

 

 

O pesquisa em que a presidenta Dilma Roussef (PT) recebeu uma aprovação de seu governo em 85% dos entrevistados, foi motivo de debate por alguns vereadores do Recife nesta quarta-feira (20). Segundo o parlamentar, André Regis (PSDB), a economia brasileira não anda bem e brevemente esse problema vai refletir na opinião dos cidadãos.

Ele reforçou que atualmente o estado recebe menos recursos do que era repassado na época do governo do ex-presidente, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e isso é um reflexo da crise econômica que deve levar a um desgaste da imagem da presidenta. “O PIB de 2012 foi de 0,9% o menor desde os tempos de Collor. Cresceu na média 1,8%, menor que todos os países da América Latina cuja média foi de 3,8%”, comentou.

André também destacou que a alta carga tributária tem influenciado no parco desenvolvimento econômico e que muitos programas do Governo Federal foram projetados pelos tucanos. “Nossa carga tributária é de 37% do PIB. Nosso IDH ficou em octogésimo quinto lugar entre 187 países. A redução de IPI da cesta básica, redução na conta de energia, criação do bolsa família são propostas do PSDB”, defendeu.

Em defesa ao Governo Federal, a bancada petista ficou passiva ouvindo as criticas. O vereador Henrique Leite (PT) contou que os números são importantes, mas é preciso estudar os aspectos que levam a presidente a ter este desempenho. “Se a popularidade da presidente está aumentando é porque o governo tem boa aprovação e ela herdou isso de um projeto vitorioso”, comentou.

Já Luiz Eustáquio (PT) declarou que o Brasil teve os piores índices de desemprego na época em que o Governo Federal foi comandado pelo PSDB. “Eu lembro do alto índice de desemprego e do fim da indústria naval ocasionado pelo partido do vereador”, ressaltou Eustáquio ao lembrar que o investimento do governo petista em escolas técnicas e Universidade ajudou ao desenvolvimento do país.

Os números divulgados nessa terça-feira (19) pela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope, que mostra aprovação do Governo Dilma Rousseff (PT) foram festejados pelo senador Humberto Costa (PT), na Tribuna do Senado. No discurso, o parlamentar fez questão de frisar os bons resultados apesar das críticas da oposição, disse. 

“A pesquisa CNI/Ibope mostra que, apesar de todo o tiroteio que o governo vem enfrentando dos oposicionistas, a popularidade da presidente continua em alta”, comemorou o senador. Humberto ainda lembrou que a avaliação positiva cresceu, sobretudo, no Nordeste. “Isso mostra que a população faz a sua própria avaliação do governo e não se deixa influenciar pelo discurso da oposição”, alfinetou.

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Segundo o levantamento, 79% aprovam a gestão petista. No Nordeste, este número chega a 85%. A pesquisa ainda apontou recorde na confiança dos brasileiros: 75% da população diz confiar em Dilma, o maior índice desde o início do governo. 

O petista também aproveitou o bom momento para elogiar ações que vem sendo executadas pelo Ministério da Justiça e pediu agilidade na votação  de medidas que tramitam no Senado e que tem como objetivo combater a violência e a corrupção.

Criminalidade - Para Humberto Costa, é preciso aperfeiçoar a legislação para ampliar a atuação do Estado no combate ao crime organizado. O senador defendeu a aprovação do Projeto de Lei nº 6.578, que tipifica criminalmente as organizações delituosas. 

“Com a aprovação dessa proposta, certamente nossas instituições de segurança vão ganhar capacidade para lidar com grupos estruturados, que se valem inclusive das mais recentes tecnologias para a prática de atividades ilegais, danosas ao nosso povo, ao nosso País”, defendeu.

O projeto prevê ainda punições também para o funcionário público envolvido com as organizações criminosas. Se houver a condenação, o funcionário perde o cargo, função, emprego ou cargo eletivo e fica impedido do exercício de função ou cargo público pelo prazo de oito anos subsequentes ao cumprimento da pena. 

 

 

Uma pesquisa online realizada pela agência de notícias Reuters e pelo instituto Ipsos mostrou que 43% dos norte-americanos aprovam o governo de Barack Obama, uma queda de 7 pontos porcentuais na comparação com levantamento anterior, divulgado em 19 de fevereiro.

Apesar disso, os norte-americanos responsabilizam não apenas os presidente e seu partido, mas também os republicanos, pelo impasse fiscal que permitiu que cortes orçamentários de US$ 85 bilhões passassem a vigorar na última sexta-feira.

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Trinta e oito por cento dos participantes da pesquisa acreditam que todos os congressistas envolvidos, democratas e republicanos, além do próprio presidente, são responsáveis pelos cortes, enquanto 27% acusam os republicanos no Congresso. Para 17% dos pesquisados, a culpa é de Obama e apenas 6% responsabilizam os democratas.

Foram entrevistados 1.797 adultos entre os dias 1º e 5 de março. A margem de erro da pesquisa é de 2,6 pontos porcentuais para mais e para menos.

Pesquisa CNI/Ibope divulgada na manhã desta sexta-feira (14) apontou que aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff foi mantida em 62%, o mesmo índice registrado no levantamento anterior. O porcentual de quem avalia o governo como regular permaneceu em 29% e de quem considera ser ruim ou péssimo, 7%.

A pesquisa foi feita em 142 municípios entre os dias 6 e 9 de dezembro, já depois do impacto do julgamento do mensalão e da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que indiciou a ex-chefe de gabinete do governo em São Paulo Rosemary Noronha. Foram ouvidas 2.002 pessoas. O levantamento tem margem de erro de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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A avaliação de que os governos de Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva são iguais subiu de 57% em setembro para 59% neste mês, segundo a pesquisa CNI/Ibope. Este é o maior porcentual desde a pesquisa apresentada em março deste ano, quando 60% dos entrevistados consideraram os dois governos iguais. Um ano antes, em março de 2011, essa taxa era de 64%.

Na mesma pesquisa, caiu de 22% em setembro para 21% este mês a avaliação de que o governo Dilma é pior do que o do seu antecessor. Esta é a menor marca desde março do ano passado, quando estava em 13%. Já o grupo dos que consideram o governo da petista melhor do que o de Lula subiu de 18% para 19% de setembro para dezembro, a melhor marca verificada desde o início de seu governo, em janeiro de 2011.

A pesquisa registrou avanço na avaliação pessoal da presidente Dilma. O índice subiu de 77% para 78% em relação ao levantamento de setembro. A desaprovação, por sua vez, caiu de 18% para 17% no período. A oscilação ocorreu dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A aprovação de Dilma só não é melhor do que a registrada no terceiro e no quarto ano do segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que passava de 80%.

De acordo com a pesquisa feita pelo site português Futebol Finance, o Brasil é o país com o maior número de clubes de futebol que possuem seguidores de todo o mundo na rede social Facebook. Das cem equipes citadas como as mais populares, doze são brasileiras. Inglaterra e Alemanha possuem dez representantes cada.

Equipes brasileiras na lista: Corinthians (16ª colocada, sendo a melhor brasileira no ranking); Flamengo (17ª colocada); São Paulo (23ª colocada); Palmeiras (29ª colocada); Santos (32ª colocada); Vasco (33ª colocada); Cruzeiro (41ª colocada); Grêmio (43ª colocada); Fluminense (55ª colocada); Botafogo (60ª colocada); Internacional (78º colocada) e Atlético-MG ( 86ª colocada).

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Na liderança do ranking, o topo é espanhol. O Barcelona lidera com aproximadamente 36.619.000 seguidores. O Real Madrid vem logo em seguida, com cerca de 32.858.000. Completando o pódio dos três primeiros está o Manchester United, com um número de seguidores próximo de 28.533.000.

Pippa Middleton considera surpreendente sua popularidade - e a atenção que seu bumbum recebeu - depois do casamento de sua irmã mais velha, Catherine, com o príncipe William, em seu primeiro livro, que chegará às livrarias britânicas nesta quinta-feira.

"É um pouco surpreendente obter o reconhecimento mundial (se essa é a palavra correta) antes dos 30 anos de idade graças a sua irmã, a seu cunhado e ao seu traseiro", escreveu a jovem de 29 anos, segundo alguns trechos publicados pela imprensa.

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A primeira obra de Pippa Middleton, que se dedica a organizar festas, é um guia prático para organizar festas intitulado "Celebrar: Um ano de festividades britânicas para famílias e amigos", pela qual teria cobrado um adiantamento de 400.000 libras (640.000 dólares, 490.000 euros).

"Tenho oportunidades com as quais muitos só podem sonhar, mas, em muitos aspectos, sou uma menina de vinte anos tentando construir uma carreira e se apresentar em circunstâncias que às vezes podem parecer bem estranhas", escreveu Middleton.

O livro, que inclui receitas e ideias para a decoração com fotografias, é inspirado em sua experiência na empresa familiar, Party Pieces, e em seu trabalho em uma companhia londrina de organização de eventos.

As críticas ao livro, que vai custar 25 libras (40 dólares, 30 euros), não demoraram a surgir.

"Não estou dizendo que é básico, mas é perfeito para qualquer um que precisar de uma receita para fazer gelo", reagiu com sarcasmo a crítica do Daily Mail, Jan Moir.

No entanto, Moir afirma que o livro de Pippa Middleton "não decepcionará" aqueles que querem saber detalhes particulares da infância da mulher destinada a se tornar a rainha da Inglaterra, sua irmã.

Se pudessem, os franceses reelegeriam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius. Isso reflete a enorme popularidade que Obama tem na França, onde é mais bem avaliado que em qualquer outro país do mundo. O chanceler não disse em quem votaria se pudesse, no democrata ou no seu rival republicano. Os comentários de Fabius são apoiados pelos dados. De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center, 92% dos franceses gostariam que Obama fosse reeleito. Mas a popularidade de Obama na França poderia não ser bem-vista pelos norte-americanos. O rival de Obama, Mitt Romney, fala francês fluente e tem sido criticado pelos próprios republicanos de ser muito francófono.

As informações são da Dow Jones.

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A batalha contra o câncer travada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está começando a render frutos políticos e fez com que sua popularidade chegasse em setembro a 58,9%, mais de 10 ponto porcentuais acima do o apurado no levantamento feito em julho pelo instituto Datanalisis.

Segundo a pesquisa, o aumento do apoio ao presidente interrompe a tendência de estagnação que Chávez enfrentou nos últimos anos, quando sua popularidade ficou por volta de 50%.

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O presidente do Datanálisis, Luis Vicente León, disse à Associated Press que a popularidade do presidente subiu de 48,6% em julho para 58,9% em setembro graças, em parte, ao "manejo da informação" sobre o câncer de Chávez feito pelo governo.

León disse que o governo conseguiu "evitar o custo tradicional da enfermidade" e o converteu em um "ativo" a favor do presidente. Ele acrescentou que a "mensagem de esperança" que o governo transmitiu de que Chávez está numa "batalha para sobreviver" lhe rendeu resultado favoráveis tanto para sua popularidade quanto para a intenção de votos, que passou de 31% em julho para 40% em setembro.

Mas apesar da alta registrada em setembro, León disse que o resultado não pode ser considerado "estável" e definitivo tendo em vista as eleições presidenciais de outubro de 2012, já que o pleito ainda está distante e a intenção de votos continua baixa para Chávez.

"Esta espuma pode não ser estável e não sabemos em que nível vai cair (a popularidade). Estamos em uma transição e temos de esperar mais dois meses para saber se houve ou não estabilização da tendência", afirmou.

O estudo do Datanalisis mostrou que 58% da população é contra a reeleição de Chávez no ano que vem para um terceiro mandato, enquanto 40% se manifestaram a favor dessa opção, disse o analista.

A pesquisa, que entrevistou 1.300 pessoas em todo o país, foi realizada entre 29 de agosto e 7 de setembro, e tem margem de erro de 2,7 pontos para mais ou para menos. O levantamento foi patrocinado por empresas e pessoas físicas cujas identidades não foram reveladas pelo instituto. As informações são da Associated Press.

O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), acusou o governo de "blindar" os principais protagonistas dos escândalos de corrupção na gestão da presidente Dilma Rousseff, bem como de "encenar uma faxina" que recua diante das "forças partidárias" que apoiam o Planalto no Congresso. Segundo o tucano, essa prática foi condenada pela população, que demonstrou sua insatisfação com o governo na pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje.

"O governo Dilma até admite irregularidades, mas procura esconder os protagonistas essenciais. Isso se reflete na opinião pública, na queda de popularidade da presidente e do índice de aprovação do governo", afirmou o líder tucano. Segundo ele, esgotou o modelo de governo baseado no "promíscuo loteamento de cargos entre os partidos políticos" aliados. "Este modelo puxa pra baixo a qualidade da gestão administrativa e estimula a corrupção", arrematou.

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Os principais líderes tucanos reuniram-se nesta quarta para anunciar futuras ações diante das novas denúncias de corrupção. O PSDB vai encaminhar duas novas representações ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pedindo investigação das denúncias de corrupção no Ministério da Agricultura e no Ministério do Turismo. "Em que pese a Polícia Federal agir, a representação é uma convocação para a investigação do Judiciário", justificou Dias.

Os tucanos também protocolaram convites para que os principais personagens envolvidos nos escândalos prestem depoimentos no Senado. A oposição quer ouvir o ex-secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, o ex-diretor da Conab Oscar Jucá Neto e o lobista Júlio Fróes. Também quer convidar o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, e o ex-presidente da Embratur Mário Moysés, ambos presos na Operação Voucher da Polícia Federal.

Além disso, o PSDB anunciou que apresentará, no final do mês, um projeto de lei propondo uma ampla reestruturação da administração pública, com o enxugamento de pastas e a fusão de órgãos públicos, a fim de reduzir os gastos com a máquina pública.

Por fim, os tucanos defendem a votação de quatro projetos de lei que estão prontos para serem incluídos na pauta do plenário da Câmara: proposta que dá prioridade para o julgamento de processos contra gestores públicos acusados de corrupção, outra que proíbe o sigilo de processos que tratam de crimes contra a administração pública e, por fim, projeto determinando ao Tribunal de Contas da União (TCU) que divulgue todas as compras públicas na internet.

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