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As crianças, em todo o país, deverão ter acesso desde cedo a conteúdos de português e matemática. Até o 2º ano do ensino fundamental, geralmente aos 7 anos, os estudantes deverão ser capazes de ler e escrever. Além disso, aprenderão conteúdos de estatística e probabilidade. As definições estão na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), apresentada nesta quinta-feira (6) pelo Ministério da Educação (MEC).

Na educação infantil, que vai até os 5 anos, a BNCC estabelece que seja desenvolvida a "oralidade e a escrita". O conteúdo começa a ser introduzido aos poucos. Até 1 ano e 6 meses, as creches deverão garantir, por exemplo, que as crianças reconheçam quando são chamadas pelo nome ou demonstrem interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas.

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Aos 7 anos, no 2º ano do ensino fundamental, as escolas deverão garantir que os estudantes saibam escrever bilhetes e cartas, em meio impresso e digital - e-mail, mensagem em rede social. Devem também ler, com autonomia e fluência, textos curtos, com nível adequado, silenciosamente e em voz alta.

A matemática também deverá estar presente na formação desde cedo. Até os 7 anos, os estudantes terão acesso a conteúdos de probabilidade e estatística. Saberão, por exemplo, coletar, classificar e representar dados em tabelas simples e em gráficos de colunas, além de classificar eventos cotidianos como pouco ou muito prováveis, improváveis e impossíveis.

Implementação

A Base Nacional Comum Curricular deverá ser aplicada nas escolas públicas e particulares de todo o país. No setor público, deverá servir de base para a elaboração dos currículos estaduais, municipais e federal, que deverão definir como as habilidades serão implementadas em sala de aula.

Atualmente, nas escolas públicas, principalmente pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), o letramento em português e matemática deve ocorrer até o 3º ano do ensino fundamental, até os 8 anos. O Pnaic oferece, entre outros subsídios, material didático e formação aos professores. Agora, a intenção é que os conteúdos sejam antecipados.

"Estamos alinhando o Brasil a outros países e ao próprio setor privado do país. Não queremos que a criança da escola pública não tenha o mesmo direito hoje da criança de escola privada", diz a secretária executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, que presidiu, nos últimos meses, o comitê responsável pela finalização da base.

Para a superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), Anna Helena Altenfelder, na versão final da BNCC, a alfabetização ganhou clareza na especificação dos objetivos e na progressão. "É preciso pensar na realidade concreta do país, onde muitas crianças não vêm de famílias letradas, não têm familiaridade [com a leitura e escrita]. A escola efetivamente precisa desempenhar um papel importante. Todos os resultados mostram que não estamos conseguindo alfabetizar nossas crianças", diz. Anna integra também o Movimento pela Base Nacional Comum, grupo não governamental de profissionais da educação. 

Em matemática, a decisão foi ampliar o conteúdo ensinado além das quatro operações básicas - soma, subtração, divisão e multiplicação. "Consideramos que é fundamental que o aluno desenvolva determinadas atitudes e competências na resolução de problemas, é importante que se sinta valorizado no que faz. Fundamental que compreenda o que faz e que se sinta seguro na capacidade de aprender matemática", explica o redator de matemática da BNCC, Ruy César Pietropaolo.

Segundo ele, embora ensinar probabilidade e estatística mais cedo seja uma tendência já presente em alguns livros didáticos, em alguns estados o currículo prevê que esses conteúdos sejam trabalhados apenas no ensino médio. A BNCC deve, então, antecipar essa aprendizagem.

Próximos passos

A expectativa do MEC é que a Base Nacional Comum Curricular chegue às salas de aula efetivamente a partir de 2019. Isso porque é necessário um longo caminho para a implementação, que envolve a formação dos professores, aquisição de livros didáticos e mudanças nas avaliações nacionais feitas pelo própria pasta.

Nesta quinta (6), o MEC entrega a versão final da BNCC ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Esse é um dos últimos passos para que a base passe a vigorar no país. Após análise, o CNE vai elaborar um parecer e um projeto de  resolução e a BNCC volta para o MEC para homologação. Só depois passa a vigorar oficialmente. A partir da BNCC, estados e municípios devem elaborar os próprios currículos. A base apresentada nesta quinta-feira refere-se ao ensino infantil e ao ensino fundamental. A parte relativa ao ensino médio ainda está em elaboração e deverá ser apresentada nos próximos meses.

Com o cenário de crise econômica e desemprego, os concursos públicos se tornam ainda mais atraentes devido à estabilidade, segurança salarial e possibilidade de plano de carreira que o trabalho nos órgãos públicos oferece. A concorrência por uma vaga é alta, sendo necessário que os candidatos, conhecidos popularmente como “concurseiros”, se dediquem bastante e busquem sempre o maior nível possível de aprendizagem e acertos.

De acordo com o professor Marcelo Bernardo, que dá aulas em cursos preparatórios para concursos há mais de 20 anos, a prova de português, ano após ano, “vem se destacando com grandes diferenciais competitivos, decisivos para a aprovação dos candidatos, sobretudo nos concursos de nível superior, a exemplo de Analista Judiciário e Oficial de Justiça, na área dos tribunais, Auditor, na área fiscal, entre outros". Segundo o docente, "uma grande parcela desses candidatos já possui uma formação na área jurídica”, sendo importante dedicar uma atenção especial ao estudo desta matéria. 

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Perguntado sobre quais são os assuntos mais frequentemente cobrados pelas bancas que elaboram as provas dos concursos, o professor Marcelo afirmou que os candidatos devem estudar bem a parte de análise de textos (a compreensão e interpretação textual); o valor semântico de palavras e expressões; coerência e coesão textual; concordância verbal; regência verbal e nominal com pronomes reativos e estudo da crase; pontuação e, por fim, o emprego das diversas classes de palavras. 

Confira a seguir as dicas do professor:

1. Conheça bem a banca examinadora e os assuntos mais recorrentes, por meio da análise de provas de concursos anteriores, a fim de se familiarizar com as abordagens.   

2. Ao identificar os tópicos gramaticais mais relevantes, resolva muitos exercícios para fixar bem as regras estudadas. Assista a videoaulas para complementar os estudos teóricos, não se limite ao livro (gramática). 

3. Com relação ao estudo de Análise de Textos, resolva muitas questões de provas anteriores, e esteja atento à diferença básica entre compreensão e interpretação de textos. A compreensão consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto (informações explícitas). São enunciados típicos: “Com base no texto...”; “Segundo o texto...”; “Pela compreensão global do texto...”, “O autor afirma que...”, entre outros. Já a interpretação consiste em saber o que se infere (conclui) a partir do que está escrito (informações implícitas; entrelinhas). São enunciados típicos: “O texto possibilita o entendimento de que...”, “O texto encaminha o leitor para...", "A ideia central que perpassa o texto...”, “Infere-se/Depreende-se do texto...”, entre outros.

4. Nunca comece a prova de português pela leitura do texto. Inicie pelas questões mais simples de gramática, até entrar no clima da prova. A ansiedade dos minutos iniciais não favorecem a reflexão interpretativa inferencial. 

5. Quando for partir para as questões de análise de textos (compreensão ou interpretação), antes mesmo de ler o texto, faça uma breve análise das palavras-chave das questões propostas e dos seus respectivos enfoques. Primeiro, faça um breve levantamento do que será efetivamente perguntado a você; só depois, comece a leitura dirigida do texto, focando no que realmente é importante.

Nesta semana, o programa Globalizando discute as mudanças na Organização das Nações Unidas (ONU) sob comando do novo secretário-geral, o português António Guterres. Para conversar sobre o assunto, o programa tem como convidada a internacionalista professora Ms. Tienay Costa.

Acompanhe esse e outros temas no programa Globalizando, na Rádio Unama FM 105.5. O Globalizando é produzido pelos alunos do curso de Relações Internacionais da Universidade da Amazônia (Unama).

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Fãs brasileiros da Saga Star Wars já podem começar a comemorar por mais uma novidade deste ano. A Disney, empresa responsável pelos novos filmes da franquia, confirmou nesta sexta-feira (17), o título brasileiro do novo episódio da saga, que será exibida no país, no dia 15 de dezembro.

‘Star Wars: os últimos Jedi’ é o título traduzido do inglês "Star Wars: The Last Jedi", que foi anunciado em janeiro deste ano. A novidade era aguardada pelos fãs do Brasil, devido à duplicidade da tradução para o português, que confundia e gerava dúvidas sobre o possível enredo da história. A grande dúvida era se o termo Jedi iria ou não para o plural.

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O novo filme será o oitavo do capítulo da saga Skywalker da franquia. No ano passado, o longa ‘Rogue One’ foi lançado nos cinemas e a nova história segue paralela aos demais filmes já rodados.

O longa é escrito e dirigido por Rian Johnson, com produção de Kathleen Kennedy e Ram Bergman e produção executiva de J.J. Abrams, Jason McGatlin, e Tom Karnowski. O enredo ainda segue mantido em segredo.

O primeiro dia da segunda fase da Fuvest, quando são feitas a prova de Português e a redação, é o que os candidatos aos cursos mais concorridos da Universidade de São Paulo (USP) têm menor desempenho. É o que mostra levantamento do cursinho Poliedro.

De acordo com o levantamento, para as carreiras de Direito, Engenharia na Escola Politécnica, Medicina, Administração e Arquitetura, a prova de Português tem peso de 19% na nota final e a redação, de 13%. Em Medicina, por exemplo, há sete edições o primeiro dia é o que os candidatos têm menor nota. No ano passado, a média foi de 73 pontos; no segundo dia, foi de 77,8 e, no terceiro, 90,6. Para professores de cursinho, o baixo desempenho se deve, principalmente, à dificuldade dos alunos em fazer a redação e a prioridade às demais disciplinas.

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Vinicius Haidar, coordenador do cursinho Poliedro, disse que os alunos negligenciam o Português e perdem a oportunidade de se destacar. "Acreditam que Português é só ler e interpretar, mas a prova da Fuvest é muito bem elaborada e criteriosa, cobra conteúdo e capacidade de fazer relações e análises."

"É uma prova muito completa, que tem uma cobrança que se distancia do que é estudado nas escolas medianas e fracas", afirma Eduardo Valladares, gerente pedagógico e professor de Português do Descomplica. Haidar também observa que muitos não leem os nove livros obrigatórios e acabam sendo prejudicados.

Redação

Simone Motta, professora do colégio Etapa, destaca que "a redação nunca é muito fácil, pois demanda conhecimentos de diversos extratos da vida do aluno". "Ele tem de ter repertório cultural, histórico, deve dominar os instrumentos para um bom texto e ter boa organização mental para apresentar o conhecimento de forma coerente. E com um tema subjetivo é ainda mais difícil."

Professores sugerem estudar provas de ano anteriores, como fez Luiz Eduardo Gomes Farias Filho, de 20 anos, candidato de Medicina. "A Fuvest é muito peculiar, tem um formato muito específico", ressalta.

Outras matérias

De acordo com Marcelo Dias, coordenador-geral do Curso Etapa, as provas de Geografia e História costumam exigir que o aluno contextualize assuntos atuais usando conceitos geográficos e eventos em períodos históricos.

Em Química, segundo Dias, a prova tem predomínio de questões que cobram conceitos de físico-química e cálculo estequiométrico. Em Física, a prova sempre traz questões de mecânica, eletricidade, termodinâmica e eletromagnetismo.

Em Biologia, a prova utiliza gráficos e tabelas e exige interpretação de fenômenos. Já em Matemática as questões passam por geometria plana, espacial e analítica, logaritmo e exponenciais, combinatória, probabilidade e trigonometria. Dias ressalta a importância de prestar atenção aos enunciados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Esta língua é como um elástico que espicharam pelo mundo. Tal como diz o poema de Gilberto Mendonça Teles, escolas do Brasil, Estados Unidos e Angola se valem do português para aproximar estudantes e professores dos três países, ampliando assim a troca de experiências e o conhecimento sobre os costumes e a língua falada em cada um deles.

Em Utah, Estado da região oeste dos Estados Unidos, alunos do 1.º ao 5.º ano de seis escolas têm metade das suas aulas em inglês e a outra, em português. A experiência começou em 2012 com duas escolas, mas foi expandida para seis neste ano, alcançando 1,5 mil estudantes - no próximo, a previsão é que deva chegar a 2 mil alunos.

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Casada com um brasileiro, a educadora americana Jamie Leite diz que sempre foi apaixonada pela língua portuguesa e viu a oportunidade de difundir o idioma quando, em 2008, foi aprovada uma lei estadual criando um programa de imersão bilíngue em escolas públicas de Utah. Na época, o foco era ensinar chinês, espanhol e francês. Por isso, a proposta de Jamie encontrou resistência.

"No princípio foi difícil achar alunos em número suficiente. Muitos brasileiros (que moram em Utah) desejavam que seus filhos aprendessem o inglês e o português ficava em segundo plano. Com o passar do tempo, a comunidade pode perceber que a criança ganha um novo idioma, sem perder sua língua natal", diz Jamie, que é diretora do programa.

A maioria das crianças atendidas é americana, mas Jamie conta que os alunos brasileiros enriquecem e acrescentam novos conhecimento às aulas. Dos 28 professores do programa, oito são brasileiros. Para Jamie, os benefícios do aprendizado do português vão além dos ganhos cognitivos. "Ser bilíngue, ser alfabetizado e letrado em dois idiomas, ser multicultural, ser um cidadão do mundo."

Blog

A princípio o que uniu os alunos do 3.º ano do ensino fundamental do colégio Internacional Ítalo Brasileiro, em Moema, em São Paulo, aos estudantes da mesma série da Sherman Elementary School, em Nova York, foi a língua inglesa. Os professores decidiram montar um blog colaborativo onde as crianças americanas fariam perguntas e as brasileiras responderiam em inglês, para treinar o idioma em uma conversa real.

Mas, quando colocado em prática, o projeto mostrou que os estudantes americanos queriam saber muito mais sobre o Brasil, os costumes e a língua portuguesa. "A escola trabalha com a difusão de cultura, mas dessa vez os alunos tiveram a oportunidade contar o que é seu, de valorizar o que tem. É uma forma de melhorar nossa autoestima, de desenvolver a consciência da cidadania de maneira concreta e saudável", afirma Maria do Carmo Fagundes, Diretora de Língua Estrangeira do Weducation, grupo responsável pelo projeto.

Os alunos americanos perguntaram sobre a rotina das crianças brasileiras, sobre a natureza e os monumentos do Brasil e pediram a receita de comidas típicas, como brigadeiro e feijoada. "Foi uma experiência legal, nunca tinha parado pra pensar que temos tantas coisas que são só nossas e, por isso, só têm nome em português", diz a aluna Helena Lezier, de 9 anos.

Já no colégio Humboldt, em Interlagos, os alunos do 1.º ano do ensino médio trocaram cartas com adolescentes de uma escola em Luanda, em Angola, para obter informações sobre suas culturas e perceber as diferenças entre a língua portuguesa em cada país. "Foi a forma que achei para mostrar o quanto a nossa língua é viva e está em mutação, o quanto expressa a cultura de um povo. Assim, os alunos se mostraram mais interessados pelo português e pelas aulas. E também pudemos trabalhar o Acordo Ortográfico e o gênero textual carta", diz a professora Carolina Yokota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Allo, novo aplicativo para troca de mensagens do Google, agora possui uma versão em português. O serviço serve não só para conversar com amigos, mas também como um canal de busca inteligente, em que o usuário pode pesquisar informações na internet, traçar rotas de mapas e até agendar compromissos.

"A partir de agora, sua interação com o aplicativo será ainda mais completa, com todas as suas funcionalidades no idioma", disse o Google, em comunicado. Os brasileiros também terão à disposição mais de 120 adesivos que dão vida a gírias e expressões locais. O português é uma das quatro línguas habilitadas no serviço, junto com o inglês, alemão e híndi.

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O usuário pode configurar uma conversa e fazer qualquer tipo de pergunta ao Google. O aplicativo vai responder com os resultados que normalmente você receberia se fosse até o Google.com, mas também vai interagir com o bate-papo, sugerindo novas pesquisas relacionadas. O Google Allo está disponível de graça para Android e iPhone.

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A jovem holandesa Nienke Helthuis possui um canal com mais de 40 mil inscritos no YouTube. Neste fim de semana, ela virou o centro das atenções nas redes sociais ao aparecer em um vídeo no qual tenta falar algumas frases em português. A gravação agradou os internautas brasileiros e rapidamente viralizou, atingindo mais de 800 mil visualizações nesta quarta-feira (17). Confira abaixo.

A jovem tenta pronunciar frases como "Prazer em conhecer você também!", "Eu estou bem" e "Você está ocupado?". Todas as tentativas são falhas. "Parece chinês!", diz Nienke na gravação, caindo na risada em seguida.

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Alguns brasileiros também entraram na brincadeira. "Tente pronunciar otorrinolaringologista", escreveu um usuário. "Acho muito legal tentar entender outras línguas. Boa sorte, português não é nada fácil", disse outra internauta.

Neste sábado (29), a Faculdade dos Guararapes (FG) promove, de forma gratuita, um aulão focado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O encontro é aberto ao público e será conduzido pela professora de português e redação, Fernanda Bérgamo.

A professora promete dar dicas de como fazer uma redação eficiente, além de informações sobre gramática, interpretação de texto e literatura. O público contará ainda com massagens, técnicas de respiração e ginástica laboral.

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O evento será realizado das 14h às 17h, com inscrições disponíveis por meio do endereço virtual da FG. O aulão ocorrerá na unidade da Faculdade localizada na Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 110, bairro do Derby, área central do Recife.  

Nesta quinta-feira (13), a Assembleia Geral da ONU aprovou a candidatura do ex-premiê português recomendada mais cedo pelo Conselho de Segurança. António Guterres é um notável político português e internacional. Nasceu em 30 de abril de 1949 em Lisboa.

Em 1976, foi eleito para o parlamento de Portugal e permaneceu como deputado por 17 anos. Depois, já em 1981-1983, foi membro da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

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O ponto alto de sua carreira política foi em 1995, quando ele se tornou primeiro-ministro de Portugal. Permaneceu nesse cargo até 2002. Ao mesmo tempo, de 1992 a 2002, foi o secretário-geral do Partido Socialista de Portugal.

Em 2005-2015, Guterres ocupou o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. Durante este período conseguiu consolidar o prestígio do órgão e aumentar a eficiência dos seus trabalhos. Entretanto, entre 2005 e 2015, o número de pessoas desalojadas aumentou de 38 para 60 milhões de pessoas. Este período foi marcado por muitos acontecimentos de crise relacionados com ondas de refugiados da Síria, Iraque, Sudão do Sul e outros países.

Ele foi fundador do Conselho Português para os Refugiados, bem como de uma associação portuguesa de defesa de consumidores.





 

Não seria fantástico se Selena Gomez falasse português? Se este é realmente seu sonho, pode agradecer, pois a diva teen vai aparecer falando algumas palavras em nossa língua na noite desta segunda-feira, dia 11. A novidade foi revelada pela Pantene, que tem a estrela como uma de suas garotas-propaganda.

E não foi só isso. A marca ainda compartilhou um video com um gostinho do que será o comercial inteiro. Nele, a gata aparece falando Oi meninas do Brasil!

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Na legenda do vídeo, a marca escreveu: Quer conferir o primeiro comercial da @SelenaGomez para Pantene Brasil? Não perca, dia 11 de julho, às 21 horas na TV. Estamos ansiosos, e você? #PanteneXSelena.

Principal responsável pela eliminação de candidatos às vagas de estágio, o uso incorreto da língua portuguesa é justificado pelos jovens como "preguiça de ler". Pesquisa, realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), mostrou que 40% dos estudantes são reprovados nas seleções para estágio por apresentarem maus resultados em testes ortográficos e redações.

Para entender porque os candidatos cometem tantos erros em português, o Nube fez uma pesquisa com 11,6 mil jovens de 15 e 26 anos, faixa etária com maior reprovação.

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O principal motivo apontado pelos entrevistados para o uso incorreto do português é que "as pessoas têm preguiça de ler", a resposta foi dada por 32,7% dos participantes. A segunda resposta mais dada pelos entrevistados foi "terem se acostumado com o português abreviado nas redes sociais", com 28,9%.

"Alguns se condicionam muito com esse tipo de 'escrita encurtada' e acabam por cometer erros, tanto na elaboração de algum texto, quanto no envio de um simples e-mail profissional", disse Erick Sperduti, coordenador de recrutamento e seleção do Nube.

Entre os entrevistados, 22,3% ainda disseram "não haver incentivo para a leitura no Brasil", 13,4% apontaram como causa a "baixa formação dos candidatos" e apenas 2,6% disseram acreditar que "as empresas exigem muito dos candidatos".

Durante o período das Olimpíadas no Brasil, o Recife receberá o Navio-Escola Sagres de Portugal, durante uma de suas paradas no território nacional. De acordo com a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, a embarcação vai abrigar a Casa Portuguesa no Brasil, e deve atracar na capital pernambucana no dia 19 de julho, onde passará três dias e seguirá para Salvador.

Segundo a Empetur, o objetivo da visita às cidades brasileiras é que o navio seja um espaço de promoção de Portugal, da língua portuguesa e da sua cultura, assim como uma plataforma de divulgação e realização de eventos promovidos por empresas associadas ao projeto. A embarcação também estará disponível para visitação da população. A ação conta com a parceria do Recife Convention & Visitors Bureau, juntamente ao Comitê Olímpico de Portugal e Marinha Portuguesa.

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"Escolhemos o Recife como uma das paradas do Navio-Escola Sagres pela nossa grande ligação com a cidade. Queremos apresentar a cultura portuguesa para as pessoas de Pernambuco e para a grande comunidade luso-brasileira", explicou o presidente do Comitê Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino. A embarcação deve chegar ao Rio de Janeiro em agosto, bem perto da data da cerimônia de abertura das Olimpíadas, no dia 5.

Histórico

Construído em 1937, em Hamburgo, a embarcação recebeu o nome de Albert Leo Schlageter e serviu como navio-escola da Marinha Alemã. Para suavizar os prejuízos causados pelos submarinos germânicos, em 1948 foi cedido ao Brasil e recebeu o nome de Guanabara. Foi navio-escola da Marinha Brasileira até 1961, época em que Portugal o adquiriu para substituir a antiga Sagres. 

Incorporado na Marinha Portuguesa em 1962, além do nome, também herdou do anterior navio-escola a Cruz de Cristo que exibe nas velas, assim como a imagem do Infante D. Henrique, patrono e figura de proa do navio. 

A embarcação já efetuou três voltas ao mundo, visitou mais de 160 portos estrangeiros em 60 países. Na qualidade de Embaixador Itinerante, contribui para a afirmação de Portugal no mundo através da divulgação da cultura, dos valores e dos produtos nacionais, levando o solo pátrio às comunidades portuguesas espalhadas pelos cinco continentes.

Com informações da assessoria

Pesquisadores da Universidade Federal de Tocantins (UFT) desenvolveram um aplicativo capaz de traduzir palavras escritas nas línguas dos povos Xerente e Apinajé para o português. O “Traduzíndio” foi lançado esta semana durante os Jogos Mundiais do Povos Indígenas em Palmas (TO).

A ideia surgiu quando o professor George de Brito sentiu a dificuldade de muitos dos alunos indígenas de se comunicarem em português. “Nós temos um número considerável de indígenas na universidade e a ideia era criar um sistema que auxiliasse na comunicação destes alunos. Fizemos um sistema web no começo e logo depois pensamos numa versão mobile para que outras pessoas, além dos alunos, também tivessem acesso”, explica.

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O Tocantins é território de sete etnias que falam quatro línguas diferentes (apinajé, xerente, carajá e krahô) e duas delas (apinajé e xerente) estão no Traduzíndio, pois têm documentação, vocabulário e dicionário. O povo Xerente tem atualmente uma população de quase 1.800 pessoas distribuídas em 33 aldeias. Os apinajé têm população de cerca de 1.100 pessoas que habitam 14 aldeias.

Alunos das duas etnias ajudaram a desenvolver o Traduzíndio e validaram a tradução palavra por palavra. Eles também visitaram as aldeias para ouvir a opinião dos indígenas sobre o aplicativo.

O aplicativo abrange 5.504 palavras da língua apinajé e 3.692 do xerente. Além da tradução, a ferramenta apresenta a cultura das duas etnias e uma breve apresentação do projeto.

Uma equipe já trabalha na ampliação e aprimoramento da ferramenta que, em breve, deve trazer ainda as línguas carajá e krahô . “Queremos também ter os verbetes disponíveis em áudio e acrescentar uma linha do tempo interativo sobre a chegada das etnias no Tocantins e com informações sobre os dias atuais”, diz o professor Brito.

O universitário Felipe Tkibumrã, da etnia Xerente, foi um dos alunos que ajudou na validação dos verbetes do aplicativo. Ele conta que todos na aldeia gostaram da ideia. “A tecnologia veio para nos ajudar. A gente não pode esquecer da nossa língua e o aplicativo também serve como conservação dela. Também é interessante para que outras pessoas conheçam um pouco da nossa cultura”.

No próximo sábado (17), a unidade de Olinda da FASE/Joaquim Nabuco realizará um aulão preparatório focado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A previsão é que mais de 100 pessoas participem do evento, que será realizado na sala 105 do prédio sede da instituição de ensino, das 8h às 12h.

De acordo com a FASE/Joaquim Nabuco, serão contempladas as matérias de matemática e português. Os interessados em participar do aulão deverão doar um quilo de alimento não perecível, que será entregue a instituições de caridade.

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Informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3431-2990. A unidade de Olinda fica na Avenida José Augusto Moreira, 1704, no bairro de Casa Caiada. 

Na segunda partida desta quarta-feira (14) válida pelo Campeonato Brasileiro de Hóquei, o Náutico venceu o Clube Português, por 5x2, no ginásio da Ilha do Retiro. O resultado sobre os rivais rendeu os primeiros três pontos do Timbu na competição, já que o time havia sido derrotado, na terça-feira (23), pelo Mogiana-SP. Já os lusos, agora, estão empatados com os alvirrubros na pontuação, pois, apesar do revés, a primeira partida, no dia anterior, terminou com vitória, diante do Internacional-SP.

No clássico regional, um gol do Timbu foi marcado pelo defensor Ceará e os outros quatro pelo argentino Santiago Serafim, principal reforço do time para o torneio. Já os tentos lusos foram assinalados pelo atacante Guilherme Villocq e pelo principal nome da equipe, o também hermano Josi Garcia, que venceu o Mundial de seleções pela Argentina, no último mês de julho, na França. 

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Dentro de quadra, apesar da diferença no placar, o equilíbrio deu a tônica da partida. Devido à frequência de jogos durante a temporada entre os times pernambucanos, as equipes já se conhecem a fundo. Mas o Náutico, apresentando um estilo de jogo mais agressivo, aproveitou melhor seus chutes, mantendo o controle do marcador durante todo o confronto. O Português não tomou a dianteira em nenhum momento, e o Timbu, guiado pelo trabalho de articulação de Ceará e a mira de Serafim, conseguiu abrir mais espaços, assegurando o triunfo.

Tanto o Náutico quanto o Português voltam a jogar nesta quinta-feira (15), no mesmo local. O Timbu encara a Portuguesa-SP, às 9h, e o Sport, às 22h30, enquanto os lusos têm pela frente o Leão, a partir do meio dia, e o Mogiana-SP, às 21h. Vale lembrar que, antes do clássico local vencido pelos alvirrubros, foi disputada mais uma partida válida pela segunda rodada, em que o Mogiana-SP venceu a Portuguesa-SP, por 7x3.

Dando sequência ao calendário dos esportes amadores locais, começa, nesta terça-feira (13), a 39ª edição do Campeonato Brasileiro de Hóquei. A competição segue até o próximo sábado (17) e terá como palco o ginásio da modalidade na Ilha do Retiro, que receberá a disputa pela quarta vez em sua história. Além do anfitrião Sport – atual bicampeão nacional e detentor de cinco títulos no total –, mais dois times pernambucanos participarão do torneio: Clube Português, tetracampeão, e Náutico. Completando a tabela de inscritos, aparecem Portuguesa-SP, Internacional-SP e Mogiana-RJ. 

Durante a semana, a competição seguirá o modelo do ‘todos contra todos’. Após as partidas classificatórias, as duas equipes com melhores campanhas avançarão à final do sábado. Na terça-feira, a abertura da disputa, que garante vaga no Campeonato Sul-Americano para o vencedor, ficará por conta da seguinte sequência de confrontos: Náutico x Mogiana, às 18h30, Sport x Portuguesa, às 20h30, e Clube Português x Internacional, às 22h.

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Em meio aos atletas da modalidade, a cada ano que se passa, a expectativa aumenta quanto ao nível da competição. Neste ano, há uma baixa de peso na lista de inscritos. O Sertãozinho-SP, maior campeão nacional e único time que havia disputado todas as edições do torneio, ao lado do Sport, ficou de fora. Questões internas do clube paulista à parte, o fato é que o padrão do discurso não mudou. Capitão do Sport e dono de um currículo com 27 anos de experiência no hóquei, o atacante leonino José Neto reverbera a opinião comum entre os jogadores. “Acho que será a edição mais equilibrada do Brasileiro. Todo mundo trouxe reforços de qualidade. Inclusive, foram contratados argentinos pela maioria dos candidatos ao título”, explanou o rubro-negro.

Neto fez questão de ressaltar a presença dos hermanos porque a Argentina pode ser considerada, atualmente, a segunda maior potência do hóquei mundial, ficando atrás apenas da Espanha. Com relação aos estrangeiros do país vizinho, pelo lado do Sport, foi contratado o médio Fabrício Marimont, o Chula, que venceu os últimos dois Brasileiros pelo Leão. Na Portuguesa, o médio Davi Paes vem como principal aposta da equipe e, fechando os destaques, o avançado Josi Garcia reforçará o Clube Português. Os dois últimos faturaram o título do Mundial de seleções ante os espanhóis, em junho deste ano, na França. E as concidências não param por aí: Chula e Garcia são da cidade de San Juan, considerada a capital global da modalidade sobre patins, e pertecem ao mesmo time, o Centro Valenciano.

Entre os representantes locais, ao passo que Sport e Clube Português têm mais tradição, devido aos seus retrospectos no Brasileirão, o Náutico, que ainda não venceu o torneio nacional, chega embalado pela fase que vive na temporada. O coordenador de hóquei alvirrubro, Rodrigo Selva, explica a atual situação do Timbu e aposta suas fichas numa campanha sólida por parte de seus atletas. “No começo do ano, perdemos jogadores importantes, mas crescemos com o tempo e, agora, estamos vivendo nosso melhor momento”, incentivou. No elenco dos Aflitos, o principal nome da casa continua sendo o defensor Ceará, que é peça constante nas convocações da Seleção Brasileira e que, em quadra, chama atenção por mesclar técnica e instinto de liderança.

O recém-empossado ministro da Educação, Aloizio Mercadante, definiu como uma de suas prioridades rever o Programa Mais Educação, segundo informou o Ministério da Educação (MEC). Conteúdos com maior foco na melhoria do aprendizado, especialmente português e matemática, serão priorizados, detalhou a pasta. Mercadante tomou posse nessa segunda-feira (5). A transmissão oficial do cargo será nesta quarta-feira (7), de acordo com o ex-ministro Renato Janine Ribeiro.

O Mais Educação, instituído em 2007, é uma estratégia do MEC para ampliar a jornada escolar e a organização curricular na perspectiva da educação integral. As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal fazem a adesão ao programa e optam por desenvolver atividades em diversas áreas como educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação e cultura e artes. Todas as escolas devem obrigatoriamente oferecer acompanhamento pedagógico.

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O governo federal repassa recursos para a contratação de monitores, aquisição dos kits de materiais e outros gastos com as atividades. Segundo o MEC, mais de 60 mil escolas participam atualmente do programa. São priorizadas escolas com baixo desempenho nas avaliações da pasta.

O anúncio de Mercadante ocorre após a apresentação, segunda-feira (5), do estudo Programa Mais Educação - Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo, feito pela Fundação Itaú Social e Grupo Banco Mundial. Entre as conclusões está a de que o programa não melhora o desempenho dos alunos em português, nem em matemática e não tem impacto na taxa de abandono escolar.

A pesquisa analisou o programa no período de 2008 a 2011 em 600 escolas que participaram do Mais Educação durante todo esse tempo. Foram consideradas também escolas que aderiram ao programa em 2010. Usando dados oficiais do governo, analisou a aprendizagem dos alunos, medida pela nota na Prova Brasil e o abandono escolar. O estudo, no entanto, pondera que, além desses critérios, há fatores não observáveis e/ou não mensuráveis que são relevantes para a avaliação do Mais Educação.

O estudo faz outras considerações, entre elas de que os gestores ainda se sentem inseguros sobre como utilizar os recursos e que ainda faltam instrumentos de monitoramento e avaliação de participação nas atividades.

Ampliar a oferta de educação é uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), lei que estabelece metas e estratégias para melhorar a educação em dez anos. Entre elas, oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica. Atualmente, a educão em tempo integral chega a 11,6% dos alunos matriculados em toda a educação básica, segundo dados do Censo Escolar de 2013. O Mais Educação tem sido uma das principais ações do governo federal para ampliar a oferta de educação em tempo integral.

A menos de um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o momento é de revisão dos conteúdos. Nervosismo e ansiedade surgem, mas não podem ser motivo de atrapalho nos estudos. Para auxiliar os feras, o Portal LeiaJá relembra, nesta sexta-feira (25), mais um conteúdo do Vai Cair no Enem. Desta vez, português é a disciplina do momento.

Um mês para o Enem. E agora?

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Confira o vídeo:

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Os dias de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão se aproximando e, com eles, a ansiedade dos estudantes também chega. Nesta reta final, a dica é fazer revisões daquilo que já se sabe. Pensando nisso, o Portal LeiaJá traz, nesta quinta-feira (13), uma edição especial do Vai Cair no Enem. Confira dicas de linguagem e informações sobre democracia, na aula de história. 

O Vai Cair no Enem é exibido todas as quintas-feiras, no Portal LeiaJá

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