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O gerente de Relacionamento com Investidores da Petrobras, Helder Leite, disse que a companhia segue trabalhando para a redução da defasagem entre os preços domésticos e internacionais. Segundo ele, essa é uma das condições para que a empresa atinja sua meta de investimentos até 2017, no que diz respeito a fontes de aportes via fluxo de caixa operacional.

"Estamos trabalhando com essa premissa, de (os preços) estarem alinhados com o mercado internacional. Se isso não se realizar, temos que reeditar o plano", afirmou nesta quinta-feira (12), durante palestra na ExpoMoney.

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O plano de investimentos da companhia para o período de 2013 a 2017 estima US$ 165 bilhões por meio da geração de caixa. Questionado por investidores sobre a ingerência política na condução da Petrobras, respondeu que a empresa não é "subordinada a A, B ou C". Ele relembrou que, em uma das atas do Comitê de Política Monetária do Banco Central, estava previsto que não haveria reajuste do preço do diesel, o que não se confirmou. "Nós temos os nossos objetivos traçados, temos pressão, mas isso é normal no nosso dia", afirmou.

Ele citou que a defasagem entre os preços internos e externos apresentou seu menor patamar de déficit em abril, em parte pelos reajustes da gasolina, em janeiro, e do diesel, em janeiro e março, além da queda dos preços internacionais. Mas esse cenário mudou com a recente alta do dólar e a valorização do preço do petróleo, pelo efeito Síria. "Todo o esforço se foi, e a defasagem voltou a subir", afirmou, sem outros detalhes sobre a situação neste terceiro trimestre.

Os preços dos medicamentos genéricos vendidos na capital paulista podem variar até 1.132%, aponta pesquisa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) divulgada nesta quarta-feira, 11. Já a variação dos preços dos medicamentos de referência pode chegar a 364,29%.

No levantamento feito em farmácias da cidade de São Paulo, o anti-inflamatório Diclofenaco Sódico (50 mg - 20 comprimidos) custava R$ 1 em um estabelecimento, enquanto era vendido por R$ 12,32 em outro - uma diferença de R$ 11,32 em valores absolutos. Entre os remédios de referência, o a maior variação encontrada foi no Dexason-Teuto (1mg/g - creme): apresentou preço mínimo de R$ 2,10 e máximo de R$ 9,75, uma diferença de de R$ 7,65.

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Na comparação entre as duas variações de medicamentos, os genéricos custam, em média, menos da metade dos preços dos de referência. Segundo a pesquisa, os genéricos são 56,63% mais baratos. O levantamento do Procon foi feito em agosto e comparou o preço de 58 medicamentos em 15 drogarias diferentes.

Estado

Além da capital paulista, o Procon-SP realizou a pesquisa em outras 11 cidades do Estado. No interior paulista, a diferença entre os preços dos genéricos pode chegar a 938% e entre os medicamentos de referência, a 300%. Na comparação entre os remédios, os genéricos podem ser até 60,82% mais baratos.

Os clientes dos serviços da Microsoft terão que se preparar. Os softwares da companhia terão o preço reajustado a partir de 1º de setembro, mas a empresa ainda não confirmou oficialmente o valor dos aumentos.  

A empresa conformou ao site Olhar Digital que o reajuste irá existir no mês que vem, mas não explica nem quais de seus softwares poderão sofrer o aumento de preço.

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"A Microsoft está realizando um alinhamento de preços para alguns produtos comercializados para empresas a partir de 1º. de setembro. Os objetivos desse alinhamento são equilibrar os custos incorridos nos últimos anos, bem como garantir os investimentos futuros no negócio", revela a companhia em comunicado. 

Mais um shopping anuncia liquidação para o início deste segundo semestre de 2013. Desta vez, o Plaza Casa Forte é quem abre as portas para clientes interessados em adquirir produtos com até 70% de desconto, com participação até das lanchonetes e restaurantes da praça de alimentação. A expectativa da direção do centro de compras é aumentar em 5% o fluxo de clientes no estabelecimento.

Serão cinco dias de promoções, com descontos nas áreas de vestuário, calçados e eletroeletrônicos. A liquidação promete preços bem acessíveis, como computadores por R$ 1.459 e até mesmo um curso de automaquiagem, que custava R$ 500 e agora sai por 150.

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Com informações de assessoria

A variação média dos preços de produtos e serviços que são mais procurados no Dia dos Pais foi maior que a inflação entre agosto de 2012 e julho de 2013, revela levantamento do economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz.

No período, a inflação média acumulada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) medido pela instituição foi de 5,86%, enquanto os produtos e serviços mais procurados para comemorar a data subiram 7,12% em média de agosto do ano passado a julho desse ano. De acordo com a pesquisa, o que elevou a inflação da lista analisada foram os serviços.

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Dentre os itens analisados em 2013, os preços que mais subiram foram show musical (12,60%), teatro (11,06%), cinema (8,90%) e refeições em restaurantes (8,85%). Em produtos, a maior alta foi de cintos (5,02%), seguida por artigos esportivos (4,84%), perfume (4,63%) ou roupas masculinas (4,59%). Por outro lado, ficou mais barato presentear com produtos como aparelho de celular, cujos preços caíram 3,32%.

Em 2012, a variação média dos itens pesquisados foi de 4,79%, abaixo da inflação acumulada na época, de 5,65%.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,37% em julho na comparação com junho, aponta o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira, 05. O índice vem sendo calculado há 30 meses, dos quais houve queda em 26. De acordo com nota da Fipe/Buscapé, essa tendência de queda nos preços do e-commerce, que "contrasta com os aumentos de preços da economia em geral", explica parcialmente o crescimento do setor.

Dos dez grupos de produtos analisados pelo índice, sete registraram queda nos preços em julho: Moda e Acessórios (-2,40%), Casa e Decoração (-1,46%), Brinquedos e Games (-1,37%), Esportes e Lazer (-1,19%), Eletrônicos (-1,17%), Telefonia (-0,90%) e Informática (-0,25%). Os três grupos que registraram alta foram Cosméticos e Perfumaria (0,88%), Eletrodomésticos (0,41%) e Fotografia (0,16%).

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Das 151 categorias de produtos pesquisados em julho, 83 tiveram uma queda média de preço de 0,97%, enquanto 68 tiveram aumento médio de preço de 0,73%. Os produtos com as quedas mais expressivas de preço foram míni veículo (-6,17%), batedeira (-3,80%), colchão (-3,27%), chuteira (-2,86%), liquidificador (-2,86%), aquecedor de ambiente (-2,74%), brinquedo de controle remoto (-2,44%), mochila de hidratação (-2,24%), ferro de passar roupa (-2,16%), piscina (-1,69%) e tênis (-1,65%).

Já os produtos com maiores altas foram memória para PC (5,12%), cartão de memória (4,00%), processador (3,35%), secadora de roupa (2,15%), barbeador elétrico (1,67%), teclado para PC (1,52%) e geladeira (1,37%).

Na comparação com igual mês de 2012, julho registrou queda de 4,24%, com 8 dos 10 grupos apresentando redução de preços. Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 85 apresentaram queda média de 6,80%, enquanto 66 tiveram aumento médio de preço de 2,34%.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,37% em julho, na comparação com junho, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira (5). Em junho, sete dos dez grupos pesquisados tiveram aumento de preços, o que levou o índice geral a uma leve alta de 0,04%. Já em julho sete grupos baixaram seus preços.

A deflação no comércio eletrônicos contou com as quedas de preços nos grupos moda e acessórios (-2,40%), casa e decoração (-1,46%), brinquedos e games (-1,37%), esportes e lazer (-1,19%), eletrônicos (-1,17%), telefonia (-0,90%) e informática (-0,25%). Os três grupos que apresentaram aumento dos preços médios foram cosméticos e perfumaria (0,88%), eletrodomésticos (0,41%) e fotografia (0,16%). No acumulado em 12 meses até julho, o Índice Fipe/Buscapé registra queda de 4,24%.

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A Microsoft divulgou nesta segunda-feira (29) o preço de alguns acessórios do novo Xbox One no mercado norte-americano. O controle sem fio irá custar 59,99 dólares, já o kit com controle mais carregador será vendido por 74,99 dólares. O carregador também é vendido separadamente por 24,99 dólares, assim como o headset pelo mesmo preço.

Os produtos já podem ser adquiridos na pré-venda pelo site oficial da empresa, com data de lançamento prevista para 31 de dezembro deste ano. Ainda não há previsão do preço dos acessórios em solo nacional, mas não será surpresa caso sejam anunciados por um custo bem mais alto visto que o console, vendido nos Estados Unidos por 500 dólares, custa 2,2 mil reais no Brasil.

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A Fifa vai anunciar, nesta sexta-feira (19), o esquema de vendas dos ingressos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Em entrevista coletiva, a entidade vai divulgar os detalhes e informações sobre a comercialização dos bilhetes para a competição esportiva mais importante do planeta.

O evento terá início às 10h30 (horário de Brasília), em São Paulo, com as presenças do presidente do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, do diretor de Marketing da Fifa, Thierry Weil, do secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, e do bicampeão mundial Cafu. Vale ressaltar que recentemente a Fifa disse que os ingressos terão os preços mais baratos da história das Copas.

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O evento será transmitido ao vivo no site da entidade: www.fifa.com 

Diversas lojas no Brasil divulgaram nesta terça-feira (25) os preços para o tablet da Apple, que será lançado nesta terça-feira (25) no Brasil. Americanas, Fnac, Submarino revelaram que o dispositivo do modelo básico, com 16 GB e conexão apenas por Wi-Fi irá custar R$ 1.200.

Nos Estados Unidos, o mesmo modelo custa em torno de US$ 329, aproximadamente R$ 740,55. Os valores vão subindo conforme a configuração do aparelho. Os outros só com Wi-Fi custam R$ 1.549 (32 GB) e R$ 1.799 (64 GB). Com Wi-Fi e 3G o valor vai para R$ 1.649 (16 GB), R$ 1.899 (32 GB) e R$ 2.149 (64 GB).

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A Claro foi a primeira operadora a se pronunciar sobre a venda do aparelho, nesta segunda-feira (24). A companhia informou que venderá por R$ 1,8 mil em 12 parcelas de R$ 149,90. A operadora confirmou que não venderá no país a versão mais simples, só com Wi-Fi.

A Tim foi a outra operadora que divulgou os valores, que passará a vender o produto no país a partir de 1º de julho. A operadora informa que a versão do dispositivo com 16 GB de armazenamento, Wi-Fi e 3G poderá ser parcelada em 12 vezes no cartão de crédito custa R$ 180 mensais. Neste valor, estão inclusos R$ 130 do valor do tablet somado a R$ 50 relativo à franquia. Na prática, o preço é de R$ 2.160, com o plano já incluso ao final de um ano.

A Microsoft confirmou a informação de que os games desenvolvidos pelos estúdios da empresa para o Xbox One custarão 60 dólares. A informação foi postada no site norte-americano Polygon.

A faixa de preços também é a mesma da esperada para os jogos de PS4, da Sony. Em entrevista ao canal CNBC no mês de fevereiro, o presidente da Sony Computer Entertainment of America, Jack Tretton, havia dito que os games seriam vendidos de 99 centavos de dólar até 60 dólares,

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Vale lembrar que a Microsoft também irá oferecer dois títulos gratuitos oferecidos mensalmente pela empresa aos usuários Gold do Xbox Live.

O console da Microsoft será vendido no Brasil por R$ 2.199 a partir de novembro deste ano. 

A Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe) promove, na próxima quinta-feira (6), o workshop de custo de produção para formação de preços. A qualificação será realizada no horário das 9h às 18h, na sede da própria instituição.

A ideia do workshop é trabalhar o conceito e tipos de custo, além de ponto de equilíbrio e fatores para a formação de preços. A Federação fica na Avenida Cruz Cabugá, 767, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Outras informações sobre o evento e inscrições podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3412 8466.

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Segundo dados divulgados pelo site de pesquisa Zoom, o Xbox 360 Arcade de 4GB é o console mais procurado pelos brasileiros. O aparelho pode ser encontrado por preços que variam de R$ 720,30 a R$ 939,75.

O Playstation 2 Slim, da Sony, representou o segundo lugar no ranking de games, seguido pelo Playstation 3 Slim HD 250 GB com opções que variam de R$927 a R$ 1099. Dos 10 lugares da lista, quatro são reservados para variações do Xbox, da Microsoft.

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Confira lista completa:

1. Xbox 360 Arcade 4GB 

2. PlayStation 2 Slim 

3. PlayStation 3 Slim HD 250GB 

4. Xbox 360 Elite 250GB com Kinect 

5. PlayStation 3 Slim HD 160GB 

6. Xbox 360 Arcade 4GB com Kinect 

7. Nintendo 3DS 

8. PlayStation Vita 

9. Xbox 360 Elite 250GB 

10. Nintendo Wii

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nessa quinta-feira, impulsionados pelo aumento na demanda pela gasolina, já que o relatório do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo americano demonstrou que houve queda de 1,514 milhão de barris nos estoques de gasolina, bem mais do que a retração de 200 mil barris prevista.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para julho, subiu US$ 0,48 (0,51%), fechando a US$ 93,61 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para julho teve retração de US$ 0,24 (0,23%) e fechou a US$ 102,19.

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"Os investidores foram encorajados pelos números da gasolina e essa é a época da gasolina", disse Peter Donovan, vice-presidente da Vantage Trading. Os contratos futuros de gasolina reformulada (RBOB) para junho ganharam US$ 0,94, alta de 0,3%, cotados a US$ 2,8125 o galão.

O relatório do DOE, contudo, revelou aumento dos estoques de petróleo bruto dos EUA, que subiram 3 milhões de barris na semana encerrada em 24 de maio, para 397,552 milhões de barris, o maior nível em 82 anos. O aumento no estoque poderia pressionar os preços do petróleo, mas operadores dizem que estão mais focados na gasolina.

Os estoques de destilados avançaram 1,851 milhão de barris, para 120,663 milhões de barris, segundo o relatório do DOE, ante uma estimativa de aumento de 200 mil barris. A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu para 86,4%, de 87,3% na semana anterior. A previsão era de que a taxa avançaria para 87,7%. As informações são da Dow Jones.

A queda nos preços internacionais das matérias-primas agrícolas, metálicas e do petróleo deve tirar cerca de US$ 20 bilhões das exportações brasileiras entre 2011 e 2013, nas contas da consultoria GO Associados. Em 2011, as vendas somaram US$ 196,9 bilhões e em 2012 foram US$ 183,7 bilhões. Para este ano, a previsão é de US$ 176,9 bilhões, quase US$ 7 bilhões menos de receita - em comparação ao ano passado - obtida com a venda de produtos básicos, que respondem por 70% das exportações brasileiras.

Praticamente todos as matérias-primas agrícolas e minerais estão com os preços em queda no mercado internacional por duas razões: o baixo crescimento dos países desenvolvidos e as incertezas sobre o desempenho da China, o grande comprador desses produtos. Entre 2011, ano de pico das cotações das commodities, e abril deste ano, os preços médios em dólar no mercado de commodities agrícolas, minerais e energéticas acumularam queda de quase 12%, segundo o índice CRB (Commodity Research Bureau), referência mundial.

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Além dos reflexos negativos na receita de exportação e no saldo comercial do País, os preços em queda já começaram a ter impactos nos planos das empresas. A Vale, a maior produtora de minério de ferro do mundo, cortou em US$ 7,8 bilhões os investimentos programados para este ano. O analista da corretora SLW, Pedro Galdi, lembra que a Rio Tinto também reviu investimentos. O minério de ferro responde por pouco mais de 10% das exportações totais do País, ou US$ 30 bilhões.

Outro sintoma da mudança de humor das empresas ligadas ao setor de produtos básicos aparece nas consultas recebidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obter financiamento. No setor químico, por exemplo, houve queda de 51,6% no volume registrado no primeiro trimestre deste ano ante igual período de 2012. No segmento de celulose, o recuo foi de 7% em igual período.

"O cenário hoje é de queda de preço das commodities e isso pesa no saldo comercial", afirma o diretor de pesquisa econômica da consultoria GO Associados, Fabio Silveira. Para este ano, ele projeta que as exportações brasileiras somem US$ 235 bilhões, recuo de 3% sobre 2012 ou US$ 7,6 bilhões menos. Dessa retração, US$ 6,8 bilhões serão provenientes da queda nas vendas de commodities agrícolas e minerais e das quase commodities, como produtos intermediários, além do petróleo. Em termos de saldo da balança, Silveira calcula que o superávit este ano caia mais da metade: de US$ 19,4 bilhões em 2012 para US$ 8 bilhões. A retração será em boa parte provocada pelas commodities, além do aumento das importações.

Déficit

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, acredita que a queda nos preços das commodities deve subtrair entre US$ 7 bilhões e US$ 8 bilhões das exportações brasileiras este ano. Além disso, Castro considera que a balança feche 2013 no vermelho, mas ainda não arrisca fazer projeções sobre o tamanho do buraco. Se a previsão se confirmar, será o primeiro déficit desde 2000. "Estamos no fio da navalha do déficit." No ano, até a terceira semana de maio, as exportações somam US$ 84,1 bilhões e as importações, US$ 89,2 bilhões. O déficit é de US$ 5,095 bilhões, segundo o Ministério da Indústria e Comércio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 20 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros cinco e ficaram estáveis apenas no Espírito Santo na semana encerrada em 18 de maio, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços do etanol caíram apenas em São Paulo, no Mato Grosso, Pará e Paraná.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, as cotações recuaram 1,13% na semana (R$ 1,919 o litro). No período de um mês, acumulam queda de 1,39% nos postos paulistas.

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A maior alta semanal foi verificada em Roraima (1,69%), enquanto a maior queda se deu no Amapá (-1,38%). No mês, os preços subiram mais em Roraima (3,52%) e caíram mais no Mato Grosso (-2,72%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,529 o litro, no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 3,16 por litro, no Pará. Na média, o menor preço foi R$ 1,919 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, a R$ 2,707 o litro.

Competitividade

Os preços do etanol nos postos de combustíveis são competitivos em relação à gasolina apenas no Mato Grosso e em São Paulo, segundo a ANP, referentes à semana encerrada em 18 de maio, compilados pelo AE-Taxas. Nos demais 24 Estados brasileiros e no Distrito Federal, a gasolina está mais competitiva, assim como na média do Brasil.

Segundo o levantamento, o preço do etanol no Mato Grosso está em 64,87% do preço da gasolina, enquanto em São Paulo está em 69,38%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Piauí (preço do etanol é 89,11% do valor da gasolina). O preço médio da gasolina no Estado de São Paulo está em R$ 2,766 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol em São Paulo ficou em R$ 1,919 o litro.

Os Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) divulgou o resultado de mais um levantamento do custo da Cesta de Consumo Alimentar do Recife*. Conforme a pesquisa, o preço médio das compras do lar de abril foi de R$ 621,16. Se comparado aos dados do mês anterior, houve um aumento de 2,99%, já que em março a cesta de consumo custou R$ 603,15.

O levantamento foi desenvolvido em 39 estabelecimentos de 25 bairros, apontados pelos recifenses como o local em que compram mensalmente a maior parte dos produtos alimentícios. O IMPN analisou os preços dos alimentos mais consumidos pelos entrevistados.

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De acordo com o Instituto, para obter o menor custo da cesta é preciso visitar, pelo menos, 21 estabelecimentos, em 14 bairros diferentes. O valor obtido seria de R$ 422,23. Uma economia de R$ 198,93 em relação à média, representando uma variação negativa de 32,02%.

Em abril, a carne de frango foi o produto com maior variação de preço entre os mercados pesquisados, apresentando uma variação de 156,11%. Já o com menor variação foi a farinha, com 11,78%.

Dentre os bairros visitados, Boa viagem e Afogados, foram os que apresentaram a maior concentração dos preços mínimos de cada produto. Também em Boa Viagem, observou-se a maior ocorrência dos preços máximos de cada produto.

Confira a comparação entre os meses de março e abril:

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Confira os preços dos produtos analisados pela pesquisa:

* A cesta de consumo alimentar, objeto da pesquisa, é composta pelos produtos mais consumidos pelos entrevistados.

Autoridades antitruste da União Europeia vasculharam os escritórios de companhias petrolíferas e de biocombustíveis em dois países da região e na Noruega por suspeita de que elas tenham feito um conluio para distorcer preços no setor, afirmou nesta terça-feira a Comissão Europeia.

"A comissão receia que as empresas possam ter combinado a divulgação de preços distorcidos para uma agência de captação de preços para manipular os preços publicados de uma série de produtos derivados de petróleo e biocombustíveis", disse o braço executivo da UE em comunicado.

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Os preços publicados pelas agências servem de referência para os negócios com commodities nos mercados físico e de derivativos na Europa e mundialmente.

"Mesmo pequenas distorções dos preços avaliados podem ter um impacto enorme nos preços do petróleo bruto, de produtos refinados de petróleo e em compras e vendas de biocombustíveis, prejudicando potencialmente os consumidores finais", explicou a comissão.

A norueguesa Statoil disse que seu escritório em Stavanger foi inspecionado e que está cooperando com a investigação. A Royal Dutch Shell também afirmou que está auxiliando na apuração da comissão. As informações são da Dow Jones.

A inadimplência do consumidor patina e recua em ritmo lento nos últimos meses porque a disparada da inflação acabou achatando a renda das famílias, especialmente as mais pobres e que gastam mais com alimentos. Para manter o padrão de consumo, a saída encontrada pelas famílias foi assumir novas dívidas. Isso amplia o risco de inadimplência futura num cenário de alta da taxa de juros.

O índice de calote dos empréstimos com recursos livres do sistema financeiro fechou o ano em 8%, segundo o Banco Central (BC). Em março, o último dado disponível, a inadimplência tinha recuado para 7,6%. A expectativa do economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes, era que a inadimplência recuasse para a média histórica, que é 7,3%, em outubro deste ano. Agora acredita que essa marca será atingida só em dezembro.

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Mais cético do que Bentes, o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian, já considera a hipótese de que o calote volte para o nível histórico no primeiro semestre de 2014.

Flávio Calife, economista da Boa Vista Serviços, também viu suas projeções sobre o recuo da inadimplência serem frustradas. Ele projetava que o indicador caísse para 7,3% no fim de 2012, o que não ocorreu. Ele refez as projeções e considera que o calote encerre 2013 em 7,2%.

Para Bentes, da CNC, e Fernanda Della, assessora econômica da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), o principal fator que atrasou a queda da inadimplência foi o aumento da inflação, em especial dos alimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Galassi, informou nesta segunda-feira, 06, que a inflação dos itens vendidos nos estabelecimentos paulistas medido pelo Índice de Preços dos Supermercados (IPS Apas/Fipe) teve queda de 0,90% em abril. Somente dos itens alimentícios o recuo foi de 0,08% no mês passado.

"O movimento é reflexo da desoneração da cesta básica e mostra o repasse do benefício ao consumidor", afirmou o executivo. Segundo Galassi, o setor supermercadista tem se esforçado em negociar com a indústria para buscar cada vez mais preços competitivos ao consumidor.

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