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A intermediadora de importados paulistana chamou a atenção do consumidor por conta dos preços dos televisores. O eletrônico mais desejado da população brasileira ficou mais acessível graças ao método inovador da 123 Importados, que possibilita transferir para o consumidor final o desconto de 50%.

Por conta do seu processo diferenciado, o prazo de entrega dos produtos para o cliente é de 30 a 45 dias úteis. A empresa começou suas atividades em janeiro e, no mês de março, os consumidores que aproveitaram as primeiras promoções já estão recebendo seus produtos em suas casas.

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O que torna possível o barateamento do produto?

A empresa 123 Importados tem como missão promover acessibilidade à produtos importantes para o entretenimento e comunicação da sociedade, principalmente àqueles que se encontram nas classes econômicas C e D. Para alcançar tal objetivo, adaptou todo seu processo de dropshipping para garantir melhores preços aos consumidores.

Seu diferencial se dá em 3 fases do processo. Diferente de outras intermediadoras de importados, a 123 Importados fornece produtos de distribuidores nacionais. Isso proporciona mais segurança no envio, descarta a possibilidade de taxas extras de importação para o cliente final e possibilita negociação direta.

A intermediadora também prioriza relação de longo prazo com seus parceiros fornecedores, conquistando vantagens e descontos maiores nas negociações. Depois, passa a comprar em grande quantidade para que o valor seja ainda mais reduzido.

Dessa maneira, todos esses descontos conquistados no processo são transferidos para o cliente final, sendo comercializado assim televisores e outros produtos pela metade do preço. 

O que os consumidores estão achando?

Centenas de produtos, sendo dezenas televisores que custaram metade do valor de mercado para o cliente final, já foram entregues pela 123 Importados. Consumidores de todo o Brasil estão recebendo os produtos que adquiriram no e-commerce há menos de 60 dias atrás.

As equipes de SAC da empresa estão a todo vapor oferecendo atendimento especializado aos clientes, e também recebendo os feedbacks dos consumidores.

De acordo com o sistema interno de atendimento e CRM da 123 Importados, 95% dos clientes avaliaram como positivo o atendimento ao cliente fornecido pela empresa, e satisfeitos com os produtos adquiridos. Os outros 5% se divide entre clientes que usaram seu direito de arrependimento, e estão fazendo a devolução do produto com reembolso total.

Como a entrega é feita durante a quarentena?

A empresa conta com uma rede de parceiros competentes e responsáveis com seus processos e saúde de seus colaboradores. Transportadoras de várias regiões no Brasil fazem a logística das mercadorias da 123 Importados, e estão trabalhando de maneira preventiva de acordo com as orientações da OMS para empresas desses setores.

Por isso, as entregas não estão suspensas e o cliente pode ficar tranquilo quanto ao recebimento de seu produto. Todas as medidas de segurança também estão sendo tomadas para que os produtos não cheguem contaminados nas casas do cliente.

A diretoria da 123 Importados entende a importância que os aparelhos de televisão de qualidade possuem nesse momento de quarentena. Por isso, trabalham duro para que seus clientes não sejam prejudicados.

A 123Importados.com é mesmo confiável?

No e-commerce 123 Importados, todos os dados pessoais e de pagamento do consumidor final ficam seguros com a intermediadora, que possui forte segurança de dados (CloudFlare e SSL).

Todos os direitos do consumidor são prezados, como o direito de 100% do reembolso em casos de falha de entrega, extravio e falhas no produto. Ainda oferece o direito de desistência de 7 dias para o consumidor.

A intermediadora é representada pela empresa Online Intermediações LTDA, que tem como CNPJ: 35.912.902/0001-89, com sede em São Paulo, na Avenida Paulista.

E-commerce:123Importados.com

WhatsApp: 0800 878 2706

E-mail SAC: sac@123importados.com

Não é novidade que famosos e influenciadores ganham para divulgar e fazer publicidade para as empresas. Mas você já se perguntou, quanto será que o Neymar, Caio Castro ou a Gracyanne Barbosa ganha por um post de divulgação na rede social? Alguns chegam a arrecadar uma pequena fortuna.

A empresa Hopper HQ, responsável pelo agendamento de postagens no Instagram, fez um levantamento em 2019 com as celebridades mais bem pagas por publicação.

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Reprodução / Instagram @neymarjr

Segundo o levantamento, Neymar é o brasileiro mais bem pago, chegando a receber cerca de R$ 2,7 milhões (dependendo da cotação do dólar).

Reprodução / Instagram @caiocastro

O ator Caio Castro lucra cerca de R$ 617 mil por postagens e ocupa a 29ª posição do ranking de celebridades mais bem pagas por postagem.

Reprodução / Instagram @ronaldinho

O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho ocupa o 20° lugar na listagem e fatura cerca de R$ 1,15 milhões (dependendo da cotação do dólar).

Reprodução / Instagram @camilacoelho

A blogueira de moda Camila Coelho recebe cerca de R$ 125 mil por um publipost, ocupando a 66ª posição.

Reprodução Instagram @graoficial

No mundo fitness, Gracyanne Barbosa ocupa o 8° lugar entre os que mais lucram com a publicidade no Instagram, ficando na 77ª posição no ranking geral, lucrando R$ 89 mil por postagem.

Os primeiros lugares do ranking são ocupados por estrelas internacionais:

Reprodução / Instagram @kyliejenner

No 1° lugar, Kylie Jenner ocupa a posição de mais bem paga recebendo R$ 4 milhões por postagens.

Reprodução / Instagram @arianagrande

O 2° segundo lugar é bem ocupado pela cantora Ariana Grande que recebe nada menos que R$ 3,75 milhões por um publipost.

Reprodução / Instagram @cristiano

Já no 3° lugar vem o jogador Cristiano Ronaldo recebendo R$ 3,65 milhões por publicação na rede.

O centro de inovação Overdrives, está com vagas abertas para estágios na área de comunicação. O selecionado irá atuar no gerenciamento de redes sociais do produto, executar planos de comunicação, fabricar peças audiovisuais, criar identidades visuais para stories, peças marketing e conteúdo.

Ao total, são duas vagas, sendo uma para área de design e uma para publicidade ou áreas relacionadas. Os interessados podem encaminhar o currículo para o e-mail queroinovar@overdrives.com.br.

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Overdrives é um Centro de Inovação da que atua como aceleradora de startups na capital e para aproximá-las do mercado. O Centro combina estratégias “entre o mercado consumidor, ecossistemas de inovação, startups e grande abertura com universidades é a base que forma o espírito do Overdrives".

O Ministério da Justiça e Segurança Pública pretende viabilizar o retorno da publicidade voltada a crianças e adolescentes. A ideia é que a regulamentação vá além dos veículos tradicionais, abrangendo também as plataformas digitais. De acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, a regulamentação excessiva tem prejudicado veículos de mídia e, consequentemente, a produção de programas voltados ao público infantojuvenil.

“Ouvi uma reclamação que me pareceu correta, na área da TV, de que uma regulação excessiva causava o afastamento da publicidade para esse setor. Como a TV muitas vezes sobrevive através de anúncios e anunciantes, isso gerava dificuldade de se produzir material destinado ao público infantojuvenil”, disse hoje (3) o ministro durante a abertura do seminário A Regulação da Publicidade Infantil: Mídia Tradicional x Plataforma Digital.

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Presente no mesmo evento, o secretário Nacional do Consumidor, Luciano Timm, disse que há um estudo que indica que é necessário ter de 20% a 30% do tempo de um programa com algum tipo publicidade para que ele seja viável economicamente. “Para ter programa infantil, em tese, você teria de ter publicidade infantil. Do contrário você não tem programa infantil. Ou o programa será pago ou será um [veiculado por um] canal estatal”, disse o secretário.

Consulta pública

Segundo Moro, o tema é complexo por envolver um público vulnerável. Por esse motivo, o ministério abriu, até o dia 27 de fevereiro, uma consulta pública visando a obtenção de sugestões para melhorar o texto inicial de uma portaria a ser publicada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

“O objetivo primordial é a proteção da criança. Vamos analisar se isso pode ser feito e de que forma pode ser feita a publicidade para essa área”, disse o ministro referindo-se ao texto inicial, que estabelece limites e regras para as peças publicitárias.

O texto e o espaço destinado a sugestões e críticas foram disponibilizados no site do ministério

Portaria

Entre as proibições expressas na primeira versão da portaria estão estímulos a qualquer tipo de descriminação; associação de crianças e adolescentes a situações incompatíveis com sua hipervulnerabilidade e a provocação de situações de constrangimento visando o estímulo ao consumo.

A portaria veta também o uso de crianças e adolescentes como modelos de apelo ao consumo; o uso de formato jornalístico que possa confundir anúncio com notícia e o uso de situações de pressão psicológica ou violência que sejam capazes de infundir medo no público infantojuvenil.

Ainda segundo o texto inicial da portaria, está “proibida qualquer ação de merchandising ou publicidade indireta contratada que empregue crianças, elementos do universo infantil ou outros artifícios com a deliberada finalidade de captar a atenção desse público específico, qualquer que seja o veículo utilizado”.

“A publicidade de produtos e serviços destinados exclusivamente a esse público estará restrita aos intervalos e espaços comerciais”, complementa a portaria, que veta também participação de crianças e adolescentes em peças publicitárias de bebidas alcoólicas e de armas de fogo.

Plataformas digitais

Luciano Timm disse que o governo pretende avançar no sentido de estender as regras às plataformas digitais, de forma a abranger sites de bloggers e os chamados influenciadores digitais, uma vez que “eles não deixam de ser mídias, nas quais existe também publicidade infantil”. “Este talvez seja o meio em que as crianças mais assistam hoje em dia”, disse o secretário.

Na avaliação de Timm, as plataformas digitais são mais difíceis de serem controladas por não estarem sujeitas, hoje, à autorregulação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). “Elas têm as políticas delas, mas nós queremos que elas tenham um parâmetro mínimo de atuação no mercado. Que esses parâmetros sirvam para todos, uma vez que as mídias hoje concorrem entre si”, argumentou.

Segundo Timm, o governo está propondo à sociedade o mínimo que a própria autorregulação trouxe. “É preciso que haja clara separação entre a divulgação de uma opinião, por exemplo em um blog, e quando estou fazendo um anúncio publicitário. Isso não está bem claro ainda, quando se examinam youtubers ou bloggers, sobre o que é liberdade de expressão e o que é efetivamente publicidade”.

Críticas à proposta

A intenção do governo de possibilitar a veiculação de publicidade destinada ao público infantojuvenil foi alvo de críticas do Instituto Alana, entidade que atua na proteção de direitos das crianças e que participa do seminário.

Segundo a advogada do Programa Criança e Consumo do Instituto Alana, Livia Cattaruzzi, a Constituição de 1988 deixa claro que a publicidade dirigida à criança, com elementos atrativos para esse publico, é abusiva e, portanto, proibida, uma vez que se aproveita da falta de experiência e julgamento das crianças.

Já o Estatuto da Criança e do Adolescente, que é de 1990 e define criança como toda pessoa de até 12 anos incompletos, prevê que, por viver uma fase especial de desenvolvimento, físico, cognitivo, psicológico, social e emocional, a criança não tem maturidade nem discernimento para distinguir publicidade de conteúdo.

“Nessa fase o indivíduo não consegue distinguir o caráter persuasivo da publicidade, até por ter seu sistema cerebral estar inconcluso”, disse Lívia. “Por esses motivos, as crianças são consideradas, em todas as áreas, um ser em desenvolvimento e hipervulnerável nas relações de consumo, inclusive no âmbito dos direitos dos consumidores”.

A advogada cita, ainda, o Código de Defesa do Consumidor, que prevê que a publicidade deve ser fácil e imediatamente identificável pelo seu publico. “Um adulto pode identificar a prática de merchandising ao ver um personagem usando um produto. A criança, no entanto, não identifica estratégias comerciais inseridas dentro de um conteúdo”.

Fiscalização nas mídias digitais

Se acordo com o instituto, a legislação atual vale “para qualquer publicidade, em qualquer meio de comunicação, suporte de mídia, meio ou espaço de socialização de crianças”. Assim sendo, ela contemplaria também as plataformas digitais.

“Obviamente a internet mistura de conteúdos e publicidade, tornando difícil identificação pelas crianças. Nesse sentido, entendemos a importância de uma regulamentação mais forte e específica. Assim sendo, a melhor forma de lidar com essa situação é por meio de uma fiscalização eficiente. O que temos de fazer é fortalecer a fiscalização, inclusive com a ajuda da sociedade, fazendo denúncias a Procons, defensorias públicas, Senacon e demais órgãos de defesa do consumidor e dos direitos das crianças ”, disse.

 

Durante os intervalos de filmes, novelas, telejornais e programas, as campanhas publicitárias arriscam prender a atenção dos telespectadores para que a movimentação do consumo aconteça. Oferecendo inúmeros produtos, ou melhor, 'vendendo o seu peixe', grandes empresas preferem chamar a atenção dos brasileiros contratando celebridades.

Para que as marcas venham a ter lucros esperados, artistas aceitam encarar os desafios proporcionados pela publicidade. Ganhando cachês milionários, atores, cantores e apresentadores acabam conquistando o carinho do público quando surgem meteoricamente nos comerciais da TV.

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Para comemorar nesta quarta-feira (4) o Dia Mundial da Propaganda, confira os famosos que brilharam e causaram burburinho em trabalhos publicitários.

Marina Ruy Barbosa - Comercial do novo Renault Stepway

Susana Vieira - Comercial das sandálias Havaianas

Sandy - Comercial da cerveja Devassa

Xuxa, Angélica e Eliana - Comercial dos batons da Eudora

Junior Lima - Comercial da Nextel

Reynaldo Gianecchini - Comercial do amaciante Mon Bijou

Ivete Sangalo e Preta Gil - Comercial da operadora Vivo

Roberto Carlos - Comercial da Friboi

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo considerou improcedente a ação movida pelo Ministério Público Eleitoral contra o governador João Doria (PSDB) por gastos de R$ 73 milhões com publicidade na prefeitura de São Paulo. A procuradoria acusava o tucano e seu vice, Rodrigo Garcia, de abuso de poder político por utilizar a verba de publicidade da gestão municipal para promover sua candidatura ao governo estadual nas eleições do ano passado.

O Ministério Público Eleitoral alegava que, durante o primeiro semestre de 2018, os gastos da Prefeitura de São Paulo com publicidade (R$ 73.838.899,55) foram 122% maiores do que o primeiro semestre dos três anos anteriores (R$ 33.316.469,77). Ao se descompatibilizar do cargo de prefeito para disputar as eleições, em abril de 2018, o gasto da gestão municipal de Doria já havia superado a média em 76,26%.

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O entendimento, no entanto, não foi aprovado pelo relator, desembargador Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior. Segundo ele, não houve qualquer prática abusiva na propaganda realizada por Doria, visto que as ações não tiveram caráter de promoção pessoal. O magistrado foi seguido por outros três magistrados, formando maioria.

Votaram contra o governador os desembargadores Afonso Celso e Nelson dos Santos, sendo que este último se manifestou a favor da cassação do mandato de Doria. Como não houve empate, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral não votou.

Doria se manifestou afirmando que "reforço minha confiança nos procedimentos amparados pela lei". "Quem não deve, não teme", disse.

'Abuso de poder político'

Em manifestações finais, o Ministério Público Eleitoral afirmou que o governador João Doria teria violado a lei eleitoral que proíbe, no primeiro semestre do ano eleitoral, despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais e municipais que excedam a média dos últimos três anos. A medida visa impedir a utilização de verba pública para promoção pessoal.

A procuradoria apontou a soma de três campanhas do governo ("Asfalto Novo", "Asfalto Novo - Nova Etapa" e "Prestação de Contas - 1 Ano de Gestão") que extrapolaram o limite legal, chegando ao valor de R$ 48,8 milhões em gastos com publicidade. O MP eleitoral destacou que o ex-prefeito utilizava de "slogan publicitários não autorizados, sempre conectados com a futura campanha de Doria".

À época, Doria rebateu as acusações e disse que "não houve abuso de poder econômico e reitera a legalidade e a correção da sua conduta na gestão municipal".

Defesa

Em nota, o governador de São Paulo, João Doria, afirmou que "confiar na justiça é sempre melhor do que desconfiar. Reforço minha confiança nos procedimentos amparados pela lei. Quem não deve, não teme".

Parece que esse é realmente o auge da Poderosa! Depois de ter estourado com a música Bang, em 2015, Anitta se tornou um dos grandes nomes para o mercado publicitário. De acordo com a coluna do Leo Dias, nos dias atuais, a maior parte da renda da cantora vem de seus comerciais - e não de shows!

Segundo o colunista, o cachê de um show de divas do pop em geral gira em torno de 180 a 200 mil reais. Levando em conta que Anitta realiza, em média, 135 shows anuais, a gata fatura cerca de 27 milhões por ano - o que representa pouco mais de um terço do arrecadado por ela com publicidade. Até o momento, em 2019, com ações de marketing e campanhas publicitárias, a cantora já conseguiu 80 milhões de reais - e esse valor ainda pode aumentar, segundo o jornalista!

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Com o prestígio em alta entre quem anuncia, só este ano Anitta já foi a grande estrela de marcas como Renault, Claro, Sandálias Ipanema, Itaú, Adidas, Samsung, Skol e Skol Beats. O apelo junto a esta última marca citada foi tão forte que a Ambev teria até contratado a cantora como chefe de criatividade e inovação da Skol Beats, tendo lançado a Skol Beats 150 como o primeiro lançamento sob sua supervisão na companhia.

Ela está com tudo, né?

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Alunos da turma do 6º semestre de Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia visitaram o shopping Bosque Grão-Pará, em Belém, não como clientes, mas como futuros membros do mercado de trabalho. A visita foi feita como parte da Semana Profissionalizante, promovida pela universidade.

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A turma foi recebida por Paulo Rocha, analista de marketing do shopping, e Valéria Fonseca e Francisco Andrade, assistentes de marketing. Os alunos visitaram o setor de comunicação e conheceram o gerenciamento de um shopping.

“Os alunos viram a importância de um departamento de marketing dentro de um shopping. Como promove suas ações, como planeja seus eventos, como encanta e fideliza seus clientes”, disse Danuta Leão, professora da disciplina de Promoção de Vendas.

A turma teve a oportunidade de saber como funciona o ambiente organizacional do shopping pela perspectiva dos funcionários, não de clientes. “Foi uma manhã de muito aprendizado para os alunos, que viram dentro do marketing também uma oportunidade de mercado de trabalho”, completou a professora.

Os 13 alunos também visitaram algumas das alas estruturais do shopping, conhecendo um pouco mais não só do planejamento, mas da estética das lojas e demais espaços.

            A Semana Profissionalizante é um evento semestral promovido pela Universidade da Amazônia, voltada para palestras e atividades práticas dos cursos da instituição.

Por Afonso Serejo.

Na manhã de quarta-feira, 23 de outubro, a turma do 6º semestre de Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia fez uma visita técnica à Rádio O Dia FM Belém, do Grupo Roma, como parte da Semana Profissionalizante promovida pela universidade. Recebidos por Lorena do Carmo, membro da equipe de marketing da empresa, os alunos passaram a manhã aprendendo como funciona o processo de gerenciamento da Rádio.

            “Os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar como é a produção de uma rádio, de um programa”, comentou Danuta Leão, professora da disciplina de Redação Publicitária Avançada. “Eles entenderam a parte comercial, entenderam o perfil da rádio que está no mercado há um ano em Belém”, acrescentou.

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            Ao meio-dia, o grupo acompanhou o programa Alegria, apresentado pelo locutor Lobão. “Eles viram a diferença entre uma rádio educativa como a Rádio Unama, que eles também visitaram, e agora uma rádio comercial, e a importância de uma rádio dentro da Amazônia”, comentou a professora, em entrevista ao vivo. A aluna Vitória Figueiredo, de 19 anos, também entrevistada, disse no ar como escolheu o curso.

            Durante a visita, os 15 alunos conheceram a redação e a equipe do portal Roma News, e aprenderam sobre como é o funcionamento de um portal de notícias.

            A Semana Profissionalizante é um evento semestral promovido pela UNAMA, com palestras e atividades práticas dos cursos da instituição.

Por Afonso Serejo.

 

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O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) realizou na manhã da última sexta-feira (18) um encontro com estudantes de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. O evento faz parte do projeto "TCM de Portas Abertas", que tem o objetivo de apresentar o TCM-PA para alunos de instituições públicas e privadas através de palestras e atividades educativas.

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O evento contou com a participação de cerca de 50 alunos da UNAMA e proporcionou aos estudantes uma manhã de aprendizado, em que foram apresentados o trabalho da assessoria de comunicação do Tribunal, o ambiente e as tarefas da equipe.

Os estudantes foram recebidos pelo assessor de comunicação do Tribunal, Marcelo Oliveira, e pelo presidente da Corte, conselheiro Sergio Leão, que explicou aos estudantes as funções do Tribunal de Contas, as principais atividades de gestão, fiscalização e capacitação executadas pelo órgão.

O conselheiro destacou o trabalho de interação com a sociedade e o fortalecimento do controle social através do programa “TCM nas Escolas”. Sérgio Leão também destacou a importância do trabalho de comunicação em órgãos públicos e nas ações estratégicas do Tribunal.

Marcelo Oliveira falou sobre o trabalho de planejamento estratégico do setor de comunicação, nos cenários regional e nacional. O assessor também explicou como funcionam os produtos desenvolvidos pela assessoria do TCM-PA, como mídias sociais, portal e web rádio.

Para Marcelo Oliveira, a reformulação das mídias sociais do TCM gera um maior contato com a sociedade. “O ‘TCM de Portas Abertas’ surgiu na Assessoria de Comunicação há alguns anos e agora o setor de comunicação sugeriu a ampliação desse projeto. Quem executa o projeto é a Escola de Contas Públicas do Tribunal, que é responsável pela parte pedagógica, e sugeriu a entrada dos estudantes de comunicação”, contou.

Os estudantes também conheceram o gabinete dos conselheiros, a sala da presidência e as controladorias. Rita Libório, responsável pela 5ª controladoria do tribunal, explicou que a comunicação é importante para contribuir com a transparência das contas públicas. “É um instrumento essencial para divulgar boas práticas e a participação de excelência dos Tribunais de Contas para otimização dos resultados que envolvem as políticas de Controle Externo”, acrescentou.

O “TCM de Portas Abertas” é um projeto criado pela Assessoria de Comunicação e coordenado pela Escola de Contas Públicas, da Corte de Contas, sob a direção geral do vice-presidente do TCM-PA, José Carlos Araújo. O objetivo do projeto é difundir, para diversos setores da sociedade, os trabalhos realizados pelo Tribunal. O “TCM de Portas Abertas” já recebeu alunos das áreas de Direito, Ciências Contábeis e Administração.

Reportagem de Ana Vitória Gama, Isadora Simas, João Pedro Fernandes e Roberto Miranda.

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Um anúncio em que uma mulher é agredida por um homem porque ela não deu a ele o hambúrguer da marca certa gerou uma onda de críticas na Bélgica, onde consumidores e políticos caracterizam a publicidade de "repugnante" e "irresponsável".

O Conselho de Publicidade, um órgão disciplinar do setor na Bélgica, registrou cerca de 300 ações judiciais desde terça-feira (8), disse sua diretora Sandrine Sepul à AFP nesta quarta-feira (9).

Postada no Facebook, a imagem mostra, com um estilo pop art americano dos anos 1950, um homem de terno batendo em uma mulher no rosto, que cai para trás. "Sério? Um Bicky falso?", diz o homem para justificar o gesto, referindo-se a uma marca de hambúrguer.

Na quarta-feira, toda a mídia belga ecoou a controvérsia gerada pelo anúncio, rapidamente retirado pelo Facebook, embora os comentários dos usuários da Internet ainda estivessem visíveis.

"A cada dez dias, um homem mata sua esposa, ou sua ex. E, todos os dias, algumas mulheres são humilhadas, estupradas, espancadas", escreve o jornal "Le Soir", que se perguntou como, em 2019, os publicitários ainda podem conceber esse tipo de campanha.

As ministros da Igualdade de Oportunidades nas regiões de Bruxelas e Valônia, Nawal Ben Hamou e Christie Morreale, respectivamente, anunciaram ter levado o caso ao Conselho de Publicidade.

A primeira apontou uma campanha "repugnante e completamente irresponsável", enquanto Christie denunciou que "o uso de violência contra mulheres na publicidade é irresponsável".

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (19) que quer oferecer a todos os seus anunciantes a possibilidade de integrar suas publicidades a enquetes, realidade aumentada e jogos, para permitir que eles interajam com seus eventuais clientes em vez de serem vistos ou lidos apenas de forma passiva.

Os usuários da rede social, do Instagram e do serviço de mensagens Messenger podem clicar nos anúncios para dar sua opinião, jogar ou ver como os produtos combinam com suas caras ou seu espaço.

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Estas características já existiam para certos formatos publicitários ou para testes de alguns anunciantes.

Os usuários de redes sociais "têm a oportunidade de evitar anúncios que são irrelevantes, que não lhes interessam ou nos quais não querem passar tempo", disse Marc D'Arcy, chefe de marketing no Facebook, ao apresentar estas características em Nova York.

E "os criadores reconhecem que sua audiência também está composta por criadores", acrescentou.

O auge da publicidade interativa é "um bom exemplo da transformação da publicidade de um produto imposto às pessoas em um produto criado para e com elas", indicou.

A ferramenta de responder perguntas ou enquetes - já incluída nos "stories" do Instagram - agora também estará disponível para anúncios de vídeo que aparecem no feed do Facebook.

A rede social e os anunciantes não terão acesso às respostas dadas por cada usuário, apenas a dados gerais, afirma o Facebook, criticado regularmente por sua gestão da informação pessoal de seus membros.

Os anunciantes também poderão incorporar a realidade aumentada nos comerciais "neste outono" boreal. Com esta característica, já testada por algumas marcas, os usuários podem, por exemplo, testar a cor de um batom em sua própria foto ou visualizar como determinada cadeira ficaria em sua sala de estar.

Todos os anunciantes agora também poderão difundir publicidades sob a forma de videogames.

Parece que Bruna Marquezine está enfrentando uma má fase em sua carreira! De acordo com o programa A Tarde é Sua, a atriz está na geladeira do alto mercado publicitário. Ela não está mais entre os 100 artistas procurados para campanhas publicitárias, que pagam cerca de 400 mil reais.

Dois empresários disseram ao colunista do programa, Alessandro Lo-Bianco, que ela sofre com a baixa em decorrência da falta de gestação em sua carreira. Grazi Massafera, Marina Ruy Barbosa, Cauã Reymond, Bruno Gagliasso, Otáviano Costa e o casal Lázaro Ramos e Taís Araújo entre os nomes mais procurados do mercado.

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- Bruna está sem gestação de carreira, não tem ninguém dando a devida atenção para o que é bom e o que é ruim para ela. O mercado está com repulsa dela nos últimos sete dias por conta do filme Vou Nadar Até Você, atrelado a denúncia de assédio do diretor Klaus Mittledorf. Além das fotos de fez com Mario Testino, que também tem seu nome envolvido em uma denúncia de assédio e está falido no exterior, explicou o colunista.

 

Recentemente, Bruna terminou o relacionamento com sua empresária, Ju Mattoni, e está sendo apenas assessorada pelo escritório Mattoni. Por enquanto, a mãe da atriz segue como empresária da atriz.

Mas parece que a beldade não está tão preocupada assim! No Instagram, ela apareceu curtindo o dia com as amigas. Depois de publicar foto no salão de beleza, exibindo os cabelos longos feitos através de um aplique, a atriz surgiu no perfil da amiga Priscilla Alcântara, que revelou que elas estavam ajudando a amiga Raphaela Gonçalves a escolher o vestido de noiva. Bruna e Priscilla são as madrinhas do casório.

A jogadora de futebol feminino Marta Silva é uma das novas 'caras' da Avon, marca de produtos de beleza. Ela vai estampar a campanha publicitária do novo batom da marca, o Power Stay.

A campanha foi desenvolvida por J. Walter Thompson e traz como conceito a máxima 'veio para ficar'. As imagens retratam o dia a dia da atleta com o objetivo de comprovar a durabilidade do batom.

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Não é a primeira vez que Marta atua fora dos campos em propagandas. Em 2018, ela também representou a Avon em uma campanha que falava sobre empoderamento feminino.

A Câmara do Recife deve votar nesta terça-feira (11) o projeto do Executivo que dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO). O líder da oposição na Casa José Mariano, o vereador Renato Antunes (PSC) trouxe questionamentos sobre os gastos da Prefeitura do Recife com publicidade, no primeiro semestre de 2019. De acordo com o parlamentar, o valor já ultrapassou 10 milhões de reais.

“São dados importantes da cidade sobre os recursos gastos na propaganda. Estamos em junho e vamos votar este projeto importante, que prevê os gastos públicos e as prioridades de gestão, no Recife, para o próximo ano. Mas o que eu questiono é a prioridade para cidade no momento”, pontuou Renato.

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Renato Antunes disse que nos três primeiros meses do ano, a verba destinada para propaganda gira em torno de R$ 10.761.582,72 , uma verba 125% maior que o gasto nos últimos três meses de 2018.

“Não critico a publicidade, é legítimo. Questiono o que é a prioridade do prefeito Geraldo Julio. Onde vai parar a escala de gastos com propaganda do PSB? A Capital do Nordeste também é a capital da propaganda”, criticou.

Renato aproveitou para fazer um alerta ao PSB sobre o que ele acha que seja prioridade. “Vocês devem concluir as obras paradas, a exemplo da Escola José Vicente, no Alto da Bela Vista, que está parada há quatro anos. As crianças estão estudando na associação do bairro. Precisamos entender a prioridade da gestão, se é continuar investindo na propaganda, ou tratar o Recife como ele merece ser tratado”, listou.

*Com informações da assessoria

Pode ser votado na próxima terça-feira (4) projeto que classifica como abusiva toda publicidade que incite a discriminação baseada em gênero. O texto, que também proíbe o reforço de estereótipos de gênero na exposição de produtos ou serviços para crianças e adolescentes, está na pauta da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC). A reunião está marcada para as 11h30.

PLS 332/2015 altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990) para estabelecer entre os direitos básicos do consumidor a “proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, incluindo a que reforça a discriminação baseada em gênero”. O projeto relembra ainda que é papel do Estado coibir e repreender esse tipo de discriminação nas relações de consumo.

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Ao apresentar o texto, a ex-senadora Vanessa Grazziotin lembrou que “a discriminação baseada nos papéis sociais estereotipados de homens e mulheres se manifesta na violência doméstica, na injusta divisão de tarefas dentro do lar, na desqualificação do trabalho da mulher, entre outros”. Segundo a senadora, o objetivo do projeto é também quebrar os estereótipos que reforçam um papel de submissão da mulher.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Na CTFC, a relatora é a senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), que recomenda a aprovação apenas com emendas de redação. Para ela, a discriminação baseada em gênero é um grave problema de cunho social e está na consciência coletiva da sociedade brasileira, motivo pelo qual é necessário combatê-la.

*Da Agência Senado 

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, reafirmou que não gostou do filme publicitário que focava o público jovem e que foi retirado do ar e que não contemplava a juventude brasileira como um todo. "O presidente (Jair Bolsonaro) me ligou e viu primeiro do que eu. Isso foi um erro. Eu deveria ter visto primeiro. Assisti o filme publicitário do banco e não gostei. Estranhei. Nosso objetivo é atingir toda a juventude, que não estava no filme, o jovem fazendeiro, o esportista, o nerd", disse ele, em coletiva de imprensa, na manhã desta quinta-feira, 9, para comentar os resultados do primeiro trimestre.

De acordo com Novaes, o filme publicitário, que culminou na saída do diretor de marketing do BB, Delano Valentim, do cargo, era muito concentrado em juventude descolada. Ele disse que a decisão de retirar o filme publicitário do ar foi do banco. "Vamos ver como atingir a juventude de maneira mais adequada", acrescentou.

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O presidente do BB admitiu que a retirada do filme publicitário criou um "certo ruído". Acrescentou, contudo, que às vezes é preciso "enfrentar alguns ruídos" para fazer determinadas mudanças. "Não nos arrependemos de tirar filme do ar. Vamos incorporar jovens no novo filme", disse ele.

Novaes destacou ainda que, apesar de o banco ter retirado uma propaganda publicitária com foco nos jovens do ar, o BB segue com a diretriz de rejuvenescer a sua base de clientes.

Pessoas com menos de 20 anos representam apenas 3% da base do banco. A maior parte dos clientes - mais de 40% - têm acima de 40 anos. Clientes com idade entre 20 e 40 anos representam outros 40%, enquanto que acima de 70 anos respondem por mais de 10%.

O BB ainda não selecionou um novo diretor de marketing.

O Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Sul ajuizou ação civil pública contra a União por "ilegal veto (censura) imposto à peça publicitária do Banco do Brasil denominada "Selfie", estrelada por atores e atrizes em sua maioria negros (mas também outros brancos), tatuados, com cabelos coloridos e uma personagem transexual, que visava trabalhar a diversidade racial e de orientação sexual e de identidade de gênero brasileira".

A ação pede à Justiça que a exibição da propaganda seja retomada, conforme contratação original da mídia, e que a União pague, por dano moral coletivo, indenização de R$ 51 milhões, o equivalente a três vezes o custo do anúncio e sua veiculação. O "montante deverá ser aplicado em campanha de conscientização de enfrentamento ao racismo e à homofobia", diz a ação assinada pelo procurador da República Enrico Rodrigues de Freitas.

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O MPF do Rio Grande do Sul alega que a proibição da propaganda viola a Lei das Estatais (Lei 13.303/2016), que proíbe a redução ou a supressão da autonomia conferida pela lei específica que autorizou a criação da entidade supervisionada ou da autonomia inerente a sua natureza, bem como a ingerência do supervisor em sua administração e funcionamento, devendo a supervisão ser exercida nos limites da legislação aplicável.

A ação também acusa a União de "ofender a Constituição da República, que veda o preconceito com base em raça e com base no sexo do indivíduo (art. 3º, inciso IV), o que inclui o preconceito denominado de LGBTQfobia, bem como qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais.

Além disso, acusa também a União de violar o Estatuto da Igualdade Racial, "que torna ilegal qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições de direitos humanos e liberdades fundamentais (Lei no 12.288/2010, art. 1o, I)".

De acordo com o documento, o Executivo Federal, não satisfeito com o veto à propaganda, buscou passar a controlar toda a publicidade das estatais, posteriormente recuando "em face da ilegalidade evidente".

A ação ressalta ainda que o presidente da República, Jair Bolsonaro, justificou o veto à propaganda como um ato de respeito à "família brasileira", que "é conservadora", concluindo que a "agenda conservadora", especialmente se pautada em dogmas, não configura motivação capaz de sustentar a proibição de publicidade estatal, "em especial violando o singular conjunto de direitos e garantias fundamentais que viola".

Desde o início do mandato o vereador Ivan Moraes (PSOL) tem se dedicado, entre outros temas, a acompanhar gastos da gestão com publicidade. Na pesquisa que fez no portal da transparência, comparou o último trimestre de 2018, cujos gastos com publicidade chegaram a R$ 4,8 milhões, com o primeiro trimestre de 2019, que atingiu R$ 10,7 milhões, praticamente o dobro.

Nos últimos seis meses foram gastos um total de R$ 15,5 milhões em campanhas publicitárias pela gestão. A Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2019 autoriza gastos de R$ 10 milhões, mas já foram consumidos R$ 25 milhões, através de suplementações.

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Ivan Moraes destacou na tarde desta quarta-feira (8), na Câmara do Recife, que a PCR transfere verbas de outras rubricas para a publicidade, e dessa forma não planeja os gastos, basta transferir. Ele disse que de acordo com a LOA poderiam ser gastos cerca de R$ 10 milhões e esse valor mais que dobrou.

Do total gasto em propaganda, cerca de R$ 9,1 milhões foram destinados a campanhas educativas e R$ 6,4 milhões para campanhas publicitárias institucionais nesses dois trimestres, último de 2018 e o primeiro de 2019. “Dos R$ 15,5 milhões empenhados nos dois trimestres, 41% foram para campanhas institucionais e 59% para as campanhas educativas”, destacou o parlamentar.

No estudo produzido pela equipe de Ivan Moraes, com dados levantados no próprio portal da transparência da Prefeitura do Recife, as verbas foram destinadas a campanhas como Recife que se cuida, novo slogan da cidade, Plano Diretor, Praia Limpa, IPTU, Carnaval entre outras.

“Nosso mandato tem lutado pela transparência da aplicação dessa verba. Nos dois primeiros anos não tivemos sucesso, mas agora sim. Quem quiser pode acompanhar a trajetória do dinheiro para a publicidade”, finalizou.

A marca de cerveja Skol publicou em seu perfil no Instagram a montagem de uma cena da série "Game of Thrones" (HBO) após a repercussão de um erro de continuidade. É que no episódio que foi ao ar no último domingo (5), um copo de café da Starbucks passou despercebido pela equipe durante as gravações. O erro foi ao ar e acabou viralizando na web.

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A Skol aproveitou o momento para fazer uma montagem em que coloca uma lata de cerveja no lugar do copo de café. "Eu não sei vocês, mas eu não vejo nenhum copo de café nessa cena", diz a publicação. "Temos o zoom de uma cena escura, aparece uma mesa rústica e com certa dificuldade conseguimos identificar uma lata de Skol Puro Malte. Ao redor dela, há um círculo e uma seta para ajudar as pessoas que não tinham percebido quando viram pela primeira vez", finaliza o texto da postagem.

Vale lembrar que não é a penas a Skol que tem se beneficiado com a repercussão da última temporada de "Game of Thrones". Outras marcas apostam em produtos exclusivos para atender o público fã da série.

por Valéria Campello

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