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O rapper Xamã e a ex-BBB Thaís Braz confirmaram, na manhã deste sábado (22), que estão de romance, com direito a publicações no Instagram. Os dois usaram praticamente a mesma legenda, adaptando só o gênero, “Depois desse mistério todo, a fofoca é real. Agora é aproveitar uma bud de boa com a @”, escreveu Xamã.

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Os dois já haviam gerado especulação de estarem juntos desde que foram “flagrados” com outro casal, Gabriela Pugliesi e Túlio Dek, há pouco mais de uma semana. Nessa sexta (21), eles fizeram uma campanha de publicidade em supermercado, para uma marca de cerveja.

Em suas publicações no Instagram, milhares de comentários desejando felicidades para o casal. Na do rapper, Rodolffo, Agnes Nunes, Pugliesi, Álvaro e Bárbara Labres, foram alguns dos que declararam boas energias. Na de Thaís, colegas de confinamento do BBB 21 fizeram questão de demonstrar sua torcida: Ker Cardoso, Sarah Andrade, Camilla de Lucas e Viih Tube comentaram felizes. “Ai amiga, finalmente ouviu meus conselhos”, escreveu Viih.

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As publicidades sobre materiais de limpeza e utensílios domésticos deverão trazer uma mensagem chamando atenção para dispositivos sobre a igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, caso o projeto aprovado nesta quinta-feira (22) pela Câmara passe pelo Senado e seja sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O projeto, de autoria da deputada Rosa Neide (PT-MT), foi aprovado de forma simbólica, sem a contagem de votos, pelos deputados na sessão desta quinta e segue agora para a avaliação dos senadores.

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Pela medida, comerciais publicitários de produtos referentes aos afazeres e cuidados domésticos deverão apresentar uma advertência, similar ao que acontece hoje em dia com as propagandas sobre cigarro, que trazem alertas sobre os riscos à saúde, só que neste caso, a mensagem será sobre igualdade de gêneros.

"Sabemos que as mudanças culturais se dão quando a população começa a ouvir constantemente o que está regrado na legislação. Para isso, temos alguns exemplos no Brasil que deram certo", disse a autora do projeto, Rosa Neide. "No passado, quando o cigarro vinha ao ar com muita propaganda, percebíamos, após a propaganda do cigarro, que havia uma tarja: 'Fumar provoca câncer', ou alguma coisa parecida com isso. Nesse sentido, hoje temos uma das populações jovens no mundo que menos fuma, porque fortemente a propaganda foi feita de forma positiva."

O texto aprovado foi o substitutivo da deputada Vanda Milani (Solidariedade-AC). O parecer prevê que as mensagens deverão ser inseridas em destaque em anúncios veiculados na mídia impressa, internet, televisão ou outras. Determina ainda que caberá ao Poder Executivo estabelecer, em regulamento, as mensagens que serão veiculadas de forma rotativa.

Sob o risco de pena de infrações das normas de defesa do consumidor, que vão de multa à apreensão do produto, o texto determina ainda que as campanhas publicitárias não deverão "reproduzir estereótipos que reforcem a condição da mulher como única responsável por trabalhos e hábitos domésticos".

O deputado Gilson Marques (Novo-SC) foi contra o projeto. "Honestamente eu não vejo que o Estado precise se meter em propaganda obrigatória de produtos de limpeza, ainda mais em tempos de pandemia, em que sabidamente a responsabilidade do Estado deveria ser cuidar da saúde", disse.

Embora a pauta de respeito aos direitos LGBT+ tenha finalmente entrado em debate, e passado por um processo de conscientização e empoderamento, os deputados de São Paulo podem proibir a participação deste público em publicidades do governo por achar que a representação é inadequada. A proibição está prevista no polêmico Projeto de Lei (PL) 504/2020, que será votado na Assembleia Legislativa do estado (Alesp) nesta terça-feira (20).

De autoria da deputada estadual Marta Costa (PSD), o PL pretende proibir que qualquer veículo ou mídia relacionada ao Governo de São Paulo contenha alusão a preferências sexuais e movimentos sobre diversidade sexual relacionados a crianças. Tal proposta reforça a cultura discriminatória e supõe que o contato com os menores causaria práticas danosas.

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Contra a votação e o entendimento retrógrado que a proposta carrega, representantes do campo considerado progressista criticaram duramente o PL 504/20 e fizeram campanha nas redes sociais com a hashtag #AbaixoPL504 para pressionar a Casa.

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Nesta quarta-feira (14), o Magalu oficializou a compra do Jovem Nerd e promete ampliar sua estratégia digital com conteúdo multimídia voltado ao público geek. Criado há 19 anos, e atualmente com mais de 5,5 milhões inscritos no YouTube e 4 milhões de seguidores nas redes sociais, a produtora ganhou liberdade para impulsionar o MagaluAds.

"Nosso objetivo será trabalhar publicidade e a jornada do consumidor, mas também abrir essa nova vertical de propriedades intelectuais e transformar isso em games, jogos de tabuleiro, séries, filmes, animação, live actions, etc. É trazer uma força criativa para o entretenimento", comentou o co-fundador do Jovem Nerd, Deive Pazos (Azaghal), em entrevista ao Yahoo.

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Dessa forma, os clientes terão informações e entretenimento direcionados para ajudar nas compras, enquanto aumenta o engajamento dos anúncios da companhia. "É mais um importante passo no planejamento da empresa para a digitalização do varejo brasileiro [...] Do lado do Jovem Nerd, temos a força criativa focada em entretenimento, que é muito poderosa. Do lado do Magalu, é o entendimento em como transformamos isso em um negócio", avaliou o vice-presidente de Negócios do Magalu, Eduardo Galanternick.

Presente em diferentes mídias por meio dos produtos NerdOffice, NerdBunker, NerdPlayer e Nerdologia, o Jovem Nerd produz conteúdos sobre a cultura pop, como cinema, quadrinhos, séries, games, história, ciência, internet e tecnologia. Contudo, seu carro-chefe é o NerdCast, lançado há 15 anos e considerado um dos pioneiros no Brasil. Em 2019, o programa bateu 1 bilhão de downloads e se tornou o primeiro no Brasil e o terceiro no mundo a atingir a marca.

Outra intenção é integrar os novos conteúdos ao SuperAPP da Magalu para ampliar o alcance e o tempo que os clientes permanecem no aplicativo. "E para deixar outro ponto claro: jamais cobraremos pelo consumo de conteúdo. Não haverá paywall, nem nada do tipo. Tudo continuará como sempre foi, com o Jovem Nerd continuando a oferecer conteúdo gratuitamente", explicou o vice-presidente, que garantiu liberdade e tempo de trabalho para a equipe do Jovem Nerd.

Um levantamento da eMarketer aponta que o mercado da publicidade movimentou R$ 48 bilhões em 2020. O sucesso pode ser conferido no aumento de anúncios digitais, que se apoiam nos filtros dos algoritmos para atingir os respectivos públicos-alvo.

Seguem abertas as inscrições para o curso e-Conexão até o dia 10 de abril. A capacitação é voltada para universitárias e universitários negras e negros e tem como objetivo complementar a formação profissional de estudantes da área de publicidade e propaganda. 

As candidaturas devem ser realizadas pela internet, mediante preenchimento de formulário. O curso é gratuito e será realizado de forma on-line, entre os dias 19 de abril e 4 de junho.

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De acordo com a assessoria de imprensa do curso, o módulo de publicidade será videoaulas e atividades interativas diárias com publicitários e agências de publicidade de destaque no cenário nacional. 

Mais informações podem ser obtidas pelo site do programa e pelo e-mail contato@conexaonegra.com.br.

A companhia Mozilla liberou nesta semana a versão 86 do navegador Firefox. A nova atualização possui uma camada de segurança contra o rastreamento de usuários em sites e serviços online. Agora, o browser é capaz de isolar os cookies de cada página de forma individual, evitando o compartilhamento de dados dos usuários para fins de publicidade.

A novidade impede que os usuários sejam rastreados, visto que cada página terá seus próprios cookies e não pode pegar unidades de outros sites. Podem haver exceções em casos como o login em diferentes serviços a partir de redes sociais, por exemplo, serão divulgadas as informações necessárias para o processo, sem haver o compartilhamento de outros dados do usuário.

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Segundo a Mozilla, a versão 86 se trata de um mecanismo essencial, já que os dados dos usuários coletados pelo cookie permitem, entre outras coisas, a criação de perfis a partir de sites acessados, compras feitas e buscas realizadas na internet. 

A atualização do Firefox é gratuita e está disponível para os usuários do browser nos sistemas operacionais compatíveis - Windows, macOS e Linux.

A Google anunciou na segunda-feira (22) que suspenderá sua proibição de propaganda política que impôs no mês passado, após o violento ataque ao Capitólio por partidários de Donald Trump.

Um comunicado da Google enviado à AFP indica que a gigante da internet removerá a proibição a partir da próxima quarta-feira. A medida buscou cumprir sua política relativa a “eventos sensíveis”.

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“Continuaremos a garantir o cumprimento estrito de nossa política de publicidade, que proíbe estritamente informações que podem ser comprovadas como falsas e que podem prejudicar as eleições ou o processo democrático”, disse o comunicado.

A proibição foi decretada em 13 de janeiro, uma semana antes da posse de Joe Biden, e bloqueou anúncios que buscavam afetar a credibilidade da eleição de 3 de novembro nos Estados Unidos.

A Google disse na época que estava tomando essa ação contra todos os anúncios políticos que se referiam ao segundo impeachment de Trump ou à posse de Biden porque "eles poderiam aproveitar o evento ou ampliar informações enganosas".

O Departamento de Saúde da Austrália anunciou que vai parar de publicar anúncios no Facebook, no mais recente capítulo da batalha entre o governo e o gigante de tecnologia, que continua bloqueando notícias em sua plataforma no país.

A decisão coincide com a campanha publicitária, de 20 milhões de dólares, do governo para convencer a população a tomar a vacina e combater as teorias da conspiração sobre a imunização.

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O ministro da Saúde, Greg Hunt, afirmou no domingo (21) que seu departamento prosseguirá com a campanha publicitária para estimular a vacinação, mas não no Facebook. "Todos os nossos recursos serão utilizados", disse Hunt.

O Facebook critica a lei que a Austrália está prestes a aprovar e que pretende obrigar as grandes empresas de tecnologia a pagar aos meios de comunicação pelo uso de seus conteúdos. Em represália, a rede social bloqueou na quinta-feira passada as notícias da imprensa australiana de sua plataforma.

O Parlamento deve aprovar a lei durante a semana e muitos acreditam que, diante do inevitável, o Facebook negociará uma solução com a imprensa e o governo australianos.

A resposta contundente do Facebook contrasta com o Google, que estabeleceu acordos com vários grupos de imprensa, como a News Corp de Rupert Murdoch e o jornal britânico The Guardian, para pagar pelo uso de suas notícias.

A Austrália iniciou a campanha de vacinação no domingo. A octogenária Jane Malysiak, sobrevivente da Segunda Guerra Mundial, foi a primeira imunizada.

O primeiro-ministro Scott Morrison e outros funcionários do primeiro escalão do governo também receberam a primeira dose da vacina. Os profissionais da saúde e outros grupos prioritários serão vacinados durante a semana.

Os recursos previstos pelo governo João Doria (PSDB) com publicidade institucional devem ser 69% maiores no ano que vem. O aumento da verba, sob o comando da Secretaria Especial de Comunicação, assegura também um orçamento mais robusto para a divulgação das ações estaduais em 2022, quando é esperada uma candidatura do tucano à Presidência da República.

De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) na madrugada do dia 17, a previsão é gastar R$ 153,2 milhões em 2021 ante aos R$ 90,7 milhões projetados para este ano, já corrigida a inflação. Se confirmada ao longo do próximo ano, a reserva com esse item do orçamento será a maior em cinco anos (mais informações nesta página).

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Em nota, a secretaria confirma a estimativa, mas ressalta que o montante está abaixo da média dos últimos dez anos. Ainda segundo o governo, a dotação de 2020 foi a menor em 11 anos.

Dados da Secretaria da Fazenda e Planejamento apontam que o valor empenhado neste ano pela gestão Doria foi de pouco mais de R$ 95,9 milhões, extrapolando o orçamento. Em contrapartida, o governo empenhou 70% do previsto na Secretaria dos Transportes Metropolitanos, e 68% na de Habitação.

O aumento antecipa um trecho importante da legislação eleitoral. De acordo com o artigo 73 da lei nº 13.165, o orçamento para publicidade no primeiro semestre do ano eleitoral não pode ser maior do que a média dos primeiros semestres dos três anos anteriores. Isso porque a publicidade institucional é proibida durante 90 dias da segunda metade do ano em que há pleito. A legislação vale para órgãos federais, estaduais e municipais.

Movimentos como esse são observados desde que a lei entrou em vigor. No governo de Geraldo Alckmin (PSDB), o gasto orçado da mesma rubrica em 2017 foi de R$ 147,5 milhões, valor corrigido pelo IPCA. Em 2018, o tucano concorreu à Presidência da República.

Segundo consta no projeto orçamentário, os recursos de publicidade institucional são destinados à "divulgação social das ações, serviços, programas, projetos de todo o Governo do Estado de São Paulo", incluindo serviços como assessoria de imprensa e comunicação digital. Em linhas gerais, é como uma "prestação de contas" para a sociedade, disse o professor André Luiz Marques, coordenador do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper. "Não é (um gasto) ruim. É contar à sociedade o que eu (governo) fiz: construí tantas escolas, abri um hospital novo, recuperei tanto de dívida."

Vacina

Desde o começo da pandemia, o governo do Estado veicula campanhas de conscientização na TV aberta e nas redes sociais. Uma das primeiras mostrava pontos conhecidos do centro da capital esvaziados e encerrava com a hashtag #FicaEmCasa. Em outra, de volta às aulas, aparecem salas de aulas sendo higienizadas e alunos com máscaras e distanciamento nas classes.

No começo de dezembro, o governo lançou uma campanha dedicada ao Instituto Butantã, órgão de pesquisa vinculado ao governo estadual, que fez parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac para a produção de doses da vacina Coronavac. "Se é do Butantan, eu confio", diz o médico infectologista David Uip. De acordo com a secretaria, a campanha teve investimento de R$ 12 milhões.

A vacina ganhou protagonismo na disputa entre João Doria e Jair Bolsonaro, que vêm trocando farpas a respeito da condução da pandemia. O governador, por exemplo, tentou se antecipar ao Ministério da Saúde e anunciou o começo da vacinação em São Paulo para o dia 25 de janeiro. O presidente, contrário à obrigatoriedade da aplicação do imunizante, chegou a dizer que a vacina que será produzida pelo Butantã causaria "morte, invalidez, anomalia", sem apresentar provas. Ele também já chamou a vacina da Sinovac de "vacina do Doria".

Rubrica

A verba para publicidade não está concentrada apenas na secretaria de Comunicação. Uma outra rubrica orçamentária, chamada de publicidade de utilidade pública, é distribuída a secretarias como a de Saúde e Educação para que possam realizar ações "que possuam caráter educativo, informativo, de mobilização ou de orientação social, ou ainda que contenham uma orientação à população que a habilite ao usufruto de bens ou serviços públicos oferecidos pelo Governo", conforme consta no projeto de lei orçamentária de 2021.

A previsão é de que sejam gastos R$ 40,4 milhões nesta rubrica no próximo ano - R$ 2,2 milhões a menos do que se esperava para 2020. Foram empenhados R$ 6,2 milhões neste item até o momento.

Para Marques, todas as campanhas de conscientização deveriam ficar concentradas nesta rubrica. O professor explica que a principal finalidade deste recurso são ações de comunicação para melhorar certos aspectos da cidade, citando como exemplo respeito à sinalização de trânsito, anúncio de volta às aulas e vacinação. Já o resultado dessas campanhas é anunciado pela publicidade institucional, em uma espécie de autopromoção do governo.

"Talvez lá na frente se possa anunciar quantas pessoas foram vacinadas, tudo que o governo fez no combate à pandemia. Mas a etapa anterior, de dizer ‘fique em casa’ e ‘use máscara’, é muito mais (uma questão de) utilidade pública", disse ele.

O orçamento é, acima de tudo, uma carta de intenções, observou Marques, e é necessário clareza quanto aos critérios usados para tanto.

Secretaria prevê informes sobre plano de vacinação

Questionada sobre a expectativa de aumento da verba com publicidade no próximo ano, a Secretaria de Comunicação disse, em nota, que a alteração nos gastos se deve ao "enfrentamento dos desafios que virão".

"Por meio deles será possível, por exemplo, realizar os informes necessários à execução do plano de vacinação contra o coronavírus, manter campanhas de utilidade pública, apresentar o trabalho do Estado para alavancar a recuperação econômica e fomentar oportunidades para geração de emprego e renda para a população", afirmou o texto.

Sobre a distribuição de recursos para os diferentes tipos de publicidade, a Secretaria diz que os mesmos podem ser transferidos de uma rubrica para a outra: "Em 2020, por exemplo, toda a verba prevista para comunicação institucional foi transferida para campanhas de prevenção e enfrentamento ao coronavírus".

Quanto ao montante empenhado em 2020, a pasta defende os investimentos em comunicação pública como de "fundamental importância para que a população tivesse acesso a esclarecimentos necessários para o enfrentamento da pandemia do coronavírus." Ressalta, ainda, as campanhas pedagógicas com orientações.

Em seguida, o texto descreve realizações do governo no ano, como um site para a atualização diária dos dados da pandemia e coletivas de imprensa. "Todo este trabalho garante transparência e acompanhamento em tempo real, tanto pela imprensa quanto pela população, das políticas públicas voltadas a este momento delicado", afirma.

Após ver seu nome envolvido em uma publicidade para venda de medicamentos, o ator Lima Duarte usou seu perfil nas redes sociais, na última quarta-feira (16), para negar a informação vinculada a ele.

"É mentira! Estão vendendo uma porcaria usando o meu nome. Pesquisem e se informem!... É mentira! São ladrões, safados, ladrões! Eles não falam comigo, eles estão roubando meu nome, uma carreira de 70 anos, pra vender essa porcaria! Se fazem isso comigo, imagina o remédio que eles fazem?", alertou o ator.

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"Toma essa porcaria que você vai ver o que acontece com você. Ladrões! Não recomendo comprimido nenhum. É mentira! É roubo! São ladrões! É uma quadrilha de bandidos que faz isso", disse ele.

O ator tem sido cada vez mais interativo em suas redes sociais e recebido muito apoio dos fãs. Os seguidores se mostraram indignados pela fake news com o ator. "Lamentável" e "absurdo", foram alguns dos comentários deixados na rede social.

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A jornalista e influenciadora digital pernambucana Ademara, conhecida como 'Ademaravilha', que faz sucesso nas redes sociais, fez um vídeo publicitário para a plataforma de streaming Netflix. O conteúdo foi divulgado nesta quarta-feira (2) pelas redes do serviço de filmes e séries por assinatura. 

No vídeo, Ademara comenta séries e filmes produzidos pela Netflix utilizando gírias brasileiras. Ela também “alerta” que a maior parte das gírias escolhidas serão pernambucanas, devido à sua origem, com uma bandeira do estado aparecendo ao fundo antes de citar e explicar termos como “arenga”, “tabacudo”, e “gaia”, por exemplo. Confira:

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Sem querer, a musa fitness e ex-bailarina Gracyanne Barbosa acabou mostrando sua parte íntima durante uma postagem publicitária no Instagram, nessa quinta-feira (26).

Gracyanne estava gravando alguns stories falando sobre a cinta modeladora utilizada por ela, quando abaixou demais o short que estava usando e acabou mostrando além do desejado. "Sem querer, minha gente", disse ela no momento.

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O vídeo claro, logo foi apagado das redes sociais da musa, que não tocou no assunto depois do pequeno deslize, mas registros do momento seguem circulando nas redes sociais.

O deputado estadual Joel da Harpa (PP) quer proibir em Pernambuco publicidades que contenham alusões ao que ele chama de "preferências sexuais" e "movimentos sobre diversidade sexual" relacionados a crianças. No seu texto, o parlamentar não dá exemplos de quais publicidades entrariam nessa classificação.

O texto do projeto de lei (PL) de Joel da Harpa é uma cópia do PL da deputada de São Paulo Marta Costa (PSD), publicado no Diário Oficial da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) em 5 de agosto. 

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Na justificativa do PL, Joel da Harpa diz que o uso indiscriminado desse tipo de publicidade traria um desconforto emocional a inúmeras famílias e que crianças não têm discernimento de tais questões. 

Assim como na justificativa de Marta Costa, Joel da Harpa diz que em vários países a divulgação de qualquer material no sentido do que estabelece seu projeto vem sofrendo sérias e adequadas restrições para impedir desconfortos sociais e atribulações de inúmeras famílias. Ele não dá exemplos desses países.

Ainda de acordo com o projeto, a intenção é limitar a veiculação de publicidade que incentive o consumidor a práticas danosas. Os estabelecimentos que descumprissem a medida seriam punidos com multa e fechamento. Caso aprovado, as empresas teriam um prazo para se adaptar.

Manu Gavassi não levou o prêmio máximo do Big Brother Brasil mas, os trabalhos que a cantora vem acumulando, após sua participação no reality, estão compensando o terceiro lugar no programa. Só na última campanha, na qual mudou a cor do cabelo para uma marca de cosméticos, Gavassi embolsou meio milhão de reais. 

Segundo o colunista Fefito, Manu está com  o passe muito valorizado no mercado publicitário. A ex-sister já firmou parcerias com marcas de refrigerantes, roupas e sapatos; e uma simples postagem em suas redes sociais pode custar R$ 60 mil. Em seu último contrato, ela ficou loira e engordou a conta bancária em R$ 500 mil. 

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Ainda de acordo com o jornalista, Gavassi está tão interessada nesse segmento que estaria pensando em abrir uma agência de marketing e uma produtora para tocar seus próprios projetos além de trabalhos para outros artistas. 

O Facebook lançou o projeto Rise, destinado a auxiliar profissionais de agências de publicidade que perderam o emprego durante a pandemia da Covid-19 ou que não estão ativos economicamente. Os interessados poderão realizar as inscrições através da plataforma do projeto. Não há data limite para participar. 

A iniciativa tem o objetivo de oferecer recursos e ferramentas para promover recolocação no mercado de trabalho desses profissionais ou até mesmo proporcionar a primeira experiência em empresas do segmento. O programa tem início em julho e vai até dezembro deste ano. Serão oferecidos treinamentos em uso de plataformas sociais, conversas inspiracionais e também práticas de autocuidado.

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"O Rise é parte do nosso compromisso com o Brasil e, em especial, com as pessoas da indústria de marketing - queremos contribuir e oferecer recursos para que esses talentos consigam se recolocar, ou até mesmo, entrar no mercado de trabalho", destaca Débora Nitta, head de agências do Facebook no Brasil, segundo informações da assessoria. 

Também serão oferecidas especializações no formato de treinamentos públicos, obrigatórios para funcionários do Facebook, através do curso de "Gerenciando Viés Inconsciente" e também certificações do Blueprint, patrocinadas pela empresa.

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), lançou nesta quarta (1º) nas suas redes sociais um vídeo da campanha "Alô presidente", onde conversa com pessoas sobre ações do seu governo no Brasil. No entanto, para simular a Dona Maria Eulina e Francisco Valmar, supostos cidadãos brasileiros, foram colocadas fotos de modelos que são vendidas em banco de imagens.

O LeiaJá checou a informação postada por usuários de redes sociais e encontrou as imagens disponíveis em bancos. "Francisco Valmar" está na plataforma shutterstock, enquanto que "Dona Maria" faz parte do acervo da istockphoto, da agência Getty.

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Além disso, internautas lembraram nas redes sociais que o presidente venezuelano Nicolás Maduro também tinha um programa chamado "Alô Presidente". 

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A cantora Anitta retornou para sua casa no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (30), exibindo um carrão avaliado em R$ 250 mil. A funkeira estava aproveitando um período de descanso por recomendação médica, na casa do atual namorado Gui Araújo, que mora em São Paulo.

O veículo é um Volvo XC40 Hybrid Plug-in, um carro elétrico importado que foi dado a cantora para publicidade. Anitta mostrou o funcionamento do novo automóvel, enquanto fazia o trajeto São Paulo-Rio, e carregou o automóvel ao chegar em casa. O veículo ainda é um modelo híbrido, podendo usar também combustivel. 

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Até fevereiro de 2019, Anitta era embaixadora da francesa Renault, com contrato em R$ 2 milhões e a convite da marca cantou o hino nacional no GP de Fórmula 1 no país, faturando R$ 300 mil. Durante o contrato, a cantora divulgou os modelos mais populares da marca, enquanto os mais luxuosos ficavam por conta de Bruno Gagliasso e Marina Ruy Barbosa, atuais embaixadores da marca.

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) entrou com uma representação na sexta-feira, 5, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal passem por uma auditoria para que seja levantado, de forma imediata, os gastos de ambos os bancos com publicidade e em quais veículos anunciam. De acordo com o parlamentar, desta maneira será possível avaliar se as normas e procedimentos das instituições financeiras estão ajustados aos requisitos de publicidade e transparência exigidos pela Constituição.

O pedido tem como base uma matéria do jornal O Globo publicada no dia 3, informando as diversas negativas aos pedidos de acesso às informações sobre os gastos de ambos os bancos com publicidade na internet via Lei de Acesso à Informação (LAI).

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A blindagem às divulgações dos números teria o aval da Controladoria Geral da União (CGU) e de uma comissão presidida pelo ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto.

As informações poderiam apontar se tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa Econômica Federal pagaram por anúncios em sites e canais no YouTube que divulgam fake news.

O documento recorda que, em 2019, a Caixa Econômica destinou R$ 213,3 milhões para uso em publicidade. Por sua vez, o Banco do Brasil, já sob a gestão de Rubem Novaes, destinou R$ 373,1 milhões a contratos publicitários, dos quais R$ 119 milhões foram gastos com veiculação na internet.

No ano anterior, sob o comando de Marcelo Labuto, o valor destinado para a divulgação do banco em plataformas digitais foi de R$ 62,3 milhões, indicando um aumento de cerca de 90% na quantia.

"A divulgação dos sítios onde são divulgadas as marcas das empresas é fundamental no atual contexto de disseminação de notícias falsas por meio da internet. No âmbito do Congresso Nacional, relatório preliminar da CPMI das Fake News, a qual íntegro, apontou destinação de grande montante de verbas públicas para sítios com conteúdo inapropriado, inclusive divulgação de pornografia (…) Desse modo, evidenciada a materialidade do volume de gasto público destinado a remunerar a publicidade do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal em sites, blogs, redes sociais e outras mídias digitais, potencialmente financiando a propagação de notícias falsas, tão prejudiciais a nossa democracia, impõe-se a atuação desta corte de contas para garantir a higidez dos procedimentos de contratação", diz o documento.

O pedido de inquérito ocorre dois dias após a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fake News mostrar que o governo federal investiu dinheiro público para veicular 2 milhões de anúncios publicitários em canais que apresentam "conteúdo inadequado".

A lista inclui páginas que difundem fake news, que promovem jogos de azar e até sites pornográficos. Canais que promovem o presidente Jair Bolsonaro também receberam publicidade oficial.

Outro lado

Em nota enviada à reportagem, o Banco do Brasil informou que "vai prestar, em momento oportuno, os esclarecimentos necessários ao Tribunal de Contas da União".

A reportagem pediu manifestação da Caixa, mas, até o fechamento deste texto, não havia obtido ainda um posicionamento da instituição.

O Instagram anunciou que, a partir da próxima semana, começará a introduzir propagandas e ferramentas para monetizar recursos dentro da plataforma, como o IGTV e as Lives. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (27), e inclui a adição de um botão para ajudar financeiramente criadores de conteúdo, oferecendo em troca serviços exclusivos.

Os selos

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A primeira novidade é a adição dos "selos" às lives. A ferramenta, que chega em junho, permite aos fãs pagarem para terem comentários em destaque durante a exibição dos vídeos ao vivo. Ele é uma espécie de botão em formato de coração, posicionado ao lado do nome de usuário, colocando o comentário em evidência na transmissão, assim aumentando as chances de ser notado pelo criador de conteúdo. Além disso, quem comprar os selos nas live desbloqueará recursos adicionais, incluindo colocação na lista de criadores e acesso a um coração especial.

Publicidade no IGTV

Já os anúncios IGTV serão exibidos no começo dos vídeos, assim que as pessoas clicarem para assistir aos conteúdos no feed. "Os anúncios em vídeo serão criados para celular e com duração de até 15 segundos. Testaremos várias experiências nos anúncios IGTV ao longo do ano - como a capacidade de pular um anúncio - para garantir que o resultado final funcione bem para pessoas, criadores e anunciantes", afirmou o Instagram em comunicado.

"O IGTV se tornou um local poderoso para os criadores se conectarem mais profundamente com seus fãs, pilotarem novos projetos e compartilharem suas vidas e talentos. Com os anúncios da IGTV, eles têm outra nova maneira de ganhar dinheiro com o conteúdo que trabalham tanto para produzir", explica a empresa. As duas novidades serão inicialmente disponibilizada para usuários dos EUA, mas devem ser expandida para outros países nos próximos meses. 

O que começou como um movimento para entreter o público durante a quarentena, rapidamente se transformou em uma máquina de publicidade e rentabilidade para marcas e artistas. Alguns chegam a cobrar R$ 500 mil para fazerem propagandas de produtos em suas lives e os anunciantes já estão atentos a esse novo mercado.

Segundo o colunista Leo Dias, os valores dos espaços publicitários nas lives de grandes artistas vão de R$ 100 a R$ 400 mil. O precursor desse mercado foi Gusttavo Lima, o primeiro a realizar uma live mais produzida e de grandes dimensões. O Embaixador cobrou R$ 300 mil por um espaço em sua transmissão, o que teria sido um valor promocional tendo em vista que era a primeira live naquele modelo. 

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Já Wesley Safadão, que estreou nas lives no último sábado (18), teria feito pacotes que foram dos R$ 60 aos R$ 150 mil, para diferentes formatos de publicidade dentro da sua apresentação. Ainda de acordo com Dias, a live mais cara teria sido a de Marília Mendonça, que cobrou R$ 500 mil aos anunciantes.

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