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Depois de uma publicidade do Banco do Brasil ser vetada pelo presidente Jair Bolsonaro por tratar de diversidade, a rede de fast-food Burger King lançou, na sexta-feira (3), um vídeo de recrutamento que parece discordar da postura do governo federal. A marca, contudo, não confirma a intenção. Por meio do Facebook, a empresa divulgou informações sobre seleção para seu novo comercial.

“Procura-se elenco para comercial. O Burger King está recrutando pessoas para seu novo comercial. Para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas. Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso. Curtir fazer selfie é opcional. No Burger King, todo mundo é bem-vindo. Sempre. Entre em contato pelo e-mail: recutrafilme@burgerking.com.br”, comunicou a Burger King sem dar mais detalhes sobre o recrutamento.

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Na postagem do vídeo com os informes sobre a seleção, inúmeros seguidores exaltaram a ação da rede de fast-food. “O BK é maior que este governo”, escreveu um internauta. “Adoro marca afrontosa”, brincou outro seguidor.

Já no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro postou o seguinte: “Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira”. Apoiadores do presidente saíram em defesa do governo federal criticando a Burger King e fizeram hashtag “#BoicoteBurgerKing” ficar entre as mais mencionadas no Twitter.

A Secretaria de Governo desautorizou ontem uma ordem da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) para que todo o material de propaganda da administração pública, incluindo o das estatais, passasse por análise prévia da pasta. A ordem da Secom veio um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro mandar suspender publicidade do Banco do Brasil.

Horas depois, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo - à qual a Secom está subordinada -, emitiu nota dizendo que a medida fere a Lei das Estatais, "pois não cabe à administração direta intervir no conteúdo da publicidade estritamente mercadológica das empresas estatais".

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O caso expõe o confronto entre o novo chefe da Secom, Fábio Wajngarten, e Santos Cruz. O empresário, que assumiu a secretaria há duas semanas, é próximo do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, e sua nomeação foi comemorada nas redes sociais pelo escritor Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo.

A determinação para o controle dos comerciais foi dada por e-mail do secretário de Publicidade e Promoção da Secom, Glen Lopes Valente. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a justificativa para o cancelamento da ordem foi a de que um e-mail não pode se sobrepor a uma instrução normativa.

A Instrução Normativa n.º 2, de 2018, que regula campanhas publicitárias, determina que sejam encaminhadas para análise prévia do Planalto apenas peças institucionais. Isso significa que as estatais têm autonomia para escolher material que promovam seus produtos ou serviços. Hoje há apenas a recomendação de se informar ao Planalto quais são as mídias usadas para veicular as campanhas e, eventualmente, é comunicado o conteúdo da peça.

Ex-secretário especial de Comunicação no governo Michel Temer, Márcio de Freitas afirmou que a praxe nas campanhas de caráter mercadológico era fazer apenas uma análise do custo, mas não de seu conteúdo.

Justiça

Funcionários das estatais ouvidos pelo reportagem avaliaram que a exigência de análise prévia poderia parar na Justiça. Também disseram que a interferência traria o risco de afetar a atividade das empresas. No e-mail encaminhado às estatais, a Secom afirma que a recomendação quer "maximizar o alinhamento de toda ação de publicidade" do Executivo. A Secom informa ainda que uma nova regulamentação será feita.

A determinação do governo para controlar as peças de propaganda ocorreu um dia depois de vir à tona decisão de suspender uma campanha do BB para o público jovem. A peça, que divulgava serviço de abertura de conta corrente no celular, foi retirada do ar dia 14 a pedido do próprio Bolsonaro. O episódio levou ainda à saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim, que está de férias.

Estrelado por atores negros e brancos, numa representação da diversidade racial e sexual do País, a peça foi encomendada pelo presidente do BB, Rubem Novaes. Oficialmente, não foi apresentado um motivo para a retirada da propaganda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Expolab - Escola de Educação Criativa está com inscrições abertas para o curso de Introdução à Redação Publicitária, que trabalha com a teoria, técnica e prática no texto publicitário. Dentro do conteúdo, alunos poderão analisar itens como coesão e coerência textual, uso de substantivos, verbos e adjetivos, redação publicitária para internet, além do uso de gêneros literários.

O objetivo do curso é unir criatividade e escrita para vender produtos e atrair clientes, tendo como público alvo estudantes e profissionais de comunicação, bem como para pessoas que tenham facilidade com a escrita e curiosidade em conhecer a área. 

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O curso terá início dia 30 de maio. A matrícula custa R$ 50 de matrícula + 3 vezes de R$ 50 no boleto ou cartão. Mais informações podem ser encontradas no comercial@expolab.com.br.

 

Você sabe o que faz um diagramador? Ou o que é diagramação? Diagramador é um profissional importante na área da comunicação. É um profissional que trabalha na edição da parte gráfica e visual de jornais e revistas.

Quando você, leitor, lê uma revista ou jornal, esse material foi organizado pelo diagramador para facilitar a compreensão durante a leitura do conteúdo. O Dia do Diagramador foi comemorado na última quinta-feira (28).

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Para trazer mais informações sobre a profissão, o LeiaJá entrevistou Robson Macedo, que é diagramador e professor da UNAMA - Un iversidade da Amazônia.

LeiaJá - O que faz um diagramador?

Robson Macedo - O diagramador é um profissional que atua tanto no jornalismo quanto na publicidade. Trabalha criando páginas, layouts que serão utilizados em jornais ou revistas. Esse profissional tem uma habilidade técnica de colagens e recortes de imagens. A partir da informatização, o diagramador também passou a ter conhecimentos com softwares.

LeiaJá - Há quanto tempo você trabalha na área?

Robson Macedo - Há mais de 15 anos em editoras e agências, produzindo jornais e revistas.

LeiaJá- Como está o mercado de trabalho para o profissional de diagramação?

Robson Macedo - O mercado de diagramação, durante muito tempo, foi bastante restrito, em meados dos anos 80/90. Era um curso técnico. Depois passou a ser uma profissão que utiliza recursos digitais, sendo assim mais abrangente. Hoje o mercado ainda tem uma demanda alta.

LeiaJá - Quais os desafios da profissão?

Robson Macedo - O maior desafio é o profissional se adequar ao novo, ou seja, ao moderno. Durante muito tempo achava-se que o diagramador estava ligado apenas ao jornal impresso e, com várias mudanças que o impresso teve, por exemplo, sendo transformado em portais de notícias, e até diminuído, o diagramador se assustou, achando que a profissão havia sido extinta, mas foi apenas adaptada.

LeiaJá – Você indica essa área para os profissionais de comunicação?

Robson Macedo - Sim. Como campo profissional, é excelente para o setor de comunicação. Vídeos e fotografias são bastante requisitados pelos alunos e a diagramação é uma alternativa.

LeiaJá - O que mais marcou sua vida profissional?

Robson Macedo - Foi a possibilidade da variedade. Eu conseguia trabalhar diariamente com assuntos e temas bem distintos. Por exemplo, pela manhã eu fazia a diagramação de uma revista sobre carnes e à tarde fazia um jornal sobre uma grande empresa. Isso era fantástico!

Por Elayse Miranda.

 

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O primeiro Painel LACOM foi realizado nesta segunda-feira (25), no auditório David Muffarej, no campus Alcindo Cacela da UNAMA - Universidade da Amazônia. O evento contou com a participação do publicitário André Filho e da jornalista Priscilla Castro.

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Alunos do curso de Comunicação Social, de vários semestres, se reuniram com o objetivo de criar a primeira Liga Acadêmica de Comunicação Social (LACOM) do Estado do Pará. O evento deu a início às atividades da liga e discutiu sobre trajetórias paraenses na comunicação social.

As inscrições para o processo seletivo da liga podem ser feitas aqui. A divulgação dos aprovados na primeira fase sairá na segunda-feira (1). O resultado sairá nas redes sociais da LACOM.

 

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A LACOM (Liga Acadêmica de Comunicação Social) é a primeira Liga Acadêmica do curso de Comunicação Social do Pará, organizada e movimentada por alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade da UNAMA – Universidade da Amazônia. Entre as principais propostas da Liga está a construção de ambientes de aprendizagem, troca de conhecimentos, debates e prática de aprendizado.

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“O nosso maior intuito é promover dentro da liga uma reunião de alunos que queiram participar de projetos acadêmicos, de pesquisa, extensão e ensino”, informou Amanda Gabriela, diretora de Ensino da Liga.

De acordo com Lucas Moraes, vice-diretor da Liga, um evento marcará o lançamento do projeto. “No dia 25 será o dia de lançamento da liga, com o evento '1º Painel LACOM', onde teremos um bate-papo com a participação da jornalista Priscilla Castro e do publicitário André Filho, que vão falar um pouco sobre suas carreiras e trajetória enquanto profissionais da área de comunicação no Estado”, relatou Lucas.

O evento será no auditório David Muffarej, no campus Alcindo Cacela da UNAMA, das 14 às 18 horas, com entrada franca. Os estudantes interessados em participar da Liga Acadêmica podem se inscrever aqui.

 

 

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento dos chamados Ad Breaks, pequenos intervalos comerciais que são colocados nos vídeos da rede social publicados por brasileiros. Sempre que este tipo de publicidade for mostrada, o criador recebe 55% da receita do anúncio.

O lançamento da ferramenta visa ajudar criadores e publishers que compartilham vídeos mais longos, que fazem as pessoas retornarem e criam comunidades engajadas ao redor do seu conteúdo, informou a rede social. Atualmente, mais de 70% dos anúncios que são exibidos durante os vídeos são vistos até o final no Facebook.

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Com a novidade, o Facebook espera dar mais formas de monetização aos produtores de conteúdo do Facebook Watch, plataforma de vídeo que tem uma programação especial e exclusiva. É possível acessar o Facebook Watch em celulares e também no desktop.

Os anúncios nos vídeos podem ser inseridos automaticamente pelo Facebook, quando seu algoritmo escolher ser o melhor momento para a exibição, ou então podem ser selecionados para aparecer quando o criador determinar.

Existem, porém, algumas condições para que os vídeos possam ser monetizados desta forma. Os intervalos comerciais só podem ser incluídos em vídeos com pelo menos três minutos de duração. Os criadores de conteúdo e publishers podem checar se estão elegíveis em fb.me/joinadbreaks.

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O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pediu ao Google que retire do ar vídeos com alguns youtubers mirins que atuam no Brasil. Na ação civil pública, divulgada nesta quarta-feira (2), o órgão cita canais dos youtubers Julia Silva, Felipe Calixto, Manoela Antelo, Gabriela Saraivah, Marina Bombonato, Duda MH e Vida de Amy.

Os vídeos que estão na mira do MP-SP são aqueles que possuem a chamada a publicidade infantil velada, ou seja, sem aviso de que se trata de um conteúdo pago e violando as atuais leis sobre propaganda para essas faixas etárias. Na maioria dos vídeos indicados pela promotoria, os youtubers são retratados abrindo brinquedos de diferentes marcas, entre elas Mattel e Candide.

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A promotoria alega que os youtubers realizaram ações em parceria com marcas, porém sem indicar de forma clara que elas se tratavam de propaganda paga. Além de apagar os vídeos, o Google, que é a empresa responsável pelo YouTube, recebeu a solicitação de impedir que o seu site seja um meio de burlar as atuais leis contra publicidade infantil.

"Diversas empresas, aproveitando-se da hipervulnerabilidade da criança youtuber e da criança espectadora, passaram a enviar seus produtos a esses influenciadores digitais para que eles os  desembrulhassem e os apresentassem, como verdadeiros promotores de vendas", disse assessoria psicossocial do MP-SP à Folha de S. Paulo.

O WhatsApp começará a exibir anúncios dentro do aplicativo em breve. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (31) pelo vice-presidente da empresa, Chris Daniels. Em entrevista a um jornal indiano, ele disse que as propagandas serão exibidas dentro do WhatsApp Status, recurso que reúne fotos e vídeos que desaparecem em 24 horas.

Segundo estimativas recente, o WhatsApp Status já tem 450 milhões de usuários ativos diariamente. "Esse será o principal modo de monetização da empresa, bem como uma oportunidade para outras empresas alcançarem pessoas no WhatsApp", disse o executivo.

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De acordo com relatos da mídia, os anúncios seriam alimentados pelo sistema de publicidade nativa do Facebook. O objetivo do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, de monetizar o WhatsApp forçou os co-fundadores do serviço de mensagens de mídia social a deixar a empresa.

Um deles, Brian Acton, disse recentemente à Forbes que Zuckerberg estava com pressa de ganhar dinheiro com o serviço de mensagens. "A propaganda direcionada é o que me deixa infeliz", disse na ocasião. O WhatsApp foi adquirido pelo Facebook por US$ 19 bilhões em 2014.

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O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) multou em R$ 6 milhões a empresa Arcos Dourados Comércio de Alimentos (McDonald's). A notificação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) e a falta de identificação do pagamento da multa no prazo de 30 dias resultará em inscrição do débito na dívida ativa da União.

De acordo com o despacho do DPDC, órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, a punição aplicada à empresa decorre "da prática ilícita cometida, consistente na publicidade abusiva direcionada ao público infantil, por meio dos shows do Ronald McDonald em escolas, principalmente, e o número de consumidores alcançados por esta ação que estimula o púbico infantil a consumirem o seu produto".

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Outras empresas

O Diário Oficial divulga ainda a aplicação de multas a outras duas empresas, também por publicidade abusiva contra crianças, mas desta vez por "campanha publicitária que promovia a adultização e erotização infantil". As empresas notificadas são a Couro Fino Indústria e Comércio de Artefatos de Couro Ltda. e a Edições Globo Condé Nast S.A.E, com multas de R$ 225 mil e R$ 2,112 milhões, respectivamente.

As notificações às empresas podem ser acessadas no seguinte endereço de internet: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/10/20...

A Associação Nossa Senhora do Carmo (Colégio Lourenço Filho) foi condenada a pagar indenização por danos morais de R$ 10 mil para estudante que teve foto divulgada em campanha sem sua autorização. A decisão, publicada no Diário da Justiça da terça-feira (11), é do juiz José Cavalcante Junior, titular da 17ª Vara Cível de Fortaleza.

Consta nos autos (0149760-56.2015.8.06.0001) que a menor foi aluna do colégio nos anos de 2010 a 2012. Ela sempre participou de atividades estudantis, como uma gincana no ano de 2010, para arrecadar materiais recicláveis destinados à doação.

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Na época, vários alunos foram fotografados na referida gincana, inclusive a imagem da aluna manuseando tampinhas de refrigerante foi uma das escolhidas para ser publicada no Jornal do Lourenço Filho e, desde então, passou a ser objeto de várias outras campanhas de publicidade da escola, como em jornais e panfletos.

A estudante afirma que nunca insurgiu-se contra tais publicações porque nos contratos de ensino assinados entre as partes, nos anos de 2010 a 2012, período no qual foi aluna, havia cláusula que prévia concessão do uso de sua imagem à requerida. Porém, desde 2013 a estudante está matriculada em outra instituição.

Ocorre que nos dias 13 e 16 de outubro de 2014, a escola veiculou no jornal impresso Diário do Nordeste, panfleto publicitário do Colégio Lourenço Filho, anunciando sobre o seu teste de seleção para ingresso e, no panfleto, estava estampada a imagem dela, a mesma foto da citada gincana.

Além disso, também foi veiculada em um livro de propaganda do colégio direcionado às pessoas inscritas para o teste de seleção de 2014 e àquelas matriculadas na instituição para o ingresso no ano de 2015. Ademais, o mesmo panfleto veiculado através do jornal, também foi distribuído individualmente nas dependências do colégio e por toda a cidade.

Em função disso, a menina ingressou com ação na Justiça para que a escola apague a imagem dela dos arquivos e deixe de utilizar a foto em propagandas comerciais, bem como recolha os panfletos distribuídos. Pediu também indenização por danos morais.

Na contestação, o colégio Lourenço Filho afirmou que no contrato de prestação de serviços educacionais consta cláusula que autoriza a ré a utilizar a imagem dos alunos em caso de sucesso em concursos, vestibular, torneios, festivais, olimpíadas, gincanas e aproveitamento excepcional em avaliações de proficiência.

Ressaltou ainda que a imagem veiculada foi a da gincana do ano de 2010, em que o colégio foi destacado por fazer uma ação social, em doar material reciclável ao Lar Torres de Melo, asseverando que tal publicidade em nada prejudica a imagem da aluna ou lhe causa algum dano, pois a propaganda é positiva e enaltece a sua imagem, não se justificando o pleito de ressarcimento e suposto dano.

“Percebe-se tão somente que a requerida esquiva-se da demanda apresentada, alegando que a foto divulgada fora tirada enquanto vigente o contrato educacional, contrato este que previa em sua cláusula 17ª a realização de publicidade. Neste raciocínio, pontua o requerido que mesmo que a propaganda tenha sido realizada após a autora ter mudado de escola, não haveria um tempo pré-determinado para cessar a veiculação da fotografia. No entanto, considero que tal argumento não deve prosperar, visto que em regra estando o contrato rescindido as cláusulas nele expressas perdem sua validade”, explicou o magistrado ao analisar o caso.

“Houve no caso dos autos clara violação ao direito à imagem da autora (artigo 5º, inciso X). Na época dos fatos a autora, era adolescente e menor de idade. Não houve autorização de seus pais para que fosse publicada a foto, uma vez que o contrato educacional já se encontrava extinto”, ressaltou o juiz.

Do site do TJCE

A concessionária ViaQuatro, responsável por administrar a Linha 4 – Amarela do Metrô de São Paulo, é alvo de um processo protocolado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) por coletar dados de usuários por meio de câmeras de segurança.

O sistema de câmeras das estações da Linha 4 – Amarela reconhece a presença humana e identifica expressões de emoção como felicidade, insatisfação, surpresa e neutralidade, além do gênero e faixa etária das pessoas que aguardam o trem em frente ao sensor.  O objetivo é captar essas emoções em relação aos anúncios publicitários.

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Mas, de acordo com o Idec, esse sistema permite que a ViaQuatro receba receita a partir da venda desses dados para outras empresas, fazendo com que estratégias de publicidade sejam realizadas a partir das reações identificadas.

Para o líder do programa de direitos digitais do órgão, Rafael Zanatta, a ação se trata de uma prática abusiva. “Os sensores são instalados nas portas de acesso ao trem, de modo que o usuário não tem direito de escolha: ou aceita a coleta dos seus dados, ou busca outro modo de se locomover na cidade”, explica.

Na Ação Civil Pública, o Idec pede que a concessionária pare com a coleta de dados e que as câmeras instaladas sejam retiradas. O órgão também aponta falta de cautela da ViaQuatro com a proteção da imagem de crianças e adolescentes prevista na Constituição Federal, além de falta de transparência já que nas estações não há indicação sobre a existência das portas interativas.

O Idec ainda pediu a condenação da concessionária e uma indenização de no mínimo R$ 100 milhões por danos coletivos. O montante deve ser direcionado para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

O Senac São Bernardo do Campo recebe o "What the Hell is Cannes? – O melhor de Cannes 2018", um evento do Senac São Paulo que discute sobre o "65º Cannes Lions – Festival Internacional de Criatividade", realizado em junho, na França. De agosto a setembro,profissionais da comunicação (Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Relações Públicas, Rádio TV), Design, Audiovisual e Marketing) estarão nas unidades da instituição de ensino para debater as visões do festival. O evento é gratuito.

Na unidade de São Bernardo do Campo acontece uma palestra com o diretor de criação de peças publicitárias, Pedro Gravena, no dia 30 de agosto, a partir das 19h30. Na ocasião, o palestrante irá destacar suas impressões do festival e as campanhas de entretenimento apresentadas.

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Pedro Gravena é ganhador de dois Grand Prix, o prêmio máximo no Festival de Cannes, pelas campanhas Cyber 2005 e Mobile 2014, além de mais 43 leões (outras escalas de premiações) conquistados em 10 anos. Gravena tem mais de 15 anos de profissão atuando na área de criação com as principais marcas nacionais e internacionais.

 “Além de mostrar as campanhas vencedoras do festival e discutir os caminhos percorridos para as premiações, o What the Hell is Cannes? reúne os maiores nomes da comunicação para apresentar as tendências da área”, diz Renata Barbosa, coordenadora da área de comunicação e artes do Senac São Bernardo do Campo.

O evento é direcionado a estudantes, profissionais e demais interessados. Para participar e conferir a programação completa do evento, acesse o Portal Senac 

Outras unidades participantes do evento estão em Sorocaba, Campinas, Santana e Lapa.

 

SERVIÇO:
"What the Hell is Cannes? – O melhor de Cannes 2018"
Data: 30 de agosto de 2018
Local: Senac São Bernardo do Campo
Endereço: Avenida Senador Vergueiro, 400 – Centro – São Bernardo do Campo/SP
Informações e inscrições: Portal Senac
Evento gratuito

O Netflix começou a testar um novo recurso que pode irritar muitos usuários. A empresa está considerando a possibilidade de exibir publicidade em vídeo entre os episódios de uma série. A novidade por enquanto é restrita a um número limitado de assinantes e as propagandas recomendam outros conteúdos que o espectador possa gostar, de acordo com o que ele costuma assistir.

Segundo informações do site TechCrunch, um usuário que já tem acesso à novidade disse que a Netflix exibiu uma propaganda de "Better Call Saul". A empresa, porém, diz que um assinante pode pular a publicidade a qualquer momento, se não estiver interessado.

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A Netflix afirmou ao site The Verge que o recurso não é permanente. "Estamos testando se as recomendações entre os episódios ajudam os assinantes a descobrir histórias das quais irão gostar mais rapidamente", explicou a empresa, em comunicado. Além de produções originais, as publicidades também promovem outros programas disponíveis no catálogo da Netflix.

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A campanha de roupas íntimas estrelada por Bruna Marquezine e Neymar, divulgada na última segunda-feira (14), continua dando o que falar. O casal “Brumar” desembolsou 1,8 milhão para protagonizar o comercial idealizado pela C&A. Bruna teve com exclusividade um massagista nos estúdios Polo Rio Cine e Vídeo, no Rio de Janeiro.

Realizada no dia 28 de abril, a gravação durou seis horas e contou com a participação de aproximadamente 120 pessoas na produção. Assim como a namorada, Neymar recebeu uma atenção especial durante as filmagens no set. O atacante do PSG teve os cuidados de uma equipe exclusiva vinda diretamente de Barcelona.

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De todos os privilégios que Bruna Marquezine e Neymar tiveram durante a gravação da campanha, o compromisso do casal estava sendo cumprido à risca. Sem ter muito tempo para descansar dentro dos registros realizados pelo fotógrafo italiano Giampaolo Sgura e de takes para o comercial, a atriz e o jogador estavam ganhando por hora. Caso o ensaio oferecesse algum atraso, eles seriam recompensados.

A prefeitura de Londres quer banir anúncios de fast food nos transportes públicos terrestres e subterrâneos, visando reduzir o índice de obesidade infantil na cidade.

A medida vale para alimentos que contêm alto teor de açúcar, sal e gordura. Redes de "junk food" que preparam comidas "diet" poderão ter seus produtos anunciados.

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Segundo o prefeito Sadiq Khan, o problema da obesidade nas crianças é "uma bomba-relógio", já que atinge 40% dessa camada da população.

No entanto, para o veto entrar em vigor, deverá passar por aprovação do Legislativo. Caso a alteração seja feita, não será a primeira medida contra o excesso de peso no Reino Unido.

Um imposto para bebidas com adição de açúcar foi aplicado no país, elevando o preço de alguns refrigerantes, como a Coca-Cola, em até 40%. O programa de televisão "The X Factor" também foi proibido de exibir anúncios de alimentos gordurosos.

Da Ansa

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O McDonald's divulgou nesta quinta-feira (12) os seus sanduíches especiais para a Copa do Mundo. Mesmo com a Itália fora da competição, a Azzurra será representada ao lado da Inglaterra, França, Brasil, Argentina, Espanha, Alemanha e Uruguai.

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Todos os lanches poderão ser adquiridos a partir do dia 24 de abril. No entanto, o "McItália" será comercializado somente aos domingos.

"Estamos na quinta edição dos sanduíches da Copa, uma campanha tão esperada pelos consumidores e que só existe no Brasil. Mas, dessa vez, fizemos uma grande mudança para homenagear os países campeões mundiais e assim conseguir escalar o queridinho dos consumidores, o McItália", disse Roberto Gnypek, vice-presidente de marketing do McDonald's.

O lanche da Azzurra será composto por queijo mussarela, polpetone, tomate, pepperoni e melt de mussarela com tomate seco no pão de brioche. As Mcfritas virão com molho mussarela com tomate seco e bacon picado.

O hambúrguer do Brasil será comercializado todos os dias, enquanto o da França na segunda-feira, Espanha, na terça-feira, Alemanha, na quarta-feira, Uruguai, na quinta-feira, Inglaterra, na sexta-feira, e Argentina, no sábado.

A Copa do Mundo da Rússia acontecerá do dia 14 de junho a 15 de julho. Nesta edição, a competição conta com 32 seleções. O time do Brasil será conhecido no próximo dia 14 de maio.

Da Ansa

O juiz federal Sérgio Moro defendeu que seja dada publicidade aos processos, mas disse ser contra vazamentos de informações sigilosas. Em painel no Fórum da Liberdade realizado em Porto Alegre, ele afirmou que ocorreram vazamentos durante o andamento de processos da Operação Lava Jato, mas disse não ter sido o responsável por informações sigilosas que chegaram à imprensa. "Vazamentos ocorreram, não sou o autor deles", afirmou Moro nesta terça-feira, 10.

"Existe diferença entre vazamento e publicidade", afirmou. "O que eu fiz em todos os casos foi deixar o sigilo legal levantado. Acredito que, abrindo os processos e as provas, as pessoas podem emitir seus próprios julgamentos.

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Moro disse que não se pode pensar que os cidadãos não têm condições de chegar a suas próprias conclusões.

"Governados têm o direito de saber como se comportam seus governantes e também têm direito de saber como se comporta a Justiça. Ao Judiciário não cabe ser o guardião de segredos sombrios do governo", afirmou Moro. "A Constituição é mandatória de que processos devem ser públicos, segredo é excepcional".

O juiz federal avaliou ainda que os vazamentos de informação tiveram um "efeito colateral" positivo, porque colocaram a opinião pública a favor da Lava Jato. Ele considerou que esse apoio da sociedade foi importante para barrar "tentativas de obstrução da Justiça". Moro não deu detalhes sobre o que considerou como tentativas de obstrução, mas mencionou as propostas de criação de "leis especiais" e "ações nos bastidores". Para ele, a imprensa tem sido "favorável aos trabalhos realizados".

Patrocinadora oficial da Copa do Mundo, a Brahma, marca da cervejaria Ambev, está lançando uma edição especial que resgata seus cinco rótulos dos anos em que o Brasil foi campeão. Os 5 rótulos comemorativos trazem uma releitura do visual de Brahma em cada época e chegam aos mercados do Brasil neste mês.

Outro elemento que promete provocar a memória do público é a trilha sonora do vídeo promocional. Os versos “Vai Brasil dá um show, mete a bola na rede, e mata a minha sede de gol, mais um!”, que ficaram famosos na conquista do tetracampeonato em 1994, estão de volta. O filme propõe ao público uma viagem no tempo com a história de um único bar que serve de cenário para as comemorações das conquistas brasileiras nos anos de 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002.

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A passagem de tempo é protagonizada pelos cinco icônicos rótulos campeões de Brahma acompanhados camisas e cenas de jogos contemporâneos a cada época. A campanha tem criação da agência Africa. “Cada um desses rótulos carrega a mesma história, a lembrança do momento em que o brasileiro se sentiu o Nº1. É esse sentimento que queremos despertar novamente nos torcedores na jornada rumo ao título”, afirma Pedro Adamy, diretor de Marketing de Brahma.

Com informações da assessoria

Começam nesta terça-feira (27) as inscrições para a seleção de dois professores assistentes na área de Comunicação Social no campus sede da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Estão sendo oferecidas uma vaga para a área de Educomunicação, Sociologia e Mídia e uma vaga para a área de Educomunicação, Publicidade e Linguagem Visual.

Para participar, é exigido que os candidatos tenham titulação mínima de mestrado em Comunicação Social e habilitação na área escolhida. O cargo é de professor assistente, classe A, nível 1, com jornada de trabalho é de 40 horas semanais. O salário é de R$ 3.649,06. As inscrições ocorrem até o dia 7 de março.

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Os interessados devem efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 65, preencher o requerimento de inscrição e levar a documentação especificada no edital no Protocolo Geral da UFCG, campus sede. O horário de atendimento é das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira. Os candidatos de baixa renda podem solicitar a isenção.

O processo seletivo será feito através de uma prova escrita no dia 14 de março e exame de títulos. A previsão é que o resultado final seja divulgado no dia 16 de março. O certame tem validade de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

- Confira o edital para a vaga na área de Educomunicação, Sociologia e Mídia

- Confira o edital para a vaga na área de Educomunicação, Publicidade e Linguagem Visual

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