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Saber gerir uma equipe é uma característica importante para qualquer pessoa que assuma função de supervisão, coordenação ou empresariado. Analisar as ações empresariais é o primeiro passo para entender o motivo da falta de comprometimento e até mesmo, aumentar a produtividade da equipe. Segundo a mentora high performance para empresários, Carina Costa, esse é um aspecto que só traz pontos positivos.  

“Aumentar a produtividade da empresa é um objetivo comum a todos para que, dessa forma, o crescimento e o sucesso sejam impulsionados em conjunto. Estar em um ambiente agradável faz com que os resultados também venham dessa maneira”, explicou Costa. 

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Confira a seguir, cinco dicas da especialista que podem ajudar quem deseja ter um ambiente mais produtivo e, assim, alcançar resultados ainda mais consistentes. 

Possibilite a aprendizagem contínua: Incentive a cultura de aprendizado e desenvolvimento dentro da empresa. Estimule os colaboradores a buscarem novos conhecimentos, participar de cursos e workshops, e compartilhar o aprendizado com a equipe. A busca constante por aprimoramento impulsiona a inovação e o crescimento. 

Estimule a criatividade: Dê espaço para a criatividade florescer. Promova sessões de brainstorming, encoraje a busca por soluções fora da caixa e valorize as ideias inovadoras. A criatividade é um fator chave para superar desafios e impulsionar a produtividade. 

Promova um ambiente de confiança: Construa um ambiente baseado na confiança mútua entre os membros da equipe. Isso permite que todos se sintam à vontade para compartilhar ideias, assumir responsabilidades e tomar decisões informadas. A confiança fortalece a colaboração e impulsiona a produtividade coletiva. 

Promova o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: Reconheça a importância de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. Incentive os colaboradores a cuidarem de si mesmos, a reservarem tempo para descanso e lazer, e a manterem um estilo de vida equilibrado. Um ambiente que valoriza o bem-estar promove a saúde mental, a felicidade e a produtividade. 

Aprenda com os erros: Encare os erros como oportunidades de aprendizado. Estimule a cultura de aprender com as falhas, avaliar os resultados e implementar melhorias. A busca pela melhoria contínua impulsiona a produtividade e permite que a empresa cresça de forma consistente.

Por meio da Secretaria de Educação e Esportes (SEE), estão abertas as inscrições para o Curso de Formação Básica em Música - Instrumento e Canto da Escola Técnica Estadual (ETE) de Criatividade Musical, que fica no centro do Recife. São 140 vagas e os interessados poderão se inscrever até o dia 21 de julho.

São 23 opções de cursos disponíveis: bateria, violino, saxofone, clarinete, tuba, piano e violão são algumas das possibilidades. Haverá turmas pela manhã, tarde e noite. Cada candidato pode escolher apenas uma opção, correndo o risco de ser eliminado no processo seletivo.

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Das vagas disponíveis, 80% estão destinadas aos estudantes que cursaram ou estão cursando o ensino médio ou que cursaram as séries finais do fundamental em escolas públicas. Deste percentual 50% serão ocupadas por alunos vindos de famílias com renda inferior ou igual a 1,5 salário mínimo.

Para mais informações e inscrição acessar o edital

CRONOGRAMA

Período de inscrição: 19/07 a 21/07/2023

Divulgação da Lista dos(as) Aprovados(as) por Instrumento Musical e Canto por turnos: 24/07/2023

Recurso da Lista dos(as) Aprovados(as) por Instrumento Musical e Canto por turnos: 25/07/2023

Resultado Definitivo da 1ª classificação: 26/07/2023

Período de matrícula da 1ª classificação: 26/07 a 28/07/2023

Resultado da 2ª classificação: 31/07/2023

Período de matrícula da 2ª classificação: 31/07 a 04/08/2023

Início das aulas: 31/07/2023

O Dia Mundial da Criatividade chega a Belém com diversas atividades gratuitas na cidade nos dias 20, 21 e 22 de abril. O movimento é organizado pela World Creativity Organization e conta painéis, palestras, workshops e performances para profissionais, empreendedores e empresas de todos os setores que compõem a economia criativa.

O objetivo do evento é unir o ecossistema de criatividade e inovação de diversas cidades, focando o desenvolvimento sustentável com base em pilares como aprendizagem, diversidade, empreendedorismo e transformação. 

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“Viver esse momento em Belém é muito importante para nós. Somos considerados a capital criativa da gastronomia, mas é muito importante reforçar que somos criativos em outras áreas. Por isso, montamos um cronograma de ações que envolvem diversos ramos de conhecimentos”, falou Amanda Ferreira, coordenadora.

O Dia Mundial da Criatividade é apresentado pelo Ministério da Cultura e Mercado Livre, parceria de mídia da Globo, apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Cidade de São Paulo, além da parceria institucional da Co.liga, Fundação Roberto Marinho, Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), da Preta Hub e do Razões para Acreditar, entre importantes agentes e entidades. 

O cronograma de atividades do evento já está disponível. Os ingressos são gratuitos e as inscrições podem ser feitas por meio do site oficial do evento.

Serviço 

O que: Dia Mundial da Criatividade (World Creativity Day).

Quando: 20, 21 e 22 de abril.

Onde: Os locais variam com a programação.

Da assessoria do evento.

Em abril, o maior festival colaborativo de criatividade do mundo desembarca em Belém, nos dias 20, 21 e 22, com o tema "A Era dos Criadores de Impacto". A programação prevê uma série de atividades gratuitas de educação, cultura e entretenimento para acelerar o desenvolvimento econômico sustentável na cidade. 

Os organizadores do evento, que ocorre mundialmente, estão recrutando voluntários, inspiradores e anfitriões para fazer parte do time de realização. Para participar, basta ter mais de 18 anos e fazer a inscrição até o dia 3 de março, no site: https://worldcreativityday.com/brazil/.

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Nos últimos anos, a Economia de Criadores vem crescendo acima da média e transformando radicalmente o ciclo de criação, produção, distribuição e consumo de produtos e serviços em todo o mundo. Com isso, tornou-se fundamental ampliar o conhecimento sobre a evolução desse ecossistema e seus impactos econômico, social e cultural.

"O Dia Mundial da Criatividade tem como propósito conscientizar o mundo sobre o valor da criatividade como matéria-prima para a solução de problemas. Pautada nisso, a edição de 2023 terá como tema oficial 'A Era dos Criadores de Impacto'. Vamos, juntos, promover o desenvolvimento humano e profissional de milhares de pessoas através da Revolução Criativa", afirma Lucas Foster, idealizador do Dia Mundial da Criatividade e diretor executivo da World Creativity Organization.

Serviço

Dia Mundial da Criatividade.

Inscrições para voluntários, inspiradores e anfitriões: www.worldcreativityday.com/brazil.

No site, basta selecionar o nome da cidade e se inscrever até o dia 03/03/2023.

Por Débora Barbosa, da assessoria do evento.

 

Em meio a manifestações raras e generalizadas contra a política de "covid zero" da China, os manifestantes estão recorrendo à criatividade para evitar a repressão, como utilizar de folhas de papel em branco para denunciar a censura e fazendo trocadilhos inteligentes para exigir a renúncia do presidente Xi Jinping, de modo a evitar termos "proibidos" que são rapidamente retirados da Internet.

Manifestantes de várias cidades, incluindo Pequim, exibiram no domingo, 27, folhas de papel em branco de tamanho A4 em sinal de solidariedade e um aceno à falta de liberdade de expressão da China. Outros publicaram quadros brancos em seus perfis do WeChat.

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Fotos de alunos da renomada universidade chinesa Tsinghua circulam nas redes, com cartazes mostrando as equações de Friedmann, escolhidas pela semelhança entre o nome do físico e a frase "freed man" (homem liberto) ou "freedom" (liberdade).

Em reação aos mecanismos de busca que bloqueiam palavras-chave e nomes de lugares relacionados a protestos, tags com significados "positivos" floresceram no WeChat e no Weibo. Nesta segunda-feira, 28, muitas postagens e referências às folhas em branco foram excluídas, embora publicações semelhantes continuem circulando.

Os usuários das redes sociais também recorreram a trocadilhos elaborados para falar sobre os protestos, usando termos como "casca de banana", que tem as mesmas iniciais do nome do presidente Xi Jinping em chinês, e "mousse de camarão", que soa semelhante à frase "renúncia".

Sarcasmo

Durante o fim de semana, alguns manifestantes pediram explicitamente a renúncia de Xi e gritaram slogans como "Não aos testes de covid, sim à liberdade", em referência a uma faixa pendurada por um manifestante em Pequim pouco antes do Congresso do Partido Comunista em outubro.

Outros, mais cautelosos, prestam homenagens com flores e velas às vítimas de um incêndio mortal em Xinjiang na semana passada, que provocou uma onda de indignação.

Em Pequim, uma multidão reunida ao longo do rio Liangma na noite de domingo gritava "quero fazer o teste de covid! Quero escanear meu código QR de saúde!", inspirando os usuários do Weibo a postar frases igualmente sarcásticas.

Vídeos de Xi, assim como suas declarações, foram editados para parecer apoiar as manifestações em massa, incluindo um vídeo no qual ele diz: "Agora o povo chinês está organizado e não se pode brincar com ele".

Em vários lugares da China, grupos cantaram o hino nacional e a Internacional em seus comícios, antecipando-se às acusações das autoridades de que os protestos eram antipatrióticos ou instigados por forças estrangeiras.

Um vídeo que foi rapidamente retirado pelos censores mostrava estudantes em um dormitório universitário cantando a música do grupo pop cantonês Beyond, "Boundless Oceans, Vast Skies", uma ode à liberdade que também foi abraçada pelos manifestantes pró-democracia de Hong Kong no início da pandemia.

Os internautas também divulgaram memes sobre a Copa do Mundo do Catar, com imagens de torcedores sem máscara, para zombar da rígida política chinesa.

Desafio para Xi

Apenas um mês depois de receber novos poderes como potencial líder vitalício da China, Xi Jinping enfrenta uma onda de raiva pública do tipo não vista há décadas, provocada por sua estratégia "covid zero" que em breve entrará em seu quarto ano.

Manifestações generalizadas não têm precedentes desde que o exército esmagou o movimento pró-democracia liderado por estudantes em 1989, na Praça da Paz Celestial de Pequim.

A maioria dos manifestantes concentrou sua raiva nas restrições que podem confinar as famílias em suas casas por meses e foram criticadas por não serem científicas nem eficazes. Alguns reclamaram que o sistema não está respondendo às suas necessidades.

Os gritos pela renúncia de Xi e pelo fim do Partido Comunista que governa a China há 73 anos podem ser considerados sedição, punível com prisão.

Em resposta, a polícia em Xangai usa spray de pimenta para afastar os manifestantes, e dezenas foram detidos e levados em vans e ônibus da polícia. O vasto aparato de segurança interna da China também é famoso por identificar pessoas que consideras encrenqueiras e pegá-las mais tarde, quando poucos estão observando.

A possibilidade de mais protestos não é clara. Os censores do governo limpam a internet de vídeos e mensagens de apoio a eles. E os analistas dizem que, a menos que surjam divisões, o Partido Comunista deve ser capaz de conter a dissidência.

Burlar a 'Grande Muralha'

Redes sociais como Twitter e Instagram são bloqueadas na China pelo "Great Firewall" (jogo de palavra em inglês com a Grande Muralha), um sistema que censura a internet, mas alguns cidadãos com experiência em tecnologia conseguem publicar informações sobre os protestos usando um software especial de rede privada virtual (VPN).

Para espalhar a mensagem além das fronteiras da China, contas anônimas do Twitter recebem vídeos enviados de todo o país, enquanto várias transmissões ao vivo dos protestos são organizadas no Instagram.

Estudantes chineses no exterior organizaram manifestações semelhantes em todo o mundo, inclusive em várias cidades americanas e europeias. (Com agências internacionais).

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O estímulo à leitura na infância é um forte impulso à criatividade, à imaginação e ao conhecimento de mundo, gerando resultados positivos na vida daqueles que o recebem. A 25ª Feira do Livro e das Multivozes abriu espaço para as Vozes da Infância em seu sétimo dia. Com a roda de conversa acerca da escrita para e sobre crianças, os convidados Daniel Leite, jornalista, e Michele Goulart, psicóloga, escritora e editora, abordaram o tema com a mediadora Elaine Oliveira – professora, mestra em Estudos Literários e técnica em gestão cultural da Fundação Cultural do Pará/Casa da Linguagem.

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Ler com crianças é a forma fundamental de estimular o apego à literatura nessa fase, conforme diz Daniel. O jornalista é, também, escritor. Para ele, ao ler com crianças, é possível dar atenção ao que ela está absorvendo e às suas interpretações. “Nunca destrua a leitura da criança, por mais estranha que te pareça no mundo adulto, a leitura sempre com a criança tem esse fator da mediação, ou seja, nós temos entre mim e a criança esse objeto vivo, que cria mundos, que é o livro.”

Daniel vê a escrita para e sobre crianças como algo que gera impacto por toda a vida, destacando a necessidade que a sociedade tem de arte – incluindo a linguagem, algo essencial ao ser humano. A leitura, como considera o jornalista, permite que se sonhe com a criança por meio do exercício da palavra.

Para os que acreditam que a literatura infantil é superficial e trata apenas de fábulas, Daniel explica que, por meio dela, pode-se discutir temas sérios e, por vezes, complicados, como a morte e o amor.

“Eu acho que é importante, porque nós estamos vivendo em uma sociedade agressiva, uma sociedade que muitas vezes elege a arte como inimiga, elege a educação como um problema. Acho que nós estamos vivendo em um tempo de muita escuridão, de muita barbárie, de muita agressividade. Precisamos acreditar que a vida que nós desejamos é a vida que respeita o outro, que acolhe o outro e a leitura”, afirma o jornalista.

Michele acredita que os livros têm poder de transformar a imaginação e a realidade das crianças. A autora também pondera que, como consequência dessa prática, a infância adormecida é despertada dentro dos que a fazem. “Para a gente escrever em uma linguagem que a criança se sinta representada, a gente precisa conhecer o universo da criança, e a gente faz isso por meio da escuta, do contato com a criança, de dar oportunidade da criança se expressar livremente”, observa.

Além do desenvolvimento de habilidades cognitivas, da oralidade e do letramento, a leitura é capaz de embelezar a cultura em que a criança está envolvida e acolhê-la, segundo Michele. De acordo com ela, o contato com a literatura na infância permite uma conexão profunda com a criatividade.

“Eu acho que quem tem acesso à cultura na infância tem pré-requisito para ser um adulto imaginativo, um adulto resolutivo, uma pessoa que sabe acolher e sabe que pode ser acolhida”, elucida a escritora. Michele ressalta que ler para crianças e contar histórias, incluindo-as na narrativa e permitindo suas próprias interpretações, são formas de dar visibilidade a essa temática.

Elaine destaca a importância da democratização de informações acerca da literatura infantil, com políticas públicas na formação de professores e implementação de bibliotecas, para melhoria do acesso aos livros.

“A gente precisa que os pais, os professores sejam leitores e compreendam que viver esses momentos com a criança vai ser fundamental para formar esse leitor crítico, inteligente, uma pessoa mais antenada com o mundo. Inclusive, vai ajudar em outras áreas do conhecimento”, fala.

Para a professora, a leitura permite uma entrada ao mundo poético, estimulando a imaginação e criatividade. “Quando você lê uma história, quando você tem acesso a arte, você aprende a se colocar no lugar do outro, pratica autoridade, você, principalmente, se humaniza. Por isso a literatura e a arte são tão importantes para a nossa vida”, conclui.

 Por Igor Oliveira, Kátia Almeida, Lívia Ximenes e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Nesta terça-feira (5), o mundo relembra o legado deixado por Steve Jobs, personalidade controversa à frente da Apple desde a sua criação, em 1977. Dez anos após sua morte em decorrência de um câncer de pâncreas, o gênio ainda é apontado como um dos responsáveis por mudar a história da humanidade através da tecnologia.

Para celebrar o patrimônio deixado por Jobs, o LeiaJá separou uma lista com fatos relevantes sobre a trajetória do ícone, que permanece inspirando novas gerações de empreendedores, investidores e executivos. Confira, a seguir:

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Da garagem dos pais para o mundo: surge a Apple

Nascido na Califórnia (EUA) em 1955, Steve Jobs teve a adolescência embalada pela efervescência tecnológica do Vale do Silício, onde jovens montavam o que seria, no futuro, o computador. As invenções, no entanto, eram engenhocas complicadas, direcionadas apenas para uso de quem entendia do assunto.

Já com 21 anos, Jobs, que não possuía curso superior, mostrou um dos primeiros indícios de que sua mente era, de fato, revolucionária. Ao lado de Steve Wozniak, na garagem dos pais, ele criou a primeira versão de um computador pessoal, o Apple l. Naquele momento, a máquina consistia em um modelo que hoje conhecemos como CPU (Central Processing Unit). Nascia, então, a Apple. 

Pouco tempo depois, surgia o Apple ll, uma “evolução” da máquina anterior, já pronta para ganhar um mercado ainda inexplorado: ambientes domésticos e pequenas empresas. Com teclado, monitor e CPU, proporcionando uma experiência de usuário até então inédita, o produto foi um sucesso de vendas.

Apple Lisa e Macintosh

Com o computador Apple Lisa, lançado em 1983, o já milionário Steve Jobs apresentou ao mundo sua outra face: excêntrica, polêmica e, considerada por muitos, arrogante. Em aparente coincidência, a máquina foi batizada com o nome da primeira filha do gênio. Até aquele ano, contudo, Jobs não tinha reconhecido a paternidade da menina, mesmo com o teste de DNA positivo.

Além dos rumores sobre a razão pela qual o nome foi escolhido, o computador também chamou a atenção por ter uma interface diferenciada. Criada por engenheiros de uma empresa chamada Xérox e comprada por Jobs, a identidade visual deu ao computador comandos intuitivos, além de ícones que, até hoje, permanecem nos aparelhos, a exemplo da “lixeira”.

Ademais, este foi o primeiro modelo de computador a acompanhar o mouse, já que antes todos os atalhos eram concentrados no teclado. Tudo isso culminou no lançamento do Macintosh, em 1984. Mais uma vez, Steve Jobs mudou o mundo ao tornar a informática algo fácil de usar por qualquer um.

Saída da Apple e nascimento da Pixar

O ano seguinte ao lançamento do Apple Macintosh, considerada a melhor invenção de Jobs até então, não foi como o gênio esperava. Os atributos de sua personalidade intempestiva e os casos de assédio moral que se acumulavam culminaram em uma verdadeira reviravolta na história: em 1985, ele foi demitido da Apple.

A derrota, no entanto, tornou-se uma espécie de motivação para que o entusiasta da tecnologia mergulhasse em outro nicho. Desafiando o mercado, que avaliou a iniciativa como “uma decisão estúpida” para o ano de 1986, Steve Jobs comprou a Pixar. 

Em um espaço de tempo que durou cerca de 9 anos, a empresa tornou-se uma gigante da animação: ganhou 28 prêmios da Academia, o conhecido Oscar, seis Globos de Ouro e três Grammys, além de muitos milhões arrecadados em filmes aclamados pela crítica, a exemplo de “Toy Story”.

O retorno à empresa da maçã com foco em inovação

A Apple não teve a mesma sorte do seu criador e empreendedor nato. Com a administração de John Sculley e Gil Amelio a empresa da maçã entrou em declínio e experimentou o sabor da quase falência. O cenário caótico foi interrompido em 1997, com o retorno de Jobs à empresa.

Na “volta para casa” do gênio, a Apple foi praticamente recriada, mais uma vez com foco na inovação e criatividade de seus funcionários. O ritmo de trabalho intenso culminou no lançamento do iMac, em 1998, que salvou a gigante da tecnologia do ostracismo.

Apesar disso, foi só em 2001 que Steve Jobs, mais uma vez, mudou o mundo através da tecnologia. Com o lançamento do iPod, minúsculo apetrecho que permitia o fácil acesso à músicas e vídeos, a Apple ajudou a combater a pirataria e abriu caminho para, em 2007, o lançamento do primeiro iPhone.

O modelo de celular inteligente possibilitou aos usuários, pela primeira vez, concentrar serviços essenciais em suas mãos. De uso simplificado e conectado à internet, o aparelho permitiu a criação de uma série de aplicativos que, rapidamente, tornaram-se essenciais.  Em 2010, buscando combinar elementos do celular e do computador, surge o iPad.

“Permaneça faminto. Permaneça tolo”

Assim que retornou à Apple, Steve Jobs lançou a campanha “Think Different (“Pense Diferente”). O comercial sugeria que personalidades marcantes da história viviam a vida sem preocupações com julgamentos externos, exercitando a coragem. Dessa forma, foi impossível ignorar nomes como Pablo Picasso ou Albert Einstein.

A mensagem defendida por Jobs ressalta a importância de fazer movimentos ousados para obter resultados brilhantes, aceitando o risco de ser interpretado como “louco”. Em um dos seus discursos mais marcantes, em 2005, o criador da Apple afirmou que “as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam”.

Na ocasião, Jobs concluiu a palestra com uma frase do “Catálogo do Mundo Inteiro”, uma publicação de contracultura que circulou entre os anos 1968 e 1971. Ela dizia: “Permaneça faminto. Permaneça tolo”. As palavras, assim como o legado de Steve Jobs, ainda estão vivas naqueles que se inspiram no gênio da tecnologia para buscar, incessantemente, o novo.

Nesta sexta-feira (25) acontece o último dia do Festival Internacional de Criatividade, também conhecido como Cannes Lions, que ocorre pela 68ª vez.  Esta é a principal premiação à criatividade no campo da comunicação, em uma disputa com diferentes trabalhos produzidos por publicitários, anunciantes e profissionais da comunicação de vários países. Os vencedores recebem o troféu Lion, que serve como referência para se posicionar no mercado de trabalho.

De acordo com Fábio Martins, publicitário e professor do curso de publicidade e propaganda da Universidade Guarulhos (UNG), o processo para participar do Cannes Lions consiste na inscrição para concorrer ao prêmio, depois de uma seleção prévia feita por agências e  produtoras globais de propaganda - trabalhos que realmente representem grande inovação, criatividade e que indiquem tendências do mercado e da sociedade.

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Em dimensões globais, esta é a maior premiação do mercado da propaganda, que traz efeitos de visibilidade e de ganhos econômicos. “Dá notoriedade e autoria à agência e aos profissionais envolvidos”. Martins ressalta que para chegar ao ápice da premiação, o trabalho em questão precisa passar por alguns processos. Após a avaliação de um júri de especialistas, é feita uma seleção daqueles que irão competir e avançar no festival.

O professor conta que nesta etapa, chamada shortlist, os candidatos fazem uma defesa do projeto em questão, e assim avançam as melhores criações, até chegar ao grande vencedor. “Estar no shortlist já é um feito enorme para qualquer profissional da propaganda”. Por conta dos custos envolvidos, a premiação costuma ter agências e produtoras na disputa, de forma que possa evitar o individualismo.

De acordo com o publicitário, “premiações são um enorme estímulo à criatividade e inovação”, e competições como esta são importantes em vários aspectos, seja pelo reconhecimento profissional ou pela visibilidade. “Os prêmios são capazes de destacar os criativos e agências do mercado. Não é você falando sobre o que faz, mas um selo de qualidade dado pelo mercado”, analisa Martins.

Até o momento, todos os representantes brasileiros no Cannes Lions 2021, conquistaram 59 leões, sendo eles: dois Grand Prix, 12 ouros, 17 pratas e 28 bronzes. As empresas que estão à frente da premiação e seguem como os principais destaques, são a AKQA e a Agência Africa, que somam praticamente a metade de todos os leões conquistados. Juntas, as empresas levaram 29 prêmios, sendo 18 para AKQA e 11 para a Agência Africa.

No retrospecto histórico, dentre os grandes destaques de campanhas brasileiras que estiveram na premiação, estão o comercial “Air Max Graffiti Stores”, feito pela empresa AKQA para a Nike, que apresenta em poucos minutos as vantagens em se comprar o novo modelo de tênis da Nike, com música e cultura de grafite como temas principais durante a propaganda. Na contramão de propagandas mais longas, mas obtendo grande repercussão, está o “Anúncio Grelhado”, que apresenta em 30 segundos como usar o aplicativo para ganhar um hambúrguer do Burger King, com a condição de escanear um anúncio concorrente e assim vê-lo queimar na tela do celular.

Nesta quinta-feira (19), das 10h às 12h, será realizado o Turismo ON Live, evento focado em criatividade e inovação para os profissionais do setor que estão em busca de novas estratégias de marketing para seus negócios. As inscrições devem ser feitas pela internet e o encontro contará com a participação dos especialistas em criatividade Murilo Gun, Renan Hannouche e Dantes Freitas.

“Depois da pandemia e da vida diferente que todos nós estamos levando, o cenário do turismo ficou bastante delicado e com muitos empresários com dificuldades nesta retomada. Para ajudar esta cadeia, criamos o Turismo ON Live e convidamos palestrantes especialistas em criatividade para trazer novos insights para os empresários do setor”, afirma a Gestora de Turismo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/PE), Kátia Georgina, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Palestrantes

Murilo Gun é um dos nomes de referência em palestras no Brasil. Ganhou dois prêmios iBest como melhor site pessoal, publicou dois livros sobre internet e foi empresário por 10 anos. Formado em Administração, com MBA em Gestão, largou a vida de empresário pra ser comediante.

Renan Hannouche foi listado na Forbes Under 30 2020 (Tecnologia e Inovação) e com especialização na Singularity University (onde também é embaixador do capítulo Recife) e Stanford. Renan também passou por empresas globais de TIC e ajudou corporações de múltiplas geografias e verticais na implantação de tecnologias exponenciais para a criação de futuros sem referências.

Dante Freitas tem formação pela Singularity University (Denmark e USA- 2019) e em educação empreendedora pela Universidade número 1 em empreendedorismo, Babson College (Boston, EUA – 2014), com passagem pela Stanford University (EUA), com 15 anos de experiência como executivo, incluíndo multinacional, já orientou mais de 15 mil empreendedores ao longo de sua jornada.

*Com informações da assessoria

Serviço

Turismo ON Live

Quando: quinta-feira, 19 de novembro

Horário? 10h às 12h

Onde? Aplicativo Zoom

Confira o link da transmissão aqui

Muitos criadores de conteúdo sonham em trabalhar com o YouTube, mas o processo para manter um canal exige estratégia, planejamento e, muitas vezes, patrocínios para possibilitar o engajamento. Foi com essa premissa que o youtuber Leandro Costa, 23 anos, do Rio de Janeiro, alavancou seu canal em menos de um ano.

Costa não era ativo no YouTube e sua conta tinha 120 inscritos no início de 2020. Ele decidiu levar a produção de vídeos a sério e começou a participar de eventos geek para estabelecer parcerias. Hoje, o canal conta com mais de 5 mil seguidores. "A ideia era apenas fazer uns vídeos com os amigos. Depois, o que era uma brincadeira, se tornou trabalho e fui conhecendo representantes de diversos tipos diferentes de marcas", lembra o youtuber.

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Desde então, o youtuber produziu um vídeo por semana. A partir de julho, Costa estabeleceu a meta três vídeos semanais, que vão ao ar nas terças, quintas-feiras e no sábado, sempre às 11h. "Na criação de conteúdo, procuro sempre trazer uma novidade tecnológica ou mostrar algo que sempre chame a atenção do meu público-, que é o infanto-juvenil", explica.

Após três meses de produções, Costa, ao lado de parceiros, criou um nome para sua equipe, Br-others, que a princípio era apenas voltado para jovens que desejavam aprender como desenvolver seus trabalhos na internet. "São três palavras em uma, Br de Brasil/Brasileiros, others de outros e por fim Brothers, que significa irmãos, onde temos a representação específica da Santíssima Trindade", define.

A princípio, os vídeos do youtuber eram voltados para cobertura de eventos e entrevistas com convidados que visitam esses locais. Mas devido a pandemia do coronavírus (Covid-19), o criador de conteúdo precisou adaptar sua produção para um modelo caseiro. "Quando comecei a gravar em casa, percebi que fiquei bom nas ideias criativas. Usei o tempo livre da quarentena para me dedicar e produzir conteúdo que chame a atenção dos meus seguidores", relata.

O youtuber constatou que é importante estabelecer parcerias, processo que se mostrou fundamental na pandemia. "A situação financeira de muitas empresas caiu, e esse trabalho de divulgação passou a dar muito certo, já que eu ajudo a companhia e também me ajudo", afirma Costa. "Isso tem aberto as portas para minha equipe, pois conseguimos fazer diversas parcerias, além de receber patrocínios para investir nos projetos", complementa.

Para conseguir um bom engajamento, Costa procurou por eventos que foram cancelados em função da pandemia e ofereceu aos organizadores o espaço de seu canal para divulgar os festivais digitais. "Nessas lives, fui conhecendo diversos dubladores, atores e digitais influencers, e fui propondo aos poucos uma parceria que fosse benéfica para ambas as partes", recorda.

O isolamento social serviu para Costa colocar em prática a criatividade, o que permitiu que ele ultrapassasse seus limites. "Além de fechar muitas parcerias e ter a oportunidade de receber patrocínio, consegui fazer amigos, pessoas que perceberam que eu sou uma pessoa de responsabilidade e que tem total comprometimento com o trabalho. Por isso, meu trabalho cresce a cada dia", finaliza.

O cantor Paulo Ricardo é mais um a encabeçar a lista dos artistas que estão se reinventando durante a quarentena. Nesta quarta-feira (27), ele foi entrevistado por Fátima Bernardes no programa Encontro, e contou que compôs a canção Tempo de Espera nesse período de isolamento social. 

"Estou aproveitando para me dedicar mais ao violão e à composição. Foi nessa quarentena forçada que nasceu a música nova", revelou. Ainda no bate-papo, Paulo declarou que aproveitou o momento de confinamento em casa, junto à esposa, a fotógrafa Isabella Pinheiro, para gravar um clipe.

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De acordo com Isabella, o roqueiro fez o convite para ela dirigir o vídeo: "Ele foi me convencendo aos pouquinhos e, no final, deu supercerto. Ficou até melhor do que a gente imaginava. A gente conseguiu produzir bastante imagem legal". Paulo Ricardo disse que a captação de imagens do projeto foi gratificante.

A pandemia do coronavírus colocou bastante gente para trabalhar de casa, no chamado home office. No entanto, o que parece ser um sonho pode apresentar alguns desafios como controlar-se diante as distrações que a residência oferece - como o sofá e a geladeira -, e escolher a vestimenta ideal para o expediente, sobretudo quando é necessário fazer videoconferências. Mas, para esse último ‘problema’, há uma solução a caminho, pensada por uma empresa japonesa. Eles criaram uma roupa que junta a formalidade de um look profissional ao despojamento de um pijama: é o Work from home jammies (“pijama trabalhe de casa”).

A ideia é igual ao lema da Hannah Montanna, juntar “o melhor dos dois mundos”. A parte de cima da roupa imita uma camisa social, elegante e apresentável para participar de eventuais videoconferências com os colegas do trabalho; já a parte de baixo é um moletom confortável ideal para aquele cochilo imediato após um dia inteiro de labuta. A criação é da empresa japonesa Whatever Inc. que criou uma vaquinha para viabilizar a produção e promete enviá-la para todo o mundo.

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Para o Work from home jammies foram pensadas três diferentes cores, branco com cinza, rosa com preto e azul listrado com cinza escuro. O site do crowdfunding ensina também a maneira ideal de como usar o pijama durante vídeo chamadas. É preciso posicionar a câmera em determinada altura para que seja visto apenas a parte social da roupa, assim, os chefes não percebem que por baixo, o funcionário está mesmo é de pijama. 

Comemorar aniversário em tempos de quarentena parece ser algo descartado. Mas, com um pouco de criatividade é possível adaptar a festa para que a data não passe em branco. Foi o que fez a família de Giovanna Cau SIlvestre, de Sorocaba (SP). A jovem ganhou uma surpresa na última terça (31), dos pais, que encomendaram um bolo com o tema Covid-19 para celebrar os 22 anos da filha.

Giovanna mora com os pais e o irmão e toda a família está cumprindo com as recomendações dos órgãos de saúde, apesar do pai ainda precisar sair diariamente para trabalhar. A jovem estava um pouco desanimada com a chegada do aniversário, pela impossibilidade de fazer uma festa, mas foi surpreendida pela família com uma pequena comemoração com direito a coxinha e bolo temático. “Eu tinha combinado de sair no meu aniversário, mas agora não podia mais. Fui para o quarto e, quando voltei para a cozinha, estavam me esperando. Eu estava meio chateada, porque pensei que não iria comemorar meu aniversário por conta da quarentena, mas, quando vi o bolo, achei sensacional”, disse em entrevista ao G1. 

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A aniversariante compartilhou nas redes sociais as fotos da festa improvisada e ganhou muitos elogios dos seguidores. As pessoas aprovaram a criatividade da família de Giovanna e aproveitaram para lhe felicitar pelo 22º aniversário. “Meus pais e meu irmão conseguiram fazer desse momento tão tenso um momento de alegria. Afinal, demos muita risada”, disse a jovem.

LISBOA, PT - Um pouco antes de falar sobre o transporte em 2025 na Web Summit, principal evento de tecnologia no mundo, um painel reuniu o CMO da Burguer King, o brasileiro Fernando Machado, a CEO da Weber Shandwick, Gail Heimann, e a CMO da Automobili Lamborghini, em conversa com o jornalista Marty Swant, da Fobes, para discutir como será o marketing em 2020. 

Para a Burguer King e para a Lamborghini, a criatividade e a ligação direta com o cliente serão os fatores determinantes para o sucesso no próximo ano. “Temos investido muito no digital, que realmente está revolucionando nosso mercado. Precisamos fazer coisas quem sejam notadas e que as pessoas falarão sobre isso. E não temos o budget para investir numa copa do mundo. Então é no digital, e com criatividade, que conseguiremos chamar atenção e atingir audiências específicas”, detalha o brasileiro Fernando Machado. 

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Para Gail Heimann, "o que veremos no marketing será o poder da ideia e de como ela terá a capacidade de chamar a atenção. Os anúncios de TV levavam as pessoas a comprar uma ideia, mas agora é ideia após ideia. Seja qual for a tecnologia, precisaremos de ideias que movam as pessoas", disse.

Fernando reforça que “não ‘briefamos’ por canais de mídia ou plataformas, mas sim por ideias e resultados esperados. São as ideias que nos levam às plataformas, não o contrário. Fico espantado como algumas empresas ainda não entenderam como boas ideias e criatividade podem realmente fazer negócios e marcas realmente avançarem e crescerem”. 

Para a CMO da Lamborghini, mesmo a marca não investindo em marketing de massa, é indispensável investir em tecnologia e no marketing de relacionamento. “Hoje temos, por exemplo, aplicações de realidade virtual para mostrar os detalhes e especificações dos carros e isso é algo que nossos clientes realmente apreciam. Muitas vezes os clientes não podem estar todo o tempo fisicamente próximos a nós, mas através da atmosfera atrativa e muito imersiva da realidade virtual, conseguimos esta proximidade”. 

“Ser é inovador é tão importante para o futuro das empresas, inclusive nas questões de marketing, que as empresas, como a nossa também, estão colocando os grupos de inovação cada vez mais no centro das companhias e isso tem contribuído muito para que as empresas conquistem mais a atenção e empatia do público”, finaliza Gail Heimann.

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Belém é uma das cidades criativas da gastronomia, título concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 2015, pelos seus exóticos temperos e sabores característicos da região, além da preocupação com a gastronomia sustentável. A capital paraense integra uma rede internacional de 180 cidades espalhadas por 72 países.

Para fortalecer o intercâmbio cultural, será realizado em Belém, de 3 a 5 de outubro, o Encontro Latino-Americano das Cidades Criativas da UnescoPromovido pela prefeitura da capital paraense, o evento tem foco na gastronomia, mas também objetiva estimular outros setores culturais, como cinema, artesanato, design e música.

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Diversas cidades participarão da programação. Do Brasil, Belém (PA); Paraty (RJ) e Florianópolis (SC), representando a gastronomia; João Pessoa (PB), com o artesanato; Curitiba (PR) e Brasília apresentam o moderno do design atual; Salvador (BA) mostra sua criatividade na música; Santos (SP), com o cinema.

Da América Latina participam Colômbia, México, Panamá e Peru. Chefs internacionais vão apresentar toda a criatividade da gastronomia.

Roberto Smeraldi, vice-presidente do Instituto Atá, de Alex Atala (SP), será convidado especial. Ele foi o chef que auxiliou na elaboração do dossiê de candidatura, ação fundamental para a conquista do título de Cidade Criativa para a capital paraense junto à Unesco.

Durante o Encontro, haverá eventos abertos ao público, entre eles visita guiada ao Mercado do Ver-o-Peso e Cooking Show, dinâmicas com chefs de cozinha, na Praça da República. Além do Circuito Gastronômico, contando com aulas práticas dos chefs locais e internacionais. Também serão abertas uma exposição de design e artesanato e uma feirinha de Economia Criativa. O Cine Olympia terá mostra de filmes.

Serviço

 Encontro Latino-Americano das Cidades Criativas.

De 3 a 5 de outubro com programação em diferentes pontos turísticos de Belém.

Circuito gastronômico na Praça dos Estivadores.

Dias 4 e 5 de outubro, com aula show de renomeados chefs de Belém, shows musicais, exposição de artesanato e design.

Mostra de filmes no Cine Olympia.

Dias 4 e 5 de outubro, das 15h às 17h e das 16h30 às 18h30 respectivamente

Entrada gratuita.

Da assessoria do evento.

A Skol anunciou nesta segunda-feira (30) que Anitta será a líder de criatividade e inovação da Beats, marca da cervejaria Ambev. A cantora vai discutir diretamente com a equipe a estratégia de marketing de negócios e as próximas inovações da bebida. A ideia é que ela ajude no lançamento de pelo menos um produto autoral por ano.

Quem acompanha a cantora em suas redes sociais sabe que a parceria com a marca já vem de longa data.

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A Skol Beats foi criada em 2002 e é direcionada ao público jovem. O primeiro produto fruto dessa nova parceria já tem data de lançamento para outubro e tem sua concepção pensada no funk carioca.

O programa Vem Ser S/A dessa quarta-feira (12), apresentado por Janguiê Diniz, Controlador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, entrevistou o empresário e humorista Murilo Gun. Graduado em administração pela Universidade de Pernambuco (UPE), Gun ministra palestras sobre criatividade e empreendedorismo.

Durante a conversa com Janguiê, Murilo contou suas experiências no Vale do Silício. Gun foi um dos 80 empreendedores mundiais selecionados para morar por dez semanas no NASA Research Park, no Vale do Silício, estudando inovação e criatividade na Singularity University.  Segundo Gun, a criatividade é uma habilidade essencial para quem quer empreender.

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Ficou curioso? Confira a conversa no Vem Ser S/A, transmitido no Facebook e YouTube de Janguiê Diniz, além dos canais do LeiaJá. Veja o programa:

 

Falar de educação é pensar, normalmente, na educação tradicional, com a figura do professor e, mais recentemente, o uso das tecnologias nas salas de aula como um suporte de aprendizado. No entanto, esse conceito vem mudando, junto com a expectativa de pais e filhos em relação às escolas.

Educação é a maneira que a nossa mente e comportamentos são moldados para viver em sociedade. É errado pensar que nesse processo devemos inibir nossa criatividade, afinal, ela é parte fundamental para o processo educacional. A criatividade é ferramenta principal dos empreendedores e deve ser encarada como chave para tudo: é através da criatividade que o homem consegue superar a maioria de seus problemas.

Quando se fala de criatividade, achamos que ela está ligada exclusivamente às artes. Quase não imaginamos que a criatividade é uma capacidade que todo ser humano possui e que pode ser desenvolvida, mas também pode ser reprimida. Na educação antiga, a criatividade era reprimida, porém, esse pensamento tem mudado e, cada vez mais, estamos influenciando nossas crianças e jovens a serem criativos.

Muitas escolas e outros espaços ligados à educação têm tentado adotar um tipo de educação diferenciada e inovadora, mas na verdade acabam caindo no mesmo modelo educacional de anos atrás. Por isso, é fundamental entender a importância da criatividade e saber como ela pode ser estimulada no processo educacional, permitindo que a escola esteja mais conectada com o mundo contemporâneo.

Estimular a criatividade no cotidiano de uma sala de aula é um desafio quando nem o currículo nem a própria organização escolar são pensados neste sentido. Mesmo não é impossível. É possível trabalhar de forma que o processo de criação caminhe em paralelo ao conteúdo das disciplinas tradicionais, favorecendo o aprendizado e a busca por novas respostas para as situações.

Talvez a melhor definição de educação criativa é aquela que nos instiga a descobrir nosso potencial e possibilidades. Investir na educação criativa é a inovação do ensino. É ter a certeza que o currículo escolar precisa de aulas de português, matemática e inglês, mas, precisa também de robótica, artes, música e gastronomia. É enxergar uma nova maneira de ensinar e, também, de aprender.

Períodos de crise econômica costumam ser um pesadelo para empresas e gestores. As contas apertam, os clientes desaparecem, tudo fica mais caro. O cenário parece desalentador. No entanto, com criatividade e organização, é possível atravessar a recessão e até crescer com ela. A crise pode ser, inclusive, uma oportunidade para startups.

Sendo as startups basicamente empresas pequenas, de base tecnológica e que oferecem produtos escaláveis, elas podem se beneficiar dos períodos de depressão econômica. É que, nesses tempos, o setor de tecnologia costuma ser o único não afetado. O motivo é bem simples: as empresas passam a ter que reduzir gastos, enxugar suas estruturas, otimizar a produção. E as soluções tecnológicas chegam como “salvadoras” para os gestores às voltas com as contas que não fecham. Aí reside a oportunidade das startups. É a chance de atender a essas demandas e oferecer produtos ou serviços que solucionem os problemas das companhias que sofrem com as quedas. Independente do setor em que atue, é importante que a startup esteja atenta aos movimentos do mercado e esteja pronta para aproveitar as oportunidades que aparecerem.

Em tempos de economia instável, é essencial para qualquer companhia, seja uma startup ou multinacional, mirar na inovação. Por meio da inovação, é possível se manter competitivo, ainda que em dificuldades. Desenvolver soluções inovadoras, sejam internas ou para fornecer para terceiros, garante fôlego e o sucesso. Para as pequenas empresas, períodos de crise podem ser menos difíceis até por questões técnicas. Acontece que as grandes companhias, por terem estruturas complexas, acabam por ter mais entraves, sem muita flexibilidade; o que não ocorre com as micro e pequenas ou startups: por serem mais simples, são mais maleáveis e conseguem se adaptar melhor à realidade que se apresenta.

 O Brasil ainda tem outra vantagem para quem está atento às oportunidades da crise: o baixo índice de competitividade. Apesar de ser um país altamente empreendedor, muitos dos que se aventuram nesta seara o fazem sem preparo ou habilidade, o que é um prato cheio para aqueles que entram no jogo determinados a ganhar. É diferente dos Estados Unidos, por exemplo, em que os mercados são bem saturados e a competição é muito maior. Portanto, vale a regra do “que vença o melhor”.

 Acima de tudo, no entanto, para fugir da crise, é necessário saber conviver com ela e não transformá-la em um bicho de sete cabeças. Quem tem competência para trabalhar bem não sofre, pois sempre terá seu público, mesmo que diminuído. Os que se preocupam muito com a recessão, e não falam em outra coisa, acabam por se afundar na lama da crise e não conseguem mais sair dela. O importante é manter a cabeça erguida e enxergar o horizonte à frente, que é sempre promissor.

 Fruto do Projeto Curadoria, o livro “Mulheres Criativas - 100 histórias de mulheres inspiradoras" será lançado, em vários lugares de São Paulo, a partir do dia 14 de maio. A obra reúne histórias de mulheres que se dedicam às artes visuais e manuais.

Idealizado pela artista Nini Ferrari, o livro passeia na trajetória dessas mulheres, onde elas falam sobre a relação com a arte, suas dificuldades, inseguranças e processos criativos durante a construção de suas carreiras. O Projeto Curadoria entrevistou 440 entrevistas com artistas de mais de 27 países, formando um retrato de novas cenas criativas no Brasil e no mundo.

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Informações sobre o projeto e os lugares de lançamento da obra podem ser conferidas no site oficial da iniciativa. Serão doados 60 livros para 30 Coletivos femininos de arte do Brasil e 15 livros para bibliotecas de presídios femininos do Estado de São Paulo.

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