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Para o ex-presidente Lula, o governo federal- e não a pandemia da Covid-19- é o principal responsável pelo desemprego recorde de 14,7% atingido pelo Brasil em junho deste ano, segundo indica o dado mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na tarde desta quinta (26), o petista participou de uma coletiva de imprensa em Salvador, capital da Bahia, onde encerra sua agenda pelo Nordeste.

“É importante a gente ressaltar que o problema do desemprego não é por conta da pandemia. O problema é falta de investimento. Tem um ministro da Economia [Paulo Guedes] que não é um ministro qualquer, tem vários ministérios subordinados a ele. É um ministro que não utiliza a palavra desenvolvimento, não utiliza a palavra investimento, não utiliza a palavra emprego, por isso não tem emprego. Qual a grande obra que tem no Brasil?”, questionou Lula.

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O ex-presidente mencionou investimentos em infraestrutura feitos durante seu governo, a exemplo dos doze estádios para a Copa do Mundo de 2014, da Transnordestina, da transposição do Rio São Francisco, além das hidrelétricas de Santo Antônio, Belo Monte e Jirau. “Se o estado não toma a atitude de fazer investimento para financiar a obra, não tem estrutura. Se o povo tem menos dinheiro, tem menos consumo. Com menos consumo, há menos produção, menos comércio e mais desemprego. Essa é a lógica do que estamos vivendo. A gente precisa colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”, acrescentou Lula.

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Em discurso no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta quinta (12), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a mencionar as Forças Armadas como suporte político de seu governo. Durante a cerimônia de promoção de oficiais-generais, o mandatário afirmou que conta com ‘apoio total’ dos militares.

"Nas mãos das Forças Armadas, a certeza da garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação", declarou Bolsonaro.

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Na última terça (10), a colunista do UOL Thaís Oyama apurou que o Alto Comando do Exército pressionou o comandante da Força, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, a não atender à convocação do Ministério da Defesa para participar de uma cerimônia da Marinha junto a Bolsonaro. Alguns generais teriam se sentido "envergonhados" com a realização do desfile de tanques de guerra no dia da votação do congresso nacional que derrotou o projeto favorável ao voto impresso.

Há alguns meses, o presidente já vinha sendo criticado pela insistência no uso da expressão “meu Exército”. A postura é vista como uma tentativa de politizar a instituição. 

Repercutiu mal no meio político a live realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na última quinta (29), na qual ele havia prometido provar que o sistema de urnas eletrônicas brasileiro já foi fraudado. Sem provas, o mandatário foi criticado por parlamentares como o deputado Helder Salomão (PT-ES), que usou as redes sociais para defender que, na verdade, foi o ex-juiz Sérgio Moro que interferiu no último pleito presidencial, ao impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse candidato.

“Teve fraude na eleição em 2018, sim. Um juiz fraudou o sistema judicial para tirar Lula da disputa”, ironizou Salomão.

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Por meio de nota, o ex-deputado fedral Bruno Araújo, presidente nacional do PSDB, disse que, ao invés de provas, Bolsonaro apresentou um "festival de argumentos constrangedores e patéticos". “O máximo que conseguiu é deixar (sic) a sociedade perplexa com o nível das bizarrices apresentada.  Prova mesmo é que temos um presidente dado a paranoias e teorias da conspiração. O PSDB segue confiando no sistema eleitoral brasileiro”, declarou.

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Durante a transmissão, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também rebateu as acusações feitas pelo presidente. Uma delas, se referia a uma suposta fraude eleitoral na cidade de Caxias, no Maranhão, em 2008, que foi investigada e teve sua possibilidade descartada pela Polícia Federal.

“Para investigar o boato criado em 2008, a @policiafederal periciou as 10 urnas eletrônicas supostamente violadas e descartou violação física e adulteração dos programas instalados no aparelho, assim como a presença de arquivos contaminados por vírus”, publicou a conta oficial do TSE no Twitter.

 O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) encaminhou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), um ofício pedindo a convocação da Comissão Representativa do Congresso Nacional, em caráter de urgência, para que sejam investigadas as supostas ameaças à democracia proferidas pelo ministro da Defesa, o general Braga Netto. Nesta quinta-feira (22), uma reportagem do jornal 'O Estado de São Paulo' apontou que o militar declarou que as eleições de 2022 só ocorreriam caso o voto fosse impresso e auditável.

Segundo o jornal, o ministro teria repassado a informação, no dia 8 de julho, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). “Não podemos esperar acabar o recesso para que seja apurado este nítido ataque às instituições democráticas”, afirma Gadêlha.

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A Comissão Representativa é composta por sete senadores e 16 deputados, eleitos pelas respectivas Casas Legislativas. A instituição tem a função de fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, bem como de convocar ministros de Estado, durante o recesso legislativo.

“Conforme a reportagem, o posicionamento do ministro ultrapassa qualquer nível de razoabilidade e constitui uma nítida ameaça às eleições e às instituições da República. E em consequência ao Estado Democrático de Direito”, Túlio Gadêlha. Para o parlamentar, as declarações de Braga Netto ocorrem em uma conjuntura de ataques à democracia brasileira, demandando esclarecimentos. “Cabe ao Congresso decidir sobre o voto impresso. Ameaçar a democracia é crime”, completa.

Em um vídeo publicado nas redes sociais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) na última terça (21), um comandante sugere que agentes deem tratamento especial à região administrativa do Lago Sul, área nobre de Brasília. O oficial argumenta que, nesse local, a proteção ao patrimônio e à pessoa é “extremamente importante”, por se tratar de uma localidade, em suas palavras, “de grande renda per capita”.

“Hoje os senhores estarão reforçando o policiamento de uma das áreas mais importantes de nossa cidade. Os senhores estarão reforçando o policiamento de uma área onde nós temos autoridades, embaixadores e grandes empresários. Uma área com grande renda per capita, na qual a proteção à pessoa e ao patrimônio é extremamente importante”, orienta o oficial.

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O comandante afirma ainda que os policiais tomem cuidado com as abordagens. “Conversem com a comunidade, interajam com a sociedade, peguem informações e passem para o policiamento normal da área”, completa.

Os agentes que aparecem nas imagens atuarão nos policiamentos diplomático e turístico. Em treinamento, estes policiais ainda precisarão aguardar cerca de 30 dias para que estejam definitivamente integrados ao Departamento de Operações em uma das unidades da PMDF.

 O pequeno Victor Emanuel, que sonha fazer parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF), contou a presença de agentes da instituição em sua festa de aniversário de seis anos, realizada na última sexta-feira (11), no bairro de Heliópolis, em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. O evento contou com decoração temática em homenagem à corporação.

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No evento, Victor estava uniformizado com os trajes da PRF. (Divulgação/PRF)

A PRF foi informada sobre a realização da festa por meio do chefe da Delegacia do órgão em Garanhuns, que foi procurado pela mãe de Victor Emanuel. Na ocasião, ela contou que o menino insistiu para que seu aniversário tivesse decoração e bolo personalizados com as cores da instituição.

Na noite da festa, policiais que estavam em ronda na BR 423 conseguiram participar da comemoração, fazendo uma surpresa para o menino. Victor vestia um uniforme com as cores da PRF e conheceu uma das viaturas utilizadas pelos agentes. A equipe participou dos parabéns e ressaltou a importância dos estudos para o ingresso na PRF.

Nesta terça (1), o deputado estadual Joel da Harpa (PP) lançou uma nota em que defende a atuação dos policiais militares na repressão a um protesto a favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro, realizado no último domingo (30), no Centro do Recife. A ação, que deixou feridos transeuntes, manifestantes e até a vereadora do Recife Liana Cirne Lins (PT), não foi autorizada pelo governador Paulo Câmara (PSB). 

No texto, Joel da Harpa alega que o policial que disparou o spray de pimenta no rosto da parlamentar estava tentando protegê-la, pois ela poderia se ferir, devido à sua proximidade com a viatura. "Se observarmos os vídeos, o policial, na verdade, salvou a vida dela e evitou uma tragédia pois a mesma estava colada na viatura, a qual estava em movimento", escreveu o deputado, sem apresentar qualquer prova para confirmar sua versão dos fatos.

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Em um vídeo publicado nas redes sociais de Liana Cirne, é possível assistir ao momento em que ela se aproxima da janela da viatura, na tentativa de dialogar com os policiais. Um deles, então, dispara o spray de pimenta diretamente no rosto da vereadora, que cai no chão e é socorrida por assessoras. Depois do incidente, Liana precisou ser socorrida para a UPA de Torrões, na zona oeste da capital pernambucana.

A conduta dos policiais está sendo investigada pela Secretaria de Defesa Social (SDS). "Na tarde de ontem estivemos nas duas unidades operacionais para conversar com a categoria e colocar toda a nossa equipe à disposição. O que ouvimos confirma nossa opinião de que a tropa estava cumprindo sua missão e, mais uma vez, está sendo injustiçada", coloca a nota do parlamentar.

No posicionamento oficial, ainda é dito que os manifestantes “atearam fogo em pneus, jogaram pedras contra os policiais o que resultou na necessidade de uma ação mais dura com o uso de balas de borracha e gás lacrimogêneo contra manifestantes". Não há registros ou imagens que comprovem a afirmação. A ação da polícia também deixou dois homens, que não participavam da manifestação, cegos. Eles foram alvejados no rosto por tiros de balas de borracha.

Desde que conquistou a devolução de seus direitos políticos, graças à anulação de suas condenações na Lava Jato feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, o ex-presidente Lula tem investido seu tempo em articulações em Brasília e entrevistas críticas ao governo federal. Nesta sexta (27), ele voltou a usar as redes sociais para enfatizar seu retorno ao jogo político.

“Muita gente achou que eu tava morto e enterrado... E eu dizia: vocês não conhecem o PT. Vocês não me conhecem. Quando eu era criança e faltava comida, minha mãe sempre dizia: hoje não tem, mas amanhã vai ter. E eu esse período todo eu carreguei essa frase comigo: amanhã vai ter”, escreveu Lula, em seu perfil no Twitter.

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O petista lidera a corrida eleitoral de 2022 contra o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido). De acordo com a pesquisa mais recente do instituto Datafolha, por exemplo, Lula vence o pleito em todos os cenários, com 41% das intenções de voto no primeiro turno. Em simulação da segunda metade do pleito contra Bolsonaro, o ex-presidente também aparece na frente, com placar de 55% dos votos a 32%.

Em entrevista concedida ao programa Poder em Foco, veiculado pelo SBT na madrugada desta segunda (24), o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB) afirmou que Jair Bolsonaro (Sem Partido) é um presidente melhor do que foi Dilma Rousseff (PT). Cunha teve sua prisão - decretada em junho de 2017, pela Operação Sépsis, que investiga esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS)- revogada pela Justiça.

"A Dilma teve um PIB igual teve o governo Bolsonaro com a pandemia, ou seja, para ser igual a Dilma, só uma pandemia. Ambos tiveram o mesmo resultado de PIB. Então se mostra que melhor presidente que a Dilma ele é", declarou Cunha.

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O ex-deputado federal também afirmou que acredita que o atual presidente chegará ao segundo turno das eleições de 2022. "Não sei se o Bolsonaro vai recuperar a popularidade, mas mesmo que continue no nível de popularidade que está é o suficiente para ele chegar ao segundo turno das eleições do ano que vem", comentou.

Cunha ainda disse que Bolsonaro acerta ao se contrapor ao PT e que não acredita no sucesso de uma terceira via nas eleições presidenciais. "Todo mundo que tentou ser 3ª via não se deu bem. Um terço eleitoral é do PT e outro terço do Bolsonaro, e um terço de votos brancos e nulos”, completou, acrescentando que, para ele, não há chance de apoio integral do MDB ao partido do ex-presidente Lula.

  A Igreja Universal do Reino de Deus terá que indenizar um recepcionista de 39 anos, que sofre de dependência química, no valor de R$ 40 mil. O homem afirma que, no ano de 2018, foi induzido por dois pastores da instituição a participar do programa “Cura dos Vícios”, veiculado pela TV Record. As informações são do portal UOL.

Segundo o recepcionista, a cerimônia se trata de uma fraude, que tem por objetivo angariar dízimos dos fiéis. Ele afirmou que, diante do constrangimento causado pela exposição televisiva, acabou fingindo que estava curado.

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“Logo que saiu do palco, sua primeira atitude foi informar que não autorizava a utilização de sua imagem e do seu nome já que tudo não passava de uma fraude”, informou a defesa do recepcionista à Justiça. Apesar disso, o conteúdo foi transmitido na televisão. Apesar dos pedidos, o programa foi transmitido na TV.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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 Vice-presidente da CPI da Covid-19, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) solicitou que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello encaminhe resultado de teste para o novo coronavírus para a comissão. O depoimento de Pazuello estava previsto para a última quarta (6), mas foi adiado para o dia 19 deste mês, depois que o general alegou estar em quarentena.

Randolfe anunciou que faria o pedido depois que um repórter do jornal “O Estado de S. Paulo" informou que Pazuello se reuniu, nesta quinta (6), com o ministro da Secretaria-Geral, Onix Lorenzoni, em Brasília. "Por que ele não compareceu à CPI e, ato contínuo, recebe pessoas, mesmo tendo alegado que estava sob suspeita de infecção para não vir à CPI?", indagou Randolfe. 

O senador comentou ainda que é "lamentável e triste" que um ex-ministro da Saúde receba visitas nestas condições. "No mínimo, é infração à ordem sanitária. No máximo, é obstrução à investigação" completou.

 A secretaria de Saúde do estado de São Paulo lamentou a invasão promovida pelo deputado estadual Arthur do Val (Patriota), conhecido como “Mamãe Falei”, ao Hospital Geral de Guarulhos, na última sexta (16). A pasta, que usou suas redes sociais para divulgar o vídeo do momento em que o político acessa os corredores da unidade de saúde, informou ainda que “parlamentares [...] tentaram acessar - à força - a área restrita do hospital para atendimento a casos graves de COVID-19, onde é permitida apenas a circulação de profissionais de saúde, promovendo aglomeração e risco à equipe e aos pacientes da ala”.

Nas imagens, é possível assistir ao momento em que Arthur do Val e o vereador da cidade de Guarulhos Lucas Sanches (PP) passam pela porta do hospital, levando consigo pelo menos três cinegrafistas. “A conduta destoa do que é esperado de autoridades públicas, que deveriam ser exemplo e zelar pela segurança da população, principalmente em tempos de crise sanitária global”, declarou a secretaria de Saúde.

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O Hospital Geral de Guarulhos trata 60 pacientes internados com quadros graves da Covid-19, sendo 27 em enfermaria e outros 33 em UTI. “Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está e sempre esteve à disposição das autoridades e da população de São Paulo, prezando pelo bom senso e diálogo, e lamenta que cenas como essas sejam realidade no momento em que todos vivemos. [...] Trata-se, portanto, de um ato de desrespeito não apenas com os profissionais da saúde que ali atuam, mas também com as vítimas da doença e seus familiares”, completou a instituição.

Em suas redes sociais, Arthur do Val negou que tenha invadido o hospital. Ele chamou a ação de “fiscalização surpresa”.

“Eu mandei emendas pra lá, então quando você manda emendas você confia no trabalho que está sendo feito. É muito importante verificar se esse trabalho está sendo feito da maneira correta, mas o resultado foi positivo”, alegou.

 Na tarde desta quinta (8), o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), usou as redes sociais para alfinetar o presidente Jair Bolsonaro: “Butantan é especialista em anti-rábica (sic)”, ironizou. O comentário foi publicado junto com uma imagem da coluna da jornalista Mônica Bérgamo, da Folha de São Paulo, que informa que Bolsonaro teria chamado Dória de “vagabundo”, em uma reunião com empresários, em São Paulo, na última quarta (8).

“Calma, @jairbolsonaro. Além da Coronavac, o Butantan é especialista na anti-rábica. Fique tranquilo, vou te vacinar”, escreveu o governador de São Paulo. A vacina antirrábica previne a raiva, doença transmitida para seres humanos através de mordidas de animais.

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De acordo com relatos de alguns empreendedores presentes, Bolsonaro teria dito ainda que "Dória é um destruidor de vidas e que está acabando com os empregos, com o comércio e fechando restaurantes", afirma a coluna.

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Bolsonaro vem atacando governadores e prefeitos que promovem medidas restritivas e cobram mais vacinas contra a Covid-19. Por ser projetado como um dos principais candidatos à presidência nas eleições de 2022, Dória é um dos alvos preferidos do presidente. Na reunião de quarta, na casa de Washington Cinel, fundador da Gocil, uma das principais empresas de segurança privada do país, o presidente declarou: "o governador de vocês é um vagabundo, caralho". 

A Polícia Federal encontrou soro em posse da enfermeira suspeita de aplicar vacinas contra Covid-19 nos empresários mineiros acusados de promover as próprias imunizações às escondidas. A operação ocorreu nesta terça (30), para cumprir mandado de busca e apreensão na casa da mulher.

Os investigadores acreditam que os empresários receberam vacinas falsas, embora cada um deles tenha pago R$ 600 pela imunização. A enfermeira foi levada pelos policiais e deve ser presa em flagrante. Já o soro apreendido será encaminhado para a perícia criminal.

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A vacinação às escondidas infringe as normas da fila de prioridade do Plano Nacional de Imunização. O caso dos empresários mineiros foi revelado em uma reportagem da Revista Piauí. Dentre os envolvidos no procedimento irregular, são mencionados o ex-senador Clésio Andrade e os irmãos Rômulo e Robson Lessa, donos da viação Saritur, que teriam articulado o esquema.

O passageiro da linha 48, de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, que viralizou nas redes sociais depois de ameaçar soltar um rato no coletivo, disse que a atitude foi uma "brincadeira". O homem, identificado como MC Zero, aparece em vídeos divulgados nas redes sociais, informando que, na verdade, estava apenas levando o hamster para dar de presente ao neto.

"A brincadeira surgiu só por uma brincadeira mesmo, teve maldade nenhuma não. Estava levando o rato para dar de presente para meu neto", comenta MC Zero em um dos vídeos.

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Uma amiga do MC no Facebook disse que, no episódio do ônibus, ele estava sendo "brincalhão como sempre". "Tudo não passou de uma simples brincadeira dentro do ônibus; para descontrair essa tensão que vivemos diariamente em meio a pandemia do covid-19. Onde já se viu assaltar com um rato (hamster)", escreveu ela, em uma postagem de um grupo de moradores de Niterói na rede social.

O caso

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra o momento no qual MC Zero ameaça soltar um rato, preso em uma gaiola, em um coletivo, caso não recebesse dinheiro. A ação assustou os passageiros. "Eu pedi R$ 50 do Rio do Ouro até o Largo da Batalha para tomar um latão (de cerveja). Tudo bem, eu vou baixar o preço. Quem não me der R$ 5 vou soltar meu amiguinho”, comenta ele.

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O presidente Jair Bolsonaro pediu que o próprio filho Carlos Bolsonaro fosse processado por Gustavo Bebbiano. É o que diz o ex-ministro, em vídeo revelado por André Marinho, filho do empresário Paulo Marinho, que articulou a campanha presidencial de Bolsonaro. O material- gravado seis dias antes da morte de Bebbiano, em março do ano passado- foi ao ar no último sábado (13), no Flow Podcast.

Na gravação, Bebbiano menciona uma conversa, no ano de 2018, com Bolsonaro e o deputado Julian Lemos (PSL-PB). "Num dia anterior, o Carlos [Bolsonaro] tinha irritado muito a todos nós por conta de ataques infundados, gratuitos, que ele tinha feito nas redes sociais em relação a uma série de pessoas, inclusive da equipe de comunicação, que trabalhava muito aqui para que o projeto fosse bem sucedido" [...] "E o Carlos disparou a metralhadora giratória por conta de ciumeira. Nesse dia, o Jair virou pra mim e falou assim: 'Gustavo, processa ele! Processa ele!' E eu disse: 'Capitão, os seus filhos, não'. E ele disse: "Mas o moleque tem que aprender. Tá na hora de ele aprender'”, conta o ex-ministro.

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Bebbiano chega a ponderar que teria sido “um acerto” seguir a orientação. “Talvez, se ele tivesse tomado um susto, amadurecesse um pouco, porque ele não tem a mínima ideia do mal que ele faz às pessoas", completa.

O ex-ministro conta ainda que, em outro diálogo, o então presidenciável Jair Bolsonaro chegou a lhe prometer o comando do Ministério da Justiça. "Ele virou e falou: ‘Gustavo, você está nisso aqui pra se tornar o próximo ministro da Justiça. Só que você precisa alongar o seu pavio. Você tem um pavio muito curto, e no mundo político tem que ter muita tolerância. Não pode pisar no calo de um deputado federal, senador, porque um movimento errado desses pode abrir uma crise com final imprevisível para o governo. Eu confio em você'", narra Bebbiano.

O material foi registrado para integrar um documentário dirigido por Bruno Barreto, sobre os bastidores da eleição de Bolsonaro à presidência. O vídeo é exibido aos 58 minutos do podcast. O trecho do vídeo que foi exibido no programa está aos 58 minutos do programa.

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Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, do programa “Domingo Espetacular”, que irá ao ar no próximo domingo (14), MC Maylon nega chantagear Anderson Leonardo, vocalista da banda Molejo. Depois de ser acusado de ter agredido e estuprado o dançarino, o pagodeiro chegou a dizer que estava sendo vítima de extorsão.

"Sim eu fui [estuprado], porque a palavra não é não. Ele me agrediu, ele me bateu", disse Maylon. Recentemente, Anderson declarou que o dançarino e sua mãe o procuraram dizendo que se ele não pagasse os exames do jovem, seria alvo de uma denúncia.

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Maylon disse ainda que, antes do suposto estupro, era virgem. “Eu só queria que ele pagasse meus exames, porque eu sabia que denunciando ele, isso tudo ia acontecer na minha vida. Eu não tenho mais vida", diz o dançarino. Ele garantiu que, se o vocalista, tivesse pago os testes, não teria realizado a denúncia. "Não tinha denunciado, porque minha índole não é essa", MC Maylon completa.

Questionado pela reportagem do LeiaJá, o governo de Pernambuco garantiu que possui estoque regular de oxigênio para tratar os doentes da covid-19. Na semana passada, ao lado da Prefeitura do Recife, o estado encaminhou 200 concentradores para Manaus, capital do Amazonas, que enfrenta crise de abastecimento do produto.

De acordo com o secretário executivo de Administração e Finanças da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Caio Mulatinho, Pernambuco possui consumo anual de 437 mil metros cúbicos de oxigênio. “Nossa principal fornecedora tem uma planta industrial em funcionamento no estado, que também é responsável pelo fornecimento de Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte”, comenta.

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Isenção sobre o ICMS

Nesta quinta (21), o Conselho Nacional de Polícia Fazendária de Pernambuco (Confaz), aprovou, em reunião extraordinária, feita de maneira remota, a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o oxigênio hospitalar. Através da Secretaria da Fazenda, o governo do Estado foi favorável à isenção. 

No Amazonas, por exemplo, os valores do ICMS sobre o oxigêio hospitalar produzidos dentro e fora do estado são, respectivamente, de 7% e 18%. "Em Pernambuco, o monitoramento do estoque de oxigênio é feito pelo Gabinete de Enfrentamento à covid-19, de maneira diária, para que não falte nenhum insumo para atender a população”, ressalta Mulatinho.

 Por meio de nota publicada nos canais instituicionais do Tribunal de Contas da União, na tarde desta sexta (27), a ministra Ana Arraes, avó do candidato a prefeito do Recife João Campos (PSB), esclarece que não sofreu qualquer tipo de agressão do neto. Circula nas redes sociais um vídeo que sugere o ocorrido, a partir da reprodução de alguns segundos de uma entrevista de 14 minutos dada por Ana Arraes. No material, ela se queixa da briga pública entre João e seu tio, Antônio Campos, atual presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

À época, João era deputado federal e havia dito, em uma audiência pública no congresso, que Antônio era um “sujeito pior” do que o então ministro da Educação, Abraham Weintraub. Ana Arraes saiu em defesa do filho e criticou publicamente a postura do neto.

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Na nota, o TCU argumenta que a gravação que agora circula nas redes sociais está fora de contexto. “Na condição de ministra do Tribunal de Contas da União, sou impedida pela legislação de assumir posições políticas ou pessoais no processo eleitoral, no Recife ou em qualquer outro lugar. E não admito a utilização de meu nome, sobretudo em peças com viés claro de fake news, tentando prejudicar alguém da minha família. Nunca fui agredida por nem um dos meus netos, com os quais tenho uma relação de amor profundo e carinho”, escreveu a ministra.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se manifestou sobre o atirador de 17 anos que matou dois manifestantes em um protesto antirracista em Kenosha, nos Estados Unidos. Para o parlamentar, o jovem, armado com um rifle, estava nas ruas para se defender do “Black Lives Matter”, movimento pró-vidas negras. O atirador, identificado como Kyle Rittenhouse, foi preso na última quarta (26) e responderá por homicídio doloso.

"Este é o atirador que se defendeu do blm (black lives matter). A esquerda o chama de supremacista branco, dá para acreditar?", escreveu Eduardo Bolsonaro, ao compartilhar o vídeo do atirador. Nas imagens, Rittenhouse diz que foi ao local para “proteger o comércio”.

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“Então, as pessoas estão se machucando e nosso trabalho é proteger o comércio, e parte do meu trabalho também é ajudar as pessoas. Então, se tem alguém ferido, eu estou correndo em direção ao perigo”, comenta o atirador na gravação.

O deputado estadual do Rio de Janeiro, Alexandre Freitas (Novo-RJ), também usou o Twitter para elogiar o adolescente. "#FreeKyleRittenhouse momentos antes de ser perseguido e quase morto por supremacistas racistas de esquerda. Um jovem de 17 anos consciente da sua responsabilidade como cidadão. Mesmo agredido, só reagiu quando sua vida estava em risco. Que bom que ele tinha um fuzil”, escreveu o político.

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