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O veículo-robô Perseverance executou com sucesso seu primeiro teste exploratório do planeta vermelho, informou nesta sexta-feira (5) a agência espacial americana (Nasa).

O robô de seis rodas percorreu cerca de 6,5 metros em 33 minutos na quinta-feira, detalhou a Nasa.

Ele se deslocou quatro metros à frente, deu uma volta de 150 graus à esquerda, e então voltou 2,5 metros, deixando um rastro de pneus na poeira marciana.

"Foi nossa primeira oportunidade de explorar e levar o Perseverance para dar uma volta", disse Anais Zarifian, engenheira de testes de mobilidade no Laboratório de Propulsão a Jato em Pasadena, Califórnia.

Zarifian disse que a sessão exploratória terminou "incrivelmente bem" e representou um "enorme marco para a missão e a equipe de mobilidade".

"Nós vamos fazer algumas jornadas exploratórias maiores", acrescentou. "Isto é só o começo".

Os engenheiros da Nasa informaram que estão estudando possíveis rotas para viagens mais longas do robô na superfície de Marte.

O vice-diretor da missão Perseverance, Robert Hogg, disse que os engenheiros também estão preparando o primeiro voo de testes de um drone transportado pelo robô.

Hogg afirmou que a equipe responsável pelo 'rover' está calculando áreas de voo e esperava realizar o primeiro voo no fim da primavera ou no começo do verão no hemisfério norte.

Ele disse que até o momento a missão não enfrentou maiores problemas.

"Só coisas menores", afirmou. "Tudo o que testamos funcionou lindamente".

O Perseverance foi lançado em 30 de julho de 2020 e pousou na superfície marciana em 18 de fevereiro deste ano para uma missão em busca de sinais de vida passada no planeta vermelho.

A missão principal do robô durará pouco mais de dois anos, mas é provável que ele permaneça operacional muito além disso.

Seu antecessor, o robô Curiosity, ainda está funcionando oito anos após ter pousado em Marte.

Nos próximos anos, o Perseverance tentará coletar 30 rochas e amostras de solo em tubos selados para serem enviadas de volta à Terra para análise em algum momento na década de 2030.

Do tamanho de um veículo 4x4, o robô pesa uma tonelada, é equipado um braço robótico de pouco mais de dois metros, tem 19 câmeras, dois microfones e um conjunto de equipamentos de última geração.

O robô é apenas o quinto a pôr as rodas em Marte e todos os seus antecessores foram americanos. A primeira vez em que um veículo pousou no planeta vermelho foi em 1997.

Os Estados Unidos estão se preparando para uma eventual missão humana em Marte, embora o planejamento ainda esteja em uma fase muito preliminar.

Em uma clínica de Munique, Franzi faz um trabalho impecável ao limpar o chão. Mas. em plena pandemia de coronavírus, este robô falante encontrou outra função: arrancar um sorriso dos pacientes e dos profissionais de saúde.

"Pode se afastar, por favor? Tenho que limpar", afirma a máquina, com uma voz aguda em alemão, a todos que aparecem em seu caminho programado com antecedência.

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E, para os que não atendem o pedido, Franzi insiste com voz mais determinada: "Você tem que sair, quero limpar". E se isto não for suficiente, o robô derrama algumas lágrimas digitais de seus olhos representados por dois LEDs que mudam de cor.

"Com a pandemia, as visitas estão proibidas. Franzi distrai os pacientes", afirma Constance Rettler, da empresa Dr. Rettler, responsável pela limpeza da clínica Neuperlach e que forneceu o robô.

Três vezes por dia, Franzi percorre a entrada do hospital para fazer a limpeza. Os pacientes, encantados, fazem diversas fotos. Outros "conversam" com o aparelho de menos de um metro de altura.

"Ah, aqui está meu amigo", afirma uma idosa ao observar o robô. "Recentemente, uma de nossas pacientes descia três vezes ao dia para falar com ele", recorda Tanja Zacherl, diretora de limpeza da clínica.

Criada em uma empresa de Singapura, Franzi era chamada Ella e falava inglês antes de chegara Munique no início do ano. Mas seu alemão é perfeito quando conta aos interlocutores que "não deseja crescer" e que a limpeza é sua paixão.

Quando solicitada, pode cantar um rap, ou alguns clássicos alemães. Aos que temem que Franzi roube o emprego de várias pessoas, Rettler afirma que este não é o objetivo.

O robô será destinado a "apoiar" os colegas humanos, sobretudo em um período de pandemia do coronavírus. "Com a pandemia, temos que fazer muitos trabalhos de desinfecção nos hospitais", conta. "Nossos funcionários podem se concentrar nas partes elevadas, enquanto Franzi se encarrega do chão".

De fato, o robô tem limites: não consegue contornar os cantos e, se encontra um obstáculo, fica quieto e começa a chorar. Apenas um humano pode ajudá-lo.

Após um período de testes de várias semanas, o hospital adotou Franzi. A empresa Rettler decidiu mantê-lo, apesar dos custos de 40.000 euros.

A Nasa (agência espacial americana) informou nesta quinta-feira (18) que o veículo robô Perseverance pousou na superfície de Marte após superar com sucesso uma perigosa fase de aproximação do solo, conhecida como "sete minutos de terror".

"Pouso confirmado", disse a líder das operações Swati Mohan, enquanto a equipe de controle da missão na sede do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa explodia de alegria.

O procedimento autônomo guiado foi completado mais de 11 minutos antes do anúncio, que é o tempo em que um sinal de rádio leva para voltar à Terra.

"UAU!!" tuitou o administrador associado da NASA, Thomas Zurburchen, ao postar a primeira imagem em preto e branco do Perseverance da cratera de Jezero, no hemisfério norte de Marte.

O robô-explorador é apenas o quinto a pousar em Marte. A façanha foi realizada pela primeira vez em 1997 e todos até agora foram americanos.

Do tamanho de um veículo utilitário, o Perseverance pesa uma tonelada, é equipado com um braço robótico de dois metros de comprimento, 19 câmeras, dois microfones e um conjunto de instrumentos de última geração para auxiliar em seus objetivos científicos.

O Perseverance agora inicia uma missão de vários anos para pesquisar as bioassinaturas de micróbios que podem ter existido bilhões de anos atrás no planeta vermelho, quando as condições eram mais quentes e úmidas do que são hoje.

A partir do verão boreal, ele tentará coletar 30 amostras de rochas e solo em tubos selados para serem enviadas de volta à Terra em algum momento da década de 2030 para análises em laboratório.

"O questionamento se há vida fora da Terra é um dos mais fundamentais e essenciais que podemos fazer", disse a geóloga da NASA Katie Stack Morgan.

"Nossa capacidade de fazer essa pergunta e desenvolver pesquisas científicas e tecnologia para respondê-la é uma das coisas que nos torna uma espécie tão única", acrescentou.

A Nasa também quer realizar vários experimentos, incluindo a tentativa do primeiro voo motorizado em outro planeta, com um drone-helicóptero chamado Ingenuity, que terá que se sustentar em uma atmosfera que é tem por cento da densidade da Terra.

Uma falha de segurança do Facebook possibilitou que um bot do aplicativo de mensagens Telegram conseguisse o número de telefone de usuários da rede social de Mark Zuckerberg. O ocorrido foi revelado por Alon Gal, cofundador da empresa de cibersegurança Hudson Rock.

Com o ataque, mais de 500 milhões de dados de usuários do Facebook foram expostos; no Brasil, o número chega a 8 milhões. O bot é vendido em fóruns de crimes da internet por meio de créditos, com valor unitário de US$ 20 (aproximadamente R$ 100) ou por pacotes que podem chegar a US$ 5 mil (R$ 27 mil).

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O erro de segurança que causou as exposições de dados foi identificado em dezembro de 2019 e, na época, a estimativa era que 267 milhões de pessoas fossem atingidas. Diante do ocorrido, o Facebook havia se pronunciado e disse que a plataforma trabalhava para implementar novas medidas de segurança e aumentar o nível de restrição para evitar vazamentos.

O bot tem operado desde 12 de janeiro deste ano e aproveita a antiga falha para obter as informações pelo ID dos usuários. Até o momento não foi identificado o desenvolvedor do robô.

"Diga aaah!": Uma cidade no nordeste da China usou pela primeira vez nesta quarta-feira (13) um robô para realizar testes de covid-19, como parte de uma campanha de detecção massiva após o registro de alguns novos casos.

Instalado em um jardim de infância em Shenyang, capital da província de Liaoning, esse braço articulado, controlado remotamente por um operador, raspa delicadamente a garganta dos pacientes com um cotonete.

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As principais vantagens do robô: ele reduz o risco de contágio por profissionais de saúde e possui alta precisão de movimentos.

Pouco impressionados com o equipamento futurista, muitos residentes de Shenyang fizeram fila nesta quarta em frente ao centro de testes instalado na escola.

Depois de ter seu documento de identificação escaneado, os pacientes se sentam em frente ao dispositivo e uma voz feminina pré-gravada pede educadamente que abram a boca.

O robô então direciona o cotonete à garganta do paciente. Um operador coberto por uma roupa de proteção completa controla tudo remotamente por meio de uma câmera instalada no braço robótico e uma tela.

A China conseguiu em grande parte conter a pandemia de coronavírus em seu território desde a primavera boreal (outono no Brasil) de 2020. No entanto, precisou enfrentar pequenos focos de algumas dezenas de pessoas por algumas semanas.

As autoridades reagem de forma dinâmica, impondo confinamentos e restrições de viagem, ou campanhas massivas de testagem realizadas em poucos dias com dezenas de milhões de pessoas.

Os robôs estão se tornando mais comuns e populares na China, especialmente no setor industrial, mas também nas tarefas cotidianas, como entregar refeições ou carregar bagagens.

A pandemia agravou o isolamento e a solidão dos idosos, reacendendo o interesse pelos robôs de companhia, mas os fabricantes tentam moderar as expectativas daqueles que buscam humanoides com rodas e brinquedos de pelúcia animados cada vez mais interativos.

"A pandemia foi um acelerador para nós, é quase nossa razão de ser hoje!", afirma Antoine Bataille, criador do Cutii, um robô móvel com tela, apresentado pela segunda vez no Consumer Electronics Show (CES) de Las Vegas - o grande evento de eletrônica e tecnologia que começou na segunda-feira em formato virtual.

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O Cutii permite aos usuários participar de atividades à distância (jogos, aulas de ginástica, etc) e falar com seus entes queridos por videoconferência, acessada por comando de voz.

Pode ser atualizado de forma remota e equipado com funções de assistência ou segurança, alertando em caso de algum problema.

A empresa lançou seus robôs na França em 2020 em cerca de trinta casas de repouso para idosos. Os Cutii estavam destinados à venda para particulares, mas o confinamento mudou os planos.

"Administramos o isolamento no coletivo", diz o chefe da start-up francesa, que busca sócios para conquistar o mercado americano. "Nunca imaginaríamos isso".

A empresa agora compreende melhor as necessidades dos acompanhantes que trabalham nos lares de idosos. O Cutii pode distrai-los enquanto são asseados, por exemplo, facilitando o trabalho da equipe.

Os especialistas em robótica de hoje são capazes de realizar proezas: os robôs articulados da Boston Dynamics estão causando sensação no YouTube com sua coreografia, enquanto pesquisadores da Universidade de Cornell trabalham em robôs microscópicos, capazes de examinar o corpo humano por dentro, movendo-se por tecidos e vasos sanguíneos.

- Calor humano -

No entanto, os robôs de companhia devem superar obstáculos mais psicológicos do que tecnológicos.

"Quanto mais dependentes as pessoas são ou mais dificuldades possuem, mais o apreciam", aponta Bataille. "As pessoas com Alzheimer aceitam muito bem o robô. Aqueles que estão mais alerta tem menos interesse".

Esta experiência em grande escala fez com que o Cutii evoluísse para satisfazer mais as necessidades.

"Tudo é possível", explica o fundador do Cutii. "Mas o essencial é poder se comunicar com a família, realizar atividades que os aproximem de outras pessoas".

Em tempos de seres humanos com máscaras e distanciados, os robôs são vistos paradoxalmente como uma forma de fazer com que certas interações sejam mais calorosas.

"É mais agradável do que um tablet", disse Tim Enwall, diretor do Misty Robotics, um robô programável que pode ser recepcionista, acompanhante ou assistente da casa.

Com a pandemia, "a demanda das empresas por ferramentas confiáveis e sem contato, disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana, aumentou", destaca.

"Mas os robôs ainda não são capazes de gerir centenas de temas diferentes como os humanos", admite. "Pode gerar frustração, por exemplo, se o dispositivo responder 'Sinto muito, não entendi' a uma pessoa com deficiência auditiva".

- Robô de pelúcia -

Na CES 2020, o robô de companhia japonês Lovot comoveu a multidão com seus grandes olhos de coruja, seu olhar de urso de pelúcia e lindas reações quando é acariciado ou falam com ele.

Não seve para mais do que dar carinho. Como Paro, um robô terapêutico em forma de filhote de foca, também japonês, usado há mais de quinze anos para a atenção a pacientes com doenças neurodegenerativas como o mal de Alzheimer.

"Quando uma pessoa idosa sofre de senilidade, é possível que tenha dificuldades para se comunicar e não consiga mais cuidar de um animal", afirma Barbara Klein, professora da Universidade de Ciências Aplicadas de Frankfurt. O robô para reconfortar ocupa o lugar de um cão ou de um gato, mas "sem as obrigações", explica.

Klein também destaca que permite "se ocupar de alguém ao invés de ser quem recebe cuidados o tempo todo".

Mas a aceitação varia muito de uma pessoa para outra. Os robôs ultrarrealistas, como os gatos de pelúcia que ronronam, podem ser incômodos.

"Alguns pacientes senis podem se sentir muito decepcionados ao superestimar as capacidades do robô", argumenta Stefanie Baisch, pesquisadora de psicologia da Universidade de Siegen (Alemanha) e especialista em robôs de companhia.

Há quem tema parecer estranho aos olhos dos demais enquanto cuida deles.

Por isso, é responsabilidade do cuidador se assegurar de que o dispositivo continue sendo, antes de tudo, um "mediador que favorece as interações humanas", conclui a pesquisadora.

Uma loja japonesa ganhou uma "mãozinha", na hora de conscientizar seus clientes a cumprirem as normas de segurança relacionadas à Covid-19. Um robô chamado Robovie passeia pela área de vendas da loja oficial do time de futebol Cerezo Osaka, repreendendo clientes que estiverem sem máscara ou que não respeitarem o distanciamento social. 

Desenvolvido pelo Advanced Telecommunications Research Institute International (ATR), com sede em Kyoto, o Robovie consegue, por meio de uma câmera e da tecnologia de feixe de laser 3D, detectar quem não está usando máscaras ou cumprindo as regras de distanciamento social dentro do estabelecimento.  De acordo com a Reuters, a implantação do robô é um teste, iniciado na última semana. Ele deve ficar ativo até o final do mês de novembro, podendo ter seu uso estendido. 

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Até agora o Japão contabilizou cerca de 120 mil casos notificados de coronavírus e 2 mil mortes. As autoridades do país oriental estão pedindo vigilância após o ressurgimento de casos, principalmente, com a chegada do inverno na região.

O ator e diretor Sylvester Stallone fará uma nova edição do filme "Rocky IV" (1985), que comemora o 35º aniversário. A versão deixará de fora cena do robô, que é um presente do lutador Balboa ao cunhado Paulie Pennino.

A cena é responsável por uma das frases mais marcantes do filme, quando Pennino responde a Balboa sobre o presente: "Eu queria um carro esportivo no meu aniversário, não uma lata de lixo ambulante". Relembre:

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 Antes de revelar o corte, alguns fãs haviam pedido para que Stallone acrescentasse ao filme mais detalhes sobre o robô. Foi quando o diretor respondeu que "o robô vai para o ferro-velho para sempre".

Muitos seguidores não ficaram satisfeito com a decisão e se manifestaram nas redes sociais. Alguns afirmam que o android era a melhor parte do filme, outros brincam com a situação e falam que só aceitarão a cena cortada se o personagem metálico for colocado em "Rambo III" (1988), filme que pertence a outra franquia estrelada por Stallone.

A versão do diretor de "Rocky IV" tem o apoio da da Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) e está programada para 27 de novembro de 2020.

Na última sexta-feira, dia 7, Antonio Fagundes, de 71 anos de idade, encantou ao publicar uma foto com a esposa, a atriz Alexandra Martins, falando sobre os eventos, em especial teatro, que precisaram ser interrompidos por conta da pandemia do novo coronavírus.

O clique, por sua vez, recebeu inúmeros comentários positivos, e o ator fez questão de retribuir o carinho ao responder cada mensagem com um emoji de flor. Porém, para sua surpresa, o Instagram o confundiu com um robô, já que foram muitas mensagens, e o bloqueou para novos comentários. Por conta disso, no último domingo, dia 9, Antonio compartilhou um vídeo, contando detalhes da situação inusitada.

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- Na sexta-feira, postei uma foto minha com a Alexandra em um camarim, relembrando o teatro, e recebi comentários tão lindos, tão lindos e tantos... Todo mundo sabe que sou eu quem responde e curte os comentários, e esses eram realmente tão lindos que eu resolvi que ia comentar, e respondi com uma florzinha para cada um. O que aconteceu? O Instagram bloqueou meus comentários, porque eles acharam que era um robô! Não era, não. Era euzinho mesmo! Então, não reparem senão tiver comentários por uns tempos, porque eles estão tentando entender quem é que manda mais de quatro mil rosas... Fui eu! Vocês não recebendo podem saber que, assim que me desbloquearem, receberão. Beijos.

O vídeo, é claro, fez ainda mais sucesso que a foto e não faltou elogios por parte dos fãs, que se impressionaram com o carinho demonstrado pelo ator.

Você é o cara, disse um internauta.

Muito atencioso, por isso sou sua fã, comentou outra.

Que coisa mais linda, obrigada por todo carinho, agradeceu uma terceira.

O youtuber e inventor estadunidense Shane Wighton, do canal "Stuff Made Here", já não gostava mais dos cortes que sua cabeleireira fazia e resolveu desenvolver um robô para mudar o estilo de seu cabelo. Assim, ele escreveu um algoritmo com diversos tipos de penteados e ligou ao sistema lógico de um robô que, agora, apara seus fios. Confira o resultado:

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Para realizar o trabalho, o robô puxa o cabelo por meio de um vácuo. Após isso, o corte é feito por uma alavanca equipada com tesoura, que fica girando ao redor da cabeça do youtuber.

Para evitar acidentes, o andróide não é capaz de corta o cabelo perto das orelhas, pois em seu algoritmo foi programado para manter uma distância segura entre a tesoura e o couro cabeludo.

Embora não mantenha o nível de detalhes de um trabalho humano, o trabalho deixou Wighton bem satisfeito.

Quando os pacientes belgas que temem ter sido contaminados pelo coronavírus comparecem ao hospital universitário da cidade da Antuérpia, o primeiro rosto que observam não é o de uma enfermeira de máscara, e sim o de um robô.

O aparelho, construído pela empresa belga Zorabots, saúda os recém-chegados e lê os dados do paciente proporcionados por um questionário preenchido pelo potencial enfermo.

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O robô mede a temperatura da pessoa e assegura que ela usa a máscara de maneira correta, antes de avaliar a probabilidade e a gravidade da infecção, com o envio para o local apropriado da clínica.

O processo não é um diagnóstico, mas uma etapa útil que reduz os contatos da equipe médica com pacientes potencialmente infectados antes de serem internados no hospital.

"Se o paciente tem uma temperatura elevada ou não usa a máscara corretamente, na tela aparece a mensagem: 'você tem um problema, não pode entrar diretamente no hospital'", explica o médico Michael Vanmechelen.

"Então, a pessoa deve ser examinada. O robô nunca trabalha sozinho, sempre atua em apoio a um funcionário do hospital", completou.

No período de progressivo retorno à normalidade, após um longo confinamento da população, "muitas pessoas deverão ser submetidas a testes", disse Fabrice Goffin, um dos diretores da Zorabots.

Com mais de 9.000 mortes, a Bélgica tem uma das taxas de letalidade mais elevadas do mundo por número de habitantes.

Mas o número deve ser examinado com cautela porque a Bélgica inclui em seu balanço casos não confirmados com teste, apenas suspeitos, quando uma pessoa morre em uma casa de repouso na qual foram detectados casos de coronavírus.

Vazou, nesta terça-feira (28), um áudio em que, supostamente, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL) pede a criação de perfis falsos nas redes sociais para atacar adversários. Na gravação, ela estaria sugerindo a criação de perfis no Twitter e Instagram para rebater os robôs que já estariam lhe atacando.

"Acabei de chegar em São Paulo, cheguei há pouco para algumas entrevistas, mas podia falar com a turma aí para fazer vários perfis e entrar de sola no Twitter especialmente, Instagram, porque eles estão botando todas as milícias lá e os robôs em cima de mim", diz o áudio atribuído a Joice Hasselmann.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) também divulgou o áudio em sua conta no Twitter. "E agora? Quem usa perfis falsos?", provocou ele. 

A gravação já havia sido mencionada pelo presidente Jair Bolsonaro em conversa com apoiadores e imprensa na segunda-feira (27). Bolsonaro havia dito que evitava o vazamento do áudio há mais de um mês.

"Se eu não tivesse um áudio, de uma deputada muito conhecida aí, de ela passando para uma pessoa e falando o seguinte 'Cria mais uns perfis falsos aí para atacar fulano de tal', você acha que ia pegar mal para essa deputada? Essa deputada está muito ativa na CPMI. Ela está acusando os outros do que ela faz. E ela não é de esquerda, não. É de falsa direita. Essas questões... eu tô evitando há mais de um mês que esse áudio chegue a conhecimento público. Vai pegar mal para ela", disse Bolsonaro.

Joice Hasselmann ainda não se manifestou sobre o áudio. Nas últimas publicações da deputada nas redes sociais, internautas já mencionam a gravação nos comentários.

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Cientistas de Singapura criaram um robô que imita os gestos humanos para ajudar os profissionais do serviço de limpeza na crise do coronavírus.

O "XDBOT" (Robô de extrema desinfecção) tem a forma de uma caixa retangular montada sobre rodas e dispõe de um braço articulado, movimentado por controle remoto. O equipamento chega a locais difíceis de limpar, como debaixo das camas ou das mesas de um escritório.

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Criado por cientistas da Universidade Tecnológica de Nanyang (NTU), o robô também contém um tubo para higienizar grandes superfícies.

O robô é comandado por um computador ou tablet, o que reduz o risco de uma infecção pelo vírus que já matou mais de 140.000 pessoas no mundo.

"Ao controlar o novo robô à distância, um operador humano pode manejar com precisão o processo de desinfecção, sem nenhum contato com as superfícies", explica Chen I-Ming, cientista da NTU que coordenou o projeto.

O XDBOT foi testado em um campus universitário e seus criadores desejam testá-lo em locais públicos e hospitais.

Singapura enfrenta uma segunda onda de contágios de Covid-19. Na quinta-feira (16) registrou um aumento recorde de infecções em 24 horas, com 728 novos casos, sobretudo em locais de grande população ou que abrigam trabalhadores estrangeiros, numerosos na cidade-Estado.

O ministério da Saúde informou até o momento 4.427 casos de coronavírus, incluindo 10 mortes.

Começa nesta segunda-feira (13) a Feira de Robótica e Exposição de Projetos, com oficinas gratuitas no Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Alunos do Instituto Peró, que fizeram o curso de robótica da Softex, produziram seus próprios robôs em setembro do ano passado e vão expor o resultado no centro de compras.

Além dos projetos criados pelos alunos, que vão desde objetos para uma casa inteligente, carro seguro até bengala inteligente, crianças e jovens que forem conferir a feira poderão participar de oficinas de robótica. As atividades acontecerão das 10h às 12h e das 14h às 16h, no corredor da Riachuelo. 

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A feira vai até a próxima sexta-feira (17), das 9h às 18h. O evento é gratuito e aberto para todos que quiserem passar pelo local. Nos dias 14 e 15, acontecem também oficinas de Fundamentos da Modelagem 3D, 14h às 16h, e Oficina de Desenvolvimento de Jogos com Scratch, 10h30 às 12h30.

Em seu painel de abertura da CES, na última segunda-feira (6), a Samsung anunciou que estaria começando em 2020 a “Era da Experiência”. E foram muitas as revelações da companhia. Tivemos a apresentação de novas telas curvas para gamers, um robozinho que parece uma bola de tênis e até um smartphone 'enrolável'. Para não deixar você perder nada, separamos alguns dos anúncios da empresa que têm chamado a atenção durante o evento.

A tecnologia também pode ser fofa (e um pouco esquisita)

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A primeira coisa que deu bastante o que falar foi o Ballie. O pequeno robô rolante, que lembra bastante o droide BB8, da franquia Star Wars, ganhou um vídeo de apresentação fofo, em que parece ser o melhor amigo de um Corgi. Mas, fofuras à parte, ele funciona quase como uma governanta, reagindo às suas necessidades e comandando funções para os dispositivos inteligentes que estiverem presentes no ambiente.

Com recursos de Inteligência Artificial (IA) integrados, o robozinho pode se transformar em um assistente de condicionamento físico e uma interface móvel que sai pela casa procurando o que fazer. O único alerta, apesar da Samsung garantir que ele vem com rigorosos padrões de proteção de dados e privacidade, é que - para funcionar - ele está sempre gravando e tirando fotos da sua casa. É fofo, mas pode ser um pouco assustador também.

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A casa do futuro

E não foi só para achar soluções de como arrumar a sua bagunça que a Samsung trabalhou. A empresa também falou um pouco sobre a casa do futuro que deve beber, cada vez mais, da Internet das Coisas (IoT). A esperança da companhia é que o lar futurista seja um espaço adaptável a experiências e necessidades pessoais - tecnologicamente falando. E isso pode ser feito através de uma super tela.

“A tela não é um produto — ela é a sua janela para o mundo, permitindo que você se conecte instantaneamente a seus entes queridos e amigos, como se vocês todos estivessem na mesma sala”, disse Federico Casalegno, diretor de Inovação de Design da companhia. Ele apresentou as TVs MicroLED, QLED 8K e Life Style, que inclusive, aparecem no vídeo do Ballie. Como ela funciona na vertical e na horizontal, já dá para imaginar outro destaque dos lançamentos da empresa, que é o NEON. 

‘Humanos Artificiais’

O anúncio do NEON foi mais uma prova de que a companhia está realmente pensando que já está mais do que na hora de darmos um passo rumo aos filmes de ficção científica. Ao contrário do que muita gente pensava, ele não será um substituto para a Bixby - a assistente virtual da empresa - mas avatares humanos realistas que são gerados computacionalmente e podem interagir com você em tempo real. 

Cada Neon é criado a com imagens de uma pessoa real, inserida em um modelo de aprendizado de máquina. Eles deverão poder - no futuro - interagir em tempo real, imitar nossas emoções e até aprender a se comunicar melhor, cada vez mais. A principal limitação que pode ser percebida por quem chegou a ver o projeto funcionando é a necessidade de uma grande quantidade de poder de processamento local para tornar cada avatar ao vivo.

Ainda há bastante atraso nas respostas, mesmo que o “personagem” que aparece na tela pareça real. Engana-se também quem acha que eles funcionarão 24h. A Samsung disse esperar que, no futuro, os neos atuem como representantes de serviço, consultores financeiros, atores e até mesmo nossos amigos e companheiros e para isso os assistentes não devem ficar à disposição de seus proprietários. Eles também vão precisar de uns minutinhos de descanso.

Para marcar o centenário de Isaac Asimov (1920 - 1992), escritor de ficção científica responsável pelas três leis fundamentais da robótica, 2020 não poderia ser mais certeiro. Assim como o pai dos robôs inteligentes sonhou - um futuro repleto de máquinas capazes de fazer as tarefas que realizamos diariamente, a Huawei resolveu botar em prática o que, até pouco tempo, era apenas ficção. Isso porque a gigante chinesa abriu, no dia 1º de janeiro, a primeira loja varejista de dispositivos da marca com um total de zero funcionários humanos.

A companhia abriu sua primeira loja inteligente não tripulada e oficial, na China. Ela está localizada no Centro Internacional de Novo Desenvolvimento de Wuhan Optics Valley e foi projetada em formato cilíndrico com a parte frontal feita de vidro transparente à prova de balas. É possível fazer pedidos on-line e compras no local, onde há três braços robóticos, capazes de girar 360 graus (sendo um grande e dois pequenos), para atender os pedidos.

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É possível comprar smartphones e acessórios a qualquer momento do dia, uma vez que a loja fica aberta, ininterruptamente, por 24 horas. Entre os serviços oferecidos além das vendas, que não precisam de intervenção humana direta, estão armazenamento inteligente 24 horas, inventário automático de robôs e gerenciamento inteligente de agendamento.

Quem for experimentar os serviços do local deve comprar os produtos da Huawei através de uma grande tela colocada na área do cliente. Depois do pedido finalizado, o grande braço robô pega o dispositivo e o coloca na área de entrega, onde o pequeno bracinho robô o empurra para o comprador. Agora é torcer para que, ao contrário dos personagens de Asimov, os robôs permaneçam apenas ajudando a humanidade.

Um fabricante chinês de bonecas sexuais revelou recentemente que tornará seu robô principal ainda mais realista do que alguns modelos atualmente existentes, comunica o tabloide britânico Daily Star.

A empresa desenvolvedora, a AI-AITech, informou que seu robô principal, chamado Emma, será capaz de conversar com o dono, andar e piscar, além da capacidade de imitar certos aspectos do comportamento humano.

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A empresa Cloud Climax, que atua como agente oficial da AI-AITech no Reino Unido, explicou que é esperado que o robô sexual possua capacidades de movimento, podendo mover seus braços e pernas, mas eles também desejam equipá-lo com a capacidade de imitar a respiração.

"Estamos envolvidos em pesquisa e desenvolvimento na AI-AITech. Dentro de algum tempo, Emma será capaz de mover os braços e ter uma cavidade torácica que 'respira'. E ainda mais, ela será capaz de usar suas pernas e andar", disse ao tabloide Sam White, gerente da companhia fabricante.

Inteligência em robôs eróticos

O modelo Emma, a primeira boneca com capacidade de inteligência artificial (IA) feita pela empresa, estará disponível para compra pelo preço de £ 2.799 (R$ 14.400).

"Nossas bonecas já são capazes de substituir um ser humano físico para nossos clientes e isso pode funcionar tanto no nível emocional quanto no físico", informou White.

"Se você disser a ela que gosta de algo, ela irá se lembrar. Você também pode dizer a ela para se lembrar de algo e ela se lembrará disso para você."

Da Sputnik Brasil

A nave Soyuz com o robô humanoide Fedor a bordo atracou com sucesso, nesta terça-feira, na Estação Espacial Internacional (ISS), após uma primeira tentativa fracassada no final de semana, anunciou a agência espacial russa (Roscosmos).

"Me desculpo pelo atraso, estava em um engarrafamento. Já estou pronto para continuar o trabalho", afirmou o robô em uma mensagem em sua conta no Twitter.

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Um comunicado do portal de internet da Roscosmos informou que a nave Soyuz MS-14 se acoplou à ISS às 3H08 GMT (0H08 de Brasília).

Em uma mensagem dirigida aos astronautas russos a bordo da ISS, o presidente Vladimir Putin os parabenizou pela resolução do incidente.

Os problemas com o acoplamento "eram de certo modo anormais", disse Putin. "Como acontece sempre com nossos cosmonautas, resolveram os problemas perfeitamente", acrescentou.

O robô, com corpo antropomórfico prateado, mede 1,80 metro e pesa 160 quilos. Fedor é um nome russo (Feodor) e também uma sigla em inglês: "Final Experimental Demonstration Object Research".

Capaz de imitar os movimentos humanos, Fedor terá como missão ajudar os astronautas em suas tarefas, mas não poderá se movimentar livremente pela estação.

Um comentarista na Nasa TV, que transmitia a operação de acoplamento, destacou "a perfeita aproximação à ISS". "Contato confirmado, captura confirmada", relatou.

Fedor havia partido na quinta-feira a bordo do foguete Soyuz MS-14 lançado do cosmódromo russo de Baikonur, no Cazaquistão.

A nave Soyuz transportou 670 quilos de carga: equipamento científico e médico, componentes para o sistema de suporte vital, além de contêineres com alimentos, remédios e produtos de higiene pessoal para os membros da tripulação.

A princípio, o robô deve permanecer 10 dias na ISS para auxiliar os astronautas. O retorno está previsto para 7 de setembro.

O fracasso na primeira tentativa de acoplamento no sábado foi uma desilusão para o setor espacial russo, que nos últimos anos sofreu acidentes e escândalos de corrupção.

Em outubro passado, um acidente ocorrido em um Soyuz minutos depois da decolagem obrigou os astronautas a bordo - o americano Nick Hague e o russo Alexéi Ovtchinin - a uma aterrissagem de emergência.

- Tarefas perigosas -

A bordo da ISS, o robô vai participar em diferentes atividades, sob a supervisão do cosmonauta russo Alexander Skvortsov, que chegou à Estação Espacial Internacional no mês passado.

Fedor deve testar suas capacidades em condições de gravidade muito reduzida. Uma de suas principais habilidades é imitar os movimentos humanos e, desta maneira, poderá auxiliar os astronautas.

As operações o obrigarão a manejar uma chave de fenda e outras chaves, afirmou Alexander Bloshenko, diretor de programas da agência espacial russa, Roscosmos, em uma entrevista ao jornal Rossiyskaya Gazeta.

Esse robô foi criado para trabalhar nas condições mais difíceis, que seriam perigosas para o homem, detalhou Bloshenko. As autoridades russas pretendem utilizar Fedor no futuro para a exploração espacial.

Fedor não é o primeiro robô enviado em uma missão similar.

Em 2011, a Nasa enviou ao espaço um robô humanoide chamado Robonaut 2, desenvolvido em parceria com a General Motors, com o mesmo objetivo de testar suas atividades em um ambiente de risco elevado.

O robô retornou à Terra em 2018 por problemas técnicos.

Em 2013, o Japão enviou ao espaço o pequeno robô Kirobo, coincidindo com a chegada do primeiro comandante japonês da ISS, Koichi Wakata.

Kirobo era capaz de falar, mas apenas em japonês.

A Ford, empresa montadora de veículos, parece estar focando em trazer soluções futuristas para as próximas gerações. Depois de criar um carrinho de supermercado com sistema de freio automático, a empresa agora resolveu revelar um robô humanoide capaz de fazer entregas sozinho.

Criado pela Agility Robotics, “Digit”, como é chamada a novidade, foi pensado para trabalhar em conjunto com os veículos autônomos da Ford. Sua forma se aproxima bastante de um ser humano, com braços e pernas e ele é capaz de levantar pacotes de até 18 kg, o que facilitaria na hora de fazer pequenas entregas a domicílio.

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Ele seria transportado por um veículo autônomo, dobrando-se automaticamente para caber na traseira do carro, entrando em ação apenas quando chega ao seu destino. A empresa de veículos divulgou um vídeo em que o robô desce do carro e realiza a entrega sem precisar de ajuda.

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Além de carregar os pacotes, o robô também consegue subir e descer escadas, andar em terrenos irregulares e até sofrer esbarrões sem perder o equilíbrio. Para que isso seja possível, além de câmeras e sensor óptico LiDAR, o android também usa o sistema de sensores e computação do veículo.

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A agência de notícias oficial do governo chinês, a Xinhua, divulgou um vídeo da primeira âncora de telejornal criada por inteligência artificial. A robô, que é capaz de ler textos como se fosse humana, foi criada inspirada na jornalista Qu Meng e fará sua estreia diante das câmeras na abertura do ano legislativo da China, em março.

"Olá a todos. Eu sou a primeira apresentadora com inteligência artificial do mundo. Meu nome é Xin Xiaomeng", diz a nova apresentadora no vídeo de apresentação.

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Dentre as vantagens apontadas pelos desenvolvedores da jornalista robô, está a redução dos custos e aumento da produtividade, já que os apresentadores cibernéticos podem trabalhar 24 horas por dia em diferentes plataformas de mídia social. Por essa razão, a Xinhua está montando uma equipe de apresentadores de TV criados por inteligência artificial.

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