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Por Bruno Araújo

Comer uma pizza, além de saboroso, também pode ser divertido para os clientes de um restaurante localizado em Multan, no Paquistão, situado no Sul da Ásia. Lá os clientes recebem os seus pedidos em uma bandeja trazida por robôs vestidas de garçonete.

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A ideia surgiu do proprietário da pizza.com, o engenheiro Osama Jafari. Segundo ele, a invenção trouxe números positivos e aumentou a clientela do restaurante. O empresário gastou cerca de R$ 18 mil no projeto e já trabalha em novos modelos que sejam ainda mais inteligentes e interativos, podendo até responder perguntas dos clientes.

Jafari ainda pretende levar a novidade a outro restaurante da família. Conheça mais de perto essa iniciativa no vídeo:

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Se você visitar a Coreia do Sul não se assuste se por acaso cruzar com robôs no Aeroporto Internacional de Incheon, da capital Seul. Isso porque a gigante LG está testando o uso destas máquinas para orientar turistas perdidos e até manter o terminal limpo. Os equipamentos foram apresentados inicialmente na CES 2017, maior feira de eletrônicos do mundo, e rapidamente se tornaram realidade.

Um dos robôs irá percorrer os terminais para fornecer aos viajantes instruções e informações sobre os voos. O equipamento é capaz de entender quatro idiomas - coreano, inglês, chinês e japonês - e os usuários podem até digitalizar seu cartão de embarque para serem acompanhados até o portão de partida correto. Além disso, a máquina pode dar dicas sobre localizações de restaurantes e lojas do aeroporto.

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Já o robô de limpeza detecta, segundo a LG, áreas que requerem limpeza mais frequentemente, armazena a localização em sua base de dados, e por fim calcula as rotas mais eficientes para chegar até elas. Ele conta com navegação autônoma e a capacidade de evitar objetos e pessoas.

Em um comunicado de imprensa, a LG disse que produtos como estes mostram a ambição da empresa de desenvolver e expandir seu negócio de robótica. Os testes com os equipamentos começaram há cinco meses. Durante esse tempo, os engenheiros da LG testaram e melhoraram o desempenho dos equipamentos para evitar problemas.

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Usar mídias sociais pode ser um pouco como uma sessão de terapia gratuita, embora não muito eficaz. As pessoas compartilham eventos da vida, reclamam sobre seus problemas e oferecem conselhos umas às outras. Mas um novo aplicativo no Facebook chega para ajudar o usuário a entender e monitorar seu humor, informando, inclusive, se ele está deprimido.

O chamado Woebot, construído por uma equipe da renomada Universidade de Stanford (EUA), usa pequenas conversas diárias com o usuário para rastrear seu humor. Por meio da inteligência artificial, ele aprende com o comportamento da pessoa com quem conversa e ao longo do tempo oferece respostas cada vez mais personalizadas.

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Após um teste gratuito de duas semanas, o Woebot custa US$ 39 (cerca de R$ 121) por mês. A ferramenta, no entanto, enfatiza no início do primeiro bate-papo que é um robô e que não pode, nem deve, substituir um humano. O estilo de conversação automatizado, mas atencioso do Woebot é modelado em princípios terapêuticos básicos como a empatia.

Às vezes, é fácil esquecer que o Woebot é um robô, pois ele faz perguntas sobre seu humor naturalmente. Embora os usuários conversem com o Woebot no app de bate-papo Messenger, a plataforma promete não deixar qualquer rastro sobre as conversas na rede social, nem espiar sua vida pública.

A grande dúvida, no entanto, é se a ferramenta realmente consegue obter resultados positivos. Em um estudo recente realizado na Universidade de Stanford, o uso de Woebot levou a reduções significativas na ansiedade e depressão entre pessoas com idades entre 18 e 28 anos. Ficou curioso? Então acesse o app aqui.

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Um robô construído para atuar como um policial patrulhando as ruas foi achado afogado em uma fonte d’água na cidade de Washington, nos EUA, na tarde desta segunda-feira (17), após falhar em sua tentativa de passar por uma escadaria. O fato curioso foi compartilhado no Twitter como um suicídio da máquina.

A empresa que comercializa o robô, a Knightscope, diz que ele faz seu trabalho melhor do que os guardas humanos, em parte porque a máquina nunca fica entediada com sua função. Fotos compartilhadas no Twitter mostram o equipamento dentro do espelho d'água, enquanto policiais procuram decidir a melhor forma de tirá-lo de lá.

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"Nos prometeram carros voadores, em vez disso conseguimos robôs suicidas", escreveu um usuário do Twitter. Quando a máquina funciona, é capaz de analisar o ambiente ao seu redor e avaliar se algo está errado, usando uma combinação de microfones, câmeras e outros sensores.

Se ele detecta que algo está errado, pode fazer ruídos e girar, alertando os policiais ao redor. O robô de segurança é uma maneira barata de patrulhar em torno de áreas públicas. Ele tem 1,5 metro de altura e pesa 135 kg, distribuídos em uma carcaça em formato de cilindro.

Em entrevista ao jornal britânico The Guardian, o vice-presidente de marketing e vendas na Knightscope afirmou se tratar de um evento isolado e que nenhuma pessoa se machucou ou foi envolvida de qualquer forma com o incidente.

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A gigante da internet Google está financiando um projeto que usará a inteligência artificial para escrever notícias automatizadas. A Press Association (PA), uma agência de notícias do Reino Unido, recebeu cerca de US$ 807 mil da terceira rodada de financiamento do programa Google Digital News Initiative para criar um site que terá artigos publicados por robôs. As informações são da BBC.

O serviço será criado com o objetivo de fornecer um fluxo constante de conteúdo para portais de notícias menores. Usando uma combinação de expertise editorial e automação, aplicada ao crescente fornecimento de dados abertos, a plataforma pretende impulsionar a indústria em um momento em que os orçamentos das empresas midiáticas estão cada vez menores.

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Cerca de 30 mil artigos deverão ser escritos mensalmente com a tecnologia. Os jornalistas, no entanto, não devem se preocupar com a novidade. De acordo com o editor-chefe da PA, Pete Clifton, o serviço não tornará a força de trabalho humana obsoleta. "Jornalistas humanos especializados ainda serão vitais no processo, mas o serviço nos permite aproveitar a inteligência artificial para aumentar o volume de artigos locais publicados", informou, em entrevista à BBC.

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Um robô criado na Rússia, o Promobot, salvou uma criança de ser esmagada por uma estante. O momento foi registrado por uma câmera de monitoramento na Perm Polytechnic University, no nordeste europeu da Rússia. As informações são do jornal Daily Mail. 

A menina tentava escalar uma estante, o robô se locomoveu e segurou a estrutura quando ela começou a virar. Um dos criadores do Promobot, Oleg Kivokurtsev, afirma que a máquina teria agido por conta própria, uma vez que foi construído para ser um robô de auto-aprendizagem. A equipe, no entanto, já foi acusada de falsificação no passado. 

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Até o momento, o Promobot teria tentado escapar duas vezes e produzido respostas profundas a uma questão. Ainda não foi provado o contrário quanto às afirmações dos criadores, mas a mídia internacional têm ignorado o Promobot ou acredita que as ações sejam previamente programadas.

No final deste ano, a força policial do Dubai, nos Emirados Árabes, terá um novo recruta para patrulhar as ruas - um pequeno carro autônomo, ou seja, que dispensa motorista. O veículo vai atuar como uma unidade de vigilância móvel e está equipado com câmeras de 360 graus que buscam por criminosos. As informações são do jornal Gulf News.

O carro autônomo é construído pela startup OTSAW Digital e seu nome é O-R3. A empresa diz que Dubai será a primeira cidade no mundo a usar a tecnologia para patrulhar suas ruas diariamente, observando que ela não substituirá os policiais humanos.

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Além de câmeras, o veículo está equipado com scanner a laser e sensores térmicos. Estas ferramentas de vigilância serão usadas para identificar rostos e carros procurados. Caso encontre um suspeito, o robô vai alertar uma central policial que tomará as medida necessárias.

Ele ainda é equipado com um drone para fazer reconhecimento de lugares mais difíceis de chegar sobre rodas. O O-R3 não precisa de treinamento, pode trabalhar 24 horas por dia sem folga aos finais de semana e busca um ponto de recarga automaticamente quando a bateria estiver fraca.

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À medida que a automação ameaça a existência de milhões de empregos em todo mundo, algumas carreiras podem oferecer mais segurança do que outras. Ficou na dúvida? Pois saiba que o site "Will Robots Take My Job?" permite que você descubra o quão provável é que sua profissão seja substituída por robôs no futuro.

Segundo o site, um repórter, por exemplo, tem 11% de chances de ser substituído por um robô. Mas aqueles que ganham a vida como caixas, motoristas ou contadores estão condenados. Há mais de 90% de probabilidade de que a automatização os obrigue a mudar de profissão, segundo a página.

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Esse site foi criado em maio pelo programador Mubashar Iqbal e pelo designer gráfico Dimitar Raykov, usando dados de um relatório de 2013 da Universidade de Oxford (EUA) que versa sobre como a automação afetará o mercado de trabalho.

No site, os usuários podem digitar uma carreira e selecionar uma lista de profissões associadas para descobrir qual a probabilidade de um robô estar realizando esta atividade em alguns anos. O serviço ainda vai além e oferece dados adicionais como crescimento projetado, salário médio e a expectativa sobre o número de pessoas empregadas em cada função ao longo dos anos.

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Um robô dotado de inteligência artificial realizou recentemente o exame chinês de acesso à universidade, no qual participam 9,4 milhões de estudantes, e conseguiu completar a prova de matemática em tempo recorde.

O sistema, chamado AI-Maths, completou o teste 12 vezes mais rápido do que um humano normalmente levaria para terminar. Apesar do feito, seus resultados foram bem abaixo da média em comparação com os alunos.

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Ele só obteve 70% na classificação final. O valor é insuficiente para conseguir uma vaga nas melhores universidades chinesas. A inteligência artificial do sistema foi desenvolvida em 2014 pela empresa de tecnologia Zhunxingyunxue.

Mesmo sendo mais rápida que os humanos, a inteligência artificial embarcada no robô ainda tem alguns problemas. O sistema teve dificuldade em entender enunciados em linguagem mais coloquial.

Mas os criadores do sistema não foram desencorajados por este primeiro resultado. Em declarações à agência de notícias estatal chinesa Xinhua, Lin Hui, o CEO da empresa, disse que espera que a máquina possa melhorar seu desempenho em raciocínio lógico no próximo ano.

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Uma espécie de submarino amarelo - tal qual o da icônica canção dos Beatles, mas em tamanho "petit" e com sotaque baiano. Filho de pais brasileiros e alemães, o simpático robô subaquático FlatFish, na fronteira da inovação em manufatura avançada no País, promete revolucionar a inspeção de campos submarinos de petróleo - inclusive do pré-sal.

O escopo começou há três anos, mas no mês passado foi concluída a sua segunda fase, iniciada em agosto, com testes do protótipo na Baía de Todos os Santos. O projeto, no qual já foram investidos R$ 40 milhões, foi desenvolvido pelo Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), em Salvador (BA), em parceria com a BG Brasil, subsidiária da Shell, e com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e da ANP. O toque alemão vem da parceria com o DFKI, instituto referência em inteligência artificial.

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O equipamento pode realizar, de forma autônoma, inspeções de plataformas offshore, podendo permanecer submerso por meses. Entre uma missão e outra, ele fica "estacionado" em uma garagem subaquática, onde poderá se recarregar sozinho "O robô emite imagens de sonar, baseado em ondas acústicas, e em alta resolução", diz Antônio Mendonça, líder técnico do Senai e responsável pelo controle da operação. "Ele pode detectar quebras e outros problemas em tubulações, transmitindo os dados."

O principal ganho, afirma ele, é a redução drástica de custos. "O que o Flatfish tem capacidade de fazer hoje é realizado por um grupo de 200 pessoas, dentro de uma embarcação de apoio, com uma megaestrutura - que custa cerca de US$ 500 mil por dia", diz. "O robô, debaixo d’água, vai fazer inspeções frequentes, sem a necessidade de voltar para a superfície. O custo pode cair para US$ 100 mil por mês."

Na segunda fase, trabalharam 30 pessoas - 17 delas fixas. Os testes foram feitos em um catamarã, de onde lançavam o protótipo. O espaço, apesar de compacto, foi totalmente adaptado, com laboratórios, refeitório e até um elevador para um membro cadeirante.

"A equipe tem um francês e um alemão; de resto, todos são baianos", diz Mendonça, com orgulho. E não só baianos, como jovens - a média de idade é de apenas 24 anos.

O FlatFish passa agora para a terceira fase, de industrialização do produto. A Shell quer colocar a solução no mercado e já negocia com uma empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os fiéis protestantes da cidade alemã de Wittengerb podem agora receber bençãos de um sacerdote robótico em cinco línguas. O robô, chamado BlessU-2, tem como objetivo desencadear um debate sobre o futuro da igreja e o potencial da inteligência artificial. As informações são do jornal britânico The Guardian.

O robô tem tela sensível ao toque, dois braços e uma cabeça. Nos últimos 10 dias, ofereceu bênçãos em alemão, inglês, francês, espanhol e polonês. Os adoradores podem escolher entre uma voz masculina ou feminina. Ele ergue os braços, pisca luzes, recita versos bíblicos.

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Se solicitado, ele pode fornecer versões impressas dos versículos. "Queríamos que as pessoas considerassem se é possível ser abençoado por uma máquina ou se um ser humano é necessário", disse Stephan Krebs, da Igreja Protestante em Hesse-Nassau, que está por trás da iniciativa, ao The Guardian.

De acordo com ele, não se pretende usar robôs para assumir o lugar padres. "Uma máquina jamais poderia substituir o cuidado pastoral", afirmou Stephan Krebs. "Não queremos robotizar o trabalho da nossa igreja, apenas ver se podemos trazer uma perspectiva teológica a uma máquina", informou.

O BlessU-2, no entanto, não é o primeiro robô a penetrar no mundo da fé. No ano passado, um templo budista cidade de Pequim, capital da China, desenvolveu um monge robótico que podia cantar mantras e explicar os princípios básicos da religião.

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O primeiro policial robótico do mundo está fazendo sua estréia nas ruas de Dubai, nos Emirados Árabes. O robô pode cumprimentar, falar vários idiomas e reconhecer gestos em uma distância de até 1,5 metros, de acordo com o jornal Khaleej Times. Ele também tem um dispositivo alojado em seu peito para que civis possam relatar crimes. O sistema foi projetado pela corporação local, com a assistência da IBM e Google.

O robô humanoide não foi projetado para deter crimes graves, mas para assumir pequenas tarefas, como auxiliar no pagamento de multas, informou a polícia de Dubai. O departamento também diz que espera substituir um quatro de sua força de trabalho humana por máquinas semelhantes até 2030.

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Com 1,70 metros de altura, o policial mecânico consegue reconhecer atividades suspeitas através de um sistema de câmeras e microfones. Seu software transmite os eventos para uma central de comando e controle, onde um operador humano capacitado poderá responder da melhor maneira possível ao incidente.

"Com o objetivo de ajudar e ajudar as pessoas nos shoppings ou nas ruas, o robô policial é a mais recente adição inteligente à força e foi projetado para nos ajudar a combater o crime, manter a cidade segura e melhorar os níveis de felicidade", disse o diretor-geral de serviços inteligentes da polícia de Dubai, Khalid Nasser Al Razzouqi.

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O hospital particular 9 de Julho, em São Paulo, irá receber um robô-cirurgião para procedimentos complexos. O robô “Da Vinci” auxilia os profissionais da saúde durante a cirurgia videolaparoscópica robô-assistida, operação realizada através de uma endocâmera no abdômen, porém o médico será o condutor do aparelho e realizará a operação.

A máquina, que é importada, custa cerca de R$ 10 milhões. Além disso, estima-se que houve um investimento próximo aos R$ 500 mil em outros equipamentos, além da adaptação de uma sala para colocar o novo robô.

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O modelo ainda tem duas novas funções, sendo elas uma iluminação guiada por fluorescência com visualização por infravermelho para verificar, em tempo real, quais microestruturas estão ao alcance do cirurgião e um instrumento que permite aperfeiçoar o corte de vasos de até 7 milímetros de diâmetro e tecidos pequenos.

Um homem foi preso nos Estados Unidos após golpear um robô que faz o patrulhamento do estacionamento de uma empresa. Embriagado, o cidadão desferiu socos e pontapés na máquina, que tem cerca de 1,60m e pesa 140 quilos. Ao ser abordado, o robô desempenhou bem o seu papel, filmando a ação, fotografando o rosto do suspeito, soando alarmes e telefonado para a polícia, que apareceu em seguida para prender o agressor.

Esta não foi a primeira vez que uma máquina precisou lidar com a “fúria” dos seres humanos. O Hitchbot, uma máquina com aparência humana e que tem como propósito auxiliar as pessoas nas tarefas domésticas, foi “agredido” em duas ocasiões nos EUA. Em fevereiro de 2015, a empresa responsável pelo desenvolvimento do androide o colocou em uma caminhada para atravessar o país. Sozinho, o robô foi vítima de vândalos na Filadélfia e a empresa acabou desistindo. Em agosto do mesmo ano, um senhor de 60 anos de idade, aparentemente bêbado, invadiu uma loja e destruiu outro exemplar.

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Com o desempenho das máquinas, que conseguiram cumprir a tarefa designada, os fabricantes acreditam que, em breve, essa será uma alternativa para o patrulhamento de áreas perigosas, sem a necessidade de colocar a vida dos patrulheiros humanos em risco.

O robô humanoide russo conhecido como FEDOR está sendo treinado para disparar armas com ambas as mãos. A atividade ajudará a melhorar as habilidades motoras do androide e a tomada de decisões, de acordo com seus criadores, que também tentaram amenizar as preocupações de que eles estão desenvolvendo uma máquina que pode se voltar contra os humanos. As informações são do jornal The Independent.

"Nós não estamos criando um exterminador, mas uma inteligência artificial que será de grande significado prático em vários campos", afirmou o vice-primeiro-ministro russo, Dmitry Rogozin, no Twitter. Ele também publicou um pequeno clipe mostrando o humanoide em ação, disparando armas rapidamente e atingindo alvos com alta precisão.

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O robô deverá viajar para o espaço em 2021, e poderia ser o único passageiro a bordo da nave espacial da federação russa quando assim o fizer. Ele está em treinamento, sendo ensinado com uma ampla gama de habilidades avançadas. Além de atirar, FEDOR sabe como usar uma variedade de ferramentas, e até mesmo dirigir um carro.

Ele foi originalmente criado para o trabalho de resgate, mas os usos militares também foram sugeridos por engenheiros. Especialistas emitiram avisos sobre robôs e a inteligência artificial nos últimos meses. O astrônomo Lorde Martin Rees, da academia britânica de ciências, disse recentemente que as máquinas poderiam assumir o controle dos seres humanos dentro de alguns séculos.

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Um engenheiro chinês se casou com uma mulher-robô que ele mesmo criou, depois de não ter sorte o suficiente no amor para encontrar uma cônjuge humana. Zheng Jiajia, de 31 anos, especialista em inteligência artificial da província de Zhejiang, criou a máquina no final do ano passado, informou o jornal Qianjiang Evening News.

O robô, que ele nomeou Yingying, pode identificar caracteres chineses e imagens e até mesmo dizer algumas palavras. O chinês casou com sua criação em uma cerimônia simples que teve a participação de sua mãe, amigos e colegas de trabalho.

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O casamento não tem valor legal, já que o matrimônio entre humanos e robôs ainda não é regularizado na China. Mesmo assim, não faltaram detalhes na cerimônia, como presentes, banquete e até um véu vermelho - tradição típica das bodas da cultura oriental.

O jornal local diz que Zheng planeja atualizar sua mulher-robô para conseguir auxílio em tarefas domésticas no futuro. Mas a criação já é capaz de reconhecer fotografias e objetos. Zheng, que estava solteiro há anos, optou por fabricar sua própria esposa depois que sua família e amigos estavam há tempo pressionando para que se casasse.

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Uma equipe de engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusets (MIT) desenvolveu um braço robótico de precisão, à base de gel. Na prática, ele poderá ser utilizado em cirurgias médicas que requerem destreza e suavidade ao mesmo tempo. Na demonstração, os pesquisadores capturaram um peixe dentro de um aquário e o soltaram em seguida, sem machucá-lo, para exemplificar o nível de destreza do equipamento.

Para confeccionar o braço de hidrogel foi utilizado uma impressora 3D, que deu o formato de “dedos” para o material, deixando-o com o aspecto de uma mão. No interior, existem partes de borracha com sensores, que são responsáveis pela força empregada nos movimentos. A equipe, liderada pelo professor de engenharia mecânica, civil e desenvolvedor do MIT, Xuanhe Zhao, e por seu aluno Hyunwoo Yuk, está trabalhando na adaptação e aplicação do invento em ambiente hospitalar.

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Nos últimos cinco anos, o professor trabalhou com os alunos para desenvolver robôs de materiais biocompatíveis o suficiente para serem implementados na medicina. Depois de uma série de experimentos com silicone e borracha, ele concluiu que o hidrogel é o material mais adequado ao propósito e que tem menos chance de provocar lesões ou irritações quando está em contato com os órgãos humanos.

Um robô fez sua estreia em um jornal chinês com um artigo de 300 caracteres escrito em apenas um segundo, dizem os cientistas. A matéria, publicada no noticiário Southern Metropolis Daily, com sede em Guangzhou, é focada em dicas sobre um festival de primavera local.

O robô Xiao Nan levou apenas um segundo para terminar de escrever o artigo, e é capaz de redigir contos e relatórios mais longos, de acordo o professor da Universidade de Pequim, que lidera a equipe estudando e desenvolvendo essa tecnologia, Wan Xiaojun.

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"Quando comparado com os repórteres da equipe, Xiao Nan tem uma capacidade de análise de dados mais forte e é mais rápido em escrever histórias", disse ele. "Mas isso não significa que os robôs inteligentes em breve serão capazes de substituir completamente os repórteres", disse Xiaojun, citado pelo jornal China Daily.

No momento, os robôs não conseguem conduzir entrevistas, rebater argumentos de um entrevistado ou selecionar um ângulo em uma reportagem baseado em informações, disse o pesquisador. "Mas os robôs serão capazes de atuar como um suplemento, ajudando jornais e meios de comunicação relacionados, bem como editores e repórteres", opina.

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Uma mulher francesa revelou que está apaixonada por um robô e determinada a casar com ele. O parceiro de Lilly é um humanoide chamado InMoovator, que ela criou usando uma impressora 3D e convive há um ano. Em sua página no Twitter, ela diz estar orgulhosa sobre sua opção sexual. "Não machucamos ninguém, estamos apenas felizes", escreveu. As informações são do jornal britânico The Daily Mail

Agora, Lilly está presumidamente comprometida com o robô e diz que se casará com ele quando o matrimônio entre humanos e máquinas for legalizado na França. Ela contou ao site news.com.au que descobriu sua preferencia sexual aos 19 anos, pois nunca gostou de contato físico com outras pessoas.

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Ela insistiu que a idéia não é ridícula ou ruim, mas simplesmente um estilo de vida alternativo. No entanto, a francesa se recusou a dizer se ela e seu robô mantém relações sexuais. Sua família e amigos aceitaram seu relacionamento incomum, informou Lilly, embora nem todos o compreendam.

Lilly acredita que seu relacionamento vai melhorar ainda mais à medida que a tecnologia evolui. Alguns cientistas concordam. Em uma conferência sobre o assunto em Londres, o especialista em inteligência artificial David Levy disse que o ato sexual entre humanos e robôs será realidade em breve.

A empresa Abyss Creations, com sede na Califórnia (EUA), começará a comercializar no ano que vem seus primeiros robôs sexuais, com capacidade de se mover e falar como humanos. Segundo Levy, o casamento com estes humanoides poderia se tornar realidade por volta de 2050.

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Cientistas americanos criaram um ágil robô saltador que poderia se tornar uma ferramenta eficaz para as equipes de resgate que trabalham em terrenos difíceis, por exemplo entre os escombros de edifícios destruídos por um terremoto.

Este robô, inspirado no gálago, um pequeno primata que é o melhor saltador do reino animal, pesa 100 gramas e tem 26 centímetros de altura. Projetado por engenheiros da Universidade da Califórnia em Berkeley, foi apresentado na terça-feira, na primeira edição da revista ScienceRobotics.

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"O que nos inspirou inicialmente foram as conversas com as equipes de resgate em um lugar de treinamento, onde havia enormes montes de escombros simulando edifícios desabados", explicou em uma conferência de imprensa telefônica Duncan Haldane, pesquisador de robótica em Berkeley e um dos criadores do pequeno robô.

"Nosso objetivo era desenvolver um robô de busca de vítimas pequeno o suficiente para não provocar deslizamentos adicionais e que pudesse se mover rapidamente através de diferentes tipos de escombros após o desabamento de edifícios", acrescentou.

"E para fazer isso, o robô devia poder saltar melhor do que os que já existiam", completou o pesquisador.

Os engenheiros buscaram referências no reino animal e descobriram que a criatura mais apta para os saltos verticais em um ritmo rápido era o gálago, capaz de dar cinco pulos em quatro segundos, até uma altura combinada de 8,5 metros.

Para comparar a agilidade dos robôs e dos animais em saltos verticais, os pesquisadores desenvolveram um novo critério de avaliação, baseado na altura de um salto simples multiplicado pelo ritmo com o qual um animal ou um robô podem saltar.

Para este robô, chamado Salto (Saltatorial Locomotion on Terrain Obstacles), esta capacidade é de 1,75 metros por segundo, o que é superior ao rendimento da rã touro (1,71 m/seg), mas abaixo do desempenho do gálago (2,24 m/seg).

O segredo do gálago reside na sua capacidade particular de armazenar energia em seus tendões, o que lhe permite saltar alturas que não poderia atingir só com sua força muscular.

Para obter resultados semelhantes, os engenheiros robóticos desenharam as duas extremidades inferiores do Salto com um mecanismo que permite que seu motor elétrico armazene energia em uma mola, que é multiplicada pelos saltos sucessivos.

Assim, estas molas podem liberar quase três vezes a energia que o motor poderia produzir por si só para o primeiro salto.

"Combinar sistemas robóticos inspirados em mecanismos biológicos com tecnologia avançada permite reproduzir cada vez mais as destrezas animais", afirma Ronald Fearing, professor de engenharia elétrica e informática em Berkeley, que dirigiu a pesquisa.

Outros robôs podem pular mais alto que o Salto de uma só vez, explicam os cientistas. Eles citam o exemplo do TAUB, desenvolvido por pesquisadores israelenses que se inspiraram no grilo, cujo salto pode atingir 3,2 metros de altura.

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