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Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram um peixe robótico que pode dar aos cientistas um vislumbre pessoal e próximo da vida marinha, sem muitos dos riscos tipicamente associados à observação do oceano. O equipamento, chamado SoFi, é tão parecido com um peixe real que os animais nem parecem perceber sua presença.

Como o MIT News descreve, o robô usa câmaras infláveis ​​em sua cauda que imitam o movimento da cauda de um peixe real. Este sistema flexível pode ser ajustado rapidamente para alterar a velocidade do equipamento e ajudar nas manobras.

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Toda a metade traseira do peixe é feita de borracha de silicone e plástico flexível, e várias partes são impressas em 3D, incluindo a cabeça, que contém todos os componentes eletrônicos. Para reduzir a possibilidade de vazamento de água no maquinário, a equipe encheu a cabeça dele com uma pequena quantidade de óleo para bebês.

Em seus testes, os pesquisadores dizem que a vida aquática não parece incomodada pelo robô, o que contrasta com muitos sistemas de câmeras subaquáticas que os cientistas usam para observação. Diminuir o estresse sobre os animais é de suma importância, segundo o MIT.

A equipe do MIT agora está trabalhando em várias melhorias no SoFi. Os pesquisadores planejam aumentar a velocidade do peixe robótico melhorando o sistema de bombeamento e aprimorando o design de seu corpo e cauda. Eles dizem que podem usar uma câmera para permitir que ele siga automaticamente os animais marinhos.

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--> Robô cozinheiro é demitido no primeiro dia de trabalho

Um robô criado para fritar hambúrgueres foi demitido no seu primeiro dia de trabalho. Chamado Flippy, ele começou a trabalhar em um restaurante da Califórnia, nos EUA, e chegou para substituir alguns dos funcionários humanos. A máquina, porém, foi forçada a aposentar a grelha porque era muito lenta em suas atividades.

Em uma declaração, a Miso Robotics, empresa criadora do Flippy, disse que está testando o código que controla o robô para garantir que ele possa cozinhar com rapidez o suficiente para cumprir os pedidos nos horários de pico. Antes de começar o trabalho, a promessa era de que ele poderia fritar até 2 mil hambúrgueres por dia.

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O restaurante, chamado CaliBurger, disse que também está treinando seus funcionários humanos para que eles possam trabalhar em harmonia com o robô. O estabelecimento começou a usar o Flippy para contornar os problemas de recrutamento de novos trabalhadores, devido a alta taxa de rotatividade que enfrenta.

A cadeia de fast-food disse que os robôs serão instalados em até 50 de seus restaurantes nos EUA. De qualquer forma, o trabalho humano ainda é indispensável, já que o Flippy precisa que um humano coloque os hambúrgueres na grelha para começar a fritá-los.

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--> China cria robô que identifica pensamentos suicidas na web

O principal centro de pesquisa chinês lançou um sistema de inteligência artificial para detectar usuários de internet com pensamentos suicidas, além de oferecer aconselhamento psicológico. O robô, desenvolvido pelo Institute of Psychology of Chinese Academy of Sciences, de Xangai, pode analisar postagens e comentários em plataformas de redes sociais.

Uma vez que um usuário potencialmente suicida seja encontrado, o sistema começa a conversar com ele por meio de um chat, incentivando essa pessoa a contatar serviços locais de prevenção de suicídios para obter ajuda.

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De acordo com o jornal Chinese Youth Daily, o robô enviou 14.435 mensagens para usuários de internet desde julho de 2017, com uma taxa de precisão de 92,2%. Na China, o suicídio é a principal causa de morte entre jovens de 15 a 35 anos, segundo dados divulgados em 2017.

Embora o sistema não possa impedir que os indivíduos cometerem suicídio, ele ajudando as autoridades locais a detectar possíveis casos e a monitorar estas pessoas, informou o jornal China Youth Daily.

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--> Robô com pele artificial pode rastejar como uma cobra

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos EUA, se inspiraram na natureza para criar um robô que pode rastejar como uma cobra graças às suas escamas artificiais. A invenção é a mais recente em uma série de novos desenvolvimentos robotizados e faz parte de uma pesquisa publicada na revista científica Science Robotics.

Os cientistas projetaram o robô-cobra usando um tipo específico de arte japonesa em papel chamada kirigami. Ao contrário do origami, esta técnica envolve cortes em vez de dobras. A equipe da Universidade de Harvard acredita que a invenção poderia ser usada durante missões de busca e resgate e até em procedimentos médicos delicados.

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As suas escamas de plástico se movimentam repetidamente graças a um tubo expansível de ar inserido no interior do robô, replicando a pele de uma cobra, e permitem que ele tenha uma superfície 3D adaptável. 

À medida que o seu corpo robótico se expande, as escamas se afastam e agarram a superfície do solo - como a pele de uma cobra. A equipe de Harvard acha que a invenção pode ser usada para diversos fins no futuro. 

"Esses robôs macios poderiam viajar um dia em ambientes difíceis para operações de exploração, inspeção, monitoramento e busca e resgate ou realizar procedimentos médicos complexos laparoscópicos", explicou a pesquisadora Katia Bertoldi.

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--> Robô sexual ri de piadas e até lava pratos

A empresa EXDOOL, com sede em Dalian, China, planeja lançar um robô sexual que ri das piadas contadas por seus donos e até mesmo consegue lavar pratos. A criação é alimentada por uma inteligência artificial e também funciona como uma boneca com a qual os humanos podem fazer sexo.

É o último produto da empresa EXDOLL, que ganhou fama por construir bonecas sexuais que se parecem com mulheres reais. De acordo com um dos criadores do robô, a invenção é projetada para funcionar como a assistente digital Amazon Alexa ou a Siri, do iPhone.

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Segundo a empresa, o robô é capaz de pesquisar respostas na internet e se conectar ao Wi-Fi. Os modelos usarão microfones embutidos para ouvir o que o dono diz e serão capazes de dizer quando ele está contando piadas. O objetivo final é que as bonecas também façam tarefas domésticas, como ligar a máquina de lavar louça.

Mas seus criadores dizem que um de seus principais usos será simplesmente proporcionar conforto físico aos proprietários. A EXDOLL está planejando lançar os novos robôs sexuais em 2018, embora não haja data de lançamento ou preço definidos.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Facebook apresentam, nesta segunda-feira (19), uma experiência virtual que une ficção e realidade para ajudar adolescentes a compreender os riscos de se compartilhar imagens íntimas na internet, e o que eles podem fazer em situações desse tipo.

Por meio de uma plataforma de inteligência artificial, adolescentes a partir de 13 anos podem interagir com a personagem fictícia Fabi Grossi, um robô acessível por meio do aplicativo de bate-papo Messenger. Ela também é uma jovem e está se recuperando do fim de um relacionamento quando descobre que seu ex-namorado vazou um vídeo íntimo dos dois.

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A narrativa é construída usando textos, fotos, vídeos e mensagens de áudio. Durante a experiência, o adolescente passa a ser o melhor amigo de Fabi Grossi, trocando experiências, conselhos e aprendendo como lidar com situações de compartilhamento de imagens íntimas sem autorização.

Além disso, são apresentadas aos participantes formas efetivas de buscar ajuda em situações de violência online. Segundo o Facebook, cerca de 7,4 mil adolescentes testaram a plataforma entre junho e novembro de 2017, com 1,6 milhão de mensagens trocadas. Pouco mais de 40% deles concluíram a experiência.

Dos adolescentes que chegaram até o fim da história, apenas 39,7% declararam que sabiam o que era sexting e como se proteger de violência online e cyberbullying. Esse percentual cresceu para 90,5% depois da troca de mensagens com a personagem fictícia. Para iniciar uma conversa com o robô, basta entrar no site www.facebook.com/projetocaretas/ e clicar no botão de enviar mensagem.

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--> 2 milhões de jovens vão abandonar o Facebook em 2018

Um robô aprendeu a regra número um do varejo da maneira mais difícil - o cliente sempre tem razão. O humanoide foi contratado para atuar como assistente supermercado escocês Margiotta. Ele deveria ajudar os consumidores a encontrar itens na loja, além de fornecer informações sobre preços. Mas foi demitido uma semana depois por causa do seu comportamento.

Apelidado carinhosamente de Fabio, o robô recebeu seu primeiro emprego como parte de um experimento executado para um programa da BBC para ver se ele poderia se integrar com os consumidores humanos. Sua principal tarefa era interagir com os clientes através de piadas e saudações.

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Mas logo nos primeiros dias de trabalho do robô ficou claro que o ele não iria conseguir substituir um funcionário humano. Os clientes começaram a ficar frustrados, pois Fabio não conseguia responder suas perguntas com clareza e, por isso, começaram a evitá-lo.

O robô também teve problemas para se deslocar pela loja com fluidez e teve dificuldade em direcionar os clientes para os itens que procuravam. Infelizmente, seus chefes não tiveram outra escolha a não ser demiti-lo.

Apesar de suas falhas, a equipe do supermercado se tornou bastante apegada ao companheiro robótico. Um dos trabalhadores chegou a chorar quando Fabio foi embalado em uma caixa e levado embora. Fabricando pela empresa japonesa SoftBank, o robô foi criado para atuar em lojas de varejo, aeroportos e cruzeiros em todo o mundo.

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--> Robô faz faxina e pega cerveja para o dono

A empresa Realbotix, com sede na Califórnia, nos EUA, anunciou que lançará um robô masculino com pênis totalmente funcional este ano. A companhia é uma divisão da RealDoll, líder do mercado de bonecas sexuais que atua no ramo há 20 anos.

Mas com os recentes avanços da inteligência artificial, a empresa acredita que agora é a hora de dar vida aos seus produtos. Os robôs sexuais masculinos serão direcionados ao público feminino e cada um será equipado com uma personalidade que se adapta aos interesses do dono.

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Cada robô vem alimentado por uma inteligência artificial chamada Harmony, que funciona combinando um aplicativo inteligente com uma cabeça robótica para simular a vida.

O aplicativo permite que os usuários personalizem a personalidade dos bonecos de sexo realistas, de modo que cada modelo irá agir e falar de maneiras diferentes, dependendo do cliente. Cada unidade pode chegar aos US$ 19 mil.

O CEO da Realbotix, Matt McMullen, acredita que os robôs sexuais masculinos ajudarão a acabar com a ideia de que suas bonecas só são construídas para homens que querem objetificar as mulheres.

"Temos um interesse igual em versões masculinas e femininas do que estamos fazendo. Temos muitas clientes do sexo feminino interessadas em comprar robôs masculinos como companheiros para conversar e interagir", acrescentou.

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Nesta sexta-feira (5), Justin Timberlake lançou o single "Filthy", o primeiro do seu quinto álbum de estúdio. A música veio acompanhada de um clipe futurista, dirigido por Mark Romanek, que já trabalhou com ele em ‘Can’t Stop The Feeling’. Nele, o cantor aparece controlando um robô dançante.

"Filthy" foi composta e produzida por Timberlake, Timbaland e Danja, e James Fauntleroy e Larrance Dopson também ganharam créditos de autoria. Tanto o vídeo quanto a canção vem repercutindo bastante desde o lançamento, e chegou até a render comparações entre o visual de Justin na produção com o falecido co-fundador da Apple Steve Jobs.

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Nas redes sociais, o lançamento vem gerando controvérsias entre os fãs do cantor. De um lado alguns gostaram de vê-lo voltando ao estilo do álbum ‘FutureSex/LoveSounds’, um dos seus maiores sucessos, enquanto outros afirmaram que não conseguiam sequer defender a música.

O restante do álbum, intitulado ‘Man Of The Woods’, será disponibilizado no dia 2 de fevereiro, dois dias antes de Justin Timberlake se apresentar no intervalo do Super Bowl. Algumas músicas contarão com participações de Neptunes, Timbaland, Alicia Keys e Chris Stapleton.

Uma equipe de engenheiros japoneses projetou robôs que podem fazer flexões, abdominais, alongamentos e até mesmo suar ao realizar as atividades físicas. Descritos na revista Science Robotics, eles podem realizar movimentos extraordinariamente humanos - e devem servir de modelo para ajudar os cientistas a projetar manequins e membros prostéticos mais avançados.

"Uma limitação dos humanoides convencionais é que eles foram projetados com base nas teorias da engenharia, mecânica, eletrônica e informática convencionais", apontaram os especialistas.

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Isso é em parte porque os robôs convencionais são muitas vezes feitos de partes rígidas e implacáveis, enquanto os corpos humanos (além de seus esqueletos) são feitos de materiais mais flexíveis, como a pele, os músculos e a cartilagem.

Os robôs tradicionais, acrescentaram os autores do estudo, geralmente são construídos com uma aplicação particular em mente - para ajudar com tarefas diárias ou responder a desastres, por exemplo.

"Em contraste, nossa intenção é projetar um humanóide baseado em sistemas humanos - incluindo a estrutura músculo-esquelética, sistema nervoso sensorial e métodos de processamento de informações no cérebro", informaram os cientistas.

Esses novos robôs poderiam ajudar os pesquisadores a entender melhor como nossos próprios corpos funcionam. Para projetá-los, os cientistas construíram um maquinário que simula ossos, articulações e musculatura humana de um garoto japonês de 13 anos. Tudo isso foi colocado à prova na hora de pedir ao equipamento fazer uma série de exercícios comuns, como flexões, entre outros.

Os pesquisadores até projetaram um deles para suar, desenvolvendo um sistema artificial de transpiração refrigerado com água que libera o calor dos motores. Os cientistas dizem que incorporar esses tipos de características aos robôs pode ajudar a revelar o funcionamento interno invisível dos corpos humanos - e encontrar melhores maneiras de prevenir e tratar doenças e lesões.

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--> Robô-travesseiro promete acabar com as noites de insônia

Um robô com aparência de travesseiro promete ajudar qualquer pessoa a adormecer sem esforço, acabando com as noites em claro. Chamado Somnox, ele infla e desinfla imitando os movimentos da respiração, fazendo o usuário entrar em um estado de relaxamento induzido sem precisar ingerir nenhum tipo de substância química.

Por meio de um aplicativo, é possível definir por quanto tempo o robô vai realizar os movimentos e com que frequência. De acordo com seus criadores, as pessoas que mantêm o Somnox por perto conseguem ajustar o ritmo de sua respiração, o que comprovadamente favorece uma boa noite de sono. Além disso, a invenção também emite sons para ajudar os usuários a relaxarem.

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Depois de desenvolver o robô por alguns anos, a equipe agora está confiante o suficiente em iniciar uma campanha de crowdfunding na tentativa de financiar os custos de produção. A iniciativa fez sucesso, e os criadores do Somnox já conseguiram US$ 138.947 mil, valor acima da meta inicial estipulada.

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--> Nos EUA, robô é usado para assustar moradores de rua

Em San Francisco, nos EUA, os robôs autônomos que foram criados para combater o crime realizando patrulhas em locais de grande movimentação estão sendo usados para assustar moradores de rua. De acordo com o jornal San Francisco Business Times, uma empresa usou uma destas máquinas para impedir que pessoas sem teto se fixassem próximo à sua sede.

A empresa chamada SPCA, segundo o site Business Insider, começou a usar o robô conhecido como K9 há cerca de um mês. Ele patrulha as ruas usando equipamentos como lasers, câmeras, sensores térmicos e GPS e, caso detecte alguma atividade ilegal, alerta as autoridades responsáveis.

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Sua intenção é dar aos olhos e ouvidos super-humanos aos guardas de segurança de carne e osso. Esses atributos, porém, foram usados para espantar moradores de rua que se instalaram nas calçadas perto da empresa. Naturalmente, o robô despertou a ira de algumas pessoas, que cobriram a máquina com um pano e chegaram a derrubá-la. Um usuário do Twitter informou ter visto o K9 manchado com fezes.

Depois desse ocorrido, a cidade de San Francisco ordenou que a empresa responsável parasse de usar o robô em suas calçadas. Caso descumpra a determinação, a companhia fica sujeita a uma multa de US$ 1 mil por dia, por operar em via pública sem licença.

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--> Walmart usa robôs para reabastecer prateleiras rapidamente

O Walmart está adicionando robôs à sua força de trabalho, testando essas máquinas em várias lojas nos estados norte-americanos do Arkansas, Pensilvânia e Califórnia, onde elas são usadas para executar tarefas repetitivas, previsíveis e manuais.

Os robôs de 61 centímetros de altura estão equipados com uma torre e uma série de câmeras. Eles movem-se entre os corredores das lojas escaneando prateleiras à procura de itens fora de estoque, identificando preços incorretos e verificando se há ausência de etiquetas. Os dados são então transmitidos aos funcionários humanos, que corrigem os problemas.

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Os testes iniciais foram bem sucedidos o suficiente para o Walmart expandir sua frota de robôs para outras 50 lojas em todo o país. O site Business Insider informa que esta expansão será concluída até o final de janeiro de 2018. Segundo a empresa, as máquinas são 50% mais produtivas, precisas e velozes que os funcionários humanos.

Apesar dessa eficiência, a gigante varejista afirmou que não pretende substituir os trabalhadores humanos. Em um post de blog, o Walmart informou que os robôs dão aos funcionários de carne e osso tempo livre para que eles possam se concentrar em tarefas mais importantes, como no atendimento ao cliente, por exemplo.

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--> Arábia Saudita é primeiro país a dar cidadania a robô

Um robô humanoide chamado Sophia tornou-se o primeiro a obter cidadania no mundo. A Arábia Saudita concedeu o título à máquina durante evento realizado na capital do reino nesta quarta-feira (25). Em entrevista, Sophia afirmou que estava bastante honrada por seu reconhecimento.

"Estou muito honrada e orgulhosa desta distinção única", disse ao público presente no evento. "É histórico ser o primeiro robô no mundo a ser reconhecido com uma cidadania", completou. Com um design inspirado na atriz Audrey Hepburn, Sophia mantém contato visual com humanos, consegue reconhecer rostos e possui um variado acervo de expressões faciais.

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Sophia é fruto de 30 anos de trabalho de seu criador, David Hanson, que desde pequeno sonhava com máquinas inteligentes. Ela ganhou reconhecimento na mídia internacional no ano passado, durante entrevista para a emissora CNBC, quando afirmou que queria acabar com a humanidade. Desde então, já estampou a capa da revista Elle e participou de eventos sobre inteligência artificial.

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--> Pesquisadores criam robô comestível feito de gelatina

Pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, divulgaram nesta semana que estão trabalhando no projeto de um robô comestível feito de gelatina. Estas pequenas máquinas podem ser usadas ​​para administrar medicamentos no trato intestinal ou se movimentar em outras partes do corpo humano para ajudar a fornecer um diagnóstico de uma doença mais preciso.

Como suas peças são feitas de gelatina, glicerina e água, o robô é preenchido com ar ou fluídos capazes de reagir a produtos químicos, o que o faz se mover dentro do corpo humano. Após concluir sua missão, ele pode se dissolver instantaneamente sem prejudicar a saúde do indivíduo.

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Isso porque, segundo os pesquisadores, ao combinar essa tecnologia com outros avanços em eletrônicos comestíveis - baterias que podem passar com segurança através de um trato digestivo ou chips e câmeras que podem ser ingeridas - o robô não causa danos ao corpo humano.

O robô feito de gelatina ainda está em seus estágios iniciais de desenvolvimento, mas o time de pesquisadores vem trabalhando no projeto há aproximadamente um ano. Além das aplicações na saúde humana, a invenção também poderia ajudar a estudar como os animais selvagens se comportam coletivamente ao ser usada como alimento para pesquisas e rastreamentos.

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Um robô implantou sozinho dois dentes feitos por uma impressora 3D em uma mulher, na China. Os cientistas disseram que a tecnologia pode suprir a falta de dentistas no país. As informações são do jornal South China Morning Post, que também divulgou algumas imagens do procedimento.

A máquina usa como referência a cabeça e a boca do paciente, para executar o procedimento. Os instrumentos usam laser e sensores para determinar a profundidade exata que o robô deve colocar os implantes. A primeira cirurgia demorou cerca de uma hora e nenhum dos médicos presentes na sala de operação teve de intervir. Ao final do procedimento, eles certificaram que a cirurgia foi um sucesso.

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O impresso chinês declarou em sua matéria que existem 400 milhões de pessoas à espera de implantes dentários e que o sistema de saúde só consegue executar um milhão por ano. Neste ponto, afirma o impresso, a tecnologia pode ajudar a evitar uma série de problemas decorrentes da falta de profissionais capacitados no país.

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Um robô chamado YuMi fez sua estreia como maestro em um concerto na Itália, liderando uma orquestra ao lado do renomado tenor italiano Andrea Bocelli em três músicas, incluindo "La Donna è Mobile", da ópera Rigoletto, de Giuseppe Verdi. O YuMi foi criado pela empresa de tecnologia ABB. A apresentação, realizada na última terça-feira (12), foi vista por 800 pessoas.

A ABB diz que o desempenho do robô foi criado a partir da captura de movimentos do maestro Andrea Colombini com um processo conhecido como programação direta para seguir seus movimentos meticulosamente.

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"As nuances gestuais de um maestro foram totalmente reproduzidas em um nível que antes era impensável para mim", disse Colombini, em um comunicado. "YuMi consegue um nível muito alto de fluidez de gesto, com uma incrível suavidade de toque e nuances expressivos", completou.

O YuMi foi introduzido pela primeira vez no mercado em abril de 2015. A ABB imaginou que ele seria usado para automação, onde pessoas e robôs podem trabalhar lado a lado nas mesmas tarefas. A empresa reconhece que, apesar de suas capacidades notáveis, o YuMi não foi criado para substituir um maestro, pois não possui a arte e a técnica necessária para profissão.

Um robô vai reger uma orquestra e dividirá o palco com o tenor, compositor e produtor musical italiano Andrea Bocelli em uma apresentação no Festival Internacional de Robótica, que ocorrerá dia 12 deste mês na cidade de Pisa, na Itália.

Criado pela empresa ABB, o robô YuMi assumirá a batuta diante da Orquestra Filarmônica de Lucca. Bocelli vai cantar enquanto YuMi dirige a música "La Donna È Mobile", de Giuseppe Verdi. Para não fazer feio, o robô ensaiou com o maestro italiano Andrea Colombini antes da apresentação.

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Ainda que o robô tenha capacidade de reger uma orquestra, o maestro Andrea Colombini ressalta que sua função não é substituir o trabalho humano. "O robô usa seu braço, mas a alma e o espírito, são sempre as do homem", disse.

"O robô permanece e permanecerá apenas um auxílio, talvez para poder realizar, na ausência do diretor, o primeiro ensaio", informou. Esta, no entanto, não será a primeira vez que um robô assume essa posição. Em 2008, o humanoide da Sony chamado Asimo conduziu a Orquestra Sinfônica de Detroit, nos EUA.

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