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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse durante um comício neste domingo que o Banco Central Europeu (BCE) precisa ampliar o seu papel de atuação e também passar a fomentar o crescimento econômico, e não apenas controlar a inflação. "Se o BCE não der apoio ao crescimento, nós não teremos uma expansão suficiente", disse o mandatário, que disputará a reeleição no próximo domingo.

Como presidente, Sarkozy concordou com a Alemanha em não fazer comentários sobre a política econômica do BCE durante a campanha eleitoral francesa. Mas o próprio sentido do papel do BCE foi trazido à discussão na França pelo rival de Sarkozy, François Hollande, do Partido Socialista (PS), o qual disse que se eleito pressionará para que o BCE tenha um papel mais efetivo em apoiar o crescimento econômico dos países europeus. As informações são da Dow Jones.

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François Hollande, candidato do Partido Socialista à Presidência da França, superou o presidente Nicolas Sarkozy nas intenções de voto para o 1º turno das eleições, a serem realizadas no dia 22, de acordo com pesquisa eleitoral divulgada hoje.

O levantamento, realizado pela CSA nos dias 10 e 11, mostrou que os principais candidatos perderam terreno desde a pesquisa anterior, há uma semana. Hollande caiu dois pontos porcentuais, para 27%, e agora está à frente de Sarkozy, que perdeu quatro pontos porcentuais, para 26%.

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No caso de um provável 2º turno - caso nenhum candidato obtenha 50% dos votos no 1º turno -, Hollande derrotaria Sarkozy por 57% a 43%.

As intenções de voto para os demais candidatos subiram no comparativo entre as pesquisas. Os candidatos da extrema-esquerda, Jean-Luc Mélenchon, e da extrema-direita, Marine Le Pen, ganharam dois pontos porcentuais cada um, para 17% e 15%, respectivamente. O centrista François Bayrou subiu um ponto porcentual, para 11%.

A liderança que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, tem sobre seu principal rival, o candidato do Partido Socialista, François Hollande, diminuiu antes do 1º turno das eleições presidenciais, no final deste mês, de acordo com nova pesquisa eleitoral divulgada ontem.

A pesquisa, realizada pelo instituto Ipsos-Logica em 6 e 7 de abril, mostrou que Sarkozy tem 29% das intenções de voto, ante 28,5% de Hollande. O levantamento mostra queda do líder francês, que uma semana antes estava com 29,5% da preferência do eleitorado, enquanto o socialista tinha 27,5%.

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No caso de um provável 2º turno - se nenhum candidato superar os 50% de votos no 1º turno - Sarkozy, que busca a reeleição, deverá ser derrotado por 55% a 45%, conforme o levantamento.

Na comparação com a semana anterior, as intenções de voto para a candidata de extrema-direita Marine Le Pen subiram um ponto porcentual, para 15%. Já o candidato de extrema-esquerda Jean-Luc Mélenchon seguiu com 14,5%. O centrista François Bayrou perdeu 0,5 ponto porcentual, para 9,5%.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, deu um ultimato à União Europeia para que revise o Tratado de Schengen e limite a livre circulação de pessoas em suas fronteiras. Discursando durante um comício em sua campanha pela reeleição, Sarkozy afirmou que a França vai se retirar do tratado de Schengen caso a política de imigração europeia não seja endurecida.

"Quero uma Europa que proteja seus cidadãos", disse Sarkozy durante o comício. "Numa época de crise econômica, se a Europa não selecionar aqueles que podem atravessar suas fronteiras, ela não será mais capaz de financiar seu Estado de seguridade social. Precisamos de uma disciplina comum para controles de fronteira. Não podemos deixar a administração dos fluxos de migração para tecnocratas e tribunais", acrescentou o presidente.

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Atrás do socialista François Hollande nas pesquisas de intenção de voto, o conservador Sarkozy endureceu seu discurso contra imigrantes no começo deste mês, na tentativa de obter apoio dos eleitores tradicionais da Frente nacional, de extrema direita.

O Tratado de Schengen aboliu os controles de passaporte para as pessoas que transitam entre os países participantes; eles incluem todos os 27 países membros da União Europeia, exceto Reino Unido e Irlanda, e dois países europeus que não são membros da UE, Suíça e Islândia.

Pesquisa do instituto Opinion Way/Fiducial feita entre 5 e 7 de março e divulgada na última quinta-feira entre eleitores prováveis indica que 29% dos entrevistados votariam em Hollande se a eleição fosse agora, enquanto 26% votariam em Sarkozy; num eventual segundo turno, Holande bateria Sarkozy por 56% a 44%. O primeiro turno da eleição presidencial francesa está marcado para 22 de abril; caso nenhum dos candidatos obtenha maioria absoluta, haverá um segundo turno em 6 de maio. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, deu uma nova alfinetada na França nesta segunda-feira, afirmando que os bancos franceses poderiam fugir para o Reino Unido se Paris resolver introduzir um imposto sobre transações financeiras.

Em comentário claramente destinado ao presidente da França, Nicolas Sarkozy - que teria criticado anteriormente a indústria do Reino Unido -, Cameron disse que o conceito do imposto em um momento de dificuldade econômica é "louco" e extraordinário".

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"Eu sei que usei a palavra louco, mas eu acho que é uma coisa extraordinária para se fazer", disse o inglês numa coletiva de imprensa após reunião da UE em Bruxelas, referindo-se à introdução do imposto francês.

"O comissário europeu nos disse que isso custaria à Europa meio milhão de postos de trabalho. Justo agora, quando estamos todos lutando por empregos e para o crescimento, fazer algo que custaria tantos postos de trabalho parece-me ser extraordinário", afirmou o premiê.

"No espírito desta competição saudável que temos com a França, se a França criar um imposto sobre transações financeiras, em seguida, a porta será aberta e nós vamos poder acolher muitos mais bancos franceses e empresas para o Reino Unido", ironizou Cameron.

No domingo, Sarkozy havia anunciado o plano de introduzir um imposto de 0,1% sobre transações financeiras, que entraria em vigor a partir de agosto na França. As informações são da Dow Jones.

O partido da chanceler alemã Angela Merkel, a União Democrata Cristã (CDU), disse que ela participará da campanha do presidente francês Nicolas Sarkozy. Embora as eleições presidenciais francesas estejam marcadas para apenas daqui a três meses, Sarkozy ainda não divulgou oficialmente sua candidatura.

A maioria dos observadores políticos acredita que Sarkozy vai concorrer a um novo mandato e seu partido, o conservador União por um Movimento Popular (UMP) realizou um comício neste sábado, declarando seu apoio a ele.

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Merkel e Sarkozy estreitaram sua amizade durante a crise da dívida europeia. Os líderes das duas maiores economias da Europa costumam tomar a liderança na elaboração de políticas para o continente, o que lhes rendeu o apelido de "Merkozy".

O CDU disse que a cooperação com o UMP foi de suma importância na aliança entre Alemanha e França e que ela vai apoiar a campanha com aparições conjuntas com o presidente francês. As informações são da Associated Press.

Não há dúvidas de que o presidente Nicolas Sarkozy vai concorrer à reeleição, disse nesta quinta-feira (26) o ministro de Finanças da França, Francois Baroin, em entrevista à emissora de televisão francesa i-Tele.

Há grandes expectativas em relação à candidatura de Sarkozy para um segundo mandato, mas ele ainda não anunciou a decisão de participar das eleições presidenciais, que começam em abril. "Se a questão é se há dúvidas sobre a candidatura de Sarkozy, então a resposta é não", disse Baroin, acrescentando que não sabe dizer quando o presidente fará o anúncio sobre a questão.

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O órgão que acompanha a radiodifusão na França informou hoje que as aparições de Nicolas Sarkozy em rede nacional estão sendo somadas e contarão no limite de tempo que um candidato à presidência pode aparecer no ar. Um porta-voz do órgão disse que, como "suposto candidato, Sarkozy terá suas aparições deduzidas de seu tempo de radiodifusão no que diz respeito ao debate nacional".

Integrantes do opositor Partido Socialista escreveram ao organismo para reclamar que o discurso de Sarkozy na televisão, programado para domingo, vai ferir o "princípio da equidade" entre os candidatos. Pelas leis de radiodifusão francesa, cada candidato tem direito a um tempo para falar na televisão e ou no rádio, que é calculado de acordo com sua posição nas pesquisas e em eleições anteriores.

As informações são da Dow Jones.

Em sua primeira reação pública ao rebaixamento do rating de crédito da França, o presidente Nicolas Sarkozy prometeu neste domingo fazer mais reformas para tirar o país da crise. Ele afirmou que fará um discurso à nação no final do mês e falará aos franceses sobre "as decisões importantes que devem ser feitas sem demora."

"A crise pode ser superada desde que tenhamos a vontade coletiva e a coragem para reformar o nosso país", disse o presidente francês em um serviço memorial para o ex-primeiro-ministro na cidade de Amboise. "Nós devemos resistir, devemos lutar, devemos mostrar coragem, devemos permanecer calmos", afirmou ele.

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Sarkozy deve se reunir na quarta-feira com sindicatos e empregadores para tentar tornar o mercado de trabalho da França mais flexível e combater o desemprego antes das eleições presidenciais neste ano.

Na sexta-feira, a agência de classificação de risco Standard & Poor's cortou o rating de crédito AAA que a França mantinha desde junho de 1975 em um degrau, para AA+.

Principal oponente de Sarkozy na disputa presidencial, o socialista François Hollande observou que o atual presidente tinha apostado a sua reputação em manter o rating de crédito do país valorizado. Mas agora, segundo Hollande, está claro que ele falhou. As informações são da Dow Jones.

A situação na Europa é muito tensa e os problemas relacionados à crise de dívida da zona do euro ainda não estão resolvidos, afirmou o presidente da França, Nicolas Sarkozy, após uma reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. "Nunca os líderes de governo e chefes de Estado na Europa enfrentaram tal situação", disse Sarkozy. "Eu não diria que resolvemos os problemas."

Sarkozy acrescentou que ele e Merkel farão tudo para encontrar uma solução para a crise e convencer os mercados financeiros a fazer empréstimos para os países da zona do euro novamente. "Nós conhecemos nossa responsabilidade e estamos tentando encontrar a resposta mais eficiente possível", afirmou Sarkozy.

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As duas autoridades, em preparação para a cúpula da União Europeia, conversaram sobre planos para um novo pacto europeu para reforçar a disciplina fiscal. Sarkozy disse esperar que o pacto seja assinado em 1º de março. As informações são da Dow Jones.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, voltou a defender a necessidade da criação de um imposto sobre transações financeiras para fazer com que os participantes do mercado paguem por seu papel na atual crise de dívida soberana da zona do euro.

"Precisamos fazer com que os participantes do sistema financeiro consertem o dano causado por eles. Isso é uma questão de eficácia. É uma questão de moral", afirmou Sarkozy durante sua saudação de fim de ano ao povo da França.

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O presidente francês, que deve concorrer à reeleição em maio, já defendeu sua ideia de um imposto sobre transações financeiras e propôs sua implementação em toda a União Europeia, mas ainda não conseguiu convencer todos seus parceiros.

Sarkozy também informou que seu governo vai tomar "importantes decisões" no final de janeiro para expandir o crescimento do país e sua competitividade de forma a reduzir o desemprego. O presidente também informou que não será preciso um novo pacote de corte de gastos, mas ao mesmo tempo, o governo será forçado a manter o déficit em queda e sua classificação de risco soberano AAA.

A cinco meses antes das eleições presidenciais, Sarkozy está enfrentando um ambiente difícil devido ao desemprego elevado e ao fato de o governo ter sido forçado pelo mercado a manter os gastos sob controle.

A taxa de desemprego da França no terceiro trimestre ficou em 9,7%. As informações são da Dow Jones.

A União Europeia não fechará um acordo para mudança do tratado na zona do euro, o qual traria melhorias das políticas orçamentárias nacionais devido à oposição do Reino Unido, disse nesta sexta-feira o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

Após mais de dez horas de reuniões na cúpula da União Europeia, Sarkozy informou que, a despeito da resistência do Reino Unido, até 25 nações assinariam um acordo intergovernamental para apertar as políticas orçamentárias. Uma fonte de Bruxelas disse que a Hungria ainda está considerando se participa ou não. "É uma escolha de nossos amigos do Reino Unido, e nós respeitamos a escolha", disse o líder francês.

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Os governos concordaram com uma série de outras medidas para combater a crise da dívida, incluindo o fornecimento de € 200 bilhões em empréstimos ao FMI para fortalecer o mercado conturbado da zona do euro, disse Sarkozy.

Ele enfatizou o anúncio do Banco Central Europeu (ECB, na sigla em inglês), na quinta-feira, que disse que fornecerá empréstimos ilimitados aos bancos com pagamento em até 36 meses a juros baixos. A medida ajudará os governos que lutam para conseguiu dinheiro emprestado em meio à turbulência do mercado atual, disse Sarkozy.

"Não é preciso ser um grande especialista para entender que amanhã, graças às decisões do ECB, o governo italiano poderá pedir aos bancos do país para financiar parte de sua dívida a taxas que são incontestavelmente mais baixas que as de mercado", disse Sarkozy. As informações são da Dow Jones.

O comportamento diante da crise na zona do euro e em encontros globais no último mês elevou a popularidade do presidente da França, Nicolas Sarkozy, que retomou parte do espaço perdido para o socialista François Hollande, cinco meses antes das eleições presidenciais marcadas para maio, segundo uma pesquisa. Sarkozy deve tentar a reeleição.

A pesquisa LH2-Yahoo!, publicada na noite de domingo, mostrou Sarkozy com 29%, enquanto Hollande estava com 30%, um empate técnico. A líder de extrema-direita Marine Le Pen ficou em terceiro, com 15% das intenções de votos.

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"O presidente se beneficia da retomada na confiança pelos franceses, após sua mobilização e liderança afirmadas durante o gerenciamento da crise grega", afirmou Adelaide Zulfikarpasic, chefe de pesquisas da companhia LH2. "Os benefícios criados pelas intervenções europeias em termos de estatura internacional não foram superados pelos anúncios de austeridade no plano doméstico."

A LH2 entrevistou 958 pessoas, por telefone, entre os dias 18 e 19 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 a 4 pontos porcentuais.

Em uma pesquisa anterior da mesma empresa, realizada entre 21 e 22 de outubro, Hollande aparecia com 39%, enquanto Sarkozy tinha 24% no primeiro turno.

No segundo turno, porém, Hollande segue como favorito, mostra a pesquisa. O socialista aparece com 58% das intenções de votos, enquanto Sarkozy está com 42%. Na pesquisa anterior, essa diferença era de 60% a 40% a favor do socialista. As informações são da Dow Jones.

Desde 2007, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, trabalhou para construir uma nova imagem do poder: a de um "hiperpresidente". Durante quatro anos, o chefe de Estado ofuscou seu primeiro-ministro, François Fillon. Agora, corre o risco de pagar o preço da exposição. Apontada nos mercados financeiros como a provável próxima vítima da crise, depois da Itália, a França tem eleições em abril de 2012, e todas as atenções se voltam para as chances do atual mandatário francês ser a nona cabeça cortada na Europa.

Depois de contagiar a Itália, ameaçando a sobrevivência da zona do euro e a estabilidade da economia mundial, a crise das dívidas soberanas está às portas de Paris. Na sexta-feira, o jornal Le Monde questionava em título: "Depois da Grécia e da Itália, a França?". O temor se reforçou com o suposto "erro" da agência de rating Standard & Poor's, que na quinta-feira publicou em seu site uma nota - depois desmentida - associando o país à palavra downgrade (rebaixamento).

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O incidente confirmou aos mercados financeiros e ao meio político do país o que os investidores já preveem na Europa e nos Estados Unidos: após Washington, Paris deve ser a próxima a ver seus títulos de dívidas soberanas perderem o status de AAA. Para Jacques Attali, economista e ex-conselheiro do presidente socialista François Mitterrand, os sinais são evidentes: "Não nos iludamos. A dívida francesa já não é mais AAA". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A informação de que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, chamou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de "mentiroso" em conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu grande cobertura na imprensa israelense, mas funcionários mantiveram-se em silêncio nesta terça-feira.

A conversa privada, mantida durante a recente reunião de líderes do G-20 em Cannes, foi ouvida por vários jornalistas, porque foi veiculada por engano no sistema usado para as traduções, informou o site francês Arret sur Images.

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"Eu não posso encontrá-lo mais, ele é um mentiroso", disse Sarkozy em francês. "Você pode estar cheio ele, mas eu, eu tenho de lidar com ele todo dia", disse o presidente dos EUA, em comentários traduzidos para o francês. Vários jornalistas contatados pela France Presse confirmaram o teor da conversa entre Sarkozy e Obama.

A notícia foi veiculada em sites da maioria dos jornais israelenses, mas não pelo Israel Hayom, visto como próximo de Netanyahu. O escritório do premiê não reagiu à informação e a chancelaria não quis comentar o tema.

O correspondente da rádio pública israelense Gidon Kutz, que trabalhou no evento em Cannes, disse que os jornalistas que ouviram a conversa privada concordaram em não informar sobre seu teor, como uma questão de "correção" e "para não embaraçar o serviço de imprensa presidencial" francês. As informações são da Dow Jones.

A redução da dívida da Grécia vai trazer o endividamento do país para 120% do PIB até 2020 e será lastreado em € 30 bilhões em garantias fornecidas pelos governos da zona do euro, disse o presidente francês, Nicolas Sarkozy.

Ele anunciou que foi alcançado um acordo com os detentores de títulos da dívida grega para um corte de 50% na dívida. Sarkozy afirmou também que os líderes da zona do euro concordaram em alavancar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) para dar a esse fundo um impacto de cerca de quatro a cinco vezes o seu tamanho.

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Falando na manhã de quinta-feira na Europa, depois de negociações entre os chefes de Estado da zona do euro que atravessaram a madrugada, Sarkozy disse que havia sido evitado um "drama" semelhante ao se seguiu ao colapso do banco Lehman Brothers em 2008, e que espera que isso tranquilize os mercados na abertura dos negócios desta quinta-feira. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

A chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy pressionaram o primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi a adotar medidas para reduzir o alto nível de endividamento de seu país. Preocupados com a possibilidade da Itália ter que apelar para os mercados financeiros em função disso, Merkel e Sarkozy encontraram-se com Berlusconi e disseram a ele para "fazer sua lição de casa", como qualquer outro membro da zona do euro.

Merkel afirmou hoje que proteção contra o contágio financeiro não pode ser garantido através de um "firewall", mas com uma política fiscal que tenha credibilidade. "A Itália tem uma grande força econômica, mas também uma dívida pública alta que tem de ser reduzida nos próximos anos de maneira que garanta a credibilidade", disse ela.

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Tanto Sarkozy quanto Merkel disseram a repórteres que estão satisfeitos com o progresso feito durante o encontro de hoje na cúpula e que as discussões foram positivas considerando a complexidade das questões levantadas.

A transformação do Fundo de Estabilidade Financeira da Europa em um banco, a opção apoiada pela França para aumentar o seu tamanho, não foi discutida neste domingo porque, segundo Sarkozy, ela não teria o apoio de todas as instituições envolvidas e nem do Banco Central Europeu. A recapitalização dos bancos do bloco será discutida na quarta-feira. As informações são da Dow Jones.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse na noite de hoje que a zona do euro fez algum progresso em resolver sua crise da dívida, mas que os líderes precisam encontrar uma "solução definitiva" para a crise.

"Houve algum progresso", afirmou Sarkozy, a caminho de uma reunião com a chanceler alemã Angela Merkel. "De agora até quarta-feira nós temos de encontrar uma solução, uma solução estrutural, uma solução ambiciosa, uma solução definitiva. Não há outra opção", disse. O presidente francês, que afirmou ter já conversado com Merkel mais cedo hoje, disse que as reuniões que estão ocorrendo em Bruxelas são "cruciais". As informações são da Dow Jones.

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O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que a morte do ditador líbio Muamar Kadafi envia uma mensagem para outros líderes autocratas, como o presidente sírio Bashar Assad.

Sarkozy também pediu nesta sexta-feira aos líbios que "perdoem-se" e "se reconciliem e se unam" enquanto constroem o futuro do país.

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A França ajudou a liderar a campanha militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que ajudou os rebeldes líbios a derrubar o homem forte que governou o país por 42 anos. Kadafi, de 69 anos, morreu na quinta-feira, depois de um confronto entre homens ligados ao coronel e rebeldes. As circunstâncias exatas de sua morte continuam nebulosas.

Sarkozy disse que "ninguém deve se alegrar com a morte de um homem, independentemente do que ele tenha feito".

Otan

Sarkozy declarou também de vai depender do Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que governa a Líbia, determinar se ainda precisa da ajuda da Otan após a morte de Kadafi.

"Nós vamos decidir com nossos aliados ao mesmo tempo que ouviremos o CNT. Vai depender deles dizer se ainda precisam de nós", disse Sarkozy às margens de uma conferência em Paris.

"Vamos continuar a ajudar enquanto eles precisarem. É verdade que a operação está chegando ao fim e vai depender da Líbia decidir seu futuro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, expressou nesta quinta-feira sua alegria com o nascimento de sua filha, declarando que é uma "felicidade profunda, principalmente porque é particular".

Sarkozy e a primeira-dama Carla Bruni-Sarkozy decidiram não anunciar oficialmente o nascimento, mas Sarkozy reagiu calorosamente quando funcionários de uma usina de processamento de lixo deram a ele presentes durante uma visita à região de Mayenne, no oeste do país.

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"Oh, isso é muito gentil, muito carinhoso", disse o presidente sorrindo, três horas após ter passado 40 minutos com Bruni e a filha numa maternidade em Paris. "Elas estão muito bem", afirmou ele.

Perguntado sobre qual será o nome da menina, Sarkozy disse que "vamos deixar para a mãe o prazer de relevar isso".

Sarkozy deve fazer um discurso em Mayenne ainda nesta quinta-feira antes de voltar para Paris. Embora ele não tenha declarado sua intenção de concorrer à reeleição em abril, ele tem adotado uma agenda de campanha. As informações são da Dow Jones.

Greves realizadas nesta terça-feira foram responsáveis pela interrupção de alguns serviços de trem e de metrô em Paris, Bordeaux e Lyon, além das aulas nas escolas francesas. Os grevistas protestam contra as medidas de austeridade do governo do presidente Nicolas Sarkozy. Os protestos, segundo o jornal Le Monde, conseguiram o apoio de cinco centrais sindicais francesas. Mesmo assim, não paralisaram o metrô de Paris, o que era um dos objetivos dos grevistas.

O governo conservador de Sarkozy disse que as medidas de corte orçamentário são essenciais para reduzir a dívida do país e permitir que a França se mantenha como um pilar na conturbada zona do euro.

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Os trabalhadores em greve dizem que os cortes atingem injustamente setores e trabalhadores e que os ricos devem fazer mais contribuições.

As greves desta terça-feira atrapalharam o tráfego em algumas linhas de metrô e trem de Paris. A empresa SNCF, que controla o sistema ferroviário nacional francês, disse que um em cada quatro trens de alta velocidade TGV foi cancelado, mas que os serviços de conexão internacional operam normalmente. Cerca de 200 protestos estão planejados em várias cidades do país nesta terça-feira.

 

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