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Motoristas que trafegavam em direção a Suape na manhã desta segunda (19) precisaram pegar a contramão. Por volta das 6h, funcionários do consórcio Coeg, das empresas Conduto e Egesa, realizaram um protesto e interditaram o sentido norte da rotatória que dá acesso ao à avenida portuária. 

Apesar de a manifestação ter sido pacífica e curta, duas viaturas da Polícia Militar acompanharam os trabalhadores durante toda a movimentação. Uma viatura de inspeção da Concessionária Rota do Atlântico – empresa responsável pela PE-009 – também monitorou ao local. Apesar de os manifestantes terem fechado a via por cerca de três minutos, o tráfego permaneceu lento até as 7h45. 

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Segundo o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), órgão que apoia os trabalhadores, os funcionários do consórcio prometeram continuar com as ações até que a empresa pague os valores que ainda não foram depositados – apesar de constar na folha de pagamento, a transferência da segunda parcela do 13º salário de 2014 não foi depositada, segundo trabalhadores. 

“Vamos fazer um panelaço. Queremos um posicionamento da Petrobras ou do Consórcio”, explica o assessor de crises do Sintepav-PE, Leodelson Bastos. Ainda segundo os trabalhadores do Coeg, também foram prometidos sorteios de motos e 32 horas extras de bonificação caso o serviço no Complexo fosse concluído. 

“Os trabalhadores, em assembleia, decidiram pela paralisação. As atividades só voltam mediante o acerto com o pessoal inativo e com o pessoal ativo, que não recebeu o 13º, o cartão sodexo, nem o plano de saúde”, ressalta Bastos. O assessor de crises do Sintepav-PE ainda explicou que a manifestação desta segunda (19) ocorreu de forma pacífica. 

Depois de comandar o protesto que parou a Avenida Agamenon Magalhães na manhã desta quarta (19), os representantes do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) foram recebidos pelo Secretário Executivo da Casa Civil, Ivan Rodrigues, para uma reunião sobre o caso da empresa Alusa Engenharia, que segundo os funcionários, está devendo salários e tem condições precárias de alojamento e alimentação. O gestor prometeu uma resposta do Estado sobre os casos mais graves até o final da tarde.

Segundo Aldo Amaral, presidente do Sintepav-PE, a Alusa deve cerca de R$ 130 milhões em salários e ainda indenizações, vale-alimentação e FGTS. "Na reunião, o governo se prontificou a tentar resolver no tempo mais curto possível a questão emergencial da alimentação, mas nosso protesto vai continuar amanhã (quinta-feira, dia 20) em Suape", afirmou. Porém, de acordo com o líder sindical, a manifestação será mais branda. "Fizemos um acordo com o Governo do Estado. Não fecharemos vias, mas eles terão que deixar que os trabalhadores saiam da refinaria para participar do ato. Os policiais militares estavam os impedindo de sair", relatou Amaral.

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O secretário Ivan Rodrigues falou que o Estado fará contato com as partes para "mediar" o conflito. "O caso transcede a nossa capacidade, porque envolve orgãos maiores. Não podemos fazer nada que extrapole a relação administrativa, mas estamos dispostos a participar de futuras reuniões", afirmou.

Com informações de Jorge Cosme

Os trabalhadores da Alumi Engenharia, antiga Alusa, estão fechando a PE-60, PE-09 e as demais vias de acesso à Refinaria de Abreu e Lima, em Suape. A categoria está cobrando salários atrasados, e os pagamentos do vale alimentação e das verbas indenizatórias para os funcionários que foram recentemente demitidos.

O motivo da falta de pagamento seria da Petrobrás, que não estaria repassando o dinheiro, segundo informa Rogério Rocha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Pernambuco (Sintepav).

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O Batalhão da Polícia Rodoviária está no local da manifestação. Na última quinta-feira (6), o grupo também realizou uma manifestação na área. Segundo o Sintepav, desde aquela data nada foi resolvido.

Em nota, a Concessionária Rota do Atlântico alerta que os motoristas com destino ao Complexo Industrial e Portuário de Suape podem acessar a Rota do Atlântico pela BR-101 (pelo Complexo de Viadutos Dom Hélder), pela PE-28 (seguindo pela PE-60 com entrada no girador onde há um posto da Polícia Rodoviária Estadual e também pelo Paiva), e pela PE-38 (para quem transita por Nossa Senhora do Ó no sentido Recife). 

Trabalhadores da empresa Alumi Engenharia, antiga Alusa Engenharia, estão realizando um protesto na Refinaria Abreu e Lima, em Suape, na manhã desta quinta-feira (6). A PE-60 chegou a ser bloqueada no início da manifestação, mas o grupo já liberou a via.

As reivindicações da categoria são o pagamento de R$ 350 referente à cesta básica, que devia ter sido depositado no último sábado (1º); e o salário, cujo dia de pagamento é hoje. A empresa teria informado em reunião realizada na quarta-feira (5) que não cumpriria a data de pagamento porque a Petrobrás não repassou o dinheiro (R$ 1,8 bilhão) que serviria para o pagamento dos funcionários, diz o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav). Além disso, os trabalhadores também pedem a saída do gerente de Recursos Humanos da empresa que, segundo o Sintepav, age com destrato e assédio moral. 

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Entre os manifestantes estão profissionais que foram demitidos há cerca de dois meses. Até o momento, eles não receberam as verbas indenizatórias. As demissões teriam ocorrido em virtude da diminuição da demanda.

A categoria ficará paralisada por tempo indeterminado. A Alumi Engenharia possui seis mil trabalhadores em Pernambuco. Na refinaria Abreu e Lima, a empresa atua na área de óleo e gás. 

Após assembleia realizada em frente à portaria 2 do Complexo de Suape, os trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica deflagraram greve por tempo indeterminado. Ao todo, aproximadamente 30 mil profissionais estarão de braços cruzados para pressionar o atendimento às pautas de reivindicações. 

À frente da mobilização, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em Geral (Sintepav-PE) confirmou a paralisação e adiantou que uma nova assembleia está marcada para a próxima segunda-feira (11), com o objetivo de definir o seguimento ou não da greve. 

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O reajuste salarial de 13% é a principal reivindicação da categoria. Além do salário, a pauta de exigências inclui o aumento de R$ 310 para R$ 408 no valor da cesta básica, adicional de periculosidade de 30% a todos os funcionários e ainda a inclusão de auxílio-cultura mensal de R$ 50. 

Trabalhadores da empresa Fidens, responsável pela área de montagem da Refinaria Abreu e Lima, em Suape, na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão fechando as vias de acesso ao local na manhã desta quarta-feira (4).

Os manifestantes teriam sido demitidos há dois meses e até o momento estariam sem receber as verbas rescisórias, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE).

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Segundo levantamento divulgado pelo sindicato, cerca de 850 pessoas participam do protesto. Já a Polícia Militar alega que 50 pessoas estão envolvidas na mobilização. Eles não estão permitindo que veículos entrem na refinaria e só pretendem sair após um posicionamento da Petrobrás.

De acordo com o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), a PE-09 e a PE-60 já foram liberadas e o grupo se concentra apenas na área de entrada da refinaria, mas, segundo a Rota do Atlântico, empresa que administra o Complexo Viário e Logístico de Suape, o quilômetro 41 da PE-09, sentido sul, continua bloqueado. O sentido norte da via, que segue para o Cabo de Santo Agostinho, está livre.

Trabalhadores da empresa Jaraguá, prestadores de serviço no Porto de Suape, em Ipojuca, estão fechando todas as vias de acesso ao porto, à refinaria e a petroquímica na manhã desta quinta-feira (15). O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) confirma a ocorrência de protestos, mas devido à greve dos policiais militares e bombeiros, aguardam determinações e ainda não enviou equipe ao local. 

Os manifestantes cobram o pagamento da cesta básica, no valor de R$ 310, atrasada há 45 dias. Além disso, os funcionários de outros estados, alojados nas proximidades, estão ameaçados de sofrerem despejo. “A Jaraguá convoca os trabalhadores e fica responsável por bancá-los, pagando a refeição dos finais de semana e os fornecedores. Nenhum desses pagamentos está sendo feito”, destaca Leodelson Bastos, assessor de relações sindicais do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem de Pernambuco (Sintepav-PE). De acordo com o assessor, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) lançou uma recomendação para que os donos de pousadas não despejassem os trabalhadores da Jaraguá.

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A greve está mantida por tempo indeterminado e os manifestantes prometem liberar a via só após a realização dos pagamentos. A empresa Jaraguá possui 1338 funcionários trabalhando em Suape. No dia 5 de maio, a categoria já havia realizado um protesto no local, fechando a PE-09. 

Cerca de 100 trabalhadores da Pressa Construções realizaram protesto na manhã desta quarta-feira (5) em frente à sede da empresa, no bairro de Areias. Até às 10h, uma parte dos manifestantes estava impedindo a saída de material para realizar a pavimentação das ruas e outra parte estava no canteiro de obras. Agora, representantes dos trabalhadores estão se dirigindo ao Ministério do Trabalho onde uma reunião de conciliação será realizada com os diretores da Pressa Construções.

Os funcionários reivindicam o pagamento em dia dos salário - que costuma atrasar cerca de 15 dias -, do vale transporte, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de cestas básicas e o cumprimento das férias vencidas. Segundo o assessor de relações sindicais do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav), Leodelson Bastos, se o caso não for resolvido hoje os trabalhadores farão novo protesto na sede nesta quinta-feira (5).

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A Pressa Construções atua no setor da construção civil, drenagem, terraplanagem e pavimentação em áreas urbanas e rodoviárias. Atualmente o grupo atua na pavimentação de ruas do Recife e Região Metropolitana.

Com informações da assessoria



 

Trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima, no canteiro de obras do Complexo Portuário de Suape decidiram, em assembléia realizada na manhã desta segunda-feira (19) continuar a greve. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav), Aldo Amaral, a paralisação será mantida e uma conversa com o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, nesta terça (20), será feita para avaliar as propostas dadas pelo ministro.

Na próxima quinta-feira (22), os trabalhadores voltam a se reunir no canteiro de obras, às 7h da manhã, para informar aos operários sobre as decisões acatadas com o ministro. Sindicalista afirma que demissões estão acontecendo no período de paralisação e diz que o pedido reintegração desses trabalhaodres será motivo de pauta na reunião com o ministro, também. “Esta é uma das principais reivindicações nossas também. Esperamos que os operários demitidos sejam chamados novamente”, ressalta.

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Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 10,5%, além de vale alimentação e abono nos dias paralisados.  Greve já foi considerada ilegal pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Após a realização da assembleia dos operários da Refinaria Abreu e Lima e Petroquímica Suape, no Complexo Portuário de Suape, no município de Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, um grupo de pessoas promoveu um tumulto, jogando pedra nos carros e nos transeuntes que estavam no local, nesta quarta-feira (8).

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado e dispersou os vândalos, que passaram então para outras áreas do Complexo Industrial e queimaram alguns ônibus.

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Através do seu endereço virtual, o Sintepav repudiou a ação dos vândalos e informou que os verdadeiros trabalhadores acompanharam os informes da assembleia sem agitação, e quando retornaram para suas residências, foram surpreendidos pela agitação.

Ainda sobre os agitadores, o Sintepav informou que aguarda que as autoridades competentes tomem as devidas providências, e que o direito dos trabalhadores que não se envolveram na confusão seja garantido.

Ao participar de uma reunião no seu escritório no bairro de Casa Forte, na manhã desta quarta-feira (1°), o candidato a prefeito Geraldo Julio (PSB) recebeu o apoio do presidente da Força Sindical de Pernambuco, Aldo Amaral. A adesão à campanha da Frente Popular será oficializada com a realização de um grande ato na sede da entidade ainda este mês. A Força Sindical  representa 100 sindicatos e 30 colônias de pescadores que, juntas, somam 200 mil filiados na capital pernambucana. 

Entre os sindicatos que passam a defender a candidatura de Geraldo a partir de hoje estão o dos Trabalhadores e o das Indústrias de Construção Pesada do Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), que hoje apresentam 70 mil filiados. “Estamos aqui em nome dos sindicatos por entendermos que Geraldo vai dar sequência ao projeto de desenvolvimento econômico que Eduardo Campos tem implantado no Estado. Precisamos que a cidade dê um salto e Geraldo é o homem para isso”, disse Amaral, que também é presidente do Sintepav-PE.

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A entidade representa outros 40 sindicatos e 100 mil filiados na capital pernambucana. “Queremos construir um Recife melhor, mais ligado ao futuro. Por isso, estamos ouvindo os anseios dos trabalhadores e eles também têm conhecido as nossas propostas. Escutando mais, erraremos menos”, afirmou Geraldo.

Dois líderes sindicais, Rogerio Leite Rocha e Leodelson Bastos dos Santos, foram presos em flagrante nesta quarta-feira (14), após serem apontados por extorquirem funcionários da prestadora de serviço que realizam a terraplanagem no terreno onde será instalada a nova fábrica da FIAT, em Goiana, na Mata Norte do estado. Eles eram representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada de Pernambuco (SINTEPAV).

Os policiais civis de Goiana prenderam os acusados após uma denúncia. “Eles exigiam o valor de R$ 4 mil para não realizar denúncias contra a prestadora”, conta o delegado Jean Rockfeller, explicando a como era feita a prática dos dois, contra um dos gerentes da empresa responsável pelo serviço.

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Rogério e Leodelson foram encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel) sendo autuados em flagrante pelo crime de extorsão que prevê pena de até 10 anos de reclusão.

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