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Um atirador matou várias pessoas na terça-feira (22) à noite em um supermercado Walmart no estado de Virginia, leste dos Estados Unidos, informou a polícia da cidade de Chesapeake.

O criminoso também morreu, segundo as autoridades.

"Nós encontramos vários mortos e feridos", afirmou o chefe do Departamento de Polícia de Chesapeake, Leo Kosinski.

"Acreditamos que era um único atirador e que o único atirador está morto", acrescentou Kosinski, que elogiou a reposta rápida dos policiais, que entraram "imediatamente" no mercado.

A cidade de Chesapeake afirmou em sua conta oficial no Twitter que a polícia confirmou um "incidente com um atirador, com mortes, no Walmart de Sam's Circle".

O número exato de vítimas fatais ainda não foi determinado. O canal WUSA, afiliado da CBS, afirmou que a polícia acredita que menos de 10 pessoas morreram no ataque.

A senadora do estado da Virgínia Louise Lucas declarou que está "com o coração partido porque o mais recente tiroteio em massa dos Estados Unidos aconteceu em um Walmart em meu distrito em Chesapeake, Virgínia, esta noite".

"Não vou descansar até que encontremos soluções para acabar com esta epidemia de violência com armas em nosso país, que já tirou tantas vidas", escreveu no Twitter.

O zagueiro Pablo Marí, ex-Flamengo, foi esfaqueado em um supermercado no Interior de um centro comercial de Assago, na Itália, nesta quinta-feira (27), segundo informa a imprensa italiana. Outras quatro pessoas foram feridas, com três em estado grave. Pablo está consciente e não apresenta quadro grave.

O jogador do Monza foi encaminhado ao Hospital Niguarda, em Milão. O ataque partiu de um homem de 46 anos, identificado com transtornos mentais. Após a detenção do homem, um ato terrorista foi descartado.

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"Agora que estamos longe, estamos mais calmos, mas estávamos realmente apavorados, não entendíamos o que estava acontecendo, vimos pessoas correndo em prantos", disse à Ansa uma menina presente no momento do ataque.

Uma mulher armada com uma faca entrou no supermercado da rede Pão de Açúcar, no bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife, e roubou alimentos. O caso ocorreu no dia 11 de outubro e ninguém ficou ferido, segundo o g1. 

No vídeo é possível ver uma mulher de máscara colocando mercadorias numa mochila e, em seguida, pede que uma cliente compre um pacote de leite em pó para ajudá-la. Neste momento, o homem que supostamente seria um segurança do local e está filmando alertou a cliente: “É para vender, viu, senhora? E ainda mais está com uma faca. Cuidado”, disse. 

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Foi então que a mulher ameaçou o rapaz. “Tá pensando que eu tenho medo, é? Tem que dar-lhe para matar. Porque se não der para matar, tá ligado não, é?”, e reclamou com um funcionário da loja. “Esse bicho fica com resenha. Eu tô pedindo de boa, homem. O que é isso?”, diz a mulher, segurando a faca escondida no short. 

Através de nota, o supermercado informou que as “autoridades competentes foram imediatamente acionadas”.

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A rede de supermercados Assaí lançou o Instituto Assaí, uma iniciativa sem fins lucrativos que tem por objetivo fomentar atividades voltadas para pequenos comerciantes no setor de alimentos. O projeto, implantado no estado de Pernambuco, será realizado por meio das frentes de empreendedorismo, esportes e alimentação que servirão como caminho para atuação em diferentes áreas sociais. 

O desenvolvimento do projeto durou cerca de dois anos, com etapas de pesquisas e diagnósticos. “Nosso objetivo é que o crescimento do Assaí seja também o crescimento das pessoas que trabalham na empresa e das regiões ao nosso redor. Por onde passamos, temos como desafio levar, além de renda e emprego a milhares de famílias, cada vez mais oportunidades e prosperidade.”

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Cada linha de atuação consolida os objetivos do projeto. Na frente de empreendedorismo, haverá o fomento de iniciativas relacionados ao setor alimentício; na de esportes, o foco será o fortalecimento das pequenas organizações de atividades esportivas, que sejam de caráter social, além do pilar de alimentação que atuará no combate à insegurança alimentar e nutricional. 

Esse projeto foi desenvolvido com uma visão de implementação para até o ano de 2025. A rede Assaí já possui mais de 11 lojas no estado de Pernambuco, além da previsão de abertura de duas novas unidades em até 2023.

A rede de supermercados alagoana Palato, que inaugura sua primeira filial pernambucana no Shopping RioMar, vai ofertar 200 vagas para 17 funções. Os interessados em participar da seleção dos novos funcionários podem se candidatar através do e-mail curriculosrecife@palato.com.br.

Entre as oportunidades, há vagas para operador de supermercado, embalador, auxiliar de produção, auxiliar de serviços gerais, fiscal de prevenção de perdas, cozinheiro, auxiliar de cozinha, auxiliar de açougue, auxiliar de sushiman, auxiliar de vendas, auxiliar de bar, supervisor de frente de loja, supervisor de padaria, líder de prevenção de perdas, encarregado de perecíveis, encarregado de mercearia e assistente de A&B.

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Natural de Alagoas, o Palato escolheu Recife para ser a primeira capital a receber uma filial fora do Estado de origem, que contará com 1.900 metros quadrados somente para área de venda. Ainda não há data para inauguração na loja no shopping RioMar.

Por Joice Silva

Cresceu nos últimos meses o número de brasileiros que não conseguem levar para casa toda a comida que escolhe e coloca no carrinho do supermercado. O corte na compra ocorre na boca do caixa, quando o valor da conta passa do previsto. A saída tem sido abandonar desde itens básicos, como óleo de soja, até supérfluos, como refrigerantes.

Impulsionado pela alta de preços dos alimentos, o carrinho que fica nos caixas dos supermercados está cada vez mais cheio. Entre janeiro e junho deste ano, 4,997 milhões de itens foram abandonados. É um volume quase 16,5% maior que o do primeiro semestre de 2021, ou 704,9 mil itens a mais, revela pesquisa inédita feita, a pedido do Estadão, pela Nextop. A empresa atua há 25 anos com tecnologia de segurança do varejo.

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Por meio de inteligência artificial e de um grande banco de dados, foram extraídas informações autorizadas do movimento de caixa de 982 supermercados de médio e pequeno porte do País, que atendem a todas as faixas de renda e que juntos vendem R$ 5 bilhões.

Para chegar ao volume de produtos abandonados, Juliano Camargo, CEO e fundador da empresa, reuniu itens cancelados e produtos que o consumidor consultou o preço e desistiu.

"Um crescimento de 16,42% na quantidade de itens abandonados é altíssimo e reflete que muita gente deve estar tomando susto", afirma Camargo. Apesar de não ter uma série longa de dados, ele acredita que as devoluções não teriam aumentado se a inflação de alimentos estivesse controlada.

Em julho, o IPCA teve deflação de -0,68%, por causa dos corte de impostos de combustíveis e eletricidade. Porém, os preços da comida se aceleraram e aumentaram 1,30%, ante avanço de 0,80% em junho. Em 12 meses, alimento subiu 14,72%, ante IPCA de 10,07%.

O economista Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo (Ibevar), ressalta a clareza desse indicador. "O tamanho da pilha de produtos deixados no caixa é a medida concreta do tamanho da crise." Ele diz que indicadores de inflação, renda e emprego têm dimensão abstrata.

SEM REFERÊNCIA. Além da falta de dinheiro, Felisoni acrescenta que a perda de referência de preços, provocada pela aceleração da inflação, e a pouca clareza da loja para passar a informação aos clientes podem contribuir para desistência da compra.

A Associação Brasileira de Supermercados não tem dados sobre devoluções. Marcio Milan, vice-presidente, diz que o resultado do estudo é um alerta para empresas e que eventualmente isso pode estar acontecendo em maior ou menor escala, dependendo do tipo de loja e da região. •

Um ranking dos dez produtos mais devolvidos pelos consumidores no caixa de supermercado no primeiro semestre deste ano indica que a alta de preços da comida é generalizada: atinge pobres e ricos, com itens básicos e supérfluos.

Quem lidera a lista é o refrigerante, aponta um estudo da Nextop, empresa especializada em tecnologia de segurança. Na sequência vem o leite, seguido pelo óleo de soja, cerveja e açúcar. Dos dez itens que mais sobraram na boca do caixa, quatro são básicos - leite, óleo de soja, açúcar e farinha de trigo - e seis não tão essenciais - refrigerante, cerveja, molhos, biscoitos, hambúrguer e bebida láctea.

Quatro produtos mais abandonados no caixa - leite, óleo, cerveja e biscoito - também constam entre os dez que registraram as maiores quedas nas quantidades vendidas no varejo de autosserviço no primeiro semestre deste ano em relação a igual período do ano passado, segundo um levantamento inédito feito, a pedido do Estadão, pela NielsenIQ, consultoria que monitora as vendas dos produtos nos supermercados.

A cerveja puxa a fila dos itens com maiores quedas de venda em volumes apurada pela consultoria, com -15,6%, seguida pelo leite (-13,7%), cortes de frango (-11,6%), café (8,5%), legumes (-8,2%), óleo (-7%), queijos (-6,5%), biscoitos (-5,1%), industrializados de carne (-2,8%) e cortes bovinos (-2,7%).

Não por acaso, vários desses produtos estão entre os que mais registram altas de preços nos últimos meses, como leite, café, óleo, carne, biscoito, por exemplo, segundo o IPCA, índice oficial de inflação.

A freada brusca do consumidor na reta final das compras provoca um efeito em cascata. O encalhe faz com que os supermercados comprem volumes menores da indústria e esfriem o ritmo de produção e atividade. "Hoje, o nível de estoques dos supermercados é o mais baixo dos últimos anos", afirma Juliano Camargo, CEO da Nextop.

Na opinião de Marcio Milan, vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados, o setor está fazendo compras mais planejadas por conta dos níveis de inflação atingidos. "As negociações estão muito mais intensas, à procura sempre do menor preço." Segundo ele, falta de algum produto é algo momentâneo e não há indicação de desestocagem.

MAIS TRABALHO. O movimento de devolução nas prateleiras de itens deixados pelo consumidor no caixa cresceu desde o mês passado numa loja da capital paulista onde Marcos Paulo da Silva Moura é subgerente. "Antes, eram no máximo dois carrinhos por período e agora são de três para cima." Entre os itens que mais retornam às prateleiras estão carne e os supérfluos, como biscoitos, frios e laticínios. Estes últimos voltam imediatamente para a geladeira para evitar perdas. O maior ritmo de devolução aumenta a carga de trabalho do pessoal de loja.

A aposentada Maria do Carmo Azevedo, de 63 anos, que ganha um salário mínimo e faz bico como diarista, por exemplo, já deixou produto no caixa várias vezes. Com um pacote de pão na mão e outro de mandioquinha e abóbora - ingredientes para preparar a sopa -, na última quarta-feira ela conferia o preço do biscoito, que, segundo ela, subiu de R$ 3 para 6,98, e fazia contas. "Se passar de R$ 30 vou ter de tirar alguma coisa, porque amanhã tem de comprar pão de novo."

Maria do Carmo conta que ficou muito constrangida nas ocasiões em que teve de devolver produtos na boca do caixa. "Já aconteceu isso algumas vezes por eu ter feito conta errada e também por me surpreender com os preços: hoje é um e amanhã é outro."

Já a consumidora Juliana Gomes Rosa, de 35 anos, casada e mãe de dois filhos, que trabalha no mercado financeiro, nunca teve de devolver produto no caixa. Mas a seleção é feita antes. "Tenho deixado de escolher coisas que gostaria de comprar", conta.

De seis meses para cá, Juliana sentiu uma diferença muito grande nos preços e no gasto da compra do mês. Até pouco tempo desembolsava, em média, R$ 1,5 mil. Hoje gasta um pouco mais de R$ 2 mil, mesmo tendo reduzido a compra de itens não essenciais, como chocolates e laticínios, e cortado quantidades de básicos, como açúcar. "O nosso poder de compra não aumentou e os preços estão um absurdo."

Ela explica que o aumento da inflação levou à perda de referência de preços de vários produtos, como leite, café, ovos, óleo, azeite, por exemplo. Juliana diz que ela, como todos os brasileiros, está tentando viver um dia após o outro para não ficar ansiosa e ter reflexos em outras áreas da vida. "Toda essa situação não impacta só as compras: é a viagem, a escola. Tudo isso a gente tira para poder se alimentar."

Uma tentativa de assalto na Praça da Sé, centro de São Paulo, culminou no princípio de um arrastão em um supermercado da região durante a noite do último domingo, 19. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, dois suspeitos foram presos. Vídeos publicados nas redes sociais também mostram o momento em que a Guarda Civil Metropolitana disparou bombas de efeito moral contra um grupo de pessoas em situação de rua.

Segundo a SSP, a confusão teria começado quando um grupo de dez pessoas tentou assaltar um casal nas imediações da Praça da Sé. Após eles serem encurralados, a situação teria escalado quando o bando passou a agredir as duas vítimas. Neste momento, o rapaz sacou um canivete de bolso ao ver a namorada sendo espancada e, em seguida, feriu um dos assaltantes.

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De acordo com o relato das vítimas, elas conseguiram se desvencilhar do bando e se abrigaram em um supermercado. Foi nesse momento que o grupo passou a atacar o local e saquear o estabelecimento. A SSP afirma que "o ato só foi interrompido após a chegada da GCM".

Em suas redes sociais, o Padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo, condenou a ação dos guardas civis. No vídeo em que postou, é possível ver o momento em que bombas de efeito moral são disparadas contra um grupo de pessoas em situação de rua, que não estava envolvido na ocorrência.

"População em situação de rua com frio espera atendimento e recebe bombas", escreveu Lancellotti.

De acordo com a SSP, foi instaurado um inquérito policial no 8º DP, no Brás. Um homem, de 18 anos, e um adolescente, de 14, foram detidos por dano, lesão corporal, tentativa de roubo e tentativa de ato infracional de roubo.

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Duas mulheres e um homem foram detidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com produtos furtados de um supermercado em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. Eles foram autuados na BR-232, no município de Gravatá, no Agreste, com mais de 500 desodorantes, charque, chocolate e outros itens.

Os policiais receberam informação sobre o grupo suspeito e conseguiu identificá-los no quilometro 75 da rodovia, nessa sexta-feira (13). O trio transportava 552 unidades de desodorante, 20 kg de charque, 12 kg de ração animal, 27 kg de chocolate em barra e uma grande quantidade de produtos variados.

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Eles não comprovaram a origem das mercadorias e foram encaminhados à delegacia de Gravatá. No local, as autoridades tiveram acesso a fotos e filmagens do furto, e descobriram que o suspeito possui passagem por porte ilegal de arma e uma das mulheres cumpria regime condicional.

O supermercado Soberano, em Beberibe, na Zona Norte do Recife, foi atuado nessa sexta-feira (13), pelo Programa de Proteção ao Consumidor (Procon-PE), por vender produtos fora da validade. Salgadinhos, chester e cerca de 145 kg de charque foram descartados.

A fiscalização verificou que a carne estava exposta no balcão e não possuía embalagem com prazo de validade. Na sessão, também era vendido 1,382 kg de chester fatiado com vencimento na quinta (12).

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Nove unidades de salgadinho sabor queijo e duas batatas fritas sabor churrasco vencidas no início do mês ainda foram identificadas pelos fiscais.

Proprietário pode ser multado

"É direito do consumidor ter acesso a produtos de qualidade, com vencimento exposto de forma visível nas embalagens. A fiscalização do Procon a estabelecimentos comerciais ocorre de forma rotineira para garantir esse direito e assegurar a saúde da população" afirmou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto.

De acordo com o órgão, os produtos foram descartados. O proprietário do supermercado vai responder a um processo administrativo e pode ser multado.

Um vídeo, que circula nas redes sociais, mostra que um homem negro foi agredido por seguranças de um supermercado no Espírito Santo após ter sido acusado de roubo. Um cliente filmou a abordagem violenta e denunciou a situação.

O fato ocorreu na cidade de Serra, no supermercado Carone. Os agressores acusaram o homem de roubo, mas, no vídeo que viralizou, não deixam claro o que foi roubado e muito menos mostram o produto que teria sido subtraído.

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“Eu não roubei nada. Cadê?”, questiona o agredido ao levantar a camisa para mostrar que não havia furtado nada. Mesmo assim, segue sendo segurado e agredido pelos funcionários.

Confira:

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Um perito criminal processou a rede de supermercados Extra por danos morais após ingerir um filé de salmão com formol. O produto foi comprado na unidade de Santos, no Litoral de São Paulo, e a etiqueta de validade indicava que não estava vencido. As informações são do G1.

A filha do perito Fernando Salles pagou R$ 89,57 em um quilo de filé de salmão com pele, que foi preparado para o jantar da família no mesmo dia. Um forte odor foi percebido assim que a embalagem foi aberta.

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Ele verificou na etiqueta que o peixe comprado no dia 11 de setembro tinha validade até o dia 13 e decidiu experimentar um pedaço. Fernando estranhou o gosto e guardou a peça.

No dia seguinte, ele começou a vomitar e foi diagnosticado com infecção alimentar após atendimento médico. O cliente voltou ao mercado com a nota fiscal para questionar sobre o cheiro forte e lhe foi sugerido apenas que trocasse o produto por outro.

Fernando acionou a Vigilância Sanitária e registrou uma queixa na Polícia Militar. Depois, levou o salmão para a perita criminal Paula Carpes Victorio, que confirmou o alto teor de formaldeído, substância altamente tóxica usada para esconder o avançado estado de putrefação.

O salmão apresentava pontos acinzentados, de odor fétido, e estava impróprio para consumo humano. "Quando ingerido, em condição aguda, pode ser um depressor do sistema nervoso central [...] Por conseguinte, náuseas, tonturas e desmaio podem ocorrer. Independentemente da dose ingerida e do estado clínico do indivíduo, a exposição é potencialmente fatal", destacou no laudo. Os advogados da família também pedem que o Ministério Público investigue a possibilidade de autuar o Extra por crime contra a saúde pública.

A rede disse à reportagem que as alegações não conduzem com as normas e prodecimentos operacionais relativos à qualidade e segurança alimentar previstos nas suas políticas internas e recomendados pelos órgão competentes. A empresa reforçou que vai  buscar mais informações para colaborar com a apuração e elucidas os fatos. A Secretaria de Saúde de Santos comunicou que não há registro desta ocorrência.

A rede Arco-Mix inaugura nesta quinta-feira (2) a nova unidade do Arco-Vita, que agora se expande para o município de Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. A loja, localizada na rodovia PE-009, em Nossa Senhora do Ó, deverá gerar mais de 200 vagas de emprego imediato, de acordo com a empresa. Além destas, outras 80 oportunidades de emprego indireto. A terceira unidade do supermercado promete ser a maior e mais moderna da rede em termos de estrutura, e deve funcionar de segunda a domingo, a partir das 8h.

Inauguração em Ipojuca

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“Será uma loja de muito bom gosto para atender Ipojuca e toda esta região do nosso belo litoral sul de Pernambuco, com a peculiaridade de ser um atacarejo. Ou seja, que vai vender produtos tanto em atacado quanto no varejo. Estamos dando o nosso melhor para atender os nossos clientes de Ipojuca e arredores de uma maneira muito especial. Que eles tenham acesso a uma ampla variedade de produtos por um preço justo e acessível. Vamos fazer o máximo para que os clientes encontrem os melhores preços de Ipojuca e arredores aqui nesta nossa nova unidade do Arco-Vita”, destaca o presidente Edivaldo Guilherme.

O braço de atacado foi criado há 12 anos e as outras unidades ficam no shopping Costa Dourada e na Ceasa. Já os supermercados varejistas da rede se encontram distribuídos por Abreu e Lima, Areias, Beberibe, Cabo, Camaragibe, Cavaleiro, Caxangá, Gaibu, Igarassu, Ipsep, Massangana, Várzea, Prazeres e Porto de Galinhas.

Serviço

Nova loja Arco-Vita Nossa Senhora do Ó

Funcionamento: de segunda a sábado das 08h às 22h e no domingo das 08h às 20h.

Endereço: Rodovia PE-09 - S/N - Lote A1 - Nossa Senhora do Ó - Ipojuca-PE - CEP 55.590-000

Estacionamento: 222 vagas para carros, 50 para motos e 52 para bicicletas

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Antes do ápice da crise econômica que vem retirando alimentos básicos do prato do brasileiro, os reflexos da fome já indicavam que tempos de dificuldade estariam por vir. Dois homens foram presos por furto ao recolher embutidos vencidos, que esperavam pelo descarte no pátio de um supermercado em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

Os policiais foram acionados para deter a dupla que entrou na área restrita do estabelecimento, revirou o setor de descartes - onde produtos vencidos são triturados antes de serem jogados fora - e deixou o local com 50 fatias de queijo, 14 unidades de calabresa, nove unidades de presunto e cinco de bacon, no dia 5 de agosto de 2019.

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Os suspeitos foram apreendidos, mas ficaram em silêncio durante o depoimento e foram soltos para a conclusão das investigações. Com o inquérito finalizado em 2021, os dois foram indiciados pela Polícia Civil e denunciados pelo Ministério Público (MP-RS). 

Primeira absolvição

Desde então, a Defensoria Pública do Estado (DPE/RS) atua para tentar absolvê-los sob a alegação do princípio da insignificância evitar que sejam presos. Em julho de 2021, o juiz André Atalla acolheu a posição da DPE/RS e absolveu os réus.

"Entendo, contudo, que no presente caso não há justa causa para a presente ação penal em face do princípio da insignificância. No caso em tela, os acusados teriam furtado bens (gêneros alimentícios com os prazos de validade vencidos) avaliados em R$ 50,00, os quais foram devidamente restituídos ao proprietário”, destacou o magistrado em um dos trechos da decisão.

Nova denúncia do Ministério Público

Contrário à soltura, o MP-RS recorreu ao Tribunal de Justiça e reforçou a acusação de que “não se pode usar o princípio da insignificância e do crime bagatelar como estímulo e combustível à impunidade”.

Em nova tentativa de absolvição dos acusados, na última segunda (25), o defensor Marco Antonio Kaufmann rebateu a posição do MP-RS e avaliou a atual condição econômica. “Tristes tempos em que LIXO (alimento vencido) tem valor econômico. Nesse contexto, se a mera leitura da ocorrência policial não for suficiente para o improvimento do recurso, nada mais importa dizer”.

O caso será julgado novamente e dessa vez será decidido pelos desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado.

A Justiça do Trabalho de Minas Gerais condenou um supermercado a pagar R$ 9 mil de indenização por danos morais a uma trabalhadora dispensada por justa causa de forma arbitrária e que era constrangida a participar de roda de oração antes da jornada de trabalho. A mulher também relatou que tinha que se fantasiar de palhaça e de caipira em datas festivas, sob pena de sofrer advertência.

 A decisão é da Sexta Turma do TRT de Minas, que manteve, por unanimidade, a sentença proferida pelo juízo da 1ª Vara do Trabalho de Divinópolis, reduzindo, entretanto, o valor da condenação. Para o desembargador Jorge Berg de Mendonça, relator do caso, ficou claro pelas provas que o gerente desrespeitava as convicções religiosas dos empregados, impondo a prática de culto. 

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Em depoimento, o representante da empresa confirmou a realização de oração antes da jornada. Ele declarou também que é solicitado ao empregado que compareça ao trabalho com algum adorno ou fantasia em épocas comemorativas para tornar o momento "mais descontraído".

Uma testemunha informou que a participação na oração no início da jornada era obrigatória, sob pena de advertência verbal. Segundo ela, o gerente chamou a atenção da autora por deixar de participar. Confirmou também que os empregados tinham que ir fantasiados por ocasião de festa junina, Dia das Crianças, Halloween, Natal e carnaval. A testemunha disse ter visto a trabalhadora fantasiada de palhaça no Dia das Crianças.

Para o relator, a empresa impunha, de alguma forma, temor psicológico aos empregados. Segundo o magistrado, ainda que não fosse imposta diretamente a participação no culto, a empresa fazia do ambiente de trabalho um espaço de promoção de crença religiosa, constrangendo a empregada a participar de seu ritual e violando sua liberdade de crença, sua intimidade e dignidade.

Autoridades da Nova Zelândia informaram nesta sexta-feira (3) que atiraram e mataram um "extremista violento" depois que ele entrou em um supermercado de Auckland e esfaqueou seis clientes. A primeira-ministra, Jacinda Ardern, descreveu o incidente como um ataque terrorista. Ela disse que o homem era um cidadão do Sri Lanka, que se inspirava no grupo extremista Estado Islâmico. Segundo ela, o indivíduo era conhecido pelas agências nacionais de segurança e estava sendo monitorado. Jacinda disse que pela lei, ele não poderia ser mantido preso.

Auckland está sob um estrito lockdown diante de uma nova onda de infecções pelo coronavírus. Muitos estabelecimentos estão fechados e a população está sendo autorizada a sair de casa apenas para comprar itens essenciais, ir ao médico ou se exercitar. Um vídeo feito por uma cliente dentro do supermercado revela o som de dez tiros sendo disparados rapidamente. Fonte: Associated Press.

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A rede de supermercados Extrabom, com unidades em bairros da Zona Norte e Sul do Recife e Região Metropolitana (RMR), mudou de nome e agora passa a ser Recibom. Conforme a empresa, o novo conceito da marca atende a um conjunto de modernizações implementadas nas nove lojas.

“Somos uma empresa familiar e por isso fazemos questão de destacar que a essência continua a mesma. Temos buscado evoluir no produto que oferecemos e por meio da utilização do Recife no nosso nome, estar mais próximos dos nossos clientes”, explica Rodolfo Borba, diretor de operações.

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Entre as inovações mais recentes do supermercado, está a seção de produtos especiais. Boa parte das folhagens da seção hortifruti, segundo a rede, são cultivadas por meio de plantação hidropônica em fazenda própria. 

A empresa emprega aproximadamente mil funcionários, desde profissionais de padaria, de açougue, de hortifruti, até os gerentes, os subgerentes, os embaladores, os operadores de caixa e os repositores. "O novo Recibom vem se adequando ao cenário da pandemia através de uma plataforma própria de e-commerce, com segurança, sem valor mínimo, e com entrega própria".

Na RMR, as unidades do supermercado estão localizadas nos bairros de Boa Viagem, Encruzilhada, Graças, Parnamirim, Pina, Setúbal e Torre. Ademais, se estendem para os municípios vizinhos: Olinda, com uma loja no bairro de Bultrins e Jaboatão dos Guararapes, com uma loja em Piedade.

Com informações da assessoria

Na última semana, um lagarto de 1,8 metro assustou clientes e funcionários de um supermercado na cidade de Nakhon Pathom, na Tailândia. Dentro da loja, o réptil escalou prateleiras e derrubou diversos produtos. Acredita-se que ele estivesse em busca de alimentos.

Um funcionário do mercado ligou para a polícia, que chegou ao estabelecimento com um tratador especializado em captura de répteis. Uma jovem fez um vídeo do momento em que o animal escalava as prateleiras. As imagens viralizaram na web. Veja:

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O animal não conseguiu se alimentar durante a invasão. Quando está na natureza, é comum que este tipo de réptil se alimente de peixes, cobras, sapos ou animais em decomposição. Mas a cidade de Nakhon Pathom está passando por um período de tempo seco, o que pode ter ocasionado a falta de alimento para o lagarto.

Esta espécie de lagarto-monitor, do gênero varanus, têm pescoços longos, caudas e garras bem desenvolvidas e são comuns na Tailândia. O réptil, além de ser venenoso, pode ficar agressivo quando é ameaçado.

Por Thaiza Mikaella

Cenas de aglomeração intensa foram registradas durante a inauguração da nova unidade do supermercado Mateus, em Buriticupu, no interior do Maranhão, nessa quinta-feira (8). A loja pertence ao Grupo Mateus, um dos maiores do estado, e foi uma promessa aguardada na região, pela quantidade de vagas de emprego oferecidas com a sua abertura.

No entanto, as cenas tristes mostram dezenas de pessoas disputando itens não essenciais, enquanto um locutor, funcionário do próprio supermercado, comemora a reação e motiva a multidão.

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Para o evento, o grupo convocou consumidores de Buriticupu e cidades adjacentes. Em vídeo que circula na internet, um grupo com dezenas de pessoas aparece em busca de uma promoção de cervejas. Os clientes brigam, se empurram e tentam entrar na área restrita do supermercado, por onde saem os carregamentos, para conseguir uma caixa da cerveja a R$ 0,49 anunciada pelo funcionário, que ainda usava a máscara incorretamente.

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Não é a primeira vez que a rede é espaço de aglomerações e infrações às medidas restritivas. Em maio de 2020, após o anúncio do lockdown feito pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), unidades na região da Grande Ilha de São Luís testemunharam o mesmo tipo de situação.

Um mês depois, em junho, o Procon-MA multou o Grupo Mateus em R$ 101.763,35 por desrespeito à vida, saúde e segurança de consumidores em inauguração, o que foi contra o Decreto Estadual nº 35.736/2020 e normas consumeristas durante a inauguração do estabelecimento no bairro Olho d’água.

O *LeiaJá* procurou a assessoria de comunicação do Grupo Mateus na manhã desta sexta-feira (9), mas não obteve esclarecimentos sobre o tumulto até o momento desta publicação. Nas redes sociais do Mateus Supermercados, clientes e pessoas da região se mostram revoltados com a falta de responsabilidade da empresa.

Situação alarmante

Na virada entre a quarta-feira (7) e a quinta-feira (8), o Maranhão bateu mais um recorde de mortes na pandemia da Covid-19, com 48 novos óbitos. O estado contabilizou ainda mais 900 novos casos da doença, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ao todo, o Maranhão tem agora 6369 óbitos e 246.665 casos de Covid-19.

 

 

Um homem de 46 anos com Covid-19 fugiu de hospital e invadiu um supermercado por medo de ser intubado. O caso ocorreu em Catanduva-SP na última quinta-feira (25). As informações são do G1.

O paciente fugiu pela janela do quarto do hospital e pulou a grade de proteção. Segundo o delegado do 1º Distrito Policial, Amauri César Pelarin, o homem estava bastante assustado com o procedimento que receberia.

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Nas redes sociais, circulou a informação de que o paciente teria cuspido e contaminado produtos no supermercado. O delegado negou essa versão. "O homem ficou acuado e tentou se esconder no supermercado. Realmente só estava muito resistente para voltar ao hospital", disse.

O paciente foi contido pela Polícia Militar e levado de volta ao hospital. Em nota, o supermercado confirmou o ocorrido e disse ter adotado todos os procedimentos de segurança conforme protocolos dos principais órgãos de saúde. O Hospital Unimed São Domingos, de onde ele fugiu, declarou que os profissionais deram todo suporte à ocorrência e que o homem já se encontra novamente internado.

Uma extensa operação policial foi realizada nesta segunda-feira (22) no entorno de um supermercado na cidade de Boulder, no estado americano do Colorado, onde foram ouvidos tiros, informou a polícia.

"Evite a área", postou no Twitter a polícia dessa cidade localizada no pé das Montanhas Rochosas. "A situação segue muito instável", disse no tuíte seguinte.

Agentes foram ao local após receberem uma denúncia sobre a presença de um atirador no estacionamento do supermercado King Soopers, afirmou uma fonte policial à rede de televisão ABC.

Os agentes teriam sido alvos de disparos, revelou a fonte, sem dar detalhes sobre possíveis feridos.

"Nossa unidade especial de resposta está a caminho para ajudar", disse o gabinete do xerife do condado vizinho no Twitter.

Em imagens cuja autenticidade não foi confirmada pelas autoridades, pelo menos três corpos são vistos estendidos no chão, dentro e no entorno do supermercado, enquanto se ouvem disparos.

Dezenas de membros das forças de segurança cercaram o estabelecimento meia hora depois dos primeiros tiros. Eles colocaram veículos blindados na entrada da loja.

Imagens transmitidas ao vivo durante a operação por uma testemunha presente no local mostravam pelo menos uma pessoa, um homem vestindo apenas shorts, sendo escoltado para fora do supermercado por agentes com as mãos algemadas nas costas e o que parecia ser uma leve lesão na perna.

Mais tarde, os clientes que foram conduzidos para um local seguro fora da loja estavam sentados enrolados em cobertores e conversando com socorristas.

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