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A Ford, montadora de veículos, resolveu investir em um outro tipo de carro. A empresa norte-americana lançou na Europa um protótipo de um carrinho de supermercado que consegue frear sozinho. O objeto inusitado pretende evitar acidentes com crianças, e porque não adultos, que tendem a perder o controle o carrinho.

A criação é inspirada na tecnologia de assistência autônoma de frenagem da marca, a mesma utilizada em veículos como o Fusion e o Edge ST, que usam uma câmera dianteira e um radar para detectar outros automóveis, pedestres e ciclistas, freando automaticamente se o motorista não responder aos alertas.

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O “Carrinho Autofrenante” promete fazer algo semelhante, ao utilizar um sensor que faz a varredura de pessoas e objetos à frente e freia automaticamente quando percebe a possibilidade de uma colisão. O protótipo faz parte de uma série chamada “Intervenções”, da montadora norte-americana, que utiliza as tecnologias desenvolvidas pela marca no setor automotivo em problemas do dia a dia.

Além dessa invenção inusitada a Ford também já criou uma cama inteligente que evita a invasão de espaço entre os parceiros (inspirada no sistema de permanência em faixa) e uma casinha que protege os cães do barulho de fogos (sistema de cancelamento de ruído).

A Justiça do Ceará manteve a condenação do Supermercado Lagoa a indenizar uma consumidora que sofreu uma descarga elétrica ao pegar uma bandeja de pimenta-de-cheiro no freezer de verduras do estabelecimento. A empresa MWN Comercial de Alimentos terá de pagar à cliente R$ 370 pelos gastos médicos e R$ 8 mil por danos morais.

De acordo com o processo, o acidente aconteceu em novembro de 2012. A cliente afirma que, com o choque, foi jogada para trás e bateu a cabeça em uma prateleira de madeira. Ela diz que sofreu 'dor, lesão e vergonha' e que nenhum funcionário do supermercado lhe prestou socorro.

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Segundo os autos, o Lagoa contestou o pedido de indenização, argumentando que não havia comprovação da ocorrência, que os danos não existiam e que a responsabilidade seria da concessionária de fornecimento de energia elétrica.

A cliente apresentou em juízo o cupom fiscal da compra, o boletim de ocorrência e uma tomografia do crânio. Duas testemunhas depuseram sobre o fato.

Após a 3.ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza determinar que a empresa pagasse a indenização à mulher, as duas partes entraram com recurso no Tribunal de Justiça do Ceará.

A cliente pediu o aumento da valor da indenização. A decisão inicial foi mantida.

Alegação do supermercado

No processo, o supermercado Lagoa alegou 'inexistência dos danos, ausência de responsabilidade civil e valor excessivo da reparação moral'.

O relator

Na avaliação do desembargador Raimundo Nonato Silva Santos, relator do caso, 'basta a comprovação da ação, do nexo de causalidade e do dano para que se reconheça o dever do fornecedor' de reparação.

Troco deixado por clientes de rede varejista, uma soma de R$ 34 mil reais, será destinado ao Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP). Foram 19 lojas da rede de supermercados, localizada na Região Metropolitana do Recife, participando dessa ação social. Todo o valor foi arrecadado durante o mês de março deste ano.

A ação foi iniciada em novembro de 2018, em forma de teste. Com a receptividade, segundo a assessoria da rede Arco-Mix, a iniciativa se transformou em campanha fixa da empresa. Os R$ 34 mil serão entregues ao HCP nesta próxima sexta-feira (5), na loja do Arco-Mix de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes.

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A rede projeta crescimento no valor ao longo deste ano, como já ocorreu nos últimos meses de 2018. Se confirmado, esse crescimento poderá beneficiar outras instituições com "importantes serviços prestados à parcela da população que mais precisa", ratifica a rede varejista.

Como funciona a doação para o "Troco Solidário"

No ato da compra, o cliente é informado sobre o valor que tem a receber de troco e, neste momento, é perguntado pelo funcionário do caixa se quer participar da campanha, escolhendo o valor a ser doado, que fica no sistema e é discriminado no cupom fiscal.

Na última semana um supermercado da Tailândia, o Rimping Supermarket, localizado em Chiangmai, trouxe uma alternativa inovadora e curiosa para reduzir o uso excessivo de plástico. As embalagens que envolvem e protegem as frutas e verduras foram substituídas por folhas de bananeiras.

As folhas representam um material 100% orgânico que é facilmente encontrado na natureza, além de apresentar bastante resistência em seu uso e sem poluir o meio ambiente. Segundo o site Mothership, a ideia logo viralizou na internet após um homem, identificado como Simon, tirar fotos da inovação e postar em suas redes sociais.

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A postagem teve mais de 11.000 compartilhamentos. A repercussão da ideia parece estar sendo bem positiva entre os internautas.  

 

Um policial militar foi preso em flagrante suspeito de ter furtado um homem, que realizava entregas de mercadorias para clientes de uma rede de supermercados. O furto aconteceu no último sábado (2), durante uma operação da própria polícia na Favela da Sopa, em Belo Horizonte.

A vítima havia sido parada para que os agentes realizassem uma averiguação no seu veículo. Fora do carro, os policiais questionaram onde estava a documentação e o trabalhador informou que estava dentro do veículo, se disponibilizando para pegá-lo.

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No entanto, segundo publicação do site BHAZ, um dos policiais insistiu para pegar a documentação e, após um tempo dentro do carro, o PM saiu e avisou sobre a periculosidade da favela.

Após ser liberado e ter voltado para o supermercado onde continuaria sua rotina de trabalho, percebeu que estavam faltando R$ 220 de sua carteira. Nesse momento, o homem abordou uma outra viatura da polícia e explicou o ocorrido.

A corregedoria foi acionada e os militares questionados sobre o suposto furto - os dois policiais que averiguaram o carro da vítima foram revistados após negarem o crime. Foram encontrados uma porção de cocaína e uma garrafa com R$ 220 em dinheiro dentro de uma mochila preta do cabo que havia entrado no veículo do entregador.

Por conta disso, o cabo encontra-se preso no 13º Batalhão até que todas as medidas cabíveis sejam tomadas. Se confirmado o crime, o suspeito pode cumprir até seis meses de prisão.

O corpo de Pedro Gonzaga, jovem de 19 anos morto pelo segurança do supermercado Extra, foi enterrado neste sábado (16), no Cemitério Jardim da Saudade, no Rio de Janeiro. Ativistas do movimento negro organizaram um protesto, que está previsto para domingo (17), em frente à unidade em que Gonzaga foi morto, na Barra da Tijuca. Além da demissão do segurança, eles pedem que a família da vítima seja indenizada.

O homicídio aconteceu na tarde de quinta e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios. Segundo a corporação, o segurança Davi Ricardo Moreira Amâncio, de 32 anos, foi preso em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Ele foi solto após pagar fiança.

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Um vídeo gravado por testemunhas mostra Amâncio deitado sobre o jovem, aparentemente desacordado. Pessoas ao redor alertaram Amâncio de que Gonzaga estava com a mão roxa, mas o segurança se negou a soltá-lo.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer o rapaz e informou que ele foi reanimado e encaminhado para o Centro de Emergência Regional da Barra da Tijuca. A Secretaria Municipal de Saúde esclareceu que a vítima deu entrada na unidade já com quadro de parada cardiorrespiratória. Ele foi reanimado novamente, mas sofreu outras duas paradas cardiorrespiratórias e não resistiu.

O caso gerou indignação nas redes sociais, e internautas apontam que Gonzaga, que era negro, também foi vítima de racismo. "A carne mais barata do mercado é a carne negra", escreveram em repúdio ao ocorrido, utilizando uma música de Elza Soares.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a morte de um homem de 19 anos, identificado como Pedro Gonzaga, em uma unidade da rede de supermercados Extra no Rio. O rapaz foi imobilizado por um segurança, no início da tarde desta quinta-feira, 14, e acabou sufocado. Nas imagens, o segurança aparece deitado sobre o jovem, aparentemente desacordado, e refuta pedidos de outras pessoas para que o solte.

Uma delas diz: "Está desmaiado, não está não?". Outra fala: "Ele tá com a mão roxa". Mas o segurança se nega a sair de cima e responde: "Quem sabe sou eu". Outros funcionários do supermercado ainda circundam os dois homens no chão, mas nada fazem.

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Em nota, o supermercado Extra, que pertence ao Grupo Pão de Açúcar, afirmou que repudia atos de violência em suas lojas e que abriu uma investigação interna para apurar o caso. Inicialmente, segundo a empresa, foi constatado que "se tratou de uma reação à tentativa de furto a arma de um dos seguranças da unidade da Barra da Tijuca". Informou ainda que os seguranças envolvidos foram afastados.

Um homem morreu após ser baleado durante um assalto a um supermercado na noite desta quarta-feira (18), em Parelheiros, bairro da zona sul de São Paulo. A vítima foi atingida após uma pessoa não identificada reagir ao roubo.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a Polícia Militar foi acionada por volta das 21h. Os agentes encontraram a vítima, o designer Rodrigo Andrade dos Santos, de 39 anos, e o proprietário do supermercado no estabelecimento. O dono informou que não presenciou o assalto, pois estava no piso superior.

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Segundo a SSP, testemunhas disseram que os suspeitos tentaram assaltar o local quando uma pessoa que já estava dentro do supermercado reagiu e houve troca de tiros. Durante a fuga, o carro dos criminosos foi alvejado. Eles renderam uma mulher e fugiram levando o veículo dela. Os agentes encontraram o automóvel abandonado.

A vítima foi socorrida para o Hospital Municipal de Parelheiros, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado no 101º Distrito Policial (DP).

Um vídeo que circula nas redes sociais desde a terça-feira, 8, mostra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, sendo cobrado pelo caso de movimentações financeiras suspeitas do ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Fabrício Queiroz.

A assessoria de Moro confirmou o ocorrido no último domingo, 6, em um supermercado em Brasília. O ministro aparece distante na gravação, em um dos caixas do mercado, enquanto um rapaz grita "Por que o Queiroz não é a pauta? A roubalheira do PT é pauta, a roubalheira do Queiroz, do PSL, não é pauta do governo, ele não pode falar sobre isso?".

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Ao lado do homem que gravou o vídeo, aparece outra pessoa, no mesmo caixa, alegando que queria comprar uma garrafa d'água. A assessoria de Moro confirmou se tratar de um dos integrantes da equipe do ministro, que teria tentado evitar o constrangimento.

"Vai me censurar por isso? Disse que queria conversar comigo lá fora? Não, fala aqui. Você não é segurança do Moro? Sua fila é aquela lá", afirma o homem que grava o vídeo, apontando para a direção onde se encontra o ministro.

"Você está sendo desagradável e mal educado com todo mundo aqui", afirma Moro, em seguida. Ao fundo, a voz de uma mulher pede ajuda ao Estado do Ceará, que tem sofrido onda de violência e ataques na última semana e teve o envio da Força Nacional autorizado pelo ministro.

Moro, antes juiz que comandou a Operação Lava Jato e a prisão de envolvidos nos esquemas de corrupção, inclusive do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem sido questionado sobre a falta de posicionamento a respeito das investigações que atingem o funcionário do filho do presidente Jair Bolsonaro.

Queiroz, que esteve internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após cirurgia para retirada de tumor, não compareceu a duas audiências convocadas pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro. Em entrevista ao canal SBT, no dia 26 de dezembro, alegou que a movimentação de R$ 1,2 milhão em sua conta é originária da venda de carros.

Tanto sua esposa quanto suas filhas, também funcionárias e ex-funcionárias da Alerj no gabinete de Flávio, não deram data para comparecer ao MP-RJ por acompanharem a recuperação de Queiroz em São Paulo.

Também nesta terça, a esposa de Sérgio Moro, Rosangela Moro, postou em sua conta do Instagram uma foto da bandeira do Brasil com a mensagem: "O dia em que todos os brasileiros se conscientizarem que somos um só povo com as mesmas preocupações veremos um grande avanço e estaremos no caminho certo. Parem de reclamar e esperem para ver a que veio este novo governo", escreveu Rosângela. "#bolonaromoroguedes (sic). Redução de custos, corte de despesas desnecessárias, zero propina. Chega de mimimi. Apenas espere e assista."

O contexto da publicação seria as divergências entre a ala econômica do governo Bolsonaro, comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e a ala política, liderada pelo ministro da Casa Civil e ex-deputado federal, Onyx Lorenzoni. A publicação de Rosangela foi apagada das redes sociais.

A atriz Tatá Werneck usou as redes sociais nesta terça-feira (4) para desabafar. Por meio de vídeos publicados no Instagram, na função dos Stories, além de textos no próprio feed, Tatá ficou irritada com a morte brutal de um cão dentro do estacionamento do Carrefour de Osasco, na Grande São Paulo, na última quarta-feira (28). 

"Como vocês devem estar acompanhando pelas notícias, um cachorro foi espancado e morto por um funcionário dentro do Carrefour. Quando vamos entrar na página e reclamar, eles enviam respostas prontas, copiadas e coladas, dizendo que repudiam esse ato. Se estão tão chocados quanto nós, aproveitem essa crueldade para fazer a diferença", escreveu a humorista.

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Assim como Tatá, as atrizes Bruna Marquezine, Fernanda Paes Leme e Kéfera demonstraram indignação com a falta de esclarecimento do Carrefour através de comentários no Instagram da rede de supermercados. "Se pronunciem. Se responsabilizem. Parem de copiar as mesmas respostas frias. Sejam humanos. Tomem alguma providência", comentou Marquezine.

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A Polícia Militar (PM) prendeu duas pessoas durante um assalto ao supermercado Walmart da Rua Benfica, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, no final da tarde da segunda-feira (8). Os detidos já têm passagens pela polícia pelo crime de roubo.

Os presos foram identificados como Wiltemberg Costa da Silva, de 30 anos, e Irajá da Silva Barro, 54. Segundo a PM, uma equipe do Batalhão de Radiopatrulha foi acionada no momento do roubo. Os policiais identificaram os suspeitos e deram imediata voz de prisão.

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dupla foi encaminhada para a Central de Plantões da Capital, na Zona Norte do Recife. Foram apreendidos revólveres, munição e celulares. Conforme a TV Jornal, um dos presos é ex-policial militar que teria sido expulso da corporação por envolvimento em assalto. A Polícia Civil autuou Wiltemberg e Irajá em flagrante por roubo e os encaminhou para audiência de custódia.

A Justiça do Trabalho de São Paulo concedeu uma 7liminar que proí=be que sete unidades do supermercado Carrefour controlem as idas dos funcionários ao banheiro.

De acordo com o sindicato da categoria, nas sedes dos municípios de Barueri, Caraicuíba, Embu, Itapevi, Jandira, Osasco e Taboão da Serra, os operadores deatendimento e operadores de telemarketing são obrigados a informar a necessidade do uso registrando o nome em um sistema eletrônico.

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Os empregados também têm de avisar o supervisor em caso de urgência, entre outras regras consideradas degradantes pela juíza Ivana Meller Santana. A empresa deve cumprir a decisão judicial em até cinco dias ou será multada em R$ 5 mil por dia e por empregado afetado.

Segundo a juíza, o tempo de espera para ir ao banheiro pode acarretar prejuízos à saúde do funcionário. "Isso sem relatar o constrangimento de precisar explicar ao supervisor as suas necessidades fisiológicas, eventuais problemas intestinais ou estomacais e os relativos ao ciclo feminino", afirmou a magistrada.

O Carrefour informou que irá recorrer da decisão e que “oferece aos colaboradores condições de trabalho superiores às previstas na legislação e no acordo coletivo firmado com o Sindicato dos Comerciários de Osasco e Região (SECOR)”.

A Kroger, maior cadeia de supermercados dos EUA, está lançado um serviço de delivery com veículos totalmente autônomos, aqueles que dispensam motoristas, anunciou a empresa nesta quinta-feira (28).

Inicialmente, os carros serão testados com condutores humanos a bordo para fazer as entregas de mercadorias. Mas no futuro a ideia é realizar o serviço de maneira totalmente autônoma.

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Ao solicitar um delivery, os clientes poderão rastrear e interagir com os veículos por meio de um aplicativo ou da plataforma de entrega já existente da Kroger. Os carros usados da iniciativa são fabricados pela empresa Nuro.

Os modelos, chamados R1, são mais finos e curtos que os automóveis normais, e possuem câmeras, radar e sensores a laser. Neste momento, a Kroger está usando uma frota de seis veículos autônomos para coletar dados e otimizar rotas, que depois são alimentadas com mais unidades.

Atualmente, os consumidores da Kroger esperam que os entregadores levem suas compras até a porta da frente da sua casa – mas os carros autônomos não podem ultrapassar o limite da calçada. Caberá a cada cliente encontrar um dos veículos autônomos e recolher sua encomenda.

Mas a Kroger explica que o modelo atual de entrega será mantido. A ideia é mesclar esses dois tipos de serviço levando em consideração o perfil de cada consumidor. Por enquanto, o projeto piloto está ativo em apenas um mercado.

A Kroger tem 2.800 lojas em 35 estados dos EUA e atende cerca de 9 milhões de clientes todos os dias.

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Na madrugada desta segunda-feira (25), bandidos tentaram arrombar os caixas eletrônicos do Supermercado Extra, na Avenida Getúlio Vargas, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo informações iniciais, os criminosos não conseguiram ter acesso ao dinheiro e fugiram levando bebidas alcoólicas. 

O crime teria sido cometido por oito assaltantes em dois carros. Ao chegarem ao local, eles renderam o único vigilante, que não estaria armado.

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Segundo a Polícia Militar (PM), os suspeitos fugiram após notarem a aproximação de viaturas policiais que faziam ronda na área. Só com as bebidas levadas, os criminosos teriam causado um prejuízo de cerca de R$ 1 mil ao estabelecimento.

A PM fez rondas na área, mas não há informação de prisões de integrantes da quadrilha. A Polícia Civil faz perícia no local e o supermercado funciona normalmente.

Duas irmãs foram flagradas pelas câmeras de um supermercado roubando três garrafas de vodca. Após ver as imagens divulgadas pela polícia, o pai levou ambas as jovens para a delegacia. 

O roubo ocorreu no sábado (9) em Eunápolis, sul da Bahia. Nilsilane de Jesus Faria, 27 anos, e Nilciléia de Jesus Faria, 24, foram apresentadas à polícia na tarde da terça-feira (12). 

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O pai das mulheres pagou R$ 600, o valor dos produtos roubados, segundo o G1. As jovens foram ouvidas e liberadas. Elas vão responder pelo crime de furto qualificado. 

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A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) encaminhou ao Ministério Público informações de supostas irregularidades sobre o reaproveitamento de produtos de origem animal. Segundo o MPPE, mercados de pequeno porte estariam aproveitando as carnes que foram rejeitadas por redes de supermercados de grande porte por estarem inadequadas devido a questões como temperatura irregular de armazenamento e aspectos sensoriais. 

O MPPE instaurou o Procedimento Administrativo, que é o instrumento destinado a acompanhar o cumprimento das cláusulas de termo de ajustamento de conduta celebrado; acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições, bem como embasar outras atividades não sujeitas a inquérito civil.  O órgão também pretende realizar audiência com os fabricantes de produtos de origem animal, Adagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

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O texto assinado pelo promotor Maviael de Souza Silva, da promotoria de Defesa do Consumidor, solicita ainda que as empresas Friboi, Masterboi, Marfrig, Wessel, Mondelli e Frisa informem quais os procedimentos adotados em caso de constatação de inadequação das carnes pela rede de supermercados no momento da entrega dos produtos. As empresas têm dez dias úteis para se manifestarem.

Mesmo tendo chegado ao fim da greve dos caminhoneiros, moradores do Amapá, região Norte do Brasil, estão passando por racionamento dos alimentos chamados de "primeira necessidade", como carnes, arroz, feijão. Vários supermercados e distribuidoras estão limitando a compra de certos produtos que são buscados pelos clientes. 

Segundo apurado pela Rede Amazônica, a manifestação local não afetou o mercado interno; o problema maior foi ocasionado por conta das paralisações nos grandes centros urbanos. Cerca de 90% do que o Estado consome, vem de outras regiões. Há relatos de consumidores que estão sendo acompanhados por funcionários de uma distribuidora, que certificam-se do volume da compra dos clientes. A expectativa é que a normalização aconteça na próxima semana, com previsões de abastecimentos já para a segunda-feira (4) e quarta-feira (6). 

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Entenda

A greve dos caminhoneiros rendeu onze dias de paralisação total de suas atividades, o que acabou reverberando na falta da chegada de cargas com carnes, frutas, verduras, e gerando caos em milhares de brasileiros que buscavam, desesperadamente - também - por combustíveis. 

Apesar do Procon em todo o Brasil estar alertando aos supermercados e postos de combustíveis sobre a ilegalidade de colocar preços abusivos, há estabelecimentos que parecem insistir na prática irregular. No Rio de Janeiro, um mercado na Tijuca foi notificado para comprovar o aumento no custo do quilo de tomate, que estava sendo vendido por R$ 9,20. 

Os estabelecimentos poderão ser multados caso não comprovem o aumento proporcional dos valores pagos aos fornecedores. As empresas cariocas que levaram a advertência terão até o próximo dia 11 de junho para apresentarem as respectivas defesas. 

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A presidente do Procon Carioca, Márcia Mattos, vem avisando que está sendo solicitado os preços de todo o mês de maio nesses locais de forma a verificar se há uma afronta ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) que, no artigo 39, inciso X, proíbe a elevação do preço sem justa causa. 

Além dos postos de combustíveis, a greve dos caminhoneiros está afetando também os supermercados em todo o Brasil. Nesta quinta-feira (24), a rede Carrefour começou a colocar um aviso na entrada de suas lojas informando aos clientes que só será permitido a compra de cinco unidades de cada item.

Por enquanto, a orientação vale apenas para algumas lojas da rede. No Recife (PE), o alerta não foi encontrado pela equipe de reportagem do LeiaJá nas unidades do supermercado da Imbiribeira e de Boa Viagem, localizadas na Zona Sul.

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Em nota, o Carrefour afirmou que está em contato com fornecedores locais para continuar garantindo o abastecimento de suas unidades. "A rede informa que está acompanhando atentamente os movimentos dos caminhoneiros e a negociação com o governo. Reforça que o abastecimento segue sem muitos problemas em suas lojas em função dos volumes de estoques e que busca alternativas para atender o maior número de clientes", diz o comunicado.

Com informações de Taciana Carvalho

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A rede de supermercados Zaffari foi condenada por racismo devido à "abordagem abusiva e exposição vexatória por parte de seus seguranças a três jovens negros". A companhia deverá pagar indenização de R$ 60 mil por danos morais aos três e multa de dez salários mínimos por litigância de má-fé. Na sentença, a juíza enfatizou que os jovens "foram expostos, sem qualquer fundamento, a não ser pelo fato de serem negros, à situação vexatória, humilhante e violenta".

O caso aconteceu em abril de 2013, em uma filial do supermercado, na zona Sul de Porto Alegre.

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Na época, três estudantes, dois de 14 anos e um de 15, saíram da escola e foram até o supermercado em horário de movimento intenso, localizado nas proximidades, para comprar quatro pacotes de bolacha.

Ao efetuarem o pagamento no caixa, os adolescentes foram abordados de maneira abusiva por cinco seguranças da empresa, os quais ordenaram que abrissem as mochilas escolares e esvaziassem os bolsos para revista.

Na ação, os jovens relataram que após a revista perante diversas pessoas, foi constatada a inocorrência de furto e foi ordenada a imediata saída de todos do local.

Em nota, a rede Zaffari informou que "lamenta o referido fato ocorrido no ano de 2013, e considera o evento uma exceção à regra de seus procedimentos representativos".

Segundo depoimentos de testemunhas, logo após os adolescentes passarem pelo caixa, os seguranças disseram "vamos ver se esses neguinhos não tem alguma coisa aí". Eles foram revistaram na frente de todas as pessoas, não encontrando produtos do supermercado junto aos pertences dos adolescentes.

"Exatamente assim, como meros 'neguinhos', pessoas sem importância, adolescentes sem defesa, não humanos, seres invisíveis e sem valor, foram vistos Ronaldo, Alessandro e Ygor naquele final de tarde, quando expostos a uma revista desmotivada, humilhante e truculenta", considerou a juíza Karla Aveline de Oliveira, da Vara Cível do Foro Regional da Tristeza (Porto Alegre), em sua sentença.

A magistrada ressalta que "não havia qualquer amparo fático para a suspeição do furto, a não ser a cor da pele dos jovens, considerando que a abordagem resultou em abalo moral e psíquico".

De acordo com a sentença, a conduta discriminatória e humilhante do supermercado se repetiu com o pai de um dos jovens que procurou o estabelecimento para esclarecer o ocorrido e não foi atendido.

O supermercado também foi condenado por litigância de má-fé por negar veementemente a verdade dos fatos, apostar na inexistência de testemunhas que pudessem narrar o ato ilícito e imputar aos jovens conduta processual de má fé por interesse em obter vantagem indevida.

Em sua defesa, primeiramente, a empresa alegou que nenhum fato foi registrado ou ocorreu na data e hora alegada pelos estudantes, sustentando se tratar de uma história fantasiosa.

Na sentença, a juíza discorre sobre o fato de o supermercado não resguardar, durante mais de dois anos de tramitação do processo, um DVD com imagens do circuito interno de segurança do estabelecimento que comprovam a abordagem dos seguranças aos jovens.

Ao apresentar as imagens, a defesa alegou que os adolescentes, propositadamente, induziram os adultos em erro colocando o próprio energético em suas mochilas, provocando a abordagem.

A defesa não arrolou testemunhas, ainda que os nomes de dois dos seguranças tenham sido informados na inicial, segundo a magistrada.

Karla Aveline avaliou que a medida tem caráter educativo. "Não se vê nos autos, ainda, qualquer movimento de empatia ou respeito com os adolescentes, circunstância que permite concluir que a empresa ainda não fez a devida reflexão sobre o ocorrido, muito menos está considerando com seriedade a responsabilidade de bem instruir os prepostos para que estes saibam agir de modo democrático para com as pessoas", observou.

Defesa

Com a palavra, a Companhia Zaffari Comércio e Indústria LTDA

"A empresa lamenta o referido fato ocorrido no ano de 2013, e considera o evento uma exceção à regra de seus procedimentos representativos. Reforça ainda que refuta veementemente atos de preconceito de qualquer natureza.

Desde o caso, foram aprimoradas as práticas e treinamentos de abordagem nas lojas, tendo sempre em mente os princípios que construíram a história da empresa junto às comunidades onde atua há 83 anos."

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