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A marca do twitter, pequeno pássaro azul que sempre apareceu no topo direito da página inicial da plataforma (na versão de computador), foi alterada na última segunda-feira (3) para um cachorro da raça Shiba Inu. Usuários não entenderam muito bem o que estava acontecendo, até que a criptomoeda promovida pelo magnata Elon Musk, dono da rede social, subiu mais de 20% nesta terça-feira (4).

O Dogecoin, criptomoeda que Musk permite utilizar para compras em sua empresa Tesla, passou de US$ 0,08 para US$ 0,10 (de R$ 0,40 para R$ 0,50, nos valores atuais). O Twitter não informou se a mudança da logo é temporária ou permanente.

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Musk comprou o Twitter em outubro de 2022, gerando uma série de escândalos, entre demissões em massa e mudanças de critérios nas decisões sobre contas banidas e censura na plataforma. 

A Ambev está disponibilizando novas vagas no seu programa de estágio e no programa Representa nas áreas de negócios e operações. As oportunidades estão disponíveis para unidades de todo o país, com inscrições abertas até o dia 11 de abril.

Para participar, é preciso estar matriculado em bacharelado, licenciatura ou tecnólogo, com conclusão prevista para julho de 2024 a julho de 2025. Não há exigências ou exclusão de cursos no processo seletivo. Nesta seleção, saber inglês não é um requisito exigido pela empresa.

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O programa Representa é exclusivo para pessoas autodeclaradas pretas ou pardas, que visa promover maior equidade no mercado de trabalho. A Ambev oferecerá cursos gratuitos de inglês mais um salário extra durante sua adaptação na empresa para os aprovados do Representa.

O programa será presencial, mas a seleção será no formato híbrido e contará com etapas não obrigatórias no Ambeverso, o espaço da Ambev dentro do metaverso. Aqueles que desejam se candidatar para o programa de estágio ou para o programa Representa pode acessar a página correspondente da empresa.

A Apple completa 47 anos de existência neste sábado (1º), e para resgatar as memórias dos consumidores da “maçã”, uma página no Twitter perguntou aos seus seguidores qual o primeiro produto da marca que tiveram na vida.

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Em resposta, a maioria das pessoas comentou um modelo de iPhone, carro-chefe de vendas da empresa, enquanto outros mencionaram produtos mais antigos, que nem são mais comercializados, como o iPod Shuffle, por exemplo.

Atualmente a loja virtual da Apple vende os modelos mais avançados em computadores (Mac), celulares (iPhone), tablets (iPad), relógios (Apple Watch) e fones de ouvido (AirPods). Confira aqui alguns produtos que prometem deixar a rotina de seus usuários mais eficaz e moderna.

iPhone 14 Pro

Lançado em setembro de 2022, o aparelho celular mais recente da marca agrega todas as funções que a tecnologia consegue compactar em um único lugar. Apesar do alto valor, custando a partir de R$ 9.499, muitos brasileiros já adquiriram o modelo.

AirTag

Existente no mercado desde 2021, o acessório tem se tornado cada vez mais popular entre os consumidores de produtos Apple. Ele serve como um localizador para qualquer objeto, como guarda-chuva, mochila, bicicleta, entre outros exemplos. Ao comprar, o consumidor emparelha com sua AppleID e pode encontrar o que estiver procurando pelo aplicativo de localização. A loja oficial da marca vende em dois formatos, o individual, a partir de R$ 369, e o combo com quatro acessórios, na faixa de R$ 1.200.

AirPods

Desde o lançamento do iPhone 12 os aparelhos celulares da Apple não vêm mais com um par de fones de ouvido. Por outro lado, a marca surgiu com os fones sem fio, recarregáveis. O acessório já está na sua terceira geração.

Sistema Operacional

Com a promessa de inovar ainda mais na tecnologia de seus aparelhos, a Apple deverá anunciar o iOS 17 em junho, com a disponibilização para os usuários a partir de setembro.

A criminalização das fake news (notícias falsas), a exigência de que empresas de tecnologia tenham sede no Brasil e a proibição de disparos em massa nos aplicativos de mensagens estão entre os principais pontos do Projeto de Lei das Fake News (PL 2630). O tema foi debatido em audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana.

Em meio a muita polêmica, deputados e senadores têm o desafio de avançar na discussão da proposta. Depois de aprovado no Senado, em junho de 2020, o texto mudou quase completamente, e está parado desde abril do ano passado na Câmara dos Deputados.

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Na discussão com os deputados, ainda no ano passado, a proposta sofreu uma derrota importante. Por apenas oito votos, a proposta não alcançou os 257 votos necessários para ter a tramitação acelerada e voltou ao estágio em que precisa transitar por comissões ou grupo de trabalho específico. Um novo pedido de urgência deve ser pautado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

O projeto prevê a transparência de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, sobretudo quanto à responsabilidade dos provedores no combate à desinformação. O texto também determina o aumento da transparência em relação a conteúdos patrocinados e à atuação do poder público. Além disso, estabelece sanções para eventuais descumprimentos da lei. A previsão do relator da proposta na Câmara, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), é que a votação do PL ocorra ainda este semestre.

Para o deputado, o caminho pode ser a responsabilização da plataforma, quando houver publicidade e impulsionamento. “Uma coisa é alguém publicar algo na rede social, uma ideia. Aí, as plataformas falam que é liberdade de expressão. Se não for conteúdo ilegal, não há problema. Mas, se for publicada uma fake news paga em uma empresa, e essa empresa projetar isso em um alcance que aquilo nunca teria, é outra coisa. As empresas não podem ser sócias da propagação de desinformação, fake news e discurso de ódio. Sempre que houver impulsionamento, patrocínio e ganhos, a plataforma precisa assumir a sua responsabilidade”, afirmou em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil. 

Big techs

Segundo o advogado e professor de Direito Constitucional Antônio Carlos Freitas Junior, membro da comissão de regulamentação e mídias sociais no Instituto de Advogados de São Paulo, o século 21 exige o debate sobre a regulamentação, principalmente em relação às big techs, grandes empresas de tecnologia que dominam o mercado.

Freitas Junior ressaltou que pesquisas recentes mostram como essas empresas conseguem, através da distribuição de postagem e seus algoritmos, interferir no comportamento eleitoral. “Em algum momento, uma autoridade, até mesmo mundial, e os países vão ter que se debruçar para limitar a atuação livre e desimpedida das big techs”, disse.

No projeto, está previsto que as plataformas guardarem, pelo prazo de três meses, os registros dos envios de mensagens encaminhadas em massa. O acesso a essas informações ocorrerá por ordem judicial, quando houver investigação penal sobre o conteúdo ilegal.

Yasmin Curzi, pesquisadora da FGV Direito Rio, avalia que o mecanismo presente no projeto de lei é o de rastreabilidade pautada no processo penal, ou seja, com ordem judicial específica e por isso, não vê necessidade de atualização.

A pesquisadora afirmou que o projeto traz obrigação de relatórios diversos, direitos e a possibilidade para usuários recorrerem das decisões das empresas. A medida busca reduzir a assimetria de informação e poder na relação entre plataforma e usuários.

Educação para evitar fake news

Para Maria Helena Weber, coordenadora do Observatório da Comunicação, a propagação de notícias falsas está diretamente ligada ao fato de que as pessoas não entendem o poder dessa comunicação. Segundo ela, em geral, a mensagem é enviada por alguém fundamental na vida da pessoa, que, em tese, não contaria uma mentira. No caso, um amigo ou parente.

Weber defende o processo educativo, que leve as pessoas a entenderem melhor seu papel sobre a propagação de notícias e não que as tornem menos vulneráveis ao abuso digital.

Na avaliação da coordenadora, o grande desafio é sobre o que fazer para que a realidade não seja deturpada e a verdade seja o ponto principal sobre a divulgação.

“Nós acompanhamos, seja no Brexit [saída do Reino Unido da União Europeia], seja com o [ex-presidente norte-americano Donald] Trump e principalmente no Brasil, com a eleição de [Jair] Bolsonaro, por exemplo, descobrimos o poder que tem essas plataformas e o poder da circulação de notícias no campo da política. Então, [é necessário] recuperar a força do que é verdadeiro e do que é real.”

João Brant, secretário de Políticas Digitais do governo federal, avaliou que o maior desafio para regular o setor é o equilíbrio de direitos. Como, ao mesmo tempo, preservar a liberdade de expressão, a privacidade, a proteção de dados do usuário, mas impedir a desinformação, o discurso de ódio, a violação de direitos da criança e do adolescente, além de impedir golpes e fraudes.

Audiências públicas

No começo deste mês, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou a criação de um grupo de trabalho em parceria com as plataformas digitais e redes sociais para apresentar propostas ao Congresso Nacional. O Poder Executivo também deve encaminhar sugestões.

Jade Percassi, do Instituto Palavra Aberta, defende a Educação Midiática como essencial em tempos de revolução digital.

“Somos nós os indivíduos que compartilhamos, que engajamos conteúdos bons ou ruins, que passamos para frente desinformação. Todos nós somos responsáveis por aquilo que a gente posta, por aquilo que a gente compartilha, por aquilo que a gente divide nesse ambiente”, conclui.

Nessa semana, durante dois dias, o STF debateu o Marco Civil da Internet. A audiência pública foi convocada pelos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, relatores de ações que discutem a responsabilidade de provedores de aplicativos ou de ferramentas de internet sobre discursos de ódio e fake news. Foram ouvidos representantes da sociedade civil, dos operadores do direito e das partes do processo.

 

A Sony anunciou a ZV-E1, uma câmera de lente intercambiável com um sensor de imagem full-frame de 35 mm de alto desempenho. O novo dispositivo está no topo de câmeras Vlog da empresa. O anúncio foi na última quarta-feira (29).

Segundo a marca, a câmera tem unidade de processamento IA (inteligência artificial) dedicada, e possui compatibilidade com mais de setenta lentes Sony E-mount. O dispositivo de lente intercambiável full frame é o mais compacto e leve do mercado.

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“O ZV-E1 foi projetado para fornecer uma ferramenta de criação premium para criadores de vídeo que desejam elevar seu conteúdo”, afirmou Yang Cheng, vice-presidente de soluções de imagem da Sony Electronics Inc, ao exaltar as qualidades do novo produto.

“Estamos constantemente ouvindo o feedback de nossos clientes, pressionando para inovar para atender às suas demandas. Levamos todas as informações em consideração ao desenvolver esta nova câmera - com recursos de vídeo mais sofisticados, uma experiência de usuário simplificada e um design extremamente compacto, a ZV-E1 oferece uma maneira totalmente nova para os criadores de hoje criarem conteúdo de vídeo de alto nível”, continuou.

Com a promessa de 4K a 120fps numa atualização futura, o novo modelo atinge o máximo de 4K a 60fps com 4:2:2 e 10 bits. Com bons recursos para fotos e gravações com pouca luz, o dispositivo tem microfone automático para detectar falas enquanto estiver em movimento. A câmera também possui um anel de zoom dedicado ao redor do obturador e controles para ajustar com facilidade a profundidade de campo e foco.

Há também uma nova proporção do Cinemascope, que coloca barras pretas ao redor do quadro 16:9, e assim, criará uma imagem 21:9 sem necessidade de edição. O conjunto inclui ainda recursos de software da Sony como o reconhecimento facial por inteligência artificial que ajuda no enquadramento de várias pessoas em foco e estabilizador.

Seu lançamento está marcado para maio desse ano, com preço de US$ 2.199, aproximadamente R$ 11.300, somente o corpo, porém, a versão acompanhada de uma lente zoom F4.5-5.6 de 28-60 mm custará US$ 2.499, aproximadamente R$ 12.800.

Desde quando surgiu como um projeto no Kickstarter, o Oculus Rift tem sido apontado como uma grande inovação. O potencial da tecnologia pode ser explorado por diversas áreas, mas são os games que mais chamam a atenção. Nesta terça-feira (28), o projeto completa sete anos de lançamento no mercado.

O ponto de partida do Oculus Rift para o mundo foi em agosto de 2012 no Kickstarter, e o gadget de realidade aumentada não fez feio no site de financiamento coletivo. O projeto, que tinha pretensão de arrecadar apenas US$250 mil  (cerca de R$570 mil na cotação da época) em quatro meses, levantou nada menos do que US$2,4 milhões (cerca de R$5 milhões na cotação da época).

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De 2013 até o final de 2014, o Oculus Rift deu um salto, não só em qualidade, mas em valores arrecadados. Em janeiro de 2014, foi apresentado um novo protótipo. Chamado de Crystal Cove, a nova versão contava com uma tela OLED – o primeiro modelo contava com uma LCD – e um melhor sistema de rastreio.

Apenas dois meses depois do anúncio da venda para o Facebook foi lançada a segunda versão de testes. O DevKit 2 teve uma evolução principalmente na qualidade das imagens. Além de contar com a tela OLED, agora o dispositivo também era capaz de reproduzir imagens em Full HD (960×1080 por olho). Essa versão também teve uma melhora no tempo de resposta e um sistema para medir a latência.

Os últimos detalhes do Oculus Rift foram anunciados por Mark Zuckerberg, em seu perfil no Facebook. A grande novidade anunciada por Zuckerberg foi uma espécie de joystick que virá na versão final do produto. O controle ficará preso ao pulso e virá com alavanca, botões e um gatilho. Além disso, os fones poderão ser desencaixados para que o usuário use o que preferir.

No Brasil, o preço do Oculus Rift continua a ser inacessível para grande parte da população, com o modelo de entrada custando R$3 mil. Além disso, o gadget exige um computador com configurações acima do padrão de venda dentro do mercado brasileiro. Os requisitos mínimos foram divulgados e o que mais chamou a atenção foi a necessidade de uma Nvidia GTX 1080 TI ou AMD r9 290 como placa de vídeo mínima. No Brasil, esses modelos não saem por menos de R$ 3.500.

 

 

As águas do riacho do Cavouco, que nascem dentro da Universidade Federal de Pernambuco e desaguam no rio Capibaribe, no Recife (PE), estão sendo despoluídas por jardins filtrantes. A tecnologia sustentável usa plantas aquáticas nativas e tanques de pedras para filtragem de aproximadamente 360 mil litros de água por dia.

Ao todo, a obra ocupa 7 mil metros quadrados (m²), em um trecho deste afluente do Capibaribe, que corta o Parque do Caiara, na Iputinga, Zona Oeste da capital pernambucana.

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O projeto dos jardins filtrantes foi implantado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries), uma organização social de inovação, sem fins lucrativos. A execução foi possível devido à cooperação internacional com a CITInova, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A pasta trabalha para que o modelo dos jardins filtrantes seja reproduzido em outras cidades brasileiras.

O custo da ação foi de U$$ 1,4 milhão, aproximadamente R$ 7 milhões, financiados pelo Fundo Global para o Meio Ambiente para (GEF, na sigla em inglês) mantido com doações de países industrializados e apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A diretora da Agência Aries e coordenadora dos projetos do CITInova no Recife, a arquiteta e urbanista Mariana Pontes falou sobre essa parceria em entrevista à Agência Brasil.

“Foi muito importante ter o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com a gente para testar tecnologias novas e manter o foco na inovação, sabendo que as cidades precisam de inovação. É muito dinâmico. A troca entre os parceiros do CITInova também foi muito positiva, como com o Distrito Federal, que tinha experiência em gestão ambiental”.

As águas do riacho do Cavouco, que nascem dentro da Universidade Federal de Pernambuco e desaguam no rio Capibaribe, no Recife (PE), estão sendo despoluídas por jardins filtrantes. A tecnologia sustentável usa plantas aquáticas nativas e tanques de pedras para filtragem de aproximadamente 360 mil litros de água por dia.

Ao todo, a obra ocupa 7 mil metros quadrados (m²), em um trecho deste afluente do Capibaribe, que corta o Parque do Caiara, na Iputinga, Zona Oeste da capital pernambucana.

O projeto dos jardins filtrantes foi implantado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries), uma organização social de inovação, sem fins lucrativos. A execução foi possível devido à cooperação internacional com a CITInova, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A pasta trabalha para que o modelo dos jardins filtrantes seja reproduzido em outras cidades brasileiras.

O custo da ação foi de U$$ 1,4 milhão, aproximadamente R$ 7 milhões, financiados pelo Fundo Global para o Meio Ambiente para (GEF, na sigla em inglês) mantido com doações de países industrializados e apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A diretora da Agência Aries e coordenadora dos projetos do CITInova no Recife, a arquiteta e urbanista Mariana Pontes falou sobre essa parceria em entrevista à Agência Brasil.

“Foi muito importante ter o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com a gente para testar tecnologias novas e manter o foco na inovação, sabendo que as cidades precisam de inovação. É muito dinâmico. A troca entre os parceiros do CITInova também foi muito positiva, como com o Distrito Federal, que tinha experiência em gestão ambiental”.

 

No próximo dia 31, a prefeitura do Recife – que trabalhou em parceria com a Aries neste projeto-piloto – vai assumir a operação total dos jardins filtrantes do Parque do Caiara.

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) fará a manutenção da filtragem e do paisagismo dos jardins.

“Estamos ensinando a operação do sistema para que a prefeitura dê continuidade e para que o parque tenha sobrevida após o encerramento da nossa participação no projeto-piloto”, prevê Mariana Pontes.

A secretária Municipal de Infraestrutura do Recife, Marília Dantas, cita os ganhos da iniciativa que despolui o riacho. “Não há geração de lodo, nem uso de produtos químicos, e é baixo o consumo de energia [elétrica] e carbono positivo”. A prefeitura vai estudar o caso para avaliar a ampliação do projeto na cidade.

Por ora, a Emlurb já investiu R$ 500 mil na instalação de iluminação pública no local para atrair os visitantes ao parque público. Marília Dantas exalta os jardins filtrantes que, segundo ela, também têm efeito pedagógico para população.

“A prefeitura entende que a implantação desse sistema traz uma mensagem de conscientização ambiental porque, se bem mantido, provoca uma relação maior das pessoas com a natureza. Entende-se que é levada essa mensagem de cuidado com o meio ambiente”.

A tecnologia

As obras dos jardins filtrantes tiveram início em 2022, e o sistema começou a operar, de fato, em fevereiro deste ano. A implantação total do projeto está prevista para abril, com a capacidade de filtragem mantida em cerca de 360 mil litros de água/dia.

A tecnologia usada no projeto é baseada em recursos naturais, com uso basicamente de pedras, areia e plantas aquáticas, por onde fluem as águas. A absorção dos nutrientes pelas raízes dos vegetais, associada à passagem da água suja por cinco tanques de pedras, com diferentes substratos, resulta na remoção e detenção de resíduos sólidos, como metais.

A água então é tratada sem química. Este processo de filtragem, principalmente de esgoto, é contínuo. Ao mesmo tempo em que a água do riacho do Cavouco entra no sistema, há água purificada saindo e sendo devolvida ao Capibaribe.

Para este projeto do riacho do Cavouco foram empregadas 7,5 mil mudas de 36 tipos de macrófitas aquáticas nativas da região – como Heliconia psittacorum, Pontederia cordata, Canna generalis, Thalia geniculata, Echinodorus grandiflorus e Nymphea sp –, plantadas nas pedras dos tanques.

As espécies foram selecionadas considerando a resistência ao clima local e o paisagismo projetado para o Parque do Caiara. Este tipo de vegetação macrófita contribui para a manutenção da biodiversidade e pode servir como indicador da qualidade da água.

A tecnologia é semelhante à empregada na despoluição do rio Sena, da cidade de Paris, na França, que foi visitada por representantes da Aries. Mariana aponta que no Brasil a experiência já desperta interesse, por exemplo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFP) e da cidade de Florianópolis (SC) para futura implantação. “Tem havido muita curiosidade”.

O engenheiro civil responsável pela obra recifense dos jardins filtrantes pela Aries, Renato Martiniano, registra que há uma técnica similar em Niterói (RJ) e em algumas indústrias nacionais. Em entrevista à Agência Brasil, Martiniano garante que o projeto pernambucano é pioneiro na gestão pública do Nordeste brasileiro.

Ele considera que a manutenção dos jardins filtrantes é simples e de custo mais baixo que o tratamento convencional, além de respeito à natureza do riacho.

“A foz do Cavouco é um ponto estratégico, onde foi instalado o jardim dentro do parque. Fico feliz porque é uma solução de design urbano sensível à água, que interage com o ciclo hidrológico natural, ou seja, capta e devolve para o rio Capibaribe uma água de melhor qualidade.”

Martiniano, que é especialista em recursos hídricos pela UFP, defende a ativação de mais sistemas de jardins filtrantes pelo país e formas inovadoras para promover o saneamento básico em áreas menores.

Para ele, a solução seria uma alternativa para complementar o tratamento convencional de esgoto, realizado nas grandes cidades com elementos considerados tóxicos à vida humana e de peixes.

“É possível a gente fazer ações, não precisa centralizar isso no sistema tradicional de tratamento de esgoto. A gente pode, sim, trazer soluções descentralizadas, sem desmerecer o outro sistema, que somando aumentem a segurança hídrica, tratem e protejam esses corpos e melhorem a classificação das águas. Assim, melhora como um todo o bem-estar das pessoas e o futuro das gerações vindouras”.

Resultados

A expectativa da Agência Aries é de que o projeto sustentável possa reduzir entre 90% e 95% a poluição das águas do riacho do Cavouco.

A diretora Mariana conta que testes químicos de monitoramento já estão sendo realizados para aferir a qualidade de amostras da água do riacho, mas que visualmente, a água cinzenta está dando lugar a um líquido bem menos turvo.

“Já no primeiro resultado, na entrada do sistema de filtragem, a gente vê, a olho nu, a diferença da qualidade da água. E principalmente na saída, quando essa água volta ao riacho e vai desaguar no [rio] Capibaribe”.

De acordo com Mariana, a oxigenação das águas do Cavouco aumentou com o sistema inovador e, também está mudando o microclima local. “Está cheio de sapos lá, beija-flores, capivaras e peixes. A vida está chegando”. 

“O projeto é uma gota no oceano. Mas, é uma gota de contribuição importante porque melhora a qualidade de vida do peixe que está ali, tem capivara, jacaré e vários animais que vivem no local. É um rio urbano e que sofre com as consequências da poluição. Mas, o [Capibaribe] que é tão importante para o Recife ainda é muito poluído”, constata Mariana.

O monitoramento da qualidade dessas águas do riacho vai ser frequente, já que novos sistemas serão instalados nos próximos meses, na entrada e na saída dos jardins filtrantes.

Nova etapa

O projeto CITInova do MCTI vai ser finalizado nos próximos meses, com a intenção de ainda replicar as experiências por vários anos.

O coordenador-Geral de Ecossistemas e Biodiversidade do ministério Luiz Henrique Mourão do Canto Pereira, anunciou à Agência Brasil, que uma segunda edição – o CITInova 2, foi aprovado pelo Fundo Global do Meio Ambiente com um novo perfil que contemplará três regiões metropolitanas: Florianópolis, Belém e Teresina.

“É um desafio até maior porque envolve o poder de uma outra esfera de governo, o nível é estadual. Esse novo projeto terá início, agora, em maio ou junho”, diz Pereira.

No dia 25 de março, o Centro Cultural Penha receberá a 4ª edição do “Arduíno Day”, realizado pelo FAB LAB LIVRE SP, programa da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT) da cidade de São Paulo. O evento gratuito ocorrerá das 10h às 17h e a programação inclui técnicas inovadoras de robótica e eletrônica. 

Arduino é uma placa de prototipagem eletrônica em código aberto (Open Source) - utilizada em diversos projetos que envolvem dinâmicas, automação e ludicidade. O objetivo deste ano é democratizar o acesso à história e técnicas do equipamento por meio de três eixos temáticos: “Educação do Futuro e Mão na Massa” (Kids); “Arte, Tecnologia e Sustentabilidade”; e o “Uso da Automação no dia a dia”.

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Durante as oficinas, o público produzirá seu próprio artefato, com o auxílio de profissionais. “A missão dos nossos laboratórios é promover o conhecimento da tecnologia de ponta a todos, principalmente para quem nunca teve essa oportunidade. Esse tipo de conhecimento pode gerar oportunidades no mercado de trabalho agora e no futuro desses participantes”, diz o secretário da SMIT, o Delegado Bruno Lima.

Em 2023, o projeto completa 10 anos ao redor do mundo. Confira a programação:

10h - ESPAÇO KIDS: Robótica com Materiais Recicláveis | Prof. Rafael Oliveira e Profa. Stephani Custódio | Local: Sala 2 - 2º andar;

11h - EDUCAÇÃO DO FUTURO: Teclado musical eletrônico com massinha de modelar | Thayná e Guilherme | Local: Sala de Dança - 2º andar; 

11h - ARTE E SUSTENTABILIDADE: Aplicação de Vestuários com Arduino Lilypad | Leonardo, Carol, Marcela, Marcix, Willian, Jaya e Carlos | Local: Sala de Ateliê - 3º andar;

11h - AUTOMAÇÃO: Sinalizador Anti-Abuso | Stefani e Kaithleen | Local: Fab Lab - 3º andar;

11h - AUTOMAÇÃO: Alimentador de Pets Automático com Arduino | Gustavo e Wesley | Local: Fab Lab - 3º andar; 

14h - ESPAÇO KIDS: Criando e recriando novos territórios educativos com Arduino e Computação Criativa | Núcleo SP: Valter Garoli, Gislaine Munhoz, Claudia Meirelles e Gisele Mendes | Local: Sala 2 - 2º andar;

14h - ARTE E SUSTENTABILIDADE: Programação em Bloco e Servomotor - Requer conhecimento prévio em programação | Prof. Caio Marques| Local: Sala de Ateliê - 3º andar;  

15h - EDUCAÇÃO DO FUTURO: Introdução com LEDs Produção de Brinquedos | Gabriela e Jhonny | Local: Sala de Dança - 2º andar

Serviço - 4ª edição do Arduíno Day

Data: 25 de março de 2023

Horário: 10h às 17h  

Local: Centro Cultural Penha

Endereço: Largo do Rosário, número 20 - Penha, São Paulo/SP

A Google Brasil está com oportunidades abertas para o programa de estágio na área de Engenharia de Software. As vagas são remotas e os aprovados poderão escolher entre trabalhar à distância ou no formato híbrido no Centro de Engenharia de Belo Horizonte.

Os interessados devem estar cursando graduação, mestrado ou doutorado de ciência da computação ou cursos técnicos relacionados com previsão para conclusão em dezembro de 2023. É exigido, também, ter inglês fluente e domínio das linguagens de software, práticas de codificação e fundamentos da ciência da computação.

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As vagas de engenharia exigem experiência em programação em uma ou mais linguagens entre C, C++, Java, JavaScript ou Python. O estágio tem duração de 14 semanas e inicia em agosto. A jornada é de 30 horas semanais para licenciatura e 40 horas semanais para mestrado e doutorado.

Aqueles que desejam se preparar podem contar com uma série de lives que o time de RH do Google Brasil disponibilizará aos jovens nos dias 22 e 29 de março e 5 de abril, das 19h às 20h. Nas lives serão passadas orientações, dicas de currículo e simulações para se preparar para as entrevistas técnicas, além de tirar dúvidas sobre o programa.

As inscrições já estão abertas e vão até o dia 6 de abril. Para se candidatar às vagas gerais, acesse a página do Google Careers. Há, também, vagas asseguradas para pessoas pretas e pessoas com deficiência (PCDs)

Com mais de 17 mil colaboradores, o Porto Digital fechou o segundo semestre de 2022 com um faturamento de R$ 4,75 bilhões, um valor 29,08% maior do que foi apurado em 2021, que foi de R$ 3,67 bilhões, de acordo com o seu balanço divulgado nesta última quinta-feira (16). Os valores anteciparam a meta de R$ 3,5 bilhões prevista para o ano de 2025.

Um dos objetivos da empresa é de ter daqui a dois anos cerca de 20 mil colaboradores, distribuídos entre 500 e 600 empresas. Com essa ampliação, o Porto chegaria ao dobro do seu tamanho de 5 anos atrás.

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Para o presidente do parque, Pierre Lucena, os resultados do ano passado são vistos como um indicador.

“É um orgulho crescer, temos feito um trabalho intenso e esse é o primeiro ano que o esforço de formação de pessoas tem dado resultado. As entidades fizeram cursos, e isso reflete”, pontuou.

Ele também prevê a manutenção do crescimento para este ano. “Temos um parque diversificado”, disse. Diversificação que envolve desde empresas de cibersegurança a inteligência artificial.

A governadora do estado, Raquel Lyra (PSDB), em visita ao Porto digital nesta sexta-feira (17), destacou a importância das empresas ligadas ao parque em contribuir para que Pernambuco seja uma referência nos assuntos ligados a tecnologia.

Raquel aproveitou a visita para conhecer um projeto de tecnologia desenvolvido pela empresa Accenture. A empresa é uma multinacional de consultoria de gestão, tecnologia da informação e outsourcing.

Veja o vídeo:

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A BB Tecnologia e Serviços S.A, empresa que pertence ao grupo Banco do Brasil, anunciou a realização do concurso público que oferta 138 vagas para os cargos de técnico e analista.

As oportunidades estão distribuídas entre os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Brasília, Amazonas, Amapá, Bahia, Piauí, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e São Paulo. 

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Para se candidatar a analista, é necessário possuir diploma de nível superior completo em qualquer área, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC e com carga horária mínima de 1.600 horas. Já para técnico, é exigido diploma de nível médio com habilitação de técnico. Os profissionais contratados receberão uma remuneração que varia de R$ 2.184,73 a R$ 4.369,45 para jornada de trabalho de 40 horas semanais.  

Os interessados podem se inscrever no site da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no período a partir das 16h do dia 20 de março, até as 16h do dia 25 de abril. A taxa de inscrição custa entre R$ 59,00 e R$ 69,00, com possibilidade de isenção conforme os requisitos do edital.

O processo seletivo será realizado por meio de provas escritas objetivas, com acréscimo de uma prova discursiva para a função de analista. As avaliações possuem aplicação prevista para o dia 25 de junho.  

O prazo de validade do concurso será de 2 anos, contados a partir da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez pelo mesmo período. 

 

O prefeito do Paulista, Yves Ribeiro (MDB), concluiu, nesta quinta-feira (16), sua agenda administrativa, em Brasília. O gestor passou os últimos quatro dias na capital federal cumprindo uma série de agendas com os ministros do Governo Lula (PT), em busca de captar recursos para seu município. 

A última reunião no Distrito Federal, ocorreu no fim da tarde desta quinta, com a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos (PCdoB).

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Durante o encontro, o chefe do Executivo Municipal tratou com a ministra sobre a liberação de recursos voltados à implantação, em Paulista, de projetos inovadores na área de tecnologia, principalmente, para beneficiar a juventude.

Agendas com senadores

Nesta quinta, o prefeito também se reuniu com o senador por Pernambuco, Fernando Dueire. Eles falaram sobre a liberação de emendas parlamentares para Paulista. A prioridade do gestor municipal é captar recursos para, principalmente, revitalizar a orla do município.

Na quarta (15), Yves Ribeiro foi recebido pelo senador Humberto Costa, no gabinete do petista, em Brasília. Segundo o prefeito, o encontro foi bastante proveitoso. 

 “Visita produtiva ao gabinete do senador Humberto Costa. Foi uma honra discutir as demandas de Paulista e ouvir seu empenho para destinar emendas para nossa cidade. Muito obrigado pela atenção e pela parceria em prol do desenvolvimento de nossa região”, enfatizou o gestor da cidade do Paulista.

*Da assessoria 

O projeto Elas Na Tech realizará outra edição entre maio e outubro, com inscrições que abrem a partir do dia 27 de março, pela página oficial da organização. A iniciativa oferece formação em programação, exclusivamente para mulheres, incentivando maior inclusão do público feminino no mercado de Tecnologia da Informação (TI).

Segundo pesquisa feita pela ThoughtWorks no Brasil, apenas 31% dos cargos de programação em TI são ocupados atualmente por mulheres. Em outra pesquisa feita pela mesma empresa, 47% das mulheres entrevistadas afirmaram que não pensam em aprofundar a carreira por falta de inspiração e exemplo. 

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Pensando em fortalecer o espaço das mulheres na tecnologia, o programa Elas na Tech disponibiliza quatro horas por aula semanalmente com conteúdo técnico e apoio para as alunas desenvolverem suas habilidades empreendedoras e se posicionarem no mercado de trabalho.

O programa Potência Tech, promovido pelo iFood, oferta, no mês de março, 415 bolsas de estudos em teconologia exclusivamente para mulheres. As interessadas devem realizar inscrições através do site da iniciativa. As ações do programa fazem parte dos compromissos assumidos pelo iFood, há dois anos, de formar e empregar 25 mil pessoas até 2025.

Do total de oportunidades disponibilizadas, 375 são para a formação de Programação Web para Iniciantes, em parceria com a WoMakersCode, e 40 vagas para o curso de Imersão na linguagem Javascript, realizado em parceria com a Reprograma. 

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“Acreditamos que a pluralidade e a colaboração são ingredientes essenciais para seguirmos inovando. As múltiplas visões de mundo são capazes de provocar mudanças e transformações que a sociedade deseja e precisa nesse momento”, explica Luanna Luna, head de educação do iFood.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação Luciana Santos (PCdoB) anunciou a reestruturação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) nesta sexta-feira (3). 

Em sua fala durante evento na Academia Brasileira de Ciências (ABC), a ministra disse que planeja ainda esse mês de propor um Projeto de Lei (PL) ao Congresso Nacional para a abertura de crédito para recomposição dos E$ 4,2 bilhões do FNDCT. Com isso, restabelecerá os R$ 9,6 bilhões planejados inicialmente para aplicar no desenvolvimento. Os recursos citados incluem taxas e impostos que, por lei, deveriam ser aplicados em Ciência e Tecnologia, apoiando universidades e institutos de pesquisa.

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Devido um veto do presidente Lula ao orçamento desse ano, o montante havia sido retirado do Fundo. Na época, o Poder Executivo informou que ocorreria um descumprimento da proporção entre as operações reembolsáveis e não reembolsáveis, uma exigência que o FNDCT precisa cumprir por lei.

Segundo a ministra, a ação já teria sido acertada com o Ministério do Planejamento e a Casa Civil. No evento, Santos também informou que a sua equipe está discutindo assuntos importantes.

Segundo a ministra, em breve, também serão anunciadas medidas para incentivar trabalhos científicos desenvolvidos por mulheres em diferentes áreas das ciências no Brasil. Ela ainda citou o descongelamento dos concursos públicos para os institutos federais de pesquisa, a elaboração do Plano de Ação em Ciência, a permanência de mulheres nos cursos de pós-graduação, entre outros assuntos relevantes. 

“A ciência e tecnologia perpassam os desafios do país. As pautas da fome, das mudanças climáticas, a reindustrialização, as desigualdades, as intolerâncias, os preconceitos e os retrocessos que vivemos passam todos pela ciência. Esse é o conceito que nos move no Ministério”, apontou.

Pesquisas

 Luciana destacou o papel do ministério desde o início do novo Governo Lula (PT), citando os reajustes das bolsas de pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A ministra pernambucana, ainda fez críticas ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmando que o governo Bolsonaro implementou medidas que dificultaram o desenvolvimento de pesquisas de cientistas em todo o território nacional.

“O ex-presidente não só negou a ciência, mas o fez no momento mais emblemático do planeta, como foi o enfrentamento à Covid-19. Ao mesmo tempo, tentou desqualificar a nossa base de pesquisa, tratando as universidades como ‘espaços de balbúrdia’, quando são elas que produzem 90% da nossa tecnologia. Por isso, dizemos que, agora, a ciência está de volta no Brasil”, disse a ministra no local.

Além da ministra e de nomes da Academia Brasileira de Ciências (ABC), a mesa aberta reuniu também os porta-vozes e representantes da Academia Nacional de Medicina (ANM), da Academia Nacional de Engenharia (ANE), Academia Brasileira de Letras (ABL). 

*Por Guilherme Gusmão

Na última terça(28), ocorreu o lançamento do jogo “Destiny 2: Queda da Luz” para XBOX, Playstation, Steam, computador e a plataforma da Epic Games. Este é o penúltimo capítulo da saga "Luz e Treva", cujo objetivo é enfrentar as forças malignas e explorar uma cidade secreta.

Hoje também ocorre a estreia da “Temporada da Resistência” no game, que vai até 22 de maio e retrata a convocação dos Guardiões por Mara Sov e a Guarda da Rainha para investigar os postos da Pirâmide do planeta e se unirem para desafiar os inimigos. No Campo de Batalha, há uma atividade disponível para três jogadores usarem seus novos poderes, abrindo portais para o Plano Ascendente e desafiarem a Legião da Sombra.

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Os Guardiões precisam derrotar A Testemunha e seu novo discípulo Calus, para adiar o apocalipse e impedir a destruição da cidade tecnológica de Neomuna pelos Algozes da Legião da Sombra. Para isso, haverá um novo poder, o filamento - que consiste na habilidade de manusear os fios que conectam o universo do jogo, melhorando o combate e o movimento.  

No dia 10 de março, a Bungie lançará a incursão inédita “Raiz dos Pesadelos”, junto à competição global, que coroará o primeiro esquadrão a terminar a incursão. Cada membro da equipe vencedora ganhará um cinturão exclusivo.

Veja o trailer: https://youtu.be/hOHrmx6ONUw

Em sua terceira versão, o aplicativo ChatGPT se tornou muito comentado por usuários, estes que já passam de 100 milhões. O projeto tem a maior taxa de crescimento da história e se propõe a oferecer serviços no estilo de chatbot com um vocabulário mais humanizado, baseado em diversas fontes de textos pela internet, inclusive redes sociais.

Tecnologia do OpenAI, laboratório de pesquisas em inteligência artificial dos Estados Unidos, sua popularidade preocupa os profissionais, em especial do ramo de tecnologia e finanças. Em uma pesquisa realizada pela Sortlist, empresa especializada em marketing, 21% dos usuários de chatbots de 6 países diferentes temem que a nova tecnologia ocupe as vagas de emprego de pessoas.

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O ChatGPT possui uma grande facilidade em desenvolver texto e encontrar respostas para quem utiliza o aplicativo. Contudo, apesar da rapidez, o produto entregue é sempre uma reprodução do que já existe na internet, e isso ainda carrega muito peso para a maioria dos empreendimentos.

O CEO da empresa especializada em marketing Taruman, Paulo Leocádio, acredita que ainda é cedo para prever os impactos deste tipo de tecnologia. “O ChatGPT é fascinante, mas muito novo, algumas pessoas estão mais preocupadas com o que isso pode causar no futuro, mas proponho olharmos para o presente conscientes de que somos responsáveis pelo impacto que isso terá no mercado de trabalho e na sociedade em geral.”

O formato em chatbot utilizado pelo aplicativo não é tão original no Brasil e é muito utilizado em comércio eletrônico e empresas de telefonia durante o atendimento. Segundo a pesquisa realizada pela Salesforce, empresa de soluções para atendimento ao cliente, 69% dos consumidores já preferem utilizar chatbots ao se comunicar com a marca pela velocidade de resposta.

Os consumidores vêem a invenção de forma mais positiva ao agilizar os processos de pesquisa e aumento de produtividade tanto para trabalhos pessoais como empresariais, principalmente no marketing digital. De fato, o ChatGPT tem potencial para impactar o futuro a longo prazo, com possibilidades de faturamento, e empreendedores devem se aproximar mais desse tipo de negócios.

A possibilidade de ingressar no mercado de trabalho pode se tornar mais fácil se acompanhada por estratégias e aprimoramento da área que, que possibilite o trabalho conjunto do aplicativo com o profissional treinado e qualificado.

Interessados em participar do processo seletivo, que conta com 350 vagas para cursos superiores em tecnologia, têm até o próximo sábado (25) para realizar inscrições. As formações são ofertadas através do programa Embarque Digital, da Prefeitura do Recife, em parceria com o Porto Digital.

O processo de candidaturas deve ser feito por meio do site Portal da Educação ou através do aplicativo Conecta Recife. Para participar do programa é necessário ser residente e domiciliado no Recife, ter cursado todo o ensino médio na Rede Pública e ter concluído o ensino médio nos últimos cinco anos.

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Além disso, os interessados devem ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou o Sistema Seriado de Avaliação (SSA) nos últimos cinco anos. Vale ressaltar que 50% das vagas são destinadas a pessoas negras ou pardas e, dentre os critérios de desempate, é dado como prioridade mulheres e estudantes que também cursaram o ensino fundamental na rede pública de ensino.

De acordo com o cronograma da iniciativa, a divulgação do resultado final está prevista para 7 de março, com matrículas entre os dias 8 e 10 do mesmo mês. Já aulas estão previstas para iniciar no dia 14. 

O comissário da NBA Adam Silver lançou nesta sexta-feira (17) uma novidade tecnológica que vai inovar a experiência de assistir a um jogo. O streaming que transmite jogos da NBA vai ser capaz de escanear o corpo de qualquer pessoa e simplesmente escolher um jogador em quadra para ser você.

É exatamente isso, você será capaz de ser um dos jogadores em quadra com a nova tecnologia futurista da NBA onde seu corpo escaneado substitui qualquer jogador que você quiser da partida que estiver assistindo.

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O lançamento na verdade foi um mostra do que a NBA prepara para o seu futuro. Uma data para aplicação da novidade não foi publicada.

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Os smartphones estão se tornando cada vez mais versáteis, devido ao empenho das empresas desenvolvedoras em oferecer o máximo de recursos disponíveis em dispositivos móveis e compactos. Segundo a pesquisa “Panorama do uso de TI no Brasil”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2022, estimou-se um número de 242 milhões de celulares inteligentes em uso no Brasil.

O levantamento também aponta que os smartphones são utilizados para a maioria das tarefas, como uso de bancos e mídias sociais, realização de compras. No entanto, para a psicóloga Ana Rodrigues, esses benefícios se confrontam com o descontrole no uso das telas. “A questão está no tempo de uso, nas formas de uso. O smartphone não é um vilão, mas o descontrole o torna nocivo à saúde”, declara.

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Estudos x Smartphones

Em relação aos estudos, a especialista afirma que a utilização dos dispositivos não é ruim para os estudantes, pelo contrário, pois podem ser ferramentas que auxiliam no processo. Ana defende que o exagero é o que pode trazer prejuízos à vida cotidiana, e consequentemente, aos estudos. “Ao invés de usá-las para estudar, perde-se o foco a cada notificação das redes sociais, por exemplo. Isso afeta diretamente a concentração e, assim, o prazer despertado pela tela toma lugar. A excessividade dessa exposição pode gerar insônia e ansiedade, além de diminuir a capacidade de concentração e socialização. Por consequência, acaba por afetar a aprendizagem”, explica. 

No caso dos jovens, a situação é mais delicada por ainda estarem em formação e não possuírem as funções executivas cerebrais desenvolvidas, ou seja, suas habilidades cognitivas e de autorregulação. “O não controle também pode causar sofrimento e transtornos psicológicos mais sérios como o caso da Nomofobia, descrita como “uso problemático” ou “compulsão” no uso de aparelhos eletrônicos como o celular. A nomofobia gera sintomas como ansiedade, irritabilidade, estresse, solidão”. 

Ana conta que alguns jovens têm conseguido utilizar os celulares como auxílio nos estudos sob estratégias como silenciar notificações; marcar um tempo determinado para pausas, com a finalidade de entrar nas redes e retornar aos estudos; usar também o computador sem redes sociais logadas; dentre outras possibilidades. Segundo a psicóloga, alguns estudantes ainda optam por desativar temporariamente as redes sociais, porque, se não o fizerem, não conseguirão se concentrar. 

“Vale destacar que a participação de pais ou cuidadores é de suma importância, tanto para o estímulo aos estudos, como no controle do uso de telas no cotidiano da família”, conclui.

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