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Pamela Matos é uma professora paraense e surda que, ao ver a postagem de uma ex-professora de colégio classificando o tema da redação do Enem 2017, que foi sobre “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil” como sendo um “golpe”. Pamela decidiu responder à afirmação por meio de um vídeo publicado em seu perfil no Facebook e terminou viralizando ao contar a sua história e se posicionar a respeito do assunto. 

Na postagem que acompanha o vídeo, Pamela afirmou que estava “se sentindo revoltada” e afirmou que além de ter feito tomado a decisão com toda a sua indignação, o vídeo servirá “para todos que fizeram a prova e, por motivo algum estão postando em suas redes sociais uma chuva de opiniões imaturas acerca do tema”. Ela também pede “mais respeito menos ignorância mais alteridade” pois, na visão dela, essas pessoas “não conhecem as cicatrizes dos surdos, vocês não conhecem onde seus sapatos apertam, vocês não conhecem os caminhos por eles percorridos”.  

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No vídeo, Pamela conta que a professora que chamou o tema de “golpe” e questionou se a escolha se baseava em uma redação a ser feita por alunos do segundo grau, professores ou candidatos a concurso público da área de educação inclusiva. Ela também rebate o questionamento com uma quarta alternativa: “TODOS”. Na sequência, Pamela também afirma que teve sua vida escolar prejudicada porque a professora em questão não realizou nenhum esforço pela sua inclusão. Confira o vídeo: 

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A Prefeitura de Olinda divulgou, nesta terça (7), o tema do Carnaval 2018. 'Olinda, Carnaval em Terra de Gigantes' será o mote para as festividades momescas da cidade, no próximo ano. Numa estratégia diferente da praticada em gestões anteriores, o anúncio foi feito com bastante antecedência, pelo prefeito, Professor Lupércio, o secretário Gilberto Sobral, da Secretaria de Patrimônio e Cultura, e outros representantes de secretárias do município.

Em meio à polêmica sobre o uso dos espaços públicos do Sítio Histórico, que se instalou entre moradores e representantes da cultura local, o próximo Carnaval da cidade vem sendo desenhado. As agremiações têm prazo até 1 de dezembro para se recadastrarem, com objetivo de desfilar pelas ruas durante os dias de festas.

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Para os ensaios que antecedem a folia, algumas medidas de disciplina foram estabelecidas como a proibição de sonorização eletrônica, palcos e o limite de horário que proíbe as manifestações após às 20h30. Segundo a prefeitura, as normas visam priorizar a mobilidade e conforto dos moradores da localidade.

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O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, que tratou dos desafios para a formação educacional de surdos no Brasil, surpreendeu muitos professores e candidatos por abordar uma questão tão específica. Mas para cerca de 6 mil alunos com surdez ou deficiência auditiva que fizeram a prova, o assunto foi uma oportunidade para debater os problemas vividos no dia a dia.

A estudante Gleice Genaro diz que não consegue descrever a emoção que sentiu ao ver o tema da redação do Enem. Ela é surda congênita e estudou em escolas de surdos até o ensino fundamental. “No ensino médio, comecei a estudar em uma escola pública onde não tinha a acessibilidade, mas meus amigos me ajudavam muito. Hoje também já enfrento as barreiras na faculdade. Eu não tenho a acessibilidade e, além disso, faltam intérpretes de Libras [Língua Brasileira de Sinais] nas aulas”, conta.

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Esta foi a segunda vez que a estudante fez o Enem. Ela já ingressou na faculdade de direito, mas quis prestar o exame neste ano novamente para experimentar o novo recurso da videoprova traduzida em Libras, oferecido pela primeira vez em 2017.

O recurso é importante porque muitos surdos e deficientes auditivos têm a Libras como primeira língua e o português como segunda, o que dificulta o entendimento da prova no formato tradicional.

Para Gleice, a possibilidade de fazer o Enem com a videoprova em Libras significa uma experiência única e histórica. “Foi a melhor prova de minha vida, afinal foi a única que fiz em vídeo em Libras, uma verdadeira inclusão”, descreve. Ela já tinha feito a prova com intérpretes de Libras, mas sentiu dificuldade. “Apesar de eu ser bilíngue, não chego ao mesmo nível de pessoas que têm a Língua Portuguesa como majoritária”, diz.

O Enem deste ano teve 1.925 solicitações de atendimento especializado para surdez e 4.390 para deficiência auditiva. 

Reconhecimento

Aymee Lucy Silva, de 27 anos, também diz que ficou muito feliz com o tema da redação. “Já é hora de reconhecimento. Sou surda, tenho família surda também”. Ela fez o Enem pela segunda vez e quer cursar psicologia.

A estudante acha que o tema desagradou muitos candidatos por desconhecimento sobre o assunto. “O tema abalou o geral, mas é preciso acabar o preconceito com a pessoa surda e a pessoa com deficiência. Os participantes do Enem se chocaram com o tema”, afirma.

Apesar de dominar o conteúdo da redação, ela se preocupa com os erros ortográficos que pode ter cometido ao escrever o texto, pois tem a Libras como primeira língua. Ela também utilizou a videoprova traduzida em Libras e considerou que o recurso ajudou bastante na compreensão das questões.

No Enem, para a avaliação da redação dos candidatos surdos são adotados mecanismos coerentes com o aprendizado da língua portuguesa como segundo idioma.

Repercussão

A professora Pâmela Matos, que é surda, publicou um vídeo no facebook para refutar as críticas de internautas ao tema da redação, especialmente de uma ex-professora que, segundo ela, não trabalhou a inclusão em sala de aula. Em um dia, o vídeo teve 2,5 milhões de visualizações e mais de 1 milhão de compartilhamentos.

“Espero que ajude muitos educadores a refletir. Sou o espelho de muitos surdos vítimas da educação excludente”, disse à Agência Brasil.

O estudante Bruno Duarte de Souza quer fazer graduação em Letras/Libras e também acha que a abordagem desse tema na redação do Enem vai ajudar a dar mais visibilidade para a inclusão dos surdos. “Eles podem ter maior atenção sobre essa informação histórica e conhecer mais, porque existem 9,7 milhões de surdos no Brasil”, destaca.

“O tema da redação é maravilhoso mesmo e ajuda a todo o Brasil a conhecer a comunidade de verdade, porque é difícil a formação e a educação de surdos”, avaliou a estudante surda Samira Araújo, de 20 anos, que também quer cursar Letras/Libras. Para ela, os candidatos tiveram dificuldade para fazer a redação sobre o tema porque não têm informação sobre a cultura dos surdos.

Reflexão e visibilidade

O professor Rodrigo Custódio da Silva, da Universidade Federal de Santa Catarina, ficou feliz com a escolha do tema e considera que a abordagem da redação do Enem vai estimular a reflexão e a visibilidade dos principais desafios para a comunidade surda.

“Os surdos ficam se sentindo bem e sendo cidadãos de verdade quando as pessoas na sociedade têm conhecimento sobre o que eles precisam ou os direitos e deveres que eles têm. Sem dúvida, o tema na prova está causando grande impacto sobre os milhares de candidatos, consequentemente os amigos e famíliares deles. Sempre tenho esperança de que a sociedade está abraçando a comunidade surda cada vez mais”, avalia o mestre em linguística, que também é surdo.

A coordenadora do projeto Diversa, do Instituto Rodrigo Mendes, Aline Santos, achou o tema da redação uma oportunidade de falar sobre a inclusão de pessoas com deficiência. “Que bom que tenha sido no Enem, que geralmente traz temas de conhecimento popular. Muitas discussões que ocorreram sobre o assunto têm a ver com a falta de conhecimento, e essa é uma oportunidade para refletir sobre o motivo por que a gente não consegue falar sobre esse assunto”.

Alguns educadores se mostraram surpresos com o tema da redação deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No geral, esperava-se um assunto não tão específico, porém, o assunto escolhido permite que o candidato faça um bom texto. Feras de todo o Brasil tiveram que escrever sobre “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”.

Em entrevistas ao LeiaJá, professores deram sugestões de abordagens consideradas indicadas durante a redação. Um deles, o professor Diogo Xavier, aposta na pauta da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). “Como a proposta de intervenção deve ser detalhada e apresentar mais de um agente, o candidato poderia propor que o Ministério da Educação (MEC) estabeleça como obrigatório o domínio da Libras por parte dos professores, determinando um prazo para isso. Além disso, é necessária a inclusão, no ensino básico, de uma disciplina para ensinar a todos os alunos essa linguagem, uma vez que já se oficializou como segunda língua no país”.

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Segundo Xavier, impedir o isolamento dos surdos durante a educação também poderia ser uma alternativa de abordagem dos candidatos. “O isolamento por falta de comunicação com os colegas é um dos fatores que afastam o deficiente auditivo da escola”. “A essas duas medidas, pode-se acrescentar o apelo popular ao Ministério Público, a fim de exigir do Executivo a universalidade do acesso à educação inclusiva aos surdos, desde o ensino básico ao superior, com a disponibilização de intérpretes, caso necessário, como já é garantido pela lei nº 13.146/2015”, complementou o professor de redação. 

O professor Felipe Rodrigues, também em entrevista ao LeiaJá, tocou na questão das escolas municipais como possível abordagem. “As escolas municipais, que formam a base educacional, poderiam se aliar às universidades, aumentando o número de profissionais capacitados para receber a população surda; também, o Ministério da Educação deveria inserir disciplinas obrigatórias aos cursos superiores de licenciaturas, aumentando o quantitativo formador”, sugeriu o educador.

Outra sugestão é o trabalho de organizações não governamentais. “ONGs tecnológicas poderiam se unir, juntamente com o propósito de incluir essa parcela nos projetos educacionais, com os postos de saúde da família, captando o quantitativo populacional surdo, através de sistemas, e inserindo-o na educação formal; o auxílio da mídia, pluralizando os contextos, é essencial”, informou Felipe Rodrigues. “Por fim, a família e a própria sociedade deve fazer o uso da empatia, colocando-se no lugar dessa população e achando metodologias para diminuir a discriminação e preconceito, imbuídos pelo conceito da cidadania”, complementa.

Já o professor Vinícius Beltrão apostaria na falta de preparação das unidades de ensino para receber alunos surdos. “Questões políticas podem ser levantadas também e deverão ser tratadas com cautela, pois a lei garante que todos os alunos com deficiência sejam matriculados. Portanto, a escola tem que aceitá-lo e cabe a ela fazer todas as adaptações necessárias para atendê-lo”, comentou Beltrão. 

Em entrevista à assessoria de imprensa do SAS Plataforma de Educação, Vinícius acredita que as escolas devem se estruturar para atender os alunos com deficiência, pois só a matrícula não garante o aprendizado. Ele também tocou na formação dos professores; os cursos de licenciaturas deveriam ter, obrigatoriamente, uma disciplina sobre inclusão. “Estimular o aumento da oferta de disciplinas na graduação, estágios e especializações para atender esse público é algo urgente. Como há poucos centros especializados em educação especial, é muito comum os jovens se deslocarem por grandes distâncias. Trazer institutos educacionais ou mesmo transformar as instituições de bairro em centros de referência no atendimento a esses jovens também é uma solução necessária”, destacou o professor.

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Acabou a ansiedade de estudantes de todo o Brasil. O Ministério da Educação (MEC) divulgou nas redes sociais, na tarde deste domingo (5), o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil” foi o assunto escolhido para a edição deste ano.

Os estudantes participam neste domingo do primeiro dia de provas do Enem. Além da redação, eles enfrentam questões de Ciências Humanas e Linguagens. No Recife, o Exame teve início às 12h30 e conta, ao todo, com cinco horas e 30 minutos de duração.

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Antes mesmo da prova, houve polêmica sobre a redação do Enem. A Justiça impediu eliminação automática dos candidatos que desrespeitem os direitos humanos durante o texto, sob a alegação de que os brasileiros têm liberdade de expressão. No entanto, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela elaboração da prova, orientou que os estudantes sigam as normas amplamente divulgadas durante o ano todo; há a indicação de que é importante manter o respeito aos direitos humanos.

No dia 12 de novembro, será realizado o segundo dia do Enem 2017. Os candidatos responderão quesitos de matemática e Ciências da Natureza.

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Ao questionar uma reportagem de uma revista de circulação nacional que revela que há 1 milhão de brasileiros que não se identificam com seu sexo biológico, ou seja, os transgêneros, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez declarações que podem parecer preconceituosas. O parlamentar falou que a revista expõe a intimidade de pessoas que caminham neste mundo “carregando um fardo de sofrimento” e também disse que esses assuntos são “indigestos” e que essas são “pessoas fragilizadas”. 

“Eu tenho muita dificuldade em acreditar nos números que a revista trás. De 1 milhão de pessoas em um contingente de 200 milhões, ou seja, para cada 200 pessoas, há uma pessoa que nasce com essa problemática. Esses números lançam dúvidas. Nós, família brasileira, precisamos de um pouco mais de respeito. Chega de enfiar goela abaixo esses assuntos que são tão indigestos”, disparou o deputado afirmando que a reportagem se aproveita de casos pontuais e escancara para todos a intimidade “de pessoas fragilizadas”. 

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Feliciano falou que esses temas são importantes, mas que devem ser tratados dentro do âmbito familiar com psicólogos e profissionais.  O deputado contou que já sofreu retaliações e ameaças, mas que não desiste. “Como já disse está declarado uma guerra contra a família brasileira, mas eu sempre digo: eu não sei bater, mas pense em um homem que suporta e aguenta apanhar. Eu não caio facilmente e se cair eu tenho um Deus que me levanta. Eu vou à luta e denuncio para isso que sou um parlamentar”, disse. 

O pastor Feliciano relembrou outros assuntos que “ofendem” a sociedade. “Não é demais relembrar a vocês a exposição pornô em Porto Alegre, o homem nu lá no MAM [Museu de Arte Moderna], a novela das nove com a sua transexual e sua bandida preferida, o sabão em pó com suas ideias de meninos brincarem com brinquedo de menina e vice-versa, a propaganda do governo fazendo apologia ao diferente e as cartilhas com ensinamentos pornográficos apresentado as nossas crianças em sala de aula”.

 

“Estudava a bíblia sagrada dia desses, deparei com muitas batalhas espirituais. Em uma delas espíritos incorporaram em porcos e se jogaram no abismo, mas hoje ainda aparecem muitos espíritos de porco, dessa vez, incorporando em revista, em televisão, atacando as nossas famílias e as nossas crianças em detrimento de assuntos muito mais relevantes e para um número muito maior de pessoas. É claro que respeito demais as famílias que passam por situações como essa, de filhos diferentes, mas esse assunto deve ser abordado, deve ser tratado no âmbito profissional com psicólogos sem expor em rede nacional”, ressaltou o deputado. 

 

 

 

Essa vai ser a história mais fofa que você vai ler nesta quinta-feira (12), no Dia das Crianças. Em meio às polêmicas envolvendo a segurança pública e policiais, uma garotinha de apenas 3 anos chamada Vitória, que mora em Poços de Caldas (MG), realizou um sonho: ganhou uma festa de aniversário completa com o tema da Polícia Militar. O sonho que virou realidade aconteceu no último final de semana. 

Se o tema da foto já chama a atenção, aumenta ainda mais pelo traje completo que Vitória usou na data tão especial, que foi emprestada pelo patrão do pai dela, que tem um filho com quase a mesma idade. Ela usou a farda idêntica a dos profissionais com direito a boina da PM e até continência para a foto, que certamente ficará em um local especial no álbum da família. 

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A festa não parou por aí não. Para fechar com chave de ouro, o pai de Vitória fez uma ligação para o 190 falando sobre o fato inusitado. Uma equipe que estava sem ocorrências no momento se deslocou até a casa da aniversariante completando a felicidade da menina. 

Vitória gritou de alegria quando se deu conta dos convidados não esperados. Os militares fizeram questão de cantar parabéns e ela chegou até a conhecer a viatura da polícia por dentro. 

 

 

 

 

Desde que estreou na década de 90, Law & Order tem feito muito sucesso e, por isso, ganhou diversos spin-offs, todos baseados na resolução de casos. Agora, a produção ganhou mais uma nova trama e ainda baseada em acontecimentos reais! Intitulada Law & Order True Crime: The Menendez Murders, a minissérie de oito episódios contará a história de Leslie Abramson, advogada que em 1989 cuidou do caso do assassinato de Jose Menendez, um executivo do mundo do entretenimento, e sua esposa, Kitty.

Na época, o casal recebeu diversos tiros enquanto assistia televisão dentro da mansão em que morava, em Beverly Hills. Os filhos, Lyle e Erik, de 21 anos e 18 anos de idade, respectivamente, foram mandados à prisão sem a opção de liberdade condicional, sendo assim, acusados pelo crime, segundo informações do Los Angeles Times.

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A inspiração para retomar - e contar - a história veio após sucessos como American Crime Story: the People Vs. O.J. Simpson, que abordou o assassinato de Nicole Brown Simpson, supostamente assassinada pelo ex-marido, O.J. Simpson.

Estrelada por Edie Falco, Law & Order True Crime: The Menendez Murders estreia na televisão norte-americana nesta terça-feira, dia 26.

Muito temida pelos candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a prova de redação é responsável por metade da nota de todo o processo. Muitos dos feras aproveitam para se destacar na construção do texto e obter um desempenho acima do esperado.

Para auxiliar os estudantes no desenvolvimento da escrita, após dar dicas sobre a introdução da redação do Enem, a professora Fernanda Pessoa, detalha tópicos importantes para a finalização do texto dissertativo-argumentativo, em mais uma edição do programa "Vai Cair no Enem". Confira:

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Os fãs de Lady Gaga já podem comemorar que a novidade é forte! A poderosa divulgou na manhã desta quinta-feira, dia 24, que ela será tema de um documentário feito em parceria com a Netflix, e melhor: O longa, chamado Gaga: Five Foot Two, estará disponível a partir do dia 22 de setembro deste ano.

No Twitter, Gaga compartilhou o cartaz - bem artístico, por sinal - e anunciou a novidade: Gaga: Five Foot Two, um documentário original da Netflix, será lançado mundialmente dia 22 de setembro.

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Enquanto no Instagram, a estrela pop deu uma palhinha do que será o trabalho, e publicou uma série de vídeos dos bastidores do documentário.

Em um deles, Lady Gaga fala sobre sua relação com Madonna! No entanto, a cena é cortada bem no momento em que ela revela algo. Em outro, a cantora confessa não ter assistido ao trabalho final ainda!

- Eu tenho visto alguns pequenos trechos do documentário, mas eu decidi não assistir inteiro, porque eu não posso ser objetiva sobre mim mesma. Então, vocês o verão antes de mim.

A redação é uma das competências exigidas pela prova do Enem. E para ter uma boa nota, é necessário que o fera tenha domínio do tipo textual dissertativo-argumentativo e compreenda o tema e a proposta.

A escrita é fundamental e de extrema importância para a formação de qualquer pessoa. Principalmente na introdução, momento em que o estudante tenta causar uma boa impressão do seu texto ao corretor.

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É sobre isso que a professora de Redação, Fernanda Pessoa, aborda nesta edição do programa `Vai Cair no Enem’, que você confere no vídeo a seguir:

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Uma audiência pública que será realizada, na próxima terça-feira (15), às 10h, na Câmara Municipal do Recife, vai tratar sobre um problema que causa muitos transtornos à população: a falta d´água. Nesse encontro, especificamente, será discutido o desabastecimento de água na Zona Norte do Recife.  

A iniciativa é do vereador e primeiro-secretário da Casa, Marco Aurélio (PRTB). "Além de moradores da área, foram convidados para o evento a Compesa e o Procon de Pernambuco", explicou o parlamentar. 

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Nesta sexta (11), um serviço emergencial que ocorrerá no Sistema Alto do Céu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), a partir das 8h, vai deixar cerca de 200 mil pessoas de 15 áreas do Recife sem água por 60 horas. O fornecimento será normalizado, no domingo (13), a partir das 20h. Ficarão sem abastecimento as localidades a seguir: Fundão, Campina do Barreto, Cajueiro, Porto da Madeira, Água Fria, Arruda, Bomba do Hemetério, Alto José Bonifácio, Alto Santa Terezinha, Linha do Tiro, Beberibe, Mangabeira, Alto do Brasil, Alto do Deodato e Peixinhos.

Uma consulta pública no site do Senado Federal questiona se o funk deve ser criminalizado como “crime de saúde pública atingindo às crianças, adolescentes e a família”. O tema divide opiniões: 33.925 são contra criminalização e 31 são a favor [última atualização]. A consulta fica disponível para que a população opine enquanto a matéria estiver tramitando na Casa. Após o recesso parlamentar, o polêmico assunto será alvo de audiência pública no Senado, com previsão que aconteça logo em agosto.

A discussão sobre o funk brasileiro começou devido a uma sugestão legislativa de autoria do webdesigner Marcelo Alonso, que criou o site “Funk é lixo” com mais de 130 mil seguidores. Qualquer cidadão pode ir até o site do Senado e sugerir uma “ideia de lei”. Caso receber até 20 mil assinaturas, em até quatro meses, a proposta é encaminhada para a relatoria que pode dar andamento ou não.

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Esse foi o caso de Alonso: depois de atingir mais de 21 mil assinaturas, a ideia foi aceita no Senado. É o relator do caso o parlamentar Romário (PSB). No site do Senado, o argumento de Alonso está disponível para todos. Ele chama o funk de “falsa cultura” e que os bailes “pancadões” atendem estupradores e pedófilos. 

“Os chamados bailes de "pancadões" são somente um recrutamento organizado nas redes sociais por e para atender criminosos, estupradores e pedófilos a prática de crime contra a criança e o menor adolescentes ao uso, venda e consumo de álcool e drogas, agenciamento, orgia e exploração sexual, estupro e sexo grupal entre crianças e adolescente, pornografia, pedofilia, arruaça, sequestro e roubo”, diz o texto. 

Por meio de nota, enviada ao Fantástico, que abordou o tema nesse domingo (9), Marcelo disse que está sendo ameaçado e voltou a afirmar que o funk faz “apologia ao crime, ao extermínio de policiais, que é machista e que estimula o sexo precoce e o uso de drogas”.

Na página Funk é Lixo, nesta segunda (10), uma publicação volta a polemizar ao fazer novas críticas. “Uma verdade que funkeiros nunca vão assumir e admitir funk brasileiro é um cópia ridícula, oposta do rap nacional. E como a cultura Hip Hop e seus 5 elementos já teria enraizado em SP, o carioca com esta "miami bass" adotou o nome funk acreditando que assim levaria o legado do funk dos EUA”, destaca a postagem. 

Nos registros históricos brasileiros, tristes capítulos mostram o sofrimento de um povo. A escravidão fez vítimas e mostrou cenas de crueldades que marcam os livros de história. O tema sempre é cobrado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e neste ano não deve ser diferente.

Nesta semana, o programa Vai Cair No Enem, produzido pelo LeiaJá, traz mais uma aula exclusiva para os feras do Exame. O professor Wilson Campos fez um passeio no Museu da Cidade do Recife e mostrou elementos que remetem ao período da escravidão. No vídeo a seguir, confira como pode ser a abordagem sobre o assunto na prova:

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Parece que está virando moda festas de aniversários com temas políticos. Nesta segunda-feira (3), o próprio Lula publicou, na sua página do Facebook, uma foto na qual uma adolescente paulistana, chamada Thaynara, ganhou uma comemoração surpresa tendo o ex-presidente como tema da decoração. 

Na foto, Thaynara aparece com uma máscara personalizada com a cara do petista, bem como um painel com diversas fotos dele. A cor escolhida, vermelha, também remete ao Partido dos Trabalhadores (PT). Ao saber do fato, o ex-presidente ligou pessoalmente para a sua declarada fã.

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A notícia causou uma grande repercussão. Em um deles, um internauta com o nome Allan Souza chegou a escrever que dedicou sua graduação em jornalismo para o Lula. “E ele não ligou para mim. Que inveja”, disse. “Vou querer meu assim também. Já pensou se o Lula aparecesse no meu aniversário. Seria tanta felicidade”, comentou outro. Há quem afirmou que o acontecimento era “uma grande demonstração de carinho”. 

Em janeiro deste ano, o jovem Marcos Emmanuel Ferreira Pontes, estudante universitário de 19 anos que mora em João Pessoa, na Paraíba, recebeu uma festa surpresa da família tendo como tema o deputado federal Jair Bolsonaro (PP). Na ocasião, Flávio Bolsonaro, chegou a agradecer em nome do pai. "Esse tipo de demonstração, de carinho e confiança, é o que nos move para continuarmos defendendo o que acreditamos ser o melhor para os brasileiros e, consequentemente, para o nosso país. Agradeço a mais essa família, que não conheço, mas nos honra com tamanha homenagem", chegou a dizer.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (17) que o Brasil é o país que mais acumula conhecimento sobre o vírus Zika, com maior avanço nas pesquisas atuais. “Já temos duas vacinas em testes clínicos e queremos continuar nessa vanguarda”, disse, após participar de audiência pública na Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados.

Barros lembrou que amanhã (18) a Organização Mundial da Saúde (OMS) deve se reunir para tratar do aumento de casos de microcefalia e outras desordens neurológicas associados à epidemia de Zika. “A OMS vai fazer uma revisão sobre todo esse conhecimento e vai nos estabelecer novas diretrizes. Mas o Brasil é vanguarda”, reforçou, ao citar a pesquisa com a bactéria Wolbachia entre outras ações em desenvolvimento no país.

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“O importante agora, para nós, é combater o mosquito. É isso que podemos fazer e a sociedade toda está convocada para essa tarefa. O desenvolvimento das pesquisas leva tempo. Espero que, talvez no próximo verão, já tenhamos solução científica para proteger as pessoas do vírus, especialmente do Zika, que causa microcefalia e tem um impacto de longo prazo na vida das pessoas”, concluiu.

Emergência

O comitê de emergência da OMS se reúne amanhã, pela quinta vez, para tratar da epidemia de Zika e do aumento de casos de microcefalia e outras desordens neurológicas associados à infecção. Os especialistas devem definir se o quadro atual ainda constitui emergência em saúde pública de ordem internacional e revisar a implementação e os impactos de recomendações definidas em reuniões anteriores, além de determinar a necessidade de novas recomendações.

O Ministério Público Federal no Ceará entrou com uma ação na Justiça Federal para que a prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) seja anulada. Segundo o MPF, "o vazamento do tema da avaliação violou o tratamento isonômico que dever ser assegurado aos candidatos".

Na ação contra o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o procurador da República Oscar Costa Filho pede ainda liminar para "suspender os efeitos da validade jurídica da prova de Redação até o julgamento do mérito", segundo informações do MPF. O procurador também sustenta que o tema apareceu em publicação do Ministério da Educação (MEC) divulgada em 2015 para desmentir boato sobre prova naquele ano.

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Sobre este caso, o ministro da Educação, José Mendonça Filho, negou que tenha havido vazamento da prova e atribuiu a uma suposta "rede de informações falsas", que seria sustentada por "partidos políticos" de oposição ao governo federal, a denúncia de que o tema da Redação no Enem de 2016 teria vazado antes da realização da prova.

Operações da Polícia Federal realizadas no domingo, 6, prenderam candidatos que teriam tido acesso ao tema da Redação. No Ceará, um secretário municipal de Saúde levava no bolso da calça um texto pronto sobre o tema. Segundo a delegada da PF Fernanda Coutinho, é possível que ele tivesse acesso ao gabarito e ao tema antes do início da prova.

Em Macapá, um candidato foi abordado pelos policiais federais que encontraram em um de seus bolsos um texto com o tema da Redação. Levado para a sede da Polícia Federal, o homem confessou que foi fazer a prova já sabendo o tema da Redação, que lhe foi passado por uma amiga.

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--> Inep nega vazamento de tema da redação do Enem 2016

A Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) e a Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE) realizarão, na quarta-feira (9), o I Simpósio 'A Intolerância Religiosa no Brasil e no mundo'. Organizado pela Comissão de Direito e Liberdade Religiosa (CDLR), o encontro irá reunir especialistas para debater o assunto no auditório da Faculdade Metropolitana, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, às 19h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da ESA-PE ou na hora do evento. Será emitido certificado de participação ao final do evento.

O evento contará com a presença de palestrantes de diversas instituições. O presidente da Comissão, Paulo de Tarso, informou que serão discutidas situações de intolerância que acontecem no cotidiano e também a abordagem em relação às leis que tratam do assunto. "A intolerância religiosa no Brasil é um problema real. É sutil, mas é tão forte quanto o racismo. Vamos discutir o tema, dar sugestões sobre o que precisa ser aprimorado nas questões legais e nos costumes da sociedade", explica Tarso. A ESA-PE fica na Rua do Imperador Pedro Segundo, 307, bairro de Santo Antônio, Centro do Recife.

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Diante da repercussão sobre o suposto vazamento do tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio 2016(Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) se posicionou sobre o fato. Por meio de nota oficial, o Inep rechaçou a repercussão e afirmou que os temas não são os mesmos

“Abordar simplesmente o tema a intolerância religiosa no século XXI não permite que o participante desenvolva uma proposta de intervenção na realidade respeitando os direitos humanos, o que contraria os pressupostos metodológicos previstos no Edital do Enem", informou o órgão.

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O Inep também ressaltou que o gráfico, embora seja baseado no mesmo estudo, realizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, possuem recortes distintos, tratando-se apenas de uma coincidência sem necessidade de afetar o Enem 2016. “A formulação do tema de redação do Enem é feita com a participação de professores de várias áreas do conhecimento que compõem o banco de elaboradores e revisores do Inep. Esses elaboradores e revisores são selecionados por meio de chamada pública nas Instituições Públicas de Ensino. Na escolha dos temas de redação são levantados, pela comissão de especialistas, diversos assuntos que remetem a questões sociais que merecem discussão mais ampla e conscientização da sociedade.”

Apesar das dúvidas de diversos internautas que prestaram o Exame, a avaliação continua valendo. O resultado geral do Enem será divulgado no dia 19 de janeiro de 2017. 

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-->Intolerância religiosa era o tema de prova vazada em 2015

Em 2015, o Ministério da Educação (MEC) desmentiu a veracidade de uma fotografia que circulou nas redes sociais em que era possível ler o suposto tema da redação do Enem daquele ano. A polêmica veio à tona novamente, pois o tema da redação de 2016 do Exame Nacional do Ensino Médio é muito similar ao que aparecia nas imagens do que o MEC classificou como uma prova falsa. Na foto, é possível ler “Intolerância Religiosa no Brasil”. Neste ano, o tema do Enem foi “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”.

Outro fator semelhante é o mesmo gráfico utilizado na questão, retirado do jornal Folha de São Paulo, que aparece tanto nas imagens vazadas quanto na prova deste. 

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Nas redes sociais, internautas questionaram o ocorrido de forma irônica: "Gente, o próprio MEC vazando o tema da redação" ou "Vazou o tema da redação", argumentou um internauta. Procurado pelo Portal LeiaJá, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), ainda não se posicionou sobre o assunto. 

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