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O Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN-PE) realizará, nesta sexta-feira (11), a partir das 11h, um leilão de veículos não reclamados após a apreensão. A autarquia informa que esses carros estão sob posse do departamento há mais de 60 dias e que a venda cumpre o previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

O 11º Leilão de Veículos Apreendidos acontecerá cumprindo as medidas de isolamento social contra a Covid-19 e será realizado remotamente para o público, através do site da empresa Coliseum Leilões www.coliseumleiloes.com.br.

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Serão 463 veículos, entre carros e motos, com lances cujo valor mínimo gira em torno de R$ 100, e tem como objetivo inserir o órgão de trânsito na agenda ambiental ao colaborarem para a reciclagem automotiva e para a retirada de veículos abandonados nas ruas. O edital de descrição contendo as especificações e condições da participação do leilão, além de informações gerais sobre o leilão, a exemplo das normas, documentação exigida e taxas de administração a serem pagas pelos arrematantes, pode ser acessado no site do DETRAN: www.detran.pe.gov.br e também no site da empresa Coliseum.

O arrematante deverá requerer e pagar pela expedição da 2º via do Certificado de Registro do Veículo (CRV). Cabe a ele também arcar com o valor dos serviços de Baixa do Gravame dentre outras taxas como a de Licenciamento, a de transferência do veículo e a taxa de Emplacamento. O dinheiro arrecadado no leilão é usado para pagar as dívidas dos veículos apreendidos. Quitados os débitos, o resíduo restante – caso haja – volta para o proprietário anterior do veículo.

Com 192,8 mil veículos, a produção da indústria automotiva teve tímido crescimento de 1% em maio frente a abril, informou nesta terça-feira (8) a Anfavea, associação que representa as montadoras, em número que engloba carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

A atividade vem sendo comprometida por falta de componentes, sobretudo eletrônicos, e pressão de custo pelo aumento no preço de insumos como o aço.

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Frente a maio de 2020, o crescimento foi de 347,6%, porém a comparação aqui é contra um período em que as montadoras ainda estavam religando as máquinas depois da paralisação completa na chegada da pandemia ao País, com as concessionárias também fechadas por conta do risco de contaminação.

Após recomporem minimamente os estoques de materiais nas semanas paradas pela segunda onda da pandemia entre fim de março e começo de abril, a indústria funcionou com menos interrupções de linha no mês passado. O alívio na crise de abastecimento foi, no entanto, apenas momentâneo, já que diversas montadoras estão voltando a parar porque não há componentes eletrônicos suficientes à produção de automóveis.

Agora, a indústria automotiva acumula alta de 55,6% na produção do ano, com 981,5 mil unidades montadas entre janeiro e maio.

Vendas

As vendas no País, um total de 188,7 mil veículos, subiram 7,7% frente a abril, enquanto as exportações avançaram 9,1%, chegando a 37 mil unidades. No comparativo com maio, quando o mercado foi parado pela crise sanitária, o crescimento foi de 203,4% nas vendas e de 855,4% nos embarques, que têm a Argentina como principal destino.

De janeiro a maio, as vendas acumularam alta de 31,9%, num total de 891,7 mil veículos. Na mesma base de comparação, as exportações, de 166,6 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, tiveram alta de 66,5%.

Emprego

O balanço da Anfavea mostra ainda que as montadoras fecharam 605 vagas de trabalho no mês passado. O setor emprega agora 104,1 mil pessoas.

Tratores e máquinas

A entidade segue sem divulgar os resultados dos fabricantes de tratores e máquinas de construção, também associados à Anfavea, porque está revisando toda a série estatística do setor em função do desligamento da John Deere da associação.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação a uma loja de veículos que terá que devolver 1,17 milhões ao cliente que comprou uma Ferrari F-430 em 2009, sem saber que o carro teve sua estrutura recuperada após acidente grave. O lesado já havia ganho a ação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)

Além da restituição do valor da compra, a loja deverá reembolsar todas as despesas do comprador, como seguro DPVAT, IPVA, revisão automotiva e parecer técnico. Além de pagar uma indenização de R$ 25 mil por danos morais.

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Segundo o ministro Marco Aurélio Bellizze, o caso se enquadra no artigo 18, do Código de Defesa do Consumidor, que “possibilita que o cliente opte pela substituição do bem por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; pela restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; ou pelo abatimento proporcional do preço”.

Para Belizze, a loja não cumpriu com o dever, quando não informou o comprador sobre a situação da Ferrari ter sido recuperada, após grave acidente, frustrando as expectativas do consumidor, em relação a qualidade do produto.

O ministro ainda informou que não há como minimizar a culpa da empresa: “O TJMG entendeu não ser possível minimizar a culpa da empresa pela venda de veículo recuperado, pois se trata de bem de alto valor, e quem se dispõe a pagar preço tão alto não teria interesse em comprar um automóvel danificado em acidente grave”. 

Na manhã desta terça-feira (27), a Polícia Civil cumpre oito mandados de prisão em quatro municípios de Pernambuco e em São Paulo para desarticular uma quadrilha suspeita de praticar sequestros, tortura e extorsão. A investigação iniciou em março deste ano, no qual o resgate de uma vítima foi pago em bitcoins.

Além dos mandados de prisão, a Justiça expediu outros 13 mandados de busca e apreensão domiciliar para serem cumpridos em Belo Jardim, Recife, Sanharó, São Bento do Una e em São Paulo. Três veículos de luxo foram apreendidos junto com uma grande quantidade de LSD e computadores.

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Segundo o inquérito, a organização criminosa é envolvida nos crimes de extorsão mediante sequestro majorado, receptação, adulteração de veículo automotor, uso de documento falso e tortura.

Ao todo, 35 policiais participaram desta que é a 29ª Operação de Repressão Qualificada no estado, nomeada "Dirty Money", que envolveu as autoridades pernambucanas e paulistas.

As alterações promovidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) entram em vigor a partir desta segunda-feira (12). As mudanças foram sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro em outubro do ano passado, quando ficou definido que a vigência passaria a ocorrer 180 dias após a sanção.

A partir de agora, os motoristas devem ficar atentos aos novos prazos de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ao número de pontos que podem gerar a suspensão de dirigir e à punição de quem causar uma morte ao conduzir o veículo após ter ingerido bebida alcoólica ou ter usado drogas.

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Os exames de aptidão física e mental para renovação da CNH não serão mais realizados a cada cinco anos. Agora, a validade será de dez anos para motoristas com idade inferior a 50 anos; cinco anos para motoristas com idade igual ou superior a 50 anos e inferior a 70 e três anos para motoristas com idade igual ou superior a 70 anos.

Sobre a pontuação, a lei agora estabelece uma gradação de 20, 30 ou 40 pontos em 12 meses conforme haja infrações gravíssimas ou não. Atualmente, a suspensão ocorre com 20 pontos, independentemente do tipo de infração.

Dessa forma, o condutor será suspenso com 20 pontos se tiver cometido duas ou mais infrações gravíssimas; com 30 pontos se tiver uma infração gravíssima; e com 40 pontos se não tiver cometido infração gravíssima no período de 12 meses.

Os condutores que exercem atividades remuneradas terão seu documento suspenso com 40 pontos, independentemente da natureza das infrações. Essa regra atinge motoristas de ônibus ou caminhões, taxistas, motoristas de aplicativo ou moto-taxistas. Se esses condutores participarem de curso preventivo de reciclagem ao atingir 30 pontos, em 12 meses, toda a pontuação será zerada.

As novas regras proíbem que condutores condenados por homicídio culposo ou lesão corporal sob efeito de álcool ou outro psicoativo tenham pena de prisão convertida em  alternativas.

Cadeirinhas

O uso de cadeirinhas no banco traseiro passa a ser obrigatório para crianças com idade inferior a 10 anos que não tenham atingido 1,45 metro de altura. Pela regra antiga, somente a idade da criança era levada em conta.

Recall

Nos casos de chamamentos pelas montadoras para correção de defeitos em veículos (recall), o automóvel somente será licenciado após a comprovação de que houve atendimento das campanhas de reparo.

Motociclistas

Para os motociclistas, a nova lei restringe a circulação de crianças na garupa das motos. Antes, a legislação permitia que crianças maiores de sete anos podiam ir na garupa. Agora, a idade mínima para levar uma criança na moto é 10 anos.

Andar com o farol da motocicleta apagado passará a ser considerada infração média, sujeita a multa de R$ 130,16. Antes, isso era considerado como infração gravíssima, sujeita a multa e apreensão da CNH e até suspensão do direito de pilotar.

Pilotar motocicleta sem viseira ou óculos de proteção ou com a viseira levantada passa a ser uma infração média, com multa de R$ 130,16. Antes, era considerada infração gravíssima andar sem viseira e infração leve pilotar com viseira levantada ou danificada.

No pior fevereiro em três anos, as vendas de veículos novos no País caíram no mês passado 16,7% se comparadas ao volume do segundo mês de 2020, quando o mercado ainda funcionava sem as restrições da pandemia. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 167,4 mil unidades foram comercializadas, o que na comparação com janeiro representa uma queda de 2,2%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (2), pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e mostram que o mercado segue perdendo ritmo em meio à limitação da oferta de carros nas revendas, dada a falta de componentes que leva a atrasos de produção e paralisações de montadoras.

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Desde 2018, quando foram vendidos 156,9 mil veículos no segundo mês do ano, o setor não tinha um fevereiro tão fraco.

Em meses consecutivos, o último resultado foi o menor desde junho, confirmando assim o esfriamento do mercado após a arrancada, com a flexibilização das quarentenas, que levou os volumes mensais para acima de 200 mil veículos nos meses de setembro a dezembro.

No acumulado dos dois primeiros meses do ano, 338,5 mil veículos foram vendidos no Brasil, 14,2% abaixo do volume registrado no mesmo período de 2020.

No primeiro bimestre, a Fiat liderou as vendas, com 20,1% do total. Na sequência, aparecem Volkswagen (16,6%), General Motors (16,1%) e Hyundai (9,4%).

Um reeducando da Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, no Agreste, está produzindo brinquedos semelhantes àqueles expostos em vitrines de grandes lojas de encherem os olhos das crianças, só que o material utilizado é todo reciclável. D.F.S (ele prefere não ser identificado), 36 anos, está há um ano e 11 meses na PJPS onde aprendeu a produzir miniaturas de caminhões e carretas, inclusive com controle remoto.

Enquanto cumpre pena no regime fechado longe da esposa e da filha de 12 anos, ele abre a mente com a produção dos carros que demora cerca de dois meses para concluir cada um. “Tenho experiência em várias profissões como motorista de caminhão caçamba, operador de máquinas pesadas, marcenaria, carpintaria, pintura, mas aprendi a fazer esse trabalho aqui no presídio, eu nunca tinha trabalhado com artesanato”, contou o reeducando, que tem direito à remição de pena na proporção de um dia a menos a cada três trabalhados.

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Os objetos, cujos materiais utilizados são garrafa pet, madeira, fio, borracha, tapete emborrachado, cano e antena de tv, são vendidos com lucro para o artista. “Nós apoiamos essas ações, pois sabemos que reflete de forma positiva na rotina da unidade prisional, na mente do detento e na relação dele com a família, além de ser uma forma de incentivar a ressocialização pelo trabalho”, afirmou o gerente da PJPS, Paulo Paes.   

PINTURA – No Presídio de Igarassu (PIG), na Região Metropolitana do Recife, a arte fica por conta do reeducando Moisés do Nascimento Monteiro, pintor e desenhista, 39 anos, há dois recolhido na unidade. Ele levou para o presídio a experiência da arte adquirida há 20 anos. “No presídio, vi a oportunidade de aprimorar o meu trabalho. Quando eu sair, pretendo abrir um ateliê”, planeja Monteiro.    

*Da Assecom Seres

 

O sistema de pagamento automático de veículos, Sem Parar, implementou a modalidade Pix, criada pelo Banco Central, como opção para os usuários. O novo recurso é uma estratégia para ampliar o catálogo de serviços, e poderá ser utilizado em qualquer dia, o que inclui domingos e feriados.

Para utilizar o recurso, é preciso acessar o aplicativo do Sem Parar, ir na opção de "Pagar Débitos" em planos pós-pago, ou "Fazer Recarga", caso seja usuário pré-pago. Após esse procedimento, a opção para pagar em Pix estará disponível, junto a boleto e cartão de crédito. Um código de pagamento será gerado e poderá ser copiado e compartilhado.

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O Sem Parar é um sistema utilizado em carros, onde o motorista coloca no retrovisor do veículo um adesivo, que vem integrado com um chip. A ferramenta, que livra o condutor de filas em pedágios e drive thru, é oferecida em diferentes pacotes com variações de preços e localidades.

Embora tenha um desempenho satisfatório entre o público, as principais críticas dos usuários ao Sem Parar, e que constam em sites como o Reclame Aqui, destacam cobranças indevidas e dificuldades na hora de cancelar o serviço. Já o Pix foi lançado em novembro de 2020 e, em três meses, já alcançou a marca de 286 milhões de operações.

A prefeitura de São Paulo manteve, durante a semana do Carnaval, o funcionamento normal do rodízio de veículos, entre hoje (15) e 19 de fevereiro. Também continua valendo normalmente o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões), a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).

Segundo a administração municipal, a medida ocorre em decorrência do Decreto Municipal 60.060 de 29 de janeiro de 2021, que determina a não adoção do ponto facultativo nos dias de Carnaval, considerando a situação de emergência de saúde pública na cidade de São Paulo, em razão da pandemia de Covid-19.

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O desrespeito ao rodízio implica em infração de trânsito de nível médio, com multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista.

Ninguém sabe ainda qual o tamanho desse mercado no Brasil, mas como a expectativa é de crescimento rápido, a Renault lançou ontem seu programa de carros por assinatura. É a sétima montadora a aderir ao serviço que dá a opção ao consumidor de alugar um veículo por até dois anos com prestações mensais que incluem manutenção, seguro, impostos, assistência 24 horas e gestão de documentos.

Chamado Renault On Demand, o serviço pode ser adquirido pelo celular e tem opções de mensalidades a partir de R$ 879 (Kwid) a R$ 1.699 (Duster), de acordo com a quilometragem mensal que a pessoa pretende contratar. "Não sabemos ainda o tamanho da demanda, mas com a pandemia deve crescer mais rápido do que imaginávamos antes", diz Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

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Segundo ele, muitas pessoas que trocaram o carro próprio por serviços de aplicativos querem voltar agora a ter um veículo por questões de segurança, e a locação é opção atrativa. Locadoras já oferecem o serviço há algum tempo, mas uma das vantagens, diz Hohmann, é contratá-lo direto da montadora, sem passar por intermediários.

O serviço, direcionado a pessoas físicas e jurídicas, está disponível na Europa há alguns anos e, segundo o executivo, em algumas capitais, como Madri (Espanha), já é uma operação rentável e responde por 25% a 30% das vendas da marca.

Novo consumidor

De olho nesse nicho que faz parte do que a indústria global considera o novo consumidor, em especial jovens que não querem mais ter um automóvel, apenas a mobilidade, em pouco mais de um ano lançaram no Brasil programas de assinatura Audi, Fiat, Jeep, Nissan, Toyota e Volkswagen.

Antes de lançar o On Demand, a Renault realizou testes com 200 consumidores. Segundo Hohmann, há clientes com diferentes perfis. Têm aqueles que querem comodidade - por exemplo, não ter de se preocupar em administrar pagamentos de IPVA, contratar seguro e revender o carro no futuro.

Outro perfil são aqueles que fazem a conta para saber o que é mais vantajoso, se guardar dinheiro para dar entrada em um carro e financiar o restante, ou não gastar o valor da entrada de uma vez e pagar as mensalidades fixas da assinatura. Por último tem o consumidor corporativo, que também faz contas e pode conferir as opções entre o serviço de uma locadora clássica e o da montadora.

Além de Kwid e Duster, o serviço também está disponível para o Sandero Stepway. Segundo Enrico Rossini, diretor-geral da RCI Brasil, braço financeiro da aliança Renault/Nissan, outros modelos serão incluídos no programa, inclusive elétricos.

Para calcular as vantagens entre compra ou locação, o interessado precisa fazer a conta incluindo valor do modelo, quanto daria de entrada, as prestações, valor do seguro de acordo com seu perfil e a quilometragem média que costuma dirigir.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mercado automotivo encerrou 2020 amargando o maior tombo em cinco anos. Porém, com o pico em 12 meses apresentado em dezembro, as vendas de veículos novos no País acabaram sendo melhores do que o volume previsto pelas montadoras.

Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, o total emplacado no ano passado foi de 2,06 milhões de unidades, 26,2% abaixo das vendas de 2019. Trata-se de um recuo não observado desde 2015, quando a queda do setor, em meio à recessão brasileira, chegou a 26,6%.

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A Anfavea, entidade que representa os fabricantes, tinha, contudo, uma previsão pior, com o mercado fechando o ano em 1,92 milhão de unidades, o que seria uma queda de 31%.

O resultado final de 2020 teve a contribuição positiva de dezembro, mês em que as concessionárias entregaram 244 mil veículos, o melhor resultado nos 12 meses do ano passado. Na comparação com novembro, que era o recorde do ano, as vendas subiram 8,4%. Apesar disso, o consumo continuou abaixo dos números do ano anterior: queda de 7,1% em relação aos emplacamentos de dezembro de 2019.

Na reta final do ano, a falta de peças limitou a produção, que já tinha como entrave os protocolos de prevenção à covid-19, que obrigam as fábricas a operar com menos operários simultaneamente. Com isso, a indústria não consegue acelerar o ritmo para atender plenamente a fila de espera que se formou, sobretudo, entre clientes de frotas, como as locadoras.

Na sexta-feira, 8, a Anfavea vai divulgar suas previsões para 2021. Prognósticos divulgados individualmente por montadoras apontam um mercado de não mais do que 2,5 milhões de veículos. A expectativa no setor é de que os volumes de 2019 - antes, portanto, da pandemia - só sejam repetidos em 2023.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comprar um carro elétrico pode ficar mais barato no futuro. Um estudo divulgado pelo banco de investimentos UBS sugeriu que os modelos sustentáveis terão seu preço de fabricação reduzido em 2024, chegando a valores próximos aos carros convencionais, com motores de combustão interna. 

De acordo com o site  The Guardian,  o custo extra de fabricação de veículos movidos a bateria, em comparação com seus primos que usam gasolina, diminuirá US $ 1.900 ( cerca de R$ 10.850, de acordo com a cotação atual) por carro, em 2022. Este valor deverá desaparecerá completamente em 2024, o que deve extinguir a diferença entre o custo das fabricações dos modelos.

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Baterias mais baratas 

A previsão da UBS é que os custos com baterias sejam reduzidos em, pelo menos US $ 100 por quilowatt-hora (kWh). Dessa forma, a relutância das grandes montadoras em mudar a produção de carros com motor a gasolina por veículos elétricos caíria, já que - atualmente  - as baterias representam entre um quarto e dois quintos do custo de todo o veículo.

Outro ponto a ser considerado, segundo o banco, é que,  se as montadoras persistirem em se agarrar às vendas aos moldes tradicionais correm o risco de serem deixadas para trás por rivais como Tesla e Volkswagen. A maior montadora do mundo em volume, se comprometeu a investir 33 bilhões de euros na venda de carros elétricos. Uma das intenções das empresas é a diminuição do carbono lançado na atmosfera. 

As vendas de veículos elétricos já estão em alta na União Europeia e na China, mesmo com as dificuldades encontradas pelo setor por conta da pandemia do novo coronavírus. Ainda segundo as previsões d o UBS a participação de mercado dos carros elétricos deve alcançar 17% em 2025. E em 2030, os carros elétricos podem chegar a representar 40% das vendas globais.

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta terça-feira (27), uma operação para desarticular uma quadrilha responsável por receptação de veículo, falsificação de documentos veicular, lavagem de dinheiro e adulteração de sinais identificadores veiculares.  

Denominada de "Carga Muito Pesada", a operação teve suas investigações iniciadas em janeiro de 2019.

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A ação conta com cerca de 130 policiais, vinculados à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP), sob a presidência do Delegado Derivaldo Lira Falcão, para o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão. As deliberações contam com o apoio da Polícia Civil do Piauí e da Secretaria da Fazenda do Piauí (SEFAZ/PI) e também da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Detalhes da operação devem ser divulgados em coletiva de imprensa ainda nesta terça-feira.

 

Com o maior volume mensal em dez meses, a produção das montadoras subiu 4,4% na passagem de agosto para setembro. No mês passado, 220,2 mil unidades - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus - saíram das linhas de montagem, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira (7) pela Anfavea, a entidade que representa a indústria nacional de veículos.

O resultado confirma a recuperação da produção após o choque da pandemia, mas ainda em ritmo abaixo do ano passado. Na comparação com setembro de 2019, a produção de veículos caiu 11%. Ainda assim, desde novembro do ano passado, quando as montadoras produziram 227,5 mil unidades, a fabricação de veículos não alcançava patamar tão alto, o que, contudo, segue longe de reverter a queda no ano. De janeiro a setembro, a produção de 1,33 milhão de veículos significou um recuo de 41,1% em comparação com os nove primeiros meses de 2019.

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Desagregando os números por segmento, a produção de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, subiu 3,4% na comparação de setembro com agosto, chegando a 208,8 mil unidades no mês passado. Frente a setembro de 2019, houve queda de 11% no segmento.

A produção de caminhões, de 9,4 mil unidades no mês passado, subiu 28,9% no comparativo com agosto e caiu 9,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Completa a estatística a produção de 1,96 mil ônibus, o que representa um aumento de 14,3% em relação ao número de agosto. Na comparação com setembro de 2019, a produção de coletivos caiu 18,8%.

Vendas

As vendas de veículos novos no País tiveram no mês passado o melhor volume do ano, com 207,7 mil unidades licenciadas, uma alta de 13,3% sobre agosto. Desde fevereiro, quando as vendas somaram 201 mil unidades, até então o maior volume do ano, o mercado não passava dos 200 mil veículos, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Mesmo assim, o mercado segue abaixo do padrão de antes da crise. Na comparação com setembro de 2019, as vendas recuaram 11,6%. Já no acumulado de janeiro a setembro, a queda foi de 32,3%, com 1,37 milhão de veículos vendidos nos nove meses, segundo a Anfavea.

No segmento de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, as vendas do mês passado subiram 14,6% em relação a agosto e caíram 11,1% na comparação com setembro de 2019. No total, 199,2 mil carros saíram das concessionárias no mês passado.

As vendas de caminhões somaram 7,3 mil unidades no mês passado, com queda de 9,5% na comparação com agosto e de 19,6% em relação a setembro de 2019. Os emplacamentos de ônibus, de 1,2 mil unidades no mês passado, recuaram 17,6 % frente a agosto e 29% no comparativo anual.

Exportações

As montadoras exportaram 30,5 mil veículos no mês passado, um volume 16,7% inferior aos embarques registrados no mesmo período de 2019. Em relação a agosto, as exportações de veículos, que têm a Argentina como principal destino, avançaram 8,5%, conforme mostra o balanço divulgado nesta quarta pela Anfavea.

De janeiro a setembro, as montadoras embarcaram a mercados internacionais 207,3 mil veículos, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. O total é 38,6% menor do que o dos nove primeiros meses do ano passado.

Durante setembro, a indústria faturou US$ 693,2 milhões com exportações, em cifra que também inclui os embarques de peças, motores e veículos desmontados, além das vendas internacionais das fábricas de tratores agrícolas, também associadas à Anfavea.

O montante ficou 14,1% abaixo do registrado em setembro do ano passado, mas supera em 3,8% o faturamento obtido com vendas a mercados internacionais em agosto.

No acumulado dos nove primeiros meses do ano, as exportações das montadoras alcançaram US$ 5 bilhões, com queda de 34% na comparação com igual período de 2019.

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou hoje (2) que foram emplacados 328.233 veículos, em setembro. Com os registros, o acumulado do ano chegou a 2.132.549, quantidade 27,77% menor que a de 2019.

Em relação a agosto, a variação foi positiva, de 9,55%, indicando recuperação. Na contagem, são considerados automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, entre outros.

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O que se observou foi um crescimento em apenas duas categorias: a de motocicletas (3,77%) e a de automóveis e comerciais leves (14,56%). Ao todo, foram vendidas 99.623 motocicletas e 198.792 unidades de automóveis e comerciais leves. Na comparação com setembro de 2019, os índices apresentaram, respectivamente, alta de 13,55% e queda de 10,92%.

Sobre o segmento de caminhões, a Fenabrave disse, em nota, que, "mesmo com a demanda aquecida, continua enfrentando um gargalo na produção". Pela explicação da entidade, foi esse o fator que ocasionou a diminuição de 8,29% no volume de emplacamentos, ante agosto, fazendo com que setembro fosse encerrado com 7.411 unidades. O desempenho foi bastante inferior ao de setembro de 2019, de queda de 20,31%.

Dificuldades na esteira de produção

Conforme afirmou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, um dos principais percalços da produção é a falta de componentes. Na sua avaliação, um dos pontos que têm contribuído para a melhora nos números do segmento de caminhões é a concessão de créditos. Segundo ele, houve, no período, "uma boa oferta", com oito a cada dez solicitações de crédito sendo deferidas. O financiamento foi mais fácil do que os relativos à aquisição de motocicletas, seção em que somente 4,2 pedidos foram aprovados.

A demanda de implementos rodoviários também caiu, no mês passado. Em agosto, havia registrado emplacamento de 6.523 unidades, passando para 6.408 unidades em setembro, gerando uma diferença de 1,76%. Houve, porém, alta de 22,83%, quando a referência é setembro de 2019 (5.217 unidades).

O relatório da Fenabrave destaca também que, em setembro, os emplacamentos de ônibus tiveram uma retração de 13,62%, na comparação com agosto, totalizando 1.535 unidades, contra 1.777 do mês anterior. Quanto a setembro de 2019 (2.323 unidades), o volume foi 33,92% menor. Tomando como parâmetro o acumulado do ano, a queda foi de 34,03%.

Máquinas agrícolas

De acordo com a Fenabrave, o segmento de tratores e máquinas agrícolas tem, como os demais setores, enfrentado problemas de produção. Isso, diz a entidade, tem impedido as montadoras de suprir a demanda.

'Em agosto, as vendas (3.983 unidades) registraram queda de 9,83%, na comparação com o mês de julho (4.417). Ante agosto de 2019, a queda foi de 6,96% – quando o segmento registrou 4.281 unidades comercializadas. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, a queda foi 5,17%, contra o mesmo período de 2019. Em 2020, foram comercializadas 26.662 unidades, contra 28.117, em 2019", detalha a Fenabrave, salientando que, por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, que são fornecidos pelos fabricantes.

Perspectivas para 2020

No comunicado, a Fenabrave complementa o balanço com projeções para o fechamento deste ano. Em julho, estimava-se queda de 35,8%. Porém, com a recuperação verificada, o índice foi revisado para 25,3%.

No início do ano, imaginava-se que o segmento de automóveis e comerciais leves fosse alcançar um crescimento de 9%. Em julho, a previsão tornou-se de queda de 37,1%. Agora a estimativa é de que a redução seja de 29,4%, enquanto aquelas esperadas para caminhões, ônibus e motocicletas são de 14,9%,  33,1% e 17,7%. Os implementos rodoviários, por sua vez, deverão fechar o ano com alta de 2,9%.

Uma dupla acusada de cometer crime de estelionato foi presa na saída de um banco no bairro do Itaim Bibi, região sul de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil paulista, pai e filho são suspeitos de praticarem fraudes financeiras por meio do golpe do falso leilão na internet.

Segundo a corporação, foi o setor de fraudes do banco que suspeitou da atitude de um dos acusados e comunicou aos agentes. O filho, que é correntista da instituição, fazia saques de alto valor em moeda nacional e estrangeira em um dos caixas. Na chegada ao local, os policiais abordaram o acusado que não soube informar a origem do montante retirado.

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Ainda durante os questionamentos dos policiais, o rapaz informou que o pai o aguardava nas imediações a bordo de um veículo. Ao se dirigirem ao local em que o carro estava estacionado, os agentes abordaram o homem e revistaram o automóvel. No porta-luvas, outra grande quantia em cédulas de real e dólar foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, o banco conseguiu localizar a vítima do golpe e o colocou em contato os agentes. Segundo os policiais, a pessoa vive no estado do Rio Grande do Sul e alegou ter comprado um automóvel por meio de anúncio na internet. A transação custou R$ 54 mil ao comprador, mas os golpistas não entregaram o veículo.

Presos em flagrante, pai e filho foram indiciados pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho.

No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões.

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O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.

Caminhões e motos

No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019.

Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades.

Demanda reprimida e juros baixos

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. “Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes”, ressaltou.

Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que “o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao ‘novo normal’”.

De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. “A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis”, disse.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou o leilão de 1.453 veículos do tipo sucata e conservado, nos dias 13, 14 e 17 de agosto, em Pernambuco. Do total de automóveis alienados, 1.161 foram provenientes da Delegacia de Caruaru, no Agreste, e 292 da Delegacia de Salgueiro, no Sertão do estado.

A operacionalização dos leilões de veículos recolhidos em Caruaru e Salgueiro é consequência da aplicação de medidas administrativas previstas na Lei  9503/9, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Entre os veículos recolhidos, estão alguns avariados, recuperados, acidentados e/ou abandonados, ao longo das rodovias federais sob circunscrição da Superintendência da PRF e em áreas de interesse da União.

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De acordo com a PRF, a realização da licitação proporcionou uma arrecadação de mais de R$ 2,5 milhões, que serão revertidos aos cofres públicos para a quitação de despesas de leilão, de pátio, incluindo guincho e estadia dos veículos apreendidos, bem como de tributos vinculados ao prontuário do antigo proprietário. A sessão pública foi realizada pela internet e conduzida por um leiloeiro oficial, através de uma plataforma virtual. Cerca de 400 pessoas participaram das sessões e ofertaram lances em tempo real. 

A realização de leilões também contribui para a segurança viária, uma vez que os veículos que não tem condições de trafegabilidade, e que poderiam causar danos à vida humana, são retirados das rodovias. Além disso, partes das sucatas podem ser reutilizadas e recicladas por empresas do ramo de desmontagem.

O senador Angelo Coronel (PSD-BA) apresentou, nessa quinta-feira (20), um projeto de lei que obriga plataformas de internet, como Facebook, Google e Instagram, a remunerar profissionais e veículos produtores de notícia pelo uso do conteúdo jornalístico.

"Trata-se de uma correção na legislação sobre direitos autorais. É para fazer justiça com profissionais e veículos produtores de notícias que fazem jornalismo sério e não são remunerados pelos aplicadores de internet (plataformas)", disse Coronel.

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"Todas as iniciativas que visam a valorizar e reconhecer o jornalismo profissional são meritórias", afirmou o presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Rech, sobre o projeto.

Um acidente foi registrado no Centro do Recife na tarde desta sexta-feira (31), entre um ônibus e uma picape. Segundo informado pelo motorista do ônibus, o sinal estava verde para ele, que vinha da ponte Duarte Coelho em direção à Avenida Guararapes. Ele explica que o motorista da picape, que vinha da Rua do Sol, avançou o sinal vermelho, causando a colisão entre os veículos.

O motorista do ônibus assegura que estava olhando para o outro lado e que não conseguiu evitar o acidente. O condutor da picape acabou ferido e precisou receber os atendimentos da equipe do Samu, que foi acionado. Aparentemente, ninguém mais ficou ferido e nada mais grave aconteceu. Agentes da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) estavam no local para fazer as diligências necessárias. 

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