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A subsíndica de um prédio que agrediu verbalmente o porteiro deverá indenizá-lo em R$ 5 mil, decidiu o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A mulher, que é advogada, chamou o funcionário de "pobretão" e "incompetente".

Conforme o processo, o porteiro foi chamado por condôminos para averiguar a ocorrência de som alto na área da piscina, o que estava em desconformidade com o regimento interno. Chegando lá, o trabalhador teria sido abordado pela subsíndica de um dos blocos do edifício, que começou a gritar e ameaçou demiti-lo, dizendo que ele era incompetente.

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O porteiro começou a gravar as agressões em seu celular, até que a advogada tomou o aparelho para tentar apagar o arquivo e ameaçou quebrá-lo. De acordo com o TJMG, o funcionário disse que procuraria a Justiça pelo constrangimento e ela respondeu: "Eu sou advogada, você acha que eu sou qualquer pessoa? Você não tem educação e nem preparo para estar aqui, você não tem moral, tem que ser punido. Eu vou pagar sua indenização seu pobretão, entra na Justiça."

Na primeira instância, o homem teve seus pedidos negados. No recurso ao TJMG, alegou que as gravações em áudio e vídeo comprovam a conduta agressiva da advogada e o ataque a sua honra, o que caracteriza o dano moral.

O relator do acórdão, desembargador Pedro Bernardes, concluiu que a mulher dirigiu fortes agressões verbais ao porteiro, que estava em posição de subordinação em seu local de trabalho. O desembargador destacou que o funcionário não revidou as ofensas em momento algo e fixou a indenização em R$ 5 mil.

Um psiquiatra foi flagrado humilhando e ameaçando uma enfermeira de um hospital particular em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Ele foi à unidade receber atendimento e chamou a profissional de "incompetente" e miserável", na madrugada dessa terça-feira (11).

Deitado em uma maca, o registro mostra que o médico levantou-se para agredir a enfermeira e cobrar medicamentos. Identificado como Gilberto Luna, ele realiza atendimentos neurológicos e de psiquiatria e chegou a afirmar que a denunciaria para a gerência geral do Hospital Nossa Senhora de Fátima.

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Para tentar explicar os insultos, Luna afirmou que estava alcoolizado após comemorar a evolução do centro médico em que atende, em um centro hospitalar. "Todos os funcionários e eu fomos comemorar ontem. Alguns funcionários beberam cerveja e eu sou amante do vinho. Ontem me excedi na quantidade de vinho e fui buscar atendimento para hidratação no hospital", relatou em um vídeo.

O agressor continua: "chegando lá, como estava alterado, com certeza fui incorreto em exagerar, mas a 'felicidade' acabou me controlando, e acabei referindo palavras que não são adequadas a uma funcionária". Mesmo humilhando a profissional, Gilberto reiterou o pedido de desculpas ao ressaltar que "só tem amor a enfermagem".

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A atitude desmedida de um Policial Militar gerou revolta nas redes sociais. As imagens de uma abordagem, realizada em Salvador, na Bahia, mostram um jovem negro sendo agredido enquanto recebe insultos racistas por conta do cabelo.

No registro feito sem conhecimento do PM, dois jovens negros aparecem rendidos, em posição de revista. Ele tira o boné de um deles, joga no chão e inicia as agressões. Durante a série de socos e chutes, ele grita "você pra mim é ladrão, com essa desgraça de cabelo"; em seguida, puxa o cabelo do rapaz.

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A assessoria da PM da Bahia informou que o vídeo será analisado pela Corregedoria-Geral e que "não preconiza com a violência e rechaça todo e qualquer tipo de conduta violenta".

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Uma mulher foi condenada a pagar R$ 2 mil a título de danos morais após proferir xingamentos em comentários na internet. A sentença foi proferida pelo 1º Juizado Cível de Maceió.

De acordo com a decisão, Wanessa Tenório de Holanda impôs sofrimento injusto ao publicar comentários agressivos e vexatórios em uma postagem feita no perfil profissional da vítima. A postagem repercutiu entre os seguidores, que questionaram a profissional sobre os comentários. Segundo o Tribunal de Justiça, Wanessa também mandou mensagens privadas e fez ligações anônimas importunando a vítima.

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“O grave infortúnio público sofrido pela demandante, que culminou em diversos questionamentos de pessoas que viram a postagem, é fato caracterizador de abalo moral, ofensa à honra objetiva e subjetiva, e dano à psique”, destacou a juíza Maria Verônica Correia.

Conforme os autos, as duas tiveram um desentendimento que gerou ofensas recíprocas. Em sua defesa, Wanessa reconheceu as mensagens, mas afirmou que eram respostas à perseguição realizada pela vítima, relatadas em dois boletins de ocorrência registrados em 2015, de ameaça, e 2018, de difamação.

Para a juíza, os boletins de ocorrência eram apenas narrativas unilaterais dela perante a polícia e, sem provas, não serviam para demonstrar os fatos alegados.

“Apesar da existência de ofensas recíprocas ocorridas em momentos anteriores, a agressão exposta na postagem publicada recentemente, no mês de abril do ano corrente, revela-se desproporcional e extremamente reprovável, pois em muito distante do calor de discussões passadas, tornando-se fato desabonador injusto, desmerecido, sem que a vítima do constrangimento, naquele momento, tenha concorrido para a tal conduta pessoal extremamente agressiva e, manifestamente nociva da demandada”, assinalou a juíza.

Nesta terça-feira (13), Paola Carosella foi surpreendida com um comentário ofensivo. Após dar sua opinião sobre os dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (INDEC), a jurada do "MasterChef" foi chamada de vaca escravocrata por uma pessoa no Twitter.

"Comprar um sorvete Freddo grande em Buenos Aires com pouco mais de 10 reais chama-se realidade. O regime Bolivariano faz todo mundo trabalhar muito e ganhar pouquinho, sua vaca escravocrata", escreveu o internauta. Irritada, a chef citou o perfil do usuário do microblog para que houvesse um pedido de desculpas. "O Senhor me chamou de vaca escravocrata? Se retrate. Urgente", publicou.

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Na postagem, seguidores saíram em defesa de Paola Carosella. "Processa com vontade, Paola. Não perde o seu precioso tempo, não", comentou uma seguidora.

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A filósofa e ativista Djamila Ribeiro fez um relato, nas redes sociais, afirmando que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de ataques verbais oriundos de um grupo de brasileiros no durante passagem pelo aeroporto de Madri, na Espanha, nesse domingo (24).

Djamila disse que foi reconhecida como brasileira por uma senhora, que a convidou para “xingar Dilma”. A assessoria da ex-presidente confirmou o episódio.

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“Ignoramos e seguimos. Assim que chegamos mais perto, vimos um grupo de brasileiros hostilizando e dizendo coisas horríveis a Dilma. Um deles chegou a dizer que ela teria o mesmo fim que Marielle. Eu e Ísis [Vergilio] prontamente nos solidarizamos e começamos a defendê-la. O grupo foi se calando e policiais se aproximaram para fazer a segurança de Dilma”, contou a filósofa.

Djamila Ribeiro relatou também que chegou a conversar com a ex-presidente e se solidarizar diante das ofensas que só acabaram quando Dilma foi para a sala de embarque. “Aí eu me irritei e fui em direção ao grupo. Disse que eles deveriam respeitá-la independente de posição política. Que eles eram desumanos e ignorantes. Quando eu perguntei onde eles tinham estudado política, se fizeram de ofendidos. Uma mulher do grupo me chamou de ‘tipinho’ e eu devolvi”, disse.

Desde que foi destituída do cargo de presidente do país, Dilma Rousseff tem viajado para realizar palestras pelo mundo em defesa da democracia e dos direitos humanos.

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Zé Rafael, meio-campista do Bahia, se manifestou nesta segunda-feira (22) em seu perfil do Instagram, sobre o xingamentos que proferiu contra o jogador Rodrigo Lindoso, do Botafogo. O caso aconteceu no vestiário, após a vitória por 1x0 contra o clube carioca, no último sábado, no Engenhão.

O meia se posicionou após a divulgação de um vídeo feito em transmissão ao vivo pelo volante Nilton, em que outros jogadores fazem provocações ao Botafogo, e Zé Rafael aparece xingando Lindoso. O meia do Tricolor e o volante do alvinegro discutiram durante o jogo e ambos receberam cartão amarelo pelo desentendimento.

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“Passando aqui para explicar a todos e me desculpar principalmente com as crianças que sei que me acompanham, pelas palavras que usei durante a live do meu amigo. Em momento algum quis desrespeitar a instituição Botafogo, tampouco o jogador da mesma. Nós nos estranhamos durante o jogo, o que resultou em cartão amarelo, que me deixa fora da próxima partida, em que não vou poder ajudar a nossa equipe. E o que deveria ter ficado dentro de campo acabou virando uma brincadeira, e eu me exaltei. Peço desculpas a todos que possa ter desrespeitado com minhas palavras, principalmente as crianças que me ouviram”, disse Zé Rafael, em stories publicado no seu perfil do Instagram.

Por Thiago Herminio

Quem não se lembra da época em que o carro do ovo passava com mais frequência nas portas das casas: “Olha o ovo, vovó! Olha o ovo, vovó!”, vendendo bandejas a R$ 8. Também há  o memorável slogan do sorveteiro das ruas: “Dez bolas de sorvete é um real, traga a vasilha”. No imaginário popular nordestino, algumas dessas frases, muitas vezes transmitidas por carros de som, caíram no gosto da clientela e se tornaram marcas registradas desses vendedores.

Atualmente, ainda há trabalhadores que utilizam esse método para o seu comércio, seja em bicicletas ou veículos motorizados. Mas, um comerciante em específico chama atenção pela personalidade forte, humor, respostas na ponta da língua e aptidão na hora de apresentar o produto aos clientes. Itinerante, André Cristiano Nascimento, 50, circula por muitas regiões de Pernambuco: São Lourenço da Mata, Itapissuma, Camaragibe, Carpina, Recife e até Goiana. Para ele, quanto mais longe, melhor e menos concorrência.

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Comerciante de berço e dono de um gogó firme, André é conhecido em muitas periferias da Região Metropolitana do Recife. Muitos não sabem o seu nome de batismo, mas é só falar no “carro do danone” que as pessoas associam rapidamente de quem se trata. “Olha o carro do danoneeeee, temos de morango, morango e morango”, brinca o vendedor. A forma divertida dele anunciar os seus produtos e sua reação às respostas dos clientes que o irritavam viralizou. “Tá vencido e foi roubado”, dizem as pessoas a quem ele apelida de “os agitadores”. "Tentam o tirar do sério a todo momento", diz.

O rei do danone diz que em um dia bom no comércio consegue vender mais de cem caixas do produto. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

Em resposta aos desaforos soltados por muitas pessoas que já o aguardam na rua com o celular na mão para filmar o xingamento, André retruca: “Vencido lá, corno”, dentre outras várias respostas. Nas redes sociais, são centenas de vídeos do carro do danone, em diferentes momentos e locais. André conta que as brincadeiras começaram há três anos, quando ele decidiu vender comida em sua kombi pelos bairros da RMR. “As pertubações sempre tiveram, principalmente com o danone. Eu anunciava o que vendia e as pessoas ficavam perguntando o óbvio. As filmagens são recentes. Há oito meses percebi que estava em todo canto no YouTube”, explica, orgulhoso de sua trajetória espontânea.

Ele relembra que os insultos tiveram início na cidade de Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco. Muitos motoqueiros ficavam em uma praça e sempre gritavam quando ele passava ou parava para vender. “As pessoas começaram a gravar o momento em que tiravam onda. Eu me irritava muito, descia do carro para bater nas pessoas e atirar danone. Achava desrespeitoso com o meu trabalho. Diziam que meu produto era vencido e roubado. Ficava magoado, mas eu me acostumei com isso e hoje dou risada e acho graça”, relembra aos risos.

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André Cristiano, antes de se tornar o rei do danone, já foi locutor de porta de loja, o que explica a aptidão com o microfone e voz vibrante que atrai centenas de clientes. “Era conhecido como o rei da porta de loja. Também já fui pãozeiro e já vendi muita coisa, água e até CD evangélico. Eu venho de uma família de comerciante e peguei gosto pela coisa”, conta. A aproximação com o danone, produto que é seu carro-chefe, é recente. Teve início por causa da crise financeira no Brasil, em meados de 2015. “Estava desempregado, fui em um supermercado para procurar algo e achei danone ao preço de R$ 0,69 a bandeja. Comprei dez caixas e fui vender na parada do ônibus”, detalha. Antes do horário do almoço, André já tinha vendido tudo com facilidade ao preço de R$ 1,50. O vendedor diz que gostou do resultado e continuou no ramo dos danones, mas aumentou o valor para R$ 2.

Ao perceber que os resultados eram bons - ele lucrava cerca de R$ 0,30 por bandeja e vendia muitas diariamente -, decidiu apostar no comércio dentro de seu automóvel na época. “Comecei vendendo nas kombis, elas iam quebrando e eu ia me desfazendo”, conta. O veículo atual, a quem André apelida carinhosamente de “limpezinha”, foi adquirido há oito meses, justamente quando os seus vídeos começaram a circular nas redes sociais. “Ela me custou R$ 6 mil e a família fez uma vaquinha para me ajudar. Ela traz meu pão de cada dia e trabalha demais. Penso em adesivá-la, tapar os buracos, não está 100%, os pneus estão ruins, o motor quebra direto, mas foi com ela que a fama chegou. As vendas estão melhores”, aponta.

Quando vai estacionar em um local, as pessoas já o agurdam com os celulares nas mãos para gravar a brincadeira. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

Seu veículo parece mais um mercadinho compacto ambulante. Tem um pouco de tudo. Ele vende salgadinhos, biscoitos, ovos, bolachas, pipocas, banana, danones e muitos outros produtos, dependendo do dia e de seu estoque. Com o aumento da renda, contratou Branco, seu ajudante, para ser o responsável pelas vendas enquanto ele dirige o automóvel e responde aos insultos em seu microfone. “Eu poderia ganhar mais, só que a minha kombi quebra muito e o dinheiro vai todo para ajeitá-la. Consigo manter minha casa, mas tenho muitos sonhos ainda”, declara.

Enquanto a equipe de reportagem do LeiaJá acompanhava André na sua rotina de vendas em São Lourenço da Mata, o telefone não parou de tocar. “Alô, qual a proposta que você tem hoje?”, indagava o comerciante, que está sempre alerta às queimas de estoque e promoções nas redes de supermercado mais próximas. Do outro lado da linha, um representante comercial oferecia bandejas de danone pelo preço de R$ 0,99, com o vencimento próximo. “Eu quero tudo, todas essas 600 caixas. A gente faz uma promoção, vende a R$ 1,50 e queima tudo no mesmo dia”, confirmou o rei do danone, que marcou de buscar a mercadoria no fim do expediente.

Ele esclarece que é preciso aproveitar essas promoções porque com o reajuste do mercado, o danone encareceu e pesou no bolso. “Estava tendo lucro de um centavo e por isso tive que diminuir”. Atualmente, a prioridade das vendas são as palmas de banana e ovos. “Mas o danone é minha marca, então apesar de pouco, sempre vou ter estoque”, afirma

André Cristiano, antes de se tornar o rei do danone, já foi locutor de porta de loja, o que explica a aptidão com o microfone e voz vibrante que atrai centenas de clientes. Foto: Ednaldo Souza/LeiaJáImagens

André recebe diariamente ligações e propostas como essa. Redes de supermercado já inclusive disseram que ele tem a capacidade de venda muito superior e em um dia na kombi comercializa mais do que o estabelecimento no varejo. “Minha vontade mesmo era ter uma geladeira industrial ou uma câmara fria para comprar os produtos em grande quantidade ou diretamente na fábrica. Seria mais barato, mas enquanto não consigo, saio para as compras a cada fim do expediente”, conta.

Diariamente, o vendedor acorda às 5h, tira o danone do freezer e vai comprar os produtos no Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa). São cerca de sete mil bananas para vender num dia bom e movimentado e mais de cem caixas de danone. Com o estoque cheio, ele dá início à jornada de trabalho às 8h30 e retorna à Camaragibe, cidade onde mora, por volta das 21h. “Eu não me considero um empreendedor, no momento eu sou um trabalhador que luta para conseguir alimentar a família e colocar as contas em dia. Quando eu tiver minha câmara fria e um carro melhor, certamente eu vou me tornar um”, pontua o comerciante.

Com o turbilhão de vídeos nas redes sociais, os filhos do vendedor mais insultado da Região Metropolitana do Recife tiveram a ideia de criar um canal no YouTube para mostrar a rotina de André e animar as pessoas. “O nome da página é carro do danone e o número de inscritos aumenta a cada dia, as mensagens não param de chegar e as visualizações só crescem. Eu gravo a minha rotina ou desabafos e eles postam na internet. Eu nem entendia o que era isso de canal”, destaca.

Apesar de apreciar e entender as brincadeiras que aprendeu a conviver, a fama ainda não é garantia de retorno financeiro. “Pelo contrário, pode até me prejudicar nas vendas. Quem fica filmando e me xingando pelos becos e ruas não me compra nada. É só a turma da agitação, mas o bom é que as pessoas escutam as brincadeiras e saem de suas casas sorrindo. Então, muitas vezes elas compram”.  

Querido e comparado a Seu Lunga, personagem bastante presente na cultura nordestina conhecido pelo mau humor e respostas sem muita paciência, André agora tenta aprender mais sobre o mundo virtual para incrementar o seu negócio e aumentar sua renda. “As pessoas me diziam que eu ia virar meme, mas eu lá sabia o que era isso. Nem imaginava que essa fama fosse acontecer. Me sinto querido, mas prefiro ser conhecido mesmo é dentro de casa. Mas está ficando legal, estou gostando”.

A Fifa anunciou que abrirá um procedimento disciplinar contra o México por conta dos gritos homofóbicos de seus torcedores durante a partida contra a Alemanha, pelo grupo F da Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

Durante os 90 minutos da vitória por 1 a 0 sobre a atual campeã mundial, a torcida mexicana gritava "puto", que em português significa "bicha", para o goleiro da Alemanha, Manuel Neuer, toda vez que ele cobrava um tiro de meta.

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No Campeonato Mexicano, é muito comum que a torcida grite palavras homofóbicas ao goleiro do time adversário quando ele vai bater um tiro de meta. Segundo eles, é apenas uma provocação e não palavras discriminatórias.

Antes do início do Mundial, a Federação Mexicana de Futebol (FMF) já havia alertado seus torcedores para evitar gritos desse tipo durante o torneio, com o objetivo de evitar alguma punição da Fifa.

Nas Eliminatórias sul-americanas para a Copa, o Brasil foi punido por gritar "bicha" durante os tiros de metas dos times adversários. A versão brasileira é uma adaptação do grito mexicano.

Após vencer da Alemanha na primeira rodada, a seleção mexicana volta a campo neste próximo sábado (23) diante da Coreia do Sul, em Rostov.

Da Ansa

Na última terça-feira (17), a apresentadora Ana Hickmann utilizou seu perfil no Instagram para denunciar um comentário desrespeitoso que foi feito contra o seu filho em uma outra foto publicada no domingo (15) pelo seu marido Alexandre Correa. No comentário, a seguidora faz uma série de xingamentos homofóbicos.

“Este 'ser' que aparece aqui se acha no direito de escrachar com uma criança. Tô aqui pra avisar a Senhora Debora que lei existe pra quem é preconceituoso, violento, faz ameaça a vida e integridade física e moral do próximo. Agora vai ter que falar na minha cara todas as barbaridades que escreveu sobre meu filho no seu perfil. Quero ver se tem coragem. Quem quiser saber mais é só ver o meu próximo post”, escreveu Ana Hickmann em sua primeira publicação.

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Em sequência, Ana fez outro post e mostrou o comentário da seguidora. Confira as publicações:

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No vídeo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece exaltado em uma conversa que aparenta ser sobre o processo aberto contra ele no âmbito da Operação Lava Jato. "Eles que enfiem no c... todo o processo", xinga o ex-presidente, nas imagens que foram divulgadas nas redes sociais pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB - RJ).

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Lula foi filmado por Jandira e aparece ao fundo falando pelo telefone com a presidente Dilma Rousseff, segundo a deputada. "Lula está nesse momento conversando com a presidência da República e nós estamos aqui com ele. Ele está muito tranquilo, com muita coragem, muita capacidade de guerrear", afirma Jandira, logo em seguida, que aparenta não ter percebido o momento de exaltação do ex-presidente.

O registro foi feito ontem, no diretório nacional PT em São Paulo, pouco antes do discurso do ex-presidente sobre a 24ª fase da Operação Lava Jato, que tem ele como alvo. Horas antes, Lula havia sido conduzido coercitivamente para prestar depoimento por indícios de que ele teria recebido vantagens ilegais de empreiteiras investigadas no esquema de corrupção da Petrobras.

O vídeo, que circula pelo Whatsapp e também foi postado no Youtube, desapareceu dos perfis de Jandira no Facebook e no Instagram. Na manhã de ontem, a deputada postou um outro vídeo, que continua no ar, em que ela confirma estar em São Paulo "tentando se mover contra aquilo que é o maior ato de exceção da República". A deputada chamou a operação contra Lula de "armação".

Após vencer o Paredão do Bem do Big Brother Brasil (BBB), a sister Ana Paula foi posta no segundo andar da casa, com direito a vigiar tudo o que acontece na parte inferior. Logo nas primeiras horas sozinha e observando os outros brother, Ana demonstrou grande antipatia com Juliana e chegou a xingar a sister.

“Você vai tratar bem a minha própria amiga, senão eu vou dar na sua cara e vou puxar seus cabelos da sua cabeça. Piranha!”, bradou a jornalista. A falsa eliminada ainda chamou Juliana de “idiota” e disse que ela iria sofrer. 

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Ana Paula venceu o Paredão do Bem, com 74% dos votos do público, e, além de poder ver tudo o que acontece com os outros brothers, vai voltar a tempo da prova do líder, nesta quinta-feira (11), imune. 

A sister já planeja sua volta e esquematiza que vai mandar Juliana ao Paredão, caso ganhe a liderança. Sozinha, ela também calcula seus possíveis aliados para tentar combinar o voto da próxima eliminação. Além de Munik, Geralda e Ronan – seus amigos mais próximos – Ana também conta com Matheus e Maria Claudia. 

Uma mulher chamou um policial militar de macaco e foi detida na madrugada desta quinta-feira, 8, em Piracicaba (SP). A ofensa teria ocorrido no momento em que seu carro era guinchado porque a Carteira Nacional de Habilitação estava vencida.

Os nomes dos envolvidos não foram revelados, mas a acusada é uma cabeleireira de 35 anos que foi levada à delegacia e autuada por injúria racial. Ela foi liberada depois de pagar os R$ 300 de fiança arbitrados pelo delegado de plantão.

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A vítima do xingamento é um cabo da PM de 46 anos, que contou ter abordado a motorista durante um patrulhamento de rotina pela cidade. Ele narrou que a mulher se descontrolou após saber que o veículo seria guinchado, chegando a agredi-lo antes de proferir a ofensa racista.

A mulher precisou ser contida pelos policiais durante a confusão e ela e o PM envolvido passaram por exame de corpo delito no Instituto Médico Legal (IML).

Discriminação

O policial está há mais de 20 anos na corporação e contou que esta não é a primeira vez que é ofendido com palavras racistas. O caso foi registrado na Polícia Civil e será objeto de inquérito.

O crime de injúria racial está inserido no artigo 140 do Código Penal Brasileiro e prevê pena de reclusão de um a três anos, além de multa. A penalidade pode ser ampliada por envolver funcionário público no exercício de suas funções.

"Imbecil e analfabeto." Foi assim que um farmacêutico maranhense foi ofendido ao devolver uma receita após não ter entendido a letra do médico otorrino João Bentivi. Os xingamentos foram escritos juntamente com o nome do remédio. O caso ganhou repercussão, e o Conselho Regional de Medicina do Maranhão (CRM-MA) vai abrir uma sindicância pra decidir se abre um processo ético contra Bentivi.

O CRM concordou com a atitude do farmacêutico de pedir uma nova receita. O médico não gostou de ter de reescrever uma receita dada a um de seus pacientes que não foi entendida por um farmacêutico por causa da caligrafia. A nova receita seguiu com a prescrição e com um bilhete para o farmacêutico, que foi chamado de "imbecil" e "analfabeto".

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"Na realidade, eu estou até um pouco arrependido, porque na hora que eu fiz aquele bilhete, eu me igualei a ele", disse Bentivi.

O Conselho Regional de Farmácia do Maranhão (CRF-MA) quer que o médico se retrate. Para a presidente do conselho do Estado, Maria José Luna, o farmacêutico atendeu a uma resolução da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"O mínimo que o Conselho de Farmácia pede aos médicos é que respeitem também o farmacêutico. O farmacêutico está aí para atender a uma resolução da Anvisa. Se ele prescreveu de forma incorreta, corrija", declarou.

Robert Downey Jr. não ficou nem um pouco contente com o jornalista Krishnan Guru-Murthy, que o provocou durante uma entrevista sobre o novo filme Os Vingadores: A Era de Ultron.

De acordo com o The Telegraph, o ator resolveu desabafar no programa The Howard Stern Show, e disse que não gostou das perguntas do profissional do Channel 4. "Eu sou um daqueles caras que sempre assume o respeito mútuo, e que nós estamos promovendo um filme de super-herói, no qual um monte de crianças está indo ao cinema para assisti-lo, e que não tem nada a ver com a minha vida assustadora", disse o Homem de Ferro.

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Entretanto, Robert não deixou barato e ainda não poupou comentários pejorativos sobre Krishnan. "O que eu tenho que fazer no futuro é dizer: Isso é mais do que algum provável parasita sifilítico e eu preciso me distanciar deste palhaço. Caso contrário, minha mão vai estar na cara de alguém e, em seguida, acontece uma história realista", ameaçou.

Principal interlocutor do Palácio do Planalto com movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou nesta quarta-feira, 18, que as vaias à presidente Dilma Rousseff no Itaquerão, durante a abertura da Copa do Mundo, não vieram apenas "da elite branca".

Segundo o ministro, o governo federal vem sendo submetido a uma "pancadaria diária" que resultou na vaia à presidente. "Essa pancadaria diária é o que resulta no palavrão para Dilma no Itaquerão. No Itaquerão não tinha só elite branca, não. Fui (ao estádio) e voltei de metrô, não tinha só elite, não, tinha muito moleque gritando palavrão no metrô", afirmou Carvalho, que participou de uma mesa de debate com blogueiros e ativistas no Palácio do Planalto para discutir o polêmico decreto de participação popular.

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Dentro do Palácio do Planalto, as vaias à presidente no estádio já eram consideradas certas, mas a agressividade verbal de parte da torcida surpreendeu auxiliares diretos da presidente.

"Essa coisa desceu, (essa coisa) de que nós somos um bando de aventureiros que veio aqui para se locupletar, essa história pegou, na classe média, na elite, e vai descendo, porque não conseguimos fazer contraponto. Esta eleição agora vai ser a mais difícil de todas, porque enfrenta o resultado desse longo processo", disse Carvalho, que defendeu a realização de reuniões mais regulares com movimentos sociais.

Vergonha

O presidente licenciado da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, fez nesta quarta um desagravo à presidente Dilma Rousseff e se disse "envergonhado" pelas ofensas contra ela que vieram das arquibancadas do estádio Itaquerão, durante o jogo de abertura da Copa do Mundo na última quinta-feira, dia 12.

Patah participa de cerimônia hoje no Palácio do Planalto em que a presidente Dilma sanciona um projeto de lei que prevê pagamento extra sobre o salário de 30% para os motoboys e outros trabalhadores que atuam profissionalmente com a ajuda de motocicletas.

"Me senti muito envergonhado, diminuído, quando em duas oportunidades as pessoas usaram palavras de baixo calão", disse o dirigente sindical. "Primeiro é a nossa presidente da República; segundo é a presidente que tem um carinho e amor pelo povo brasileiro", acrescentou.

Pelo episódio da última semana - quando torcedores que assistiam à vitória do Brasil sobre Croácia por 3 a 1 xingaram a presidente -, Patah ofereceu "o carinho da UGT". "Quem é que pensou nos motoboys? Dilma Rousseff. Quem é que pensou nos comerciários? Dilma Rousseff. Quem pensa no povo do Brasil? Dilma Rousseff", concluiu.

O xingamento dirigido à presidente Dilma Rousseff foi a tônica dos discursos dos políticos presentes no ato de lançamento da candidatura do ex-ministro Alexandre Padilha ao governo paulista e a fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi diferente. Lula disse que existe uma campanha de ódio por parte dos adversários contra o PT e que as hostilidades dirigidas a Dilma no jogo de abertura da Copa do Mundo teve origem em parte da elite "que não sabe o que é um calo na mão".

"Duvido que alguma pessoa com o mínimo de educação trataria a presidente com o desrespeito como parte da elite tratou a Dilma", disse. "Aquelas pessoas não sabem o que é um calo na mão", completou Lula.

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O ex-presidente disse que o suposto ódio da oposição contra o governo do PT resultará em uma campanha eleitoral "atípica" e "perigosa" em 2014. "Se em 2002 tínhamos que fazer a esperança vencer o medo, agora a campanha consiste em esperança vencer o ódio", disse. De acordo com ele, a campanha deste ano deverá conter "uma boa dosagem de debate ideológico".

Lula afirmou que o sentimento dos adversários do PT se deve à política de inclusão e de participação social defendida pelo seu partido nos últimos 12 anos de governo. "O PT mudou o padrão de governança deste País", afirmou.

Para ilustrar a sua tese, Lula relembrou a história do partido e a campanha eleitoral de 1989, quando, segundo ele, houve uma mobilização dos políticos nacionais e da mídia para impedir que "um metalúrgico ocupasse a Presidência da República". "O ódio dos adversários se deve ao fato de que, pela primeira vez neste País, termos provado à elite que tem gente mais competente para governar."

O ex-presidente disse ainda, em seu discurso, que vai se empenhar na campanha de Padilha e para a reeleição de Eduardo Suplicy ao Senado Federal. E pediu tranquilidade e empenho dos militantes para rebater os ataques da oposição. "Temos que levantar a cabeça", afirmou.

O ator Jonah Hill, duas vezes indicado ao Oscar, desculpou-se em um programa de televisão por ter usado uma expressão homofóbica ao reagir contra o assédio de um paparazzo. Nomeado ao prêmio da Academia por "O Homem que Mudou o Jogo" (2011) e "O Lobo de Wall Street" (2013), Hill classificou suas declarações como "grotescas" durante o programa do apresentador Jimmy Fallon, na noite de terça-feira, ressaltando que elas não condizem com seu apoio de longa data à comunidade LGBT.

A estrela de Hollywood explicou que estava com amigos no fim de semana quando "um paparazzo estava me incomodando e me xingando, com ataques pessoais a mim e a minha família, deixando-me genuinamente machucado e com raiva". Querendo rebater os xingamentos, o ator "disse a pior coisa que eu pude pensar naquele momento. Eu não quis realmente dizer aquilo. Não disse em um sentido homofóbico", afirmou.

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A sua fala, registrada pelo site de fofocas TMZ, foi "Chupa meu ..., viadinho". "Como você quer dizer as coisas não importa. As palavras têm um peso e um significado. A palavra que eu escolhi é grotesca, e ninguém merece falar ou ouvir uma expressão como essa", desculpou-se, claramente arrependido.

"Estou de coração partido, genuinamente e profundamente arrependido por qualquer um que já tenha sido afetado por esse termo em sua vida", reforçou o ator. "Eu não não mereço nem espero seu perdão", ressaltou. O último filme de Hill é "Anjos da Lei 2", continuação do filme de 2012.

Em carta de esclarecimento publicada no site do Sindicato dos Servidores do Detran de Pernambuco (Sindetran), a funcionária acusada de desrespeitar um cliente idoso com palavras agressivas, apenas identificada como Juliana, se pronunciou. De acordo com a servidora, o caso da última sexta-feira (4) vem sendo mal interpretado por quem assistiu ao vídeo divulgado nas redes sociais

No texto, a mulher diz que o cliente já chegou ao local nervoso, por estar com o boleto de pagamento do IPVA vencido, devido à greve dos Correios. Impaciente, o homem não teria aguardado sua vez na fila presencial. “E então ele começou a me esculhambar, me chamou de 'sua porra', colocou o dedo no meu rosto, e passou no meu rosto também o seu carnê de IPVA vencido. Essa foi a razão da confusão”, afirma Juliana. 

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A funcionária garante que vai processar o idoso e também o cliente que filmou e divulgou o vídeo de 36 segundos, pois a “versão” registrada na filmagem estaria expondo a vida de Juliana e de seus filhos. Segundo a mulher, ela está recebendo diversas ameaças e vai recorrer às gravações das câmeras internas da loja e do Shopping Plaza para confirmar sua versão. 

Presidente do Sindetran, Alexandre Bulhões disse que a funcionária está muito abalada com o ocorrido e prefere não falar com a imprensa. De acordo com o gestor do sindicato, esses casos são uma constante nas unidades do Detran e a colega já havia pedido transferência. “Há três meses ela pediu para fazer trabalho interno e aquele seria o último dia na loja, ela já estava fazendo tratamento por conta do estresse. O déficit de servidor na empresa é gritante e tudo é culpa da gestão”, explicou Bulhões. 

Segundo o presidente do Sindetran, no início da tarde desta segunda-feira (7), mais um caso de agressão aconteceu em uma unidade do órgão, desta vez do Shopping Tacaruna. “Precisamos proteger o servidor, porque o Detran se tornou uma moeda de troca política e não se contrata mais ninguém”, criticou. 

Posicionamento – A assessoria do Detran-PE afirmou que o órgão mantém a mesma posição da sexta-feira (4), quando emitiu uma nota de esclarecimento lamentando o episódio. O processo segue em averiguação oficial para as medidas necessárias serem tomadas. Não há informações sobre um possível afastamento ou exoneração da servidora.

Há um tempo sumida dos holofotes com seu estilo bizarro, Lady Gaga voltou ao centro das atenções nesta quinta-feira (13). Em apresentação no festival SXSW, em Austin, Texas (EUA), a cantora xingou a música pop e recebeu vômitos de uma artista inglesa durante performance de Swine. O show foi transmitido para todo o mundo pelo youtube.

Lady Gaga cantou sucessos de seu último álbum ARTPOP e fez uma versão country do hit Bad Romance. Na hora de Swine, a artista Mille Brown, conhecida por pintar quadros vomitando tinta, é vista bebendo uma garrafinha verde enquanto Gaga canta. Logo depois, ela vai atrás da cantora, coloca os dedos na garganta, e vomita tinta verde na Mother Monster. Ao final da apresentação, ela gritou: “fuck you pop music, this is art!” 

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Fã da artista desde o lançamento do CD The Fame, o recifense Josimar Correia não gostou da atitude de Lady Gaga. Ele admira o estilo da cantora, mas não gostou do que aconteceu dessa vez. “Ela passou o show toda suja de vomito. Foi nojento”, opina Josimar.

O vídeo com a performance foi retirado do youtube, na manhã desta sexta (14), devido aos Direitos Autorais.

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