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Quebrando o silêncio rotineiro, a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, pontuou, nesta segunda-feira (10), "a saudade enorme" que ela e os filhos João, Maria Eduarda, José, Miguel e Pedro sentem de "Dudu", como costumava chamá-lo.

"Neste ano foram muitas as demonstrações de que não estávamos sozinhos. Ontem (domingo) passamos o primeiro dia dos pais sem Dudu, a saudade é enorme", observou deixando as lágrimas caírem.

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Ao lado dos filhos, Renata disse que Campos tinha "o desejo de fazer no Brasil a revolução que fez em Pernambuco" e contou detalhes sobre a escolha dele em ser candidato à Presidência da República. "Eu perguntei se era isso mesmo que ele queria, ai me disse: 'a situação está tão ruim que acho que vai sobrar para mim mesmo'. Aí, eu brincava dizendo: 'você tem coragem de mamar em onça mesmo'. Mas vamos embora!", lembrou.

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Focando no desejo dele de "transformar a vida das pessoas", a ex-primeira-dama destacou que os sonhos de Eduardo permanecem vivos. "Seus sonhos também são nossos e vamos levar seu ideal adiante. Só assim construiremos um melhor Brasil para os brasileiros", observou, dizendo também que o marido gostava de inaugurar a vida nas vidas das pessoas.

Após discursar, Renata contou ter ganhado um vídeo de presente no último domingo (9) e que os filhos pediram para compartilhar com os amigos. No esquete, as imagens retratavam momentos de Eduardo em família, como no dia que ele levou os cinco para conhecer a casa onde Miguel Arraes nasceu, e momentos emblemáticos do político. Durante a exibição, muitos dos presentes se emocionaram.

 

Membros da cúpula nacional do PSB relembraram a atuação do ex-governador de Pernambuco e ex-presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, nesta segunda-feira (10). Em celebração in memória de seus 50 anos de vida, Campos foi enaltecido por correligionários e familiares que lamentaram por não está vivo neste momento de crise vivenciado pelo Brasil. 

De acordo com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o evento é em celebração “da vida” como afirmou os socialistas foi definido com Renata Campos, viúva do ex-governador. “Em conversa com a Renata pensamos em fazer uma reunião da executiva ampliada e foi crescendo porque muitas pessoas queriam participar e está aqui esta multidão e muitas outras pessoas que aqui não estão”, revelou. 

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Para Siqueira, a presença de Campos neste momento de crise econômica vivida pelo País poderia ser diferente, caso estivesse vivo. “Quando falamos sobre Eduardo Campos, sobretudo no momento de crise que estamos passando, e tenho encontrado muitas pessoas por onde passamos e que disse: que falta nos faz uma figura como Eduardo Campos num momento de crise que vive o Brasil hoje”, lamentou. 

De acordo com o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, o ex-governador poderia fazer a diferença, caso fosse o atual presidente da República. “Eduardo eleito, com certeza iria fazer para o Brasil essa travessia difícil. Se não tivesse sido eleito não seria o salvador da pátria, mas uma liderança respeitada que ia buscar um caminho para o povo brasileiro, e esse caminho foi o que sempre ele fez, isso foi muito nítido”, destacou. 

Casagrande também elogiou o trabalho de Campos à frente da gestão. “Vamos lembrar de sua liderança, da capacidade de gestão, agilidade nas decisões como ministro, parlamentar, governador (...) e como alternativa na polarização da política brasileira e certamente, lembrado pela Renata e dona Ana de forma carinhosa, e por todos, pela forma de nos fazer rir”, relembrou.

O vice-presidente de relações governamentais do PSB e ex-deputado federal, Beto Albuquerque relembrou da amizade que construiu com o ex-governador e demonstrou saudades. “Hoje sinto falta deste líder, deste comandante chamado Eduardo Campos. Mas, quem conviveu com Eduardo Campos não está sem rumo, não está sem saber para onde ir, neste momento de onde nos encontramos de um país diferente, desatados da velha política” , analisou. 

Para Albuquerque, a partir de agora todos são chamados a seguir os ensinamentos deixados pelo socialista. “Todos estão chamados a seguir em frente. Estamos chamando a seguir a sua luta, a olhar para frente como ele fazia: olhar para o futuro como ele sempre fez no seu cotidiano, a pensar nos brasileiros e não outros”, enalteceu o ex-parlamentar. 

O economista Paulo Rebelo de Castro fez as vezes da oposição nesta segunda-feira (10), durante a reunião suprapartidária em homenagem aos 50 anos do ex-governador Eduardo Campos (PSB), que acontece no Recife. Ao discursar, Rebelo pontuou a crise econômica nacional e a inércia do governo federal diante do atual quadro.

Com duras palavras, o estudioso disse que "o Brasil merece mais" do que aquilo que tem hoje. "Quando Brasília se lembrar do Brasil queremos saber o que eles farão. Nós sabemos a agenda que Eduardo faria", observou.

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Segundo Rebelo, o governo "agora nos empurra a mais grave crise financeira" já vista e Eduardo Campos poderia modificar esse quadro, pois ele "não fazia política com falsa euforia". "Podemos sair porque estamos embalados do lema que Eduardo nos deixou: não vamos desistir do Brasil", cravou. E convoca: "está aí o dia 16 de agosto. Vamos empurrar as portas de Brasília".

Citando a má gestão econômica e a falta de um conselho gestor federal, o economista pontuou que entre as soluções políticas para o país está o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmim (PSDB). "Se tem um homem que se ombreia a Eduardo Campos é Geraldo Alckmim. Chega de enrolação", disparou.

No evento, o economista não foi o único a pontuar críticas à gestão da presidente Dilma, mas ao contrário do prefeito Geraldo Julio, por exemplo, não poupou as palavras diante do ministro da Defesa, Jaques Wagner, e do líder do PT no Senado, Humberto Costa. Este, inclusive, deixou a cerimônia antes de acabar.

Ex-concorrente nas eleições de 2014 do ex-governador Eduardo Campos, falecido num acidente aéreo ano passado, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, revelou nesta segunda-feira (10) que temia ao ex-socialista. O discurso do tucano foi proferido durante homenagem pela comemoração de 50 anos de Campos, celebrado hoje, caso estivesse vivo. A solenidade realizada no Recife, contou com a participação de políticos de vários locais do Brasil. 

Aécio Neves iniciou o discurso prometendo ser breve e proferir “apenas algumas palavras de coração”. Ele recordou que a data de hoje se mistura com o dia de seu falecimento, na próxima quinta-feira (13) e ainda ao dias dos pais. “Eu, na verdade, lembrei muito do Eduardo ontem. Parece que uma conspiração do destino, as datas se aproximam e também se encontram com a data do dias dos pais. Para o parlamentar, “conviver com Eduardo e  sua família foi um momento de muita inspiração”. 

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O tucano relembrou a trajetória política dele e de Campos, principalmente por terem tidos avôs políticos como Tancredo Neves e Miguel Arraes. "Eduardo e eu tivemos a nossa trajetória protegidas de alguma árvore muito frondosa, Tancredo e Arraes”, pontuou. 

Sobre a crise econômica, alvo de críticas pelo senador devido à atuação da presidente Dilma Rousseff (PT), ele lamentou a ausência de Campos. “Eduardo faz falta hoje no Brasil. A ausência de Eduardo se torna ainda maior e quase que insubstituível. A palavra dele não seria de muita diferença de cobrança, mas de responsabilidade para o Brasil porque os governos são efêmeros e a qualquer tempo se vão, mas o Brasil não”, destacou. 

O senador fez questão de usar um trecho proferido por Ulisses Guimarães, dias após a morte de Tancredo Neves. “Eu encerro lembrando outra homenagem a Eduardo (...). Eu lembrei que aconteceu em 30 anos, quando Tancredo se foi e eu nunca esqueci desta frase de Ulisses Guimarães. Ele disse: Eu amo, eu temia Tancredo. E eu digo: Eu amo, eu temia Eduardo. E em homenagem a Eduardo, não vamos desistir do Brasil”, revelou o tucano. 

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O ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), pontuou, nesta segunda-feira (10), que a melhor forma de homenagear o ex-governador Eduardo Campos é "não desistindo do Brasil".

Segundo o ministro, que representou a presidente Dilma Rousseff (PT) no evento que celebrou o cinquentenário do pernambucano, falecido em agosto de 2014, a "política não é para ser feita com mesquinhez".

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"Temos o ideal de construir o país e vamos construir com altos e baixos, mas sempre colocando o interesse do país na frente. Ele [Eduardo Campos] era um construtor de pontes, sempre foi de juntar e não de espalhar", analisou.

Rebatendo sutilmente as críticas direcionadas ao governo no evento, Wagner observou que "a verdade nunca está na cabeça de um só".

 

Com o pensamento de que as tragédias humanas deixam lições ao povo, a ex-senadora Marina Silva (PSB) afirmou nesta segunda-feira (10) que a morte do ex-governador Eduardo Campos, em agosto de 2014, deixou aos socialistas e políticos brasileiros a missão de serem melhores e maiores.

"O que ele [Eduardo Campos] pede é que nos tornemos melhores, se isso não acontecer não teremos o direito de sermos maiores", frisou em  discurso durante a homenagem ao ex-companheiro de chapa, no Recife. "Neste momento difícil que vive o Brasil, o que poderia nos levar a sermos maiores e melhores talvez seria olhar de baixo para cima. Acima de nós está um Brasil, a Constituição, e mais de 200 milhões de brasileiros", cravou, acrescentando a líder do Rede Sustentabilidade.

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Segundo Marina, a reunião desta segunda marca um recomeço. "Este é o momento de nos recomeçarmos e fazer o nosso país voltar a viver na força e na alegria do seu povo. O legado é algo que quanto mais compartilhado mais ele cresce", destacou. Ela também condenou os que dizem desejar lutar contra a injustiça sem o amor que, segundo ela, era característica de Eduardo.

"Cada homem e cada mulher de bem é preciso que se junte por um Brasil melhor. Todo país tem que ter uma base montada em dois princípios. A liberdade e a justiça. Sobretudo nos reconhecendo falhos", observou, lembrando parte do seu discurso usado nas eleições de 2010 e 2014.

Pontuando que hoje era um dia para agradecer a força e o sustento cedida por Renata Campos e sua família, Marina disse que "sempre sai de Pernambuco fortalecida".

Reunindo lideranças políticas locais e nacionais, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), lançou nesta segunda-feira (10), no Recife, uma coletânea de oito livros com os principais discursos do ex-governador Eduardo Campos. O evento em comemoração aos 50 anos de vida do ex-líder socialista, caso estivesse vivo, também reuniu familiares como a viúva, Renata Campos, os cinco filhos do casal, a mãe e ministra do Tribunal de Contas da União, Ana Arraes, e o irmão e advogado, Antônio Campos. 

A obra organizada pelo ex-secretário de Imprensa do governo Campos e atual gestor do Arquivo Público de Pernambuco, Evaldo Costa, reúne os principais discursos do ex-presidenciável desde sua primeira gestão no governo, em 2007, até 2014, quando seguiu voos nacionais para a campanha de presidente da República. “Eu e minha equipe tomamos o cuidado de guardar todos os discursos de Eduardo Campos a partir dali (de 2007). Os assessores tinham esta responsabilidade de transcrever todos os discursos assim que terminavam os eventos. Foi tarefa que muitos tomaram conta”, explicou Costa. 

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Segundo o gestor do Arquivo Público de Pernambuco e membro da Fundação João Mangabeira, os livros são fruto de pensamentos do socialista que ele não teve tempo nem a oportunidade de transcrevê-los. “Estão registradas suas falas em várias localidades, com empresários, com estudantes, com trabalhadores rurais, onde ele teve tempo de conversar e falar sobre os problemas nacionais. É um material de consulta e de referência”, sugeriu. 

Enaltecendo a gestão de Campos, Evaldo Costa, enfatizou que a obra tem, ainda, o intuito de manter viva a presença do ex-líder. “É um material que vai contribuir para manter viva, mas do que nunca, a presença de Eduardo Campos, como um grande líder da política brasileira, um estadista que cumpriu sua missão num estado pequeno do Nordeste, mas que deixou missões para ser apropriadas e para ser eternizadas num país e em qualquer tempo”, destacou. 

Para o presidente da Fundação João Mangabeira, Renato Casagrande, a obra é uma orientação para gestão pública. “Hoje estamos aqui lançando a coletânea de seus discursos que retrata a evolução dos quase oito anos de governo aqui em Pernambuco, mostra um período exitoso deste estado. E esse material é de registro e pesquisa, mas também, de orientação de quem quer praticar a nova política que Eduardo sempre praticou e sempre pregou”, descreveu. 

Casagrande aproveitou o momento para pontuar o quanto aprendeu com Campos. “Aprendemos muito com Eduardo, mas os nossos amigos pernambucanos sugaram mais. A Fundação Mangabeira se orgulha em colaborar para termos Eduardo sempre vivo. Sua obra o torna sempre imortal”, ressaltou, entregando simbolicamente a coletânea a Renata Campos. 

Serviço - A coletânea conta com oito livros com os principais discursos de Eduardo Campos desde sua primeira gestão como governador. A obra custa R$ 260.

Afilhado político do ex-governador Eduardo Campos, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), afirmou, nesta segunda-feira (10), sem citar nomes, que o político que deseja encontrar uma solução para o atual quadro político do país deve "olhar para o exemplo de Campos". Ao discursar na comemoração do cinquentenário de Eduardo, o gestor municipal destacou as características do padrinho e lamentou a ausência dele.

"Eduardo era muito intenso. Tinha uma qualidade nele que marcava muito a todos nós: a sensibilidade dele de entender às pessoas era algo muito incomum. Muitas vezes, somente olhando os nossos olhos, ele sabia o que estávamos sentindo. Isso com os amigos, o povo, Brasil afora", observou.

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"Quem quiser reverter o quadro atual do país que olhe para o exemplo de sensibilidade de Eduardo. Ele provou que a política e a gestão pública podem transformar a vida do povo", acrescentou o prefeito.

Apesar de frisar no início que faria um discurso breve, Geraldo aproveitou o momento para também exaltar a parceria com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara - outro afilhado de Campos -, e voltou a disparar sutilmente contra a gestão federal. "A dedicação e a força que ele tem, nós já conhecíamos, mas no momento como este que o país passa, precisamos de pessoas que carreguem um sentimento especial pelo povo", disse. "O povo precisa de governantes com lealdade", disparou, acrescentando.

Assim como outros socialistas, Geraldo acredita que, se estivesse vivo, Eduardo seria presidente da República. Para o prefeito do Recife, os próximos dias serão difíceis. Na quinta-feira (13), completa-se um ano do acidente que matou Eduardo e mais seis pessoas em Santos.

 

O presidente nacional do PSB,  Carlos Siqueira, confirmou nesta segunda - feira (10), durante celebração dos 50 anos do ex - governador Eduardo Campos, no Recife, que não tem informações se a presidente Dilma Rousseff (PT) foi convidada para o evento de hoje. O socialista também não quis julgar a ausência da petista.

"Não me cabe julgar se ela deveria estar ou não", resumiu em resposta aos jornalistas. Sobre o convite à chefe do Executivo Nacional, Siqueira não soube confirmar. "Eu não tenho conhecimento", disse.

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Apesar da ausência de Dilma, estão presentes, representando o governo federal o ministro da Defesa, Jacques Wagner, e o líder do PT no Senado, Humberto Costa.

 

 

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) homenageia na manhã desta segunda-feira (10) os cinquenta anos do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto de 2014. Durante o evento, que acontece no Recife, será lançada uma coletânea de livros com os discursos do socialista no período em que geriu Pernambuco, de 2006 a 2014.

"Estamos aqui para celebrar uma bela vida", resumiu a viúva do ex-governador, Renata Campos ao chegar ao evento, acompanhada dos filhos João, Maria Eduarda, Pedro, José e Miguel, além da mãe e do irmão de Campos, a ministra do TCU Ana Arraes e o advogado Antônio Campos.

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Estão presentes o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o vice-presidente Beto Albuquerque, o secretário-geral do partido, Renato Casagrande, o senador Fernando Bezerra Coelho, o senador Aécio Neves (PSDB), a ex-senadora Marina Silva, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e o senador Humberto Costa (PT).

As primeiras homenagens ao ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que serão promovidas na próxima semana, terão a presença do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves. A assessoria de comunicação do tucano confirmou que o parlamentar chegará ao Recife na noite do próximo domingo (9) e na segunda-feira (10) passará o dia na capital pernambucana prestigiando as solenidades socialistas. 

O parlamentar seguirá do hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, para o Palácio do Campo das Princesas. De lá, sairá com o governador Paulo Câmara (PSB) para o evento na casa de recepção Arcádia do Paço Alfândega, às 9h30. O evento comemorá os 50 anos do ex-líder socalista, caso estivesse vivo.

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Aécio Neves também foi convidado para participar da sessão solene em homenagem a Campos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), promovida pelo deputado estadual Lula Cabral (PSB). No entanto, ainda não foi confirmada a presença do senador. 

 

 

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) começou a emitir convites para o ato em homenagem ao ex-governador Eduardo Campos, vítima de um acidente de avião em agosto de 2014. O ex-presidenciável será enaltecido na próxima segunda-feira (10), às 9h30, no Arcádia Paço Alfândega, bairro do Recife. A data marcaria o aniversário de 50 anos de Campos, caso estivesse vivo. 

A reunião extraordinária contará com a presença de governadores, parlamentares, prefeitos e presidentes estaduais do partido, além de líderes nacionais de outras legendas.

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No ato, o professor e economista Paulo Rabello de Castro fará a conferência Tributo a Eduardo Campos e a Fundação João Mangabeira lançará uma coleção de livros com discursos feitos pelo ex-governador entre 2007 e 2014.  

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Outras homenagens Fora a reunião com a cúpula nacional e demais políticos e militantes, no dia 12 de agosto, às 10h, em Brasília, Eduardo Campos será lembrado em sessão solene no plenário da Câmara dos Deputados. A homenagem foi proposta pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP).

Já no dia 13, às 9h, o Senado Federal promove uma sessão especial em memória do ex-governador. O requerimento, de autoria do senador Roberto Rocha (PSB-MA), foi subscrito por 79 parlamentares. 

Além das homenagens politicas estão previstas duas missas que marcam um ano da morte do ex-líder do PSB: uma no dia 10 de agosto em São Lourenço da Mata e outra no dia 13 de agosto na Igreja de Casa Forte, Zona Norte do Recife. 

 

Na data que o ex-presidente nacional do PSB e ex-governador Eduardo Campos completaria 50 anos de vida, 10 de agosto, a cúpula nacional do partido realizará uma homenagem ao político em Pernambuco. Morto no dia 13 de agosto de 2014, vítima de acidente de avião, o socialista faleceu em meio à disputa eleitoral para presidente do ano passado. 

A homenagem a Campos já está sendo organizada por membros do PSB, mas ainda não revelaram detalhes da solenidade. Em passagem por Pernambuco nesta semana, o presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, confirmou que haverá uma reunirão extraordinária para enaltecer o ex-governador. “Nós vamos ter aqui uma reunião extraordinária da Executiva Nacional exatamente no mesmo dia em que ele completava 50 anos”, revelou Siqueira ao Portal LeiaJá

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Pela primeira vez em quase cinquenta anos de carreira, um álbum do músico de folk rock James Taylor alcançou o primeiro lugar no ranking americano dos melhores discos.

O novo álbum do cantor de 67 anos, "Before this world", lançado em 15 de junho, lidera a parada de sucessos da revista Billboard, com 98.000 unidades vendidas (incluindo downloads e streaming), de acordo com o instituto Nielsen Music.

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O primeiro álbum de Taylor foi lançado em 1968, e 11 de seus álbuns estiveram entre os 10 melhores, mas nenhum tinha alcançado o primeiro lugar.

"Before this world", o primeiro álbum inteiramente novo de Taylor desde 2002, marca o retorno ao um folk-rock nostálgico.

O cantor britânico Sting e o violoncelista sino-americano Yo-Yo Ma participaram do álbum.

O mundo de desigualdades, guerras e injustiças que a pequena e mordaz Mafalda não conseguia entender há 50 anos continua atual, o que surpreende e até deprime o criador do famoso quadrinho, o argentino Quino.

O cartunista e humorista gráfico nunca imaginou a transcendência de sua irreverente criatura. Quino imaginava que, nessa era de novas tecnologias, "a garotada perderia o interesse na personagem e ela morreria de maneira natural".

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"Me surpreende que, cada vez, esteja mais atual. Me surpreende e me deprime um pouquinho também, porque quer dizer que (o mundo) não mudou grande coisa", admitiu Joaquín Salvador Lavado, o Quino, em uma videoconferência realizada na Argentina.

Em plena celebração do 50º aniversário de Mafalda, Quino lamenta que, hoje em dia, haja mais gente pobre do que quando sua personagem nasceu, ou que aconteçam coisas "tão preocupantes" como as bárbaras decapitações do grupo jihadista Estado Islâmico.

Aos 82 anos, as preocupações de Quino continuam sendo as mesmas de quando criou essa ingênua e esperta menina, em 1964.

"As ideias que a Mafalda propaga são as minhas, e eu não sou um homem feliz a essa altura, vendo tudo que acontece no mundo (...). Estou bastante amargurado e transmiti à minha personagem as amarguras que eu sinto", explicou o cartunista, entre risos.

"Uma coisa que continua me surpreendendo é que as pessoas me agradecem por tudo que eu dei a elas, e eu não sei muito bem o que eu lhes dei. Sei que fiz algo que tem muita repercussão, mas não sou muito consciente do que eu fiz", afirmou.

Quino tem livros traduzidos para 26 idiomas e milhões de exemplares vendidos no mundo todo.

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Em 2014, Paulinho da Viola está comemorando 50 anos de carreira. Para celebrar, o cantor leva para as principais capitais do Brasil sua turnê. No Recife, Paulinho se apresenta neste sábado (17), às 21h, no Teatro Guararapes, em Olinda. Os ingressos estão à venda no local do show e na loja do Jornal do Commercio do shopping RioMar, e custam entre R$ 80 e R$ 200.

Paulinho da Viola já lançou mais de 20 discos e fez parcerias com grandes sambistas brasileiros, como os imortais Cartola e Noel Rosa. Neste show, o cantor e compositor traz uma coletânea de sambas de músicos que considera os mais importantes do Brasil e grandes clássicos seus que marcaram época.

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Serviço

Paulinho da Viola

Sábado (17) | 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções - Olinda)

R$ 200 e R$ 100 (plateia especial);R$ 180 e R$ 90 (Plateia);R$ 160 e R$ 80 (balcão)

Um deputado comunista sírio será candidato às eleições presidenciais na Síria, algo que não ocorre há 50 anos, período no qual Hafez al-Assad e depois seu filho Bashar foram designados por referendo, informou nesta quarta-feira o presidente do Parlamento.

"O deputado Maher Hajjar, nascido no dia 22 de abril de 1968, será candidato nas eleições presidenciais", afirmou nesta quarta-feira o presidente do Parlamento, Mohamad Lahham, citado pela televisão síria.

Hajjar, diplomado em línguas pela universidade de Aleppo, é membro desde 1984 do Partido Comunista sírio.

As eleições serão realizadas no dia 3 de junho em plena guerra. Desde março de 2011, o conflito na Síria já deixou mais de 150.000 mortos, um terço deles civis, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), com sede na Grã-Bretanha.

A nova Constituição síria, aprovada em 2012, permite pela primeira vez que vários candidatos se apresentem, mas as condições exigidas limitam consideravelmente seu número, já que o futuro presidente precisa ter vivido na Síria de forma contínua pelos últimos dez anos.

Além disso, todo candidato deverá obter o apoio de ao menos 35 deputados dos 250 do Parlamento, um órgão fiel ao regime. Estes requisitos tornam quase impossível a candidatura de um opositor do exterior, e muito difícil a de um opositor do interior.

As eleições presidenciais sírias foram classificadas de farsa pela oposição e por várias nações ocidentais. O presidente Assad ainda não anunciou oficialmente sua candidatura.

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Visto como um período negro, covarde e de torturas, o golpe civil-militar de 1964 não poupou religiosos, líderes ou mesmo representantes da Igreja. O período completa 50 anos de surgimento neste 1° de abril, mas apesar de já ter passado a metade de um século, ainda permanece vivo nas lembranças de vítimas e familiares como um momento de coação.

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Segundo o cientista político Túlio Velho Barreto, a repressão envolveu sequestro, tortura e morte de militantes da esquerda, de democratas e de pessoas muitas vezes sem ligação direta com as organizações políticas. Além disso, muita gente simplesmente desapareceu e até hoje muitas famílias esperam respostas.

“A repressão foi mais violenta nos primeiros dois ou três anos da ditadura e nos anos que se seguiram à edição do AI-5, em dezembro de 1968 até 1977. A repressão atingiu igualmente aqueles que tiveram que fugir ou que foram deportados para o exílio e os que, permanecendo no país, tiveram os seus direitos políticos cassados ou proibidos de trabalhar”, esclareceu o especialista, desmistificando, na sua visão, o período de duração do golpe. “Afirmo que a repressão política perpetrada pelo regime militar, apoiada por importantes setores civis, existiu de 1964 até, pelo menos, o início dos anos 1980, após, portanto, à instituição da Lei da Anistia, que é de 1979”, contou.

Em todo o país homens e mulheres foram vítimas de atos violentos, de agressões físicas e psicológicas e muitos foram levados a morte, sem ao menos terem o direito de ser enterrados. Nessa fase dura da história, não era poupado ninguém que na visão dos repressores ameaçassem a ideologia imposta por eles ou que buscassem erguer uma democracia no Estado, por isso até líderes religiosos, como padres, foram deportados e mortos.

De acordo com Velho Barreto, a maioria dos integrantes das igrejas, de modo geral, mas, sobretudo, da Igreja Católica, em particular, não viam com bons olhos o governo Jango e, de certa forma, apoiaram inicialmente os militares. “Mas, é importante frisar, alguns setores, que se mostrariam mais progressistas, romperam já nos primeiros meses com os militares em função da truculência logo demonstrada. Isso foi se ampliando e, em especial no final do regime civil-militar, as igrejas cumpririam importante papel na resistência democrática para a saída dos militares do poder. De toda forma, os setores mais ligados à Teologia da Libertação, que privilegiava a ação juntos aos setores mais necessitados da população, tiveram logo uma participação importante e, por isso, foram perseguidos”, analisou.

O cientista político também citou a participação favorável de religiosos nos atos militares, no entanto, de forma mais tímida. “Já religiosos mais conservadores chegaram mesmo até a colaborar, direta ou indiretamente, com o regime civil-militar. As opções ideológicas também existiam no interior das igrejas, daí uns terem sido perseguidos e outros, não”, acrescentou.

Uma das vítimas do golpe militar foi o padre italiano Vito Miracapillo, 66 anos. Expulso do Brasil em setembro de 1980 pelos militares da ditadura, ele celebra atualmente missas na Itália - onde mora.  Em entrevista ao Portal LeiaJá, o sacerdote avaliou o regime militar com uma afronta à vida. “Qualquer que seja a motivação para um golpe de Estado, toda ditadura é falta de respeito à própria dignidade humana, aos direitos fundamentais da cidadania, ao bem comum e ao futuro do povo”, descreveu.

Para o sacerdote a perseguição sofrida por ele se deu pelo fato de lutar pelos direitos humanos. “Porque eu era contrário aos interesses dela (da ditadura) e trabalhava pelos direitos humanos, trabalhistas e civis do povo”, justificou relembrando ter sido ameaçado “em muitas ocasiões por parte de pessoas e capangas ligados ao poder econômico da Mata Sul”, acrescentou.

Apesar de ser expulso do Brasil, o religioso não demonstrou remorso com os praticantes das injustiças do golpe militar, mas fez um pedido. “Que se convertam antes de enfrentar a justiça de Deus e que colaborem com as autoridades, hoje, para que o povo brasileiro fique a par do que se passou e dos responsáveis morais dos crimes”, ressaltou o padre, desejando paz às famílias das vítimas. “Honra a todas as vitimas da ditadura que lutaram e sonharam com um futuro de paz e de vida digna para o povo e solidariedade fraterna com os familiares delas, certos de que seus queridos estão nas mãos de Deus e um dia poderão reencontrá-los”, almejou.

Apoio da Igreja – Segundo o colaborador da Comissão Nacional da Verdade, Anivaldo Padilha, tanto a Igreja Católica como a Protestante tiveram papéis importantes na época da ditadura, porém incongruentes. “É importante identificar que o papel delas foi muito ambíguo, até mesmo contraditório, mas grande parte das lideranças das igrejas, bispos, cardeais, a própria CNBB e também líderes importantes das igrejas protestantes apoiaram o golpe do Estado e tiveram participação ativa na preparação dos crimes políticos. (...) As igrejas protestantes representavam menos de 5%, mas também conseguiu fazer um pouco de barulho e muitos de seus líderes participaram das campanhas anticomunistas”, pontuou.

Apesar do relato do padre Miracapillo e do caso de padre Henrique (veja mais detalhes abaixo), Padilha explicou que as igrejas só foram contra o golpe em um segundo período. “A partir do momento que a ditadura começou a mostrar a verdade com uma estrutura de repressão e tortura, é que muitas pessoas da Igreja começaram a ser atingidas e começou a ter certa inversão”, acrescentou.

Já o representante da Igreja Católica, o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, relembrou (no vídeo abaixo) as perseguições religiosas no Estado, pontuou a visão da instituição, contou relatos que marcaram a vida dos líderes democráticos como padre Antônio Henrique Pereira e emitiu uma mensagem a todas as vítimas do golpe militar.

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Padre Henrique – Entre todos os casos de torturas e agressões ocorridas durante o golpe militar, um dos que mais chocou o Estado foi a morte do padre Antônio Henrique. Ligado ao arcebispo de Olinda e Recife, Dom Hélder Câmara, o jovem foi sequestrado, torturado e jogado próximo à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no bairro da Cidade Universitária, no Recife, em 1969. O crime, visto como uma barbárie, tinha como objetivo atacar o arcebispo, religioso desbravador dos direitos humanos e da paz.

De acordo a irmã do sacerdote, Isaíras Pereira, a saudade ainda “bate na porta” e a sensação de todo o sofrimento vivido com a perda do familiar ainda dói. “É lastimável. É realmente um período negro na vida dos brasileiros, mas que eu espero que sirva de lição. Só que as pessoas esquecem tão rápido, porque só quem guarda aquilo é quem foi prejudicado, mas os que foram beneficiados não guardam nada de ruim. Tem gente que teve vantagens financeiras”, desabafa.

Para Pereira, a morte do religioso, à princípio, foi uma grande surpresa. “Quando surgiu mesmo, não acreditávamos, porque se tem uma pessoa da família que tínhamos certeza que não aconteceria nada era ele, porque eu tinha dois irmãos mais velhos que gostavam de namorar muito e fazer uma farrinhas. Mas depois do crime ficamos sabendo de como a igreja tava sendo perseguida (...). Depois soubermos como era a vida dele e de Dom Hélder”, relembrou.

Ela relatou ainda toda a dificuldade da família em busca de provas sobre a morte do religioso, inclusive, a força de vontade da mãe de Antônio Henrique que fez faculdade em direito e se formou com mais de 50 anos de idade com o intuito de desvendar os mistérios do assassinato do filho. Outros relatos contados por Isaíras foram as perseguições sofridas porfamiliares do sacerdote, principalmente os irmãos. É esta perseguição que ainda incomoda a familiar. “Eu acho que a ditadura passou, mas ainda existem pessoas em pontos de comando que ainda estão atrapalhando a vida de pessoas que eles consideram ainda subversivas. Eu tenho uma irmã aqui na universidade que ainda sente esse problema”, disse.

Como o fato tomou ampla proporção, os familiares do padre elaboraram um livro sobre o crime. A obra, que é intitulada de ‘Dissimulações do Regime Militar de 64’ e relata detalhes do assassinato, das perseguições e da luta da família, contou com alguns colaboradores como o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, e o cientista político, Túlio Velho Barreto. “Todo o episódio envolvendo o sequestro, a tortura e o assassinato do padre Henrique é chocante. A violência utilizada contra alguém absolutamente vulnerável, que andava sozinho e desarmado, apesar das constantes ameaças que sofria em função de seu trabalho social com jovens da periferia e das classes médias, foi covarde e dá bem a noção do que ocorria naqueles anos com quem não se alinhava aos militares e civis no poder”, contextualizou Barreto.

Decepcionada com a morte do irmão, Isaíras Pereira, afirmou não imaginar que o sacerdote fosse assassinato. “Nós não pensávamos nunca que pessoas, brasileiros, fossem capazes de fazer tantas maldades, de mentir (...). O meu irmão ainda estava fazendo o serviço pastoral e eles achavam que era comunista. (...). Quantos jovens estão aí desaparecidos em que os pais não sabem onde estão seus filhos. Viraram bicho a troco de dinheiro e, no final, tudo gira em torno do dinheiro. Existem uns que lutam por ideais, mas esses lutam pelo dinheiro”, cravou Isaíras Pereira.

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O período do golpe militar vivenciado no Brasil a partir de 1964 será relembrado nesta segunda-feira (31), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe)´, através de uma vigília cívica uma com o tema “Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça”.  O momento foi solicitado pela deputada estadual, Laura Gomes (PSB), e ocorrerá no Palácio Joaquim Nabuco, a partir das 20h. 

De acordo com a parlamentar, a proposição apresentada por ela se deu por meio de um encaminhamento da Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH, visando formar uma agenda de várias atividades para reforçar o debate em defesa da democracia com a intenção de reforçar o espírito libertário pernambucano.

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