Tópicos | Adriano Oliveira

Nesta sexta-feira (03), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre a crise na Venezuela, um assunto que repercutiu na mídia durante toda semana. O analista traz três questionamentos para serem refletidos, abordando quando será o término da crise na Venezuela, quais as possíveis consequências para o Brasil, e as consequências para o governo Bolsonaro. 

Adriano Oliveira afirma que mesmo com toda crise ocorrida na Venezuela, os militarem continuam apoiando Maduro. O cientista destaca que a Rússia e a China também apoiam o presidente da Venezuela, consequentemente, qualquer intervenção do Brasil, tem uma repercussão negativa para esses países citados. 

No podcast é discutido dois lados, os militares, a Rússia e a China que apoiam Maduro e por outro lado, o Estados Unidos, o Brasil e outros países da América Latina que são contrários a Maduro, com isso, em algum momento terá de haver uma solução, afirma o cientista político. Adriano aborda esses, entre outros assuntos em seu podcast.

O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. 

Confira mais uma análise a seguir:

No primeiro podcast dessa semana, Adriano Oliveira comenta sobre como a Lava Jato influencia no comportamento do eleitor, que é tema do novo livro do Cientista Político, que será lançado na próxima quinta-feira (25) a partir das 18h, na Livraria Jaqueira, que fica localizada na zona norte do Recife. A obra foi baseada em pesquisas e na opinião pública. O lançamento será aberto ao público. Confira todos os detalhes no podcast.

O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.

 

O termo “nova política” tem sido habitualmente utilizado para classificar a atuação do governo Jair Bolsonaro (PSL) tanto pelos próprios integrantes da gestão, inclusive o presidente, quanto por aliados. Mas essa inovação na forma de fazer política no país realmente existe? Bolsonaro tem a praticado em seu governo? E o que é a nova política?

De acordo com o cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Adriano Oliveira, a nova política “é uma categoria inexistente” no Brasil. “Existe o desejo dela ser criada, mas é impossível de ser criada porque é refratária às práticas tradicionais da política”, considerou, dando como exemplo as articulações comuns para a formação de um presidencialismo de coalizão, com a distribuição de cargo e emendas parlamentares.

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Na ótica de Oliveira, “se quiser entender a nova política como a ausência de corrupção, é louvável, mas não podemos desconsiderar a negociação política, a busca por espaço de poder e de recursos para atender o eleitorado”.

Para o estudioso, no governo Bolsonaro, o que se chama de nova política é o evidenciamento unitário do presidente. “A nova política não existe no governo Bolsonaro. O que eu vejo é uma espécie de nova política para trazer Bolsonaro para o pedestal. E, de cima desse pedestal, ele guiar as ações do governo sem dialogar como Congresso. Isso significa, portanto, que a nova política, nada mais é para Bolsonaro, do que estar no poder sem ser cobrado e questionado”, disse.

A falta de uma definição concreta para o termo “nova política” também foi apontado pelo cientista político e pesquisador do Observatório do Poder, Arthur Leandro. “Na verdade o slogan nova política é basicamente um rótulo; foi criado a partir das condições concretas com que os grupos políticos que apoiaram o presidente Jair Bolsonaro durante sua campanha usaram para tentar identificar e vender o conjunto de ações que o governo promove”, salientou.

“Na verdade, não existe um objeto concreto claramente observável e distinto das regras clássicas da análise política que possa ser identificado como sendo essa nova política. O que existe basicamente é um slogan da análise dos acontecimentos identificada com algumas condições do exercício de poder que não representa uma mudança das regras do jogo”, completou.

O estudioso também explicou o que seria a nova política do governo Bolsonaro. “O fato de que o presidente governa sem o apoio de um grande partido e é de um partido que apenas se tornou grande numericamente com a eleição dele”, destrinchou Leandro, lembrando que o presidente, até o momento, não conseguiu consolidar uma base de apoio no Congresso.

A ausência de uma definição concreta do que seria a nova política, a partir de estudos da área, também dificulta a possibilidade de elencar quem seriam seus verdadeiros protagonistas. Até a própria gestão de Bolsonaro tem dado sinais de que está se rendendo às tradicionais práticas de articulação. Nos bastidores, a expectativa é de que na próxima semana o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), apresente aos presidentes dos partidos uma lista de cargos que as legenda, que fizerem parte da base no Congresso, poderão ocupar em troca do apoio governista.

<p>O último podcast dessa semana sai um dia mais cedo devido ao feriado da Sexta-Feira Santa. Nessa edição, o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise sobre a polêmica envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli e a imprensa. Na última sexta-feira (12), o também ministro Alexandre de Moraes determinou que os sites da revista Crusoé e dO Antagonista retirassem do ar matérias relacionadas a trechos da delação de Marcelo Odebrecht, que citava Toffoli.&nbsp;</p><p>Adriano lembra que desde o início da operação Lava Jato (2014), virou corriqueira a divulgação de delações premiadas e o consequente lixamento moral por parte da mídia e redes sociais. Dessa forma, pessoas que ainda não foram condenadas, nem mesmo investigadas, sofrem as consequências negativas da divulgação. Essa situação fere o Estado de Direito, que afirma que apenas a Justiça pode condenar alguém.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>&nbsp;</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação do pleito municipal do próximo ano. Ele aponta três pontos acerca do tema. O primeiro tem a ver com a possibilidade de que, em cidades maiores, é provável que a eleição seja marcada pela disputa entre candidatos apoiados por Bolsonaro (PSL) e candidatos apoiados pela oposição (em grande número, petista). Dessa forma, a popularidade do presidente marcará a votação de 2020. O segundo ponto destacado discorre sobre a crise econômica e suas consequências. Ainda nesse assunto, o terceiro questiona se prefeitos chegarão ao próximo ano bem avaliados, e com isso terão mais chance de nova vitória. Para todos esses questionamentos, Adriano aponta a importância das pesquisas eleitorais para avaliação.</p><p>O cientista ainda fala sobre a possibilidade de não haver aumento real para o salário mínimo: como o eleitor reagirá a essa situação?&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>&nbsp;</p><p>
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<p>No primeiro podcast dessa semana, Adriano Oliveira comenta sobre a reação negativa que o presidente Bolsonaro (PSL) teve em relação ao lançamento do resultado da última pesquisa do Datafolha, que apontou um índice crescente de reprovação, comparado aos últimos presidentes petistas, Lula e Dilma. Em sua conta pessoal no Twitter, o governante menosprezou a avaliação, desqualificando o instituto. Segundo o analista, é desesperador ver Bolsonaro não fazendo uma avaliação dos erros do seu governo com o intuito de aumentar sua popularidade - que será abalada mais ainda quando a Reforma da Previdência for aprovada, uma vez que ela é necessária, mas não é popular.</p><p>Adriano frisa que o governo peca em não exercer um diálogo com Congresso, em não levar em conta a falta de políticas sociais (apesar do alto grau de desigualdade do país), além da constante referência que Bolsonaro e filhos fazem a Lula e ao PT, exagerando uma polarização que já foi minada pela eleição democrática de outubro no ano passado. Confira todos os detalhes no podcast.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>&nbsp;</p><p>
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<p>No primeiro podcast dessa semana, Adriano Oliveira comenta sobre a reação negativa que o presidente Bolsonaro (PSL) teve em relação ao lançamento do resultado da última pesquisa do Datafolha,que apontou um índice crescente de reprovação, comparado as últimos presidentes petistas, Lula e Dilma. Em sua conta pessoal no twitter, o governante menosprezou a avaliação, desqualificando o instituto. Segundo o analista, é desesperador ver Bolsonaro não fazendo uma avaliação dos erros do seu governo com o intuito de aumentar sua popularidade - que será abalada mais ainda quando a Reforma da Previdência for aprovada, uma vez que ela é necessária, mas não é popular.</p><p>Adriano frisa que o governo não exerce um diálogo com Congresso, a falta de políticas sociais (apesar do alto grau de desigualdade do país), além da constante referência que Bolsonaro e filhos fazem a Lula e ao PT, exagerando uma polarização que já foi minada pela eleição democrática de outubro. Confira todos os detalhes no podcast.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>&nbsp;</p><p>
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<p>No podcast de hoje (05) o cientista político Adriano Oliveira discorre sobre as polêmicas geradas na viagem do presidente Bolsonaro (PSL) a Israel, polêmicas em relação a árabes e judeus, e também ao que compete a questões da sociedade brasileira. Bolsonaro e pessoas envolvidas no seu governo defenderam a exaltação ao Golpe Militar de 1964.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:</p><p>
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<p>Neste início de semana, o cientista político avalia a expectativa para os próximos passos do governo Bolsonaro (PSL). Com a volta do presidente de sua visita a Israel, espera-se que ele se reúna com líderes de partidos e com o próprio Rodrigo Maia, para viabilizar a aprovação da Reforma da Previdência. Para Adriano, a Reforma provavelmente será aprovada, talvez não nas condições esperadas por Paulo Guedes, ministro da Economia do governo.</p><p>Entretanto, o analista salienta que Jair Bolsonaro e sua equipe têm que ter outra pauta para o Brasil, sem ser a Reforma e a ideologia antilulista que propagam desde as eleições. O país precisa reavaliar vários pontos, como as políticas sociais e as novas regras tributárias.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:&nbsp;</p><p>
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<p>Neste início de semana, o cientista político avalia a expectativa para os próximos passos do governo Bolsonaro (PSL). Com a volta do presidente de sua visita a Israel, espera-se que ele se reúna com líderes de partidos e com o próprio Rodrigo Maia, para viabilizar a aprovação da Reforma da Previdência. Para Adriano, a Reforma provavelmente será aprovada, talvez não nas condições esperadas por Paulo Guedes, ministro da Economia do governo.</p><p>Entretanto, o analista salienta que Jair Bolsonaro e sua equipe têm que ter outra pauta para o Brasil, sem ser a Reforma e a ideologia antilulista que propagam desde as eleições. O país precisa reavaliar vários pontos, como as políticas sociais e as novas regras tributárias.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:&nbsp;</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (25), o cientista Adriano Oliveira avalia o constante confronto que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vem tendo com a Câmara dos deputados, principalmente com a figura do presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O analista aponta que esse ausência de base parlamentar pode levar a desconfiguração e até mesmo a não aprovação da Reforma da Previdência, ponto importante para a economia do país.&nbsp;</p><p>O presidente constantemente se refere à nova e à velha política, sem explicar necessariamente a configuração de cada uma, dando a entender à opinião pública que o congresso pode estar oferecendo algum tipo de troca que vai de encontro à lei. Entretanto, Adriano salienta que a ajuda mútua de políticos não se configura como nenhum ato infracional, uma vez que os governos precisam de coalização, e cada deputado precisa de apoio para a aprovação de suas emendas.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:</p><p>
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A repercussão da prisão do ex-presidente do Brasil, Michel Temer, pela força-tarefa da Lava Jato, é o destaque do podcast desta sexta-feira (22). O cientista político Adriano Oliveira põe em discussão a eficiência e as consequências da Operação que, de acordo com o especialista, gera crises política e econômica para o país. 
 
O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.
 
Confira mais uma edição do podcast:

<p>Nesta segunda-feira (18), o cientista político Adriano Oliveira discorre sobre alguns temas que foram publicados em jornais nesta semana. Começando com a ausência de uma base parlamentar do governo (PSL), que consequentemente traz riscos para governabilidade. O analista destaca o seu ponto de vista sobre o desempenho do presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem realizado todo um esforço político, junto ao congresso e opinião pública para aprovação da Reforma da Previdência. Com isso, Adriano ressalta que o presidente da câmera está exercendo o papel que deveria ser do presidente da República.</p><p>O analista também chama atenção para a declaração feita pelo filósofo Olavo de Carvalho neste último sábado (16), em que afirma que se o governo continuar como está, acaba.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>&nbsp;</p><p>
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Nesta sexta-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira aborda um ponto muito importante no cenário político e da justiça do Brasil: a prisão dos acusados da morte da vereadora do PSOL Marielle Franco e de seu motorista Anderson. Eles foram executados na noite de 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro, após ela mediar um debate sobre o empoderamento de mulheres negras na Casa das Pretas, na Lapa.
 
O analista avalia o crime político e a presença forte de milícias atuando no Rio de Janeiro, que - na ótica de Adriano - são um problema grave. Ainda segundo ele, a prisão dos acusados da morte da vereadora possibilita que o governo de Jair Bolsonaro possa tomar uma posição forte e dura no que condiz no enfrentamento das milícias, passando pela criação de uma "Operação Lava-Jato das Milícias".
Confira toda esta análise a seguir:
 
Lembrando que o programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.

Passado o período Carnavalesco, o cientista político Adriano Oliveira está de volta, nesta sexta-feira (08), com mais um podcast importante. Desta vez, ele analisa o que se esperar no futuro do governo Bolsonaro. Confira os detalhes:

Relembrando que o programa Descomplicando a Política estará de volta na próxima terça-feira (12), a partir das 19h, no canal do youtube e da fan page do LeiaJá.com.

<p>Nesta segunda (25), o cientista Adriano Oliveira analisa o suposto conflito entre Brasil e Venezuela. O analista observa o incentivo que o Governo Trump dá a essa discussão, além da participação de Eduardo Bolsonaro, recém eleito Deputado Federal pelo PSL. O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu declarações em suas redes sociais que podem inflamar ainda mais a relação entre os dois países. Em contrapartida, outros temas importantes para o país deixam de ser discutidos, como a criminalidade organizada, por exemplo.</p><p>Adriano Oliveira também traz as atualizações da possível formação partidária para a aprovação da reforma da presidência, entre outros temas abordados do meio político para esta semana.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato do podcast , as segundas e sextas-feiras. Devido às programações de Carnaval, o programa em vídeo da terça-feira deve voltar no dia 12 de março.</p><p>
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Nesta sexta-feira (22), o cientista político Adriano Oliveira aborda no seu podcast a repercussão dos áudios divulgados pelo site da revista "Veja", na última terça-feira (19), que apontam que no último dia 12, quando ainda estava internado em um hospital em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro trocou pelo menos três mensagens de áudio pelo WhatsApp com o, agora, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno.
 
Outro assunto abordado por Adriano foi a entrega da proposta da Reforma da Previdência do governo federal. O texto prevê que a idade mínima para pedir aposentadoria será de 62 anos para as mulheres e de 65 para os homens, com um tempo mínimo de contribuição de 20 anos. 
 
Ouça:

<p>Nesta sexta-feira (15), o cientista político Adriano Oliveira discorre sobre a apresentação da proposta da Reforma da presidência, feita pelo presidente Jair Bolsonaro, após seu internamento devido a problemas de saúde. Um questionamento apontado pelo analista toca no apoio político necessário para a aprovação de um texto como esse. Problemas com os filhos e outros atores da atual conjuntura política brasileira podem afetar esse processo.</p><p>O programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (11), o cientista político Adriano Oliveira analisa o afastamento de Bolsonaro da Presidência da República devido à recuperação da cirurgia feita no dia 27 de janeiro. Internado desde então, o presidente não passou o exercício momentâneo da função para o vice, o general Hamilton Mourão. Por isso, questões importantes continuam suspensas, como a Reforma da presidência.</p><p>O programa Descomplicando a política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>&nbsp;</p><p>
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