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Um comunicado elaborado pela equipe de microbiologia do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC) da Universidade de São Paulo (USP) foi publicado para tirar as dúvidas da população sobre a transmissão do novo Coronavírus por meio dos alimentos.

De acordo com os pesquisadores, mesmo sem histórico de contaminação direta pela comida, é de extrema importância a manutenção da higiene em pias, mesas e bancadas. Além disso, os especialistas alertam para a limpeza correta das mãos antes do manuseio de qualquer produto alimentício e para a lavagem de itens como frutas e hortaliças.

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“Em tempos de COVID-19, as recomendações de higiene e limpeza são as mesmas de sempre e devem ser seguidas criteriosamente. Bancadas, pias, louças e demais utensílios devem estar sempre limpos e secos, sem resíduos de alimentos. Geladeiras, freezers, fornos, fogão e demais eletrodomésticos devem ser limpos e higienizados com regularidade, com água, sabão e sanitizantes ou água sanitária. O mesmo vale para as paredes, chão e teto. Esses procedimentos evitam a presença dos microrganismos indesejáveis na cozinha, inclusive o coronavírus, e evitam a contaminação cruzada, ou seja, transferência de microrganismos de alimentos ou superfícies contaminados para alimentos não contaminados”, cita o texto assinado pelos professores Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Mariza Landgraf e Uelinton Pinto.

O FoRC recomenda que alimentos consumidos em geral crus, como as hortaliças, devem ter as folhas lavadas uma a uma sob água corrente. Após o procedimento, é indicado que os produtos fiquem imersos por 15 minutos em uma solução (um litro de água e uma colher de água sanitária que não  contenha outras substâncias na composição). Na sequência, é necessário lavar novamente as folhas para retirar qualquer resíduo da solução desinfetante. Para vegetais não folhosos e frutas, o esquema deve ser o mesmo.

Os processos de cozimento e fritura de alimentos inativa o vírus que estiver  contaminando o produto cru. O alerta dos especialistas é para que se evite requentar as refeições, pois o procedimento pode avivá-lo. As embalagens das compras e os locais de armazenamento como armários e geladeiras devem ser bem limpos.

Envólucros de pedidos em restaurantes que realizam entregas em domicílio devem ser higienizados no ato. Os pesquisadores explicam que a transmissão do novo coronavírus é feita por meio de secreções que saem de boca e nariz de quem esteja infectado, com ou sem sintomas.

O contágio também pode ocorrer pelo contato das mãos com superfícies contaminadas, no ato em que os dedos tocam os olhos. Ainda não há informações concretas sobre o tempo de persistência do vírus em objetos ou superfícies. Alguns cientistas trabalham com a hipótese de que a permanência em metal, plástico e vidro seja de até nove dias. Outros indicam tempos menores como 24 horas em papelão e três dias em metal ou plástico.

O contato com álcool etílico (62 a 71%), água oxigenada (0,5%) e cloro (0,1%) inativam o atual causador da pandemia em menos de um minuto. Ainda segundo os pesquisadores, os surtos anteriores causados por outros tipos de coronavírus (SARS-CoV e MERS-CoV) não registraram transmissão por meio dos alimentos.

A atriz Debora Bloch usou o seu perfil do Instagram para propagar o bem. No último final de semana, ela distribuiu alimentos para os moradores do conjunto de favelas da Maré, no Rio de Janeiro. A ação beneficiou cerca de 6 mil pessoas, totalizando mais de 4 mil famílias. Além dos mantimentos, Debora também ajudou a entregar mais de 200 marmitas.

Divulgando na rede social fotos da iniciativa, Debora legendou: "Obrigada àqueles que doaram. [...] "Mais idosos, mais vulneráveis, entre eles os que moram sozinhos. "Priorizamos a compra no comércio local". Internautas parabenizaram a atitude da atriz. "Deus te abençoe! Só ama verdadeiramente quem sente a dor do outro", escreveu um dos seguidores.

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Um supermercado do Condado de Luzerne, na Pensilvânia, Estados Unidos, sofreu um prejuízo avaliado em R$ 175 mil após uma cliente tossir propositalmente em diversos produtos da loja. Na última quarta-feira (25), todos os alimentos frescos das seções de orgânicos, padaria e frigorífico precisaram ser descartados e as prateleiras higienizadas.

O proprietário do supermercado Gerrity's, Joe Fasula, tomou as medidas necessárias por precaução, mas acredita que a mulher tentava se aproveitar da situação para fazer uma pegadinha. "Estou revoltado com a perda de comida. Sempre é uma pena desperdiçar comida, mas, nestes momentos em que tantas pessoas estão preocupadas com a segurança do nosso suprimento de comida, é ainda mais perturbador", criticou à emissora KDKA.

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As prateleiras foram reabastecidas e as seções retomadas às 2h dessa quinta-feira (26). A cliente passou pelo teste da covid-19, mas não teve a identidade revelada, nem o resultado do exame. As autoridades analisam se ela será indiciada.

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Durante esse período de quarenta estipulado pelos órgãos governamentais é imprescindível que a população fiquem em casa para a segurança de todos, mas sabemos que isto não é uma opção para muitas pessoas que ainda precisam sair para trabalhar e, por isso, se alimentam em locais públicos ou shoppings.

Pensando nisso, o LeiaJá conversou com a nutricionista Daiane Gomes, para saber qual a melhor maneira de se alimentar na rua sem colocar a saúde em risco e quais alimentos devem ser consumidos preferencialmente.

Segundo a profissional, “as pessoas devem optar com fazer refeições ou lanches em estabelecimentos que estejam seguindo as orientações de higienização indicada pela OMS e/ou a Secretária de Saúde, locais que tenham procedimentos de higiene e limpeza redobrados”.

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De acordo com Daiane Gomes, é importante observar se o local oferece um lugar onde o cliente possa lavar as mãos e sempre utilizar álcool em gel antes do consumo dos alimentos. Dando preferência aos locais que os funcionários e colaboradores estão treinados para atender nesta época de pandemia ou optar por serviços de entrega, que você recebe o alimento no local onde está sem precisar se locomover.

A nutricionista ainda ressalta a importância de optar por uma boa alimentação. “Tentar consumir alimentos mais caseiros, e que sejam mais saudáveis, dando preferência a saladas, carnes grelhadas ou guisadas, sucos de frutas naturais, e até mesmo consumir a fruta in natura. Quanto menos processados for o alimento melhor será, para que as vitaminas, minerais e outras substâncias desse alimentos possa auxiliar na manutenção da imunidade”, afirma Daiane Gomes.

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) informou nesta terça-feira (17), em nota, que a logística de abastecimento segue dentro da normalidade, assim como os estoques, e não há nenhum risco imediato de falta de alimentos no País. "De acordo com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), os supermercados estão preparados, inclusive, para aumentar o abastecimento, caso seja necessário, como já ocorre em datas sazonais."

A associação da indústria acrescentou ter criado um comitê de crise em parceria com a Abras e a Associação Paulista de Supermercados (Apas) para acompanhar diariamente a situação do abastecimento de alimentos no País.

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"O monitoramento está sendo feito diariamente por videoconferência entre representantes das associações, para atualizações sobre a situação nos pontos de vendas de alimentos (mercados, supermercados e hipermercados), com o objetivo de minimizar os impactos, dar mais agilidade na identificação de possíveis problemas e no encaminhamento de soluções", disse a Abia.

O prefeito do município de Jaboatão dos Guararapes, localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR), Anderson Ferreira, anunciou, nesta segunda-feira (16), que todas as unidades de ensino das redes municipal, privada, faculdades e universidades da cidade terão suas aulas suspensas a partir da próxima quarta-feira (18). A decisão está baseada nas ações de prevenção contra a disseminação do coronavírus.  

A Prefeitura ainda informa que os estudantes da rede municipal receberão kits de alimentos, no período da antecipação das férias. O cronograma de distribuição e os locais de entrega serão anunciados nos próximos dias.

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“Temos uma situação de saúde pública e nosso objetivo agora é proteger a vida das pessoas. Decidimos que as aulas serão suspensas por tempo indeterminado, mas nossos alunos não deixarão de receber alimentação, durante o período em que permanecerem em casa. Esperamos que essa situação seja passageira, mas nossa gestão está atenta e realizando ações para evitar a disseminação do coronavírus”, assegurou o prefeito Anderson Ferreira.

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Na manhã deste sábado (4), uma equipe da Vigilância Sanitária percorreu as orlas de Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa, localizadas na Zona Sul do Recife, e iniciou o período de fiscalização do comércio de alimentos nas praias. A inspeção, realizada aos fins de semana, segue até fevereiro com o intuito de evitar doenças transmitidas através da armazenagem inadequada.

Além de recolher produtos impróprios para consumo, ambulantes e quiosques vão receber orientações sobre a temperatura ideal de conservação e o tipo de recipiente adequado. "Explicamos ao vendedor o motivo pelo qual a mercadoria está sendo apreendida e, na mesma hora, orientamos sobre como ele deve fazer para levar o produto para vender, na próxima vez", explica a gerente da Vigilância Sanitária Daniele Feitosa.

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Só no ano passado, cerca de 21 mil casos de doenças diarreicas agudas foram registrados. O que representa um aumento de 18% em relação a 2018. Dentre as orientações, os comerciantes devem usar roupas claras e manter o cabelo preso. Aos que utilizam gelo, o produto deve conter selo sanitário de autorização para conservar carnes, ostras, camarão, queijos e embutidos.

Molhos como ketchup e maionese devem ser fornecidos apenas em sachês. Frutas e verduras devem estar cortadas e guardadas em recipientes com tampas. Material de vidro não foi permitido. Todos os produtos devem evitar exposição ao sol.

Fast foods, chocolates, sorvetes, biscoitos e massas são alguns dos alimentos preferidos dos brasileiros, mas também são os mais calóricos e concentram um maior número de gorduras trans. Pensando em tornar esses tipos mais saudáveis, nesta terça-feira (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou as regras que limitam o uso de gorduras trans industriais.

A proposta prevê a implantação da nova regra em três fases, com o objetivo de proteger a saúde da população brasileira, já que o consumo elevado de gordura trans é nocivo à saúde por favorecer o surgimento de problemas cardiovasculares, como o entupimento de artérias que irrigam o coração, além de aumentar o risco de morte.

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A gordura trans também é encontrada em alimentos derivados de animais, como bois, cabras, carneiros, entre outros. A maior concentração desse tipo de gordura está nas carnes, banha, queijos, manteiga, iogurtes e leite integral. Nesses alimentos, a quantidade de gorduras trans é considerada pequena se comparado aos tipos industrializados. De acordo com a Anvisa, os de origem animal têm níveis seguros para consumo, por isso a maior preocupação é com os produtos industrializados.

Sobre a nova regra imposta pela Anvisa, a primeira fase da implantação prevê o limite de 2% de gorduras trans nas porções industrializadas. A restrição entrará em vigor a partir de 1º de julho de 2021 e o prazo para adequação será de 18 meses.

Em seguida começa a fase de restrição de gordura trans industrial do total de gordura presente nos alimentos em geral comercializados no varejo e atacado, alcançando os produtos destinados à venda direta aos consumidores. Essa restrição entra em vigor entre 1º de julho de 2021 e 1º de janeiro de 2023. Haverá um exceção: a norma não vale para alimentos destinados exclusivamente para fins industriais, ou seja, produtos usados como matérias primas.

Já na última fase da implementação da regra será banido o uso da gordura parcialmente hidrogenada, a principal fonte de gordura trans industrial nos alimentos. Essa fase entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2023.

Nesta quinta-feira (14) é o Dia Mundial de Combate ao Diabetes, uma doença que afeta milhares de pessoas desde crianças até idosos. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, 13 milhões de brasileiros são vítimas da doença, o que representa 7% da população do país. Um dos maiores cuidados que os diabéticos precisam ter é na hora das refeições, pois não podem ficar muito tempo sem se alimentar e não podem comer grandes quantidades de uma vez.

O café da manhã costuma ser a refeição que exige um pouco mais de cautela entre os diabéticos, já que a maioria dos alimentos presentes na mesa dos brasileiros contém trigo e açúcar, que estão entre os maiores "vilões" para quem tem a doença. “Alguns diabéticos acreditam que somente o açúcar refinado é o mais prejudicial. No entanto, vale lembrar que o açúcar está embutido nos alimentos e faz tão mal quanto”, afirma a nutricionista Fernanda Peres Silva Souza.

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Os alimentos que melhor se adaptam a dieta dos diabéticos são os integrais, além de fibras que ajudam a regular o nível de açúcar no sangue, assim como o colesterol. “A farinha de semente de uva, a farinha de banana verde e a canela em pó, são três alimentos que merecem destaque. Vale muito acrescentar esses alimentos, seja em sucos, vitaminas, na fruta, ou até na comida. Isso ajuda muito no equilíbrio da glicose” orienta Fernanda.

Segundo a nutricionista, o cromo é um dos minerais que também auxilia no tratamento dos diabéticos e as maiores fontes desse mineral são alimentos como o feijão, ovos, cacau em pó sem açúcar e a cebola. Como os diabéticos não podem ficar muitas horas sem se alimentar, as frutas são uma excelente opção de consumo entre as refeições.

A causa do diabetes ainda é desconhecida, porém, a melhor maneira de prevenir a doença é com práticas saudáveis como uma boa alimentação, atividades físicas e evitar o consumo de álcool e tabaco.

Na hora de preparar alguma receita, muitas pessoas jogam no lixo as cascas, talos e sementes dos alimentos, porém, nem todo mundo sabe, que nessas partes que foram descartadas há muitos nutrientes. Segundo os especialistas, isso que seria o ‘resto’ pode virar o ingrediente principal em receitas deliciosas, ou seja, é possível aproveitar 100% dos alimentos.

A chef de cozinha e professora de gastronomia da UNG Bianca Volpon, explica que ainda há muita rejeição entre as pessoas quando se fala sobre aproveitar as cascas, talos e sementes, mas quando são bem preparados viram excelentes pratos.” Como em qualquer receita o tempero é fundamental, você pode brincar com a mistura deles e assim surgir algo surpreendente, as texturas também ajudam. Em um mesmo prato é possível ter o macio, o crocante, o doce, o picante, o salgado e fazer com que até um simples talo fique incrível”, orienta.

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Segundo a chef de cozinha, existem uma infinidade de frutas, legumes e verduras que podem ser aproveitados 100%, como por exemplo, banana, melancia, abóbora, cenoura, beterraba, talos de agrião, couve, entre outros.

Alguns dos argumentos para não utilizar as cascas e até mesmo os talos, é a quantidade de agrotóxico que alguns alimentos possuem, mas o nutricionista João Motarelli, afirma que após uma boa lavagem dos alimentos é possível consumi-lo por inteiro. “Se lavar bem os alimentos em água corrente e deixá-los em imersão no vinagre ou bicarbonato de sódio já ajuda a reduzir bastante a quantidade de agrotóxicos”, explica.

O nutricionista ressalta que essa parte dos alimentos que costuma ser descartada é muito rica em vitaminas, por exemplo, as cascas possuem tecido fibroso que ajuda no funcionamento do intestino. Além das sementes, a mais rejeitada entre as pessoas. “As sementes costumam ser bem desprezadas e é uma parte do alimento muito rica nutricionalmente. Por exemplo, o preço da semente de abóbora ou de melão é muito alto. Elas são fontes de proteínas, gorduras boas que protegem o coração”, afirma Motarelli.  

Para quem tem vontade de aprender mais sobre essas receitas e como aproveitar melhor os alimentos, pode acompanhar a partir da próxima quarta-feira (6), às 22h45, o programa "Tudo na Panela", no canal por assinatura “Food Network”.

O programa será apresentado pela cozinheira e confeiteira Carol Fiorentino. Ao todo, serão dez episódios temáticos, cada um deles com um cardápio completo composto de entrada, prato principal e até sobremesa. Carol lembra da importância de aproveitar as cascas, talos, ramas e sementes, além de trazer receitas práticas para utilizar esses ingredientes.

Carol Fiorentino ensina como fazer receitas gostosas e práticas com cascas, talos e semente no programa "Tudo na Panela". Foto: Divulgação

Outra dica para aprender como preparar as cascas, talos e sementes, é o livro de receitas “Saúde com Casca e Tudo”, publicado em 2015 pela Prefeitura de Guarulhos, com receitas de biscoitos, bolos, chás, sucos, pães, tortas, doces e salgados variados.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), está com o menor número de inscritos da década, com aproximadamente cinco milhões de inscrições confirmadas. Faltando apenas três dias para a primeira prova, os cuidados dos estudantes em relação a estudos, alimentação e vestimenta começam a ser dobrados.

Quanto à alimentação, segundo o coordenador do curso de Nutrição da UNAMA - Universidade da Amazônia, Bruno Morais, no dia do exame é importante tomar um bom café da manhã, procurar alimentos leves e que não sejam muito calóricos. “De preferência alimentos que o candidato esteja habituado a consumir”, afirmou o professor.

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“No começo do ano estava me alimentando bem, mas com a correria do dia a dia o meu processo de alimentação ficou precário”, disse a estudante Vanessa Moraes, candidata. 

De acordo com Bruno Morais, são recomendados alimentos ricos em vitaminas, como frutas e legumes. Antes das provas, destaca, também é muito importante o consumo de carnes e derivados. "Além de carboidratos, como arroz, cereais e alguns tipos de vegetais, para o bom funcionamento do organismo e para repor o gasto perdido com os estudos”, pontuou o nutricionista.

As provas deste ano serão nos dias 3 e 10 de novembro e contarão com algumas novidades, como a diminuição das folhas de rascunho para cálculos. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a redução da folha é uma forma de diminuir os custos. Outra medida adotada foi a troca do coletor de impressão biométrica por uma mais barata.

O participante do concurso terá que chegar ao local antes das 13 horas, horário de Brasília. As provas começarão às 13h30, com duração de cinco horas e meia no primeiro dia e cinco horas, no segundo. O estudante, ao chegar no local de prova, deve estar portando documento de identificação original com foto (cópias não serão aceitas). A prova é realizada apenas de caneta esferográfica de cor preta e material transparente. Não será permitido o uso de borrachas, lápis e lapiseira.

Serviço

Provas dias: 03/11 e 10/11

Horário de abertura dos portões: 12h

Horário de fechamento dos portões: 13h

Início das provas: 13h30

Dia 03: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e Ciências Humanas e suas Tecnologias

Dia 10: Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias

Com reportagem de Rodrigo Moraes.

 

A organização Ação da Cidadania lançou neste domingo (13) a Campanha Natal sem Fome 2019. A meta deste ano é arrecadar 2 mil toneladas de alimentos não perecíveis, para serem distribuídas às famílias necessitadas às vésperas da festa cristã. O lançamento ocorreu no parque do Aterro do Flamengo, na zona sul do Rio, onde uma mesa de um quilômetro expôs alimentos que foram doados para a população.

O diretor executivo da Ação da Cidadania, Kiko Afonso, explica que em 2014 o Brasil saiu do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas, quando o número de brasileiros abaixo da linha da miséria ficou menor do que 5 milhões. Porém, com a crise o número de necessitados voltou a crescer e chegou a 15 milhões em 2017, quando a organização decidiu voltar a fazer a campanha para arrecadar alimentos, depois de 10 anos focando outras iniciativas.

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Segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgada em dezembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2017 o Brasil tinha 15,2 milhões de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza, ou seja, com renda inferior a US$ 1,90 por dia, ou R$ 140 por mês, indicador proposto pelo Banco Mundial. O número representava 7,4% da população. Em 2016 eram 6,6% abaixo dessa linha, com 13,5 milhões de pessoas.

A campanha Natal sem Fome tem apoio da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e do Programa Mundial de Alimentação das Nações Unidas (PMA). Afonso destaca que a população tem respondido ao chamado da solidariedade.

“A mobilização nos anos anteriores foi muito boa. Em 2017 a gente decidiu muito em cima da hora, começamos a mobilizar em setembro e chegamos a 500 toneladas de alimentos. Foi muito positivo, conseguimos alimentar 450 mil pessoas no Brasil inteiro. No ano passado a meta era chegar a 2 mil toneladas, mas chegamos 1.100 toneladas, mais que o dobro de 2017, alimentado quase 850 mil pessoas. Este ano queremos passar de 1 milhão de pessoas atendidas”.

O presidente do Conselho da Ação da Cidadania, Daniel de Souza, que é filho do fundador da ONG, o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, morto em 1997, explica que a organização não tem a capacidade de acabar com a fome no país, pois para isso são necessárias políticas públicas estruturadas pelo governo. Porém, segundo ele, o objetivo da campanha é chamar a atenção da sociedade para o grave problema.

“É uma coisa importante, estou fazendo a minha parte, com centenas de pessoas no Brasil inteiro, estamos em 21 estados. Na verdade, a gente achou que não ia precisar mais fazer o Natal sem Fome, a gente ficou 10 anos sem fazer e infelizmente teve que voltar há três anos por conta da crise”.

Ele explica que a organização funciona como uma grande rede de solidariedade e reúne centenas de comitês, que trabalham com o atendimento das pessoas nas comunidades e bairros. Só no Rio de Janeiro, são 260 comitês, em 15 municípios. Um deles é comandado por dona Edir Teixeira, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela participa da Ação da Cidadania desde a fundação da ONG, há 26 anos, mas já fazia trabalho voluntário antes.

As doações para o Natal sem Fome podem ser feitas até o dia 20 de dezembro. Alimentos não perecíveis devem ser entregues em endereços credenciados e doações em dinheiro podem ser feitas pelo site www.natalsemfome.org.br. A entrega dos alimentos será feita nos dias 21, 22 e 23 de dezembro, pelos comitês da Ação da Cidadania em todo o país.

 

Maus hábitos alimentares contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas como a hipertensão, diabetes, colesterol e doenças renais. De acordo com a especialista em Nutrição e Saúde Pública Dalva Coutinho, participante de um projeto para hábitos alimentares no Hospital de Clínicas, em Belém, “a correção alimentar é fundamental, mas não é tarefa fácil, além de ser um processo ancestral e cultural”.

 No Pará, por exemplo, o açaí e seus acompanhamentos, como a carne, o peixe ou o charque frito, possuem um grande teor de gordura. “O açaí, que é rico em potássio e sais minerais, ajuda também na circulação vascular. Ao ingerir esses acompanhamentos, perdem-se esses benefícios”, explicou.

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A nutricionista também destaca o cuidado que as pessoas devem ter ao consumir produtos de origem industrializada, além do açúcar, sal e gorduras saturadas (frituras em excesso). 

A mudança alimentar não é uma tarefa fácil. Requer educação e acompanhamento integral de equipes especializadas no assunto. “Não é papel apenas do profissional de nutrição. São muitos fatores envolvidos: sociais, econômicos, políticos e disponibilidade de alimentos”, afirma Dalva.

Conduzir mudanças de hábitos alimentares exige atuação em escolas com o público infantojuvenil, para mostrar as vantagens de um alimento mais saudável. Programas como Cantinas Saudáveis e Crescer Saudável lançaram projetos, em 2010, com modelos de lanche. Mas grande parte ainda não entrou em prática. 

Não existem fórmulas perfeitas para a mudança repentina quando se trata de alimentação, destaca a especialista. “Quero pontuar isso tanto para as escolas quanto para os especialistas da área da saúde e governamental: é necessário mostrar essa diferença de hábitos. O excesso pode levar a problemas graves de saúde. As políticas públicas devem ser exercidas para que de alguma forma isso possa mudar. Além disso, que a população faça a sua parte, pois a saúde é um bem precioso”, concluiu.

Por Natália Lavoura.

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Alimentos com alto teor de gordura, açúcar e conservantes, chamados de ultraprocessados, podem causar desequilíbrio energético e nutricional em crianças. Essa é a opinião da nutricionista Elenilma Barros, especialista em Gestão da Qualidade em Unidades Produtoras de Refeições pela Universidade Federal do Pará (UFPA), mestra em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia e docente da UNAMA - Universidade da Amazônia.

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Segundo a nutricionista, a introdução de alimentos ultraprocessados não deve ocorrer na primeira infância, ou pelo menos até os dois anos de idade. “A exposição de alimentos ultraprocessados na primeira infância pode dispor ao sobrepeso na fase adulta e à formação ruim do hábito alimentar. O alto teor de gordura, açúcar e conservantes pode desequilibrar o balanço energético dessa criança”, afirma Elenilma.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), é importante que o aleitamento materno seja exclusivo até o sexto mês de vida e que possa ser complementado a partir dos seis meses com alimentos naturais. “O padrão alimentar da família é referência primária para a criança. É importante que ela participe do consumo alimentar junto com os integrantes. O responsável deve se preocupar com o alimento que consome, pois isso serve de exemplo para a criança”, destaca a nutricionista.

Anna Paula Dias, 32 anos, mãe do Pedro Henrique, diz que oferece de tudo ao filho de 5 anos, mas a preferência de Pedro é por frutas e sucos. “Sempre ofereci fruta, mas também oferecia outras coisas. O gosto dele é não ser chegado em bolachas recheadas e doces. Pedro prefere fruta como sobremesa e ama salada”, afirma.

Nas últimas décadas, mudanças nos hábitos alimentares da população brasileira provocaram a substituição de alimentos caseiros e in natura (obtidos diretamente de plantas ou de animais) por alimentos processados e ultraprocessados, com alta quantidade de gordura, açúcar ou sódio e pouca fibra, além de passarem por diversas etapas de processamento e adição de muitos ingredientes para aumentar a durabilidade e palatabilidade.

A mudança na alimentação é uma das principais causas da atual pandemia de obesidade e de doenças crônicas. Estima-se que o número de crianças e adolescentes de até 17 anos com sobrepeso aumentou em dez vezes no mundo - somente no Brasil, o Ministério da Saúde do Brasil aponta que a obesidade atinge 13% dos meninos e 10% das meninas nessa faixa etária.

Para a nutricionista oncologista Kelly Oliveira, a obesidade é um problema mundial a partir do momento que é perceptível que atinge adultos e crianças. “O sobrepeso pode ser evitado com a prática de exercícios físicos, brincadeiras saudáveis que deixem a criança fisicamente ativa e com a influência da família, ajudando na construção de um paladar saudável”, completa.

 

Estudar na escola, no cursinho, na faculdade ou em casa. Essa é a rotina de milhões de estudantes que precisam se dividir entre aulas, vida social e, às vezes, trabalho. Diante de uma rotina tão intensa, manter uma alimentação saudável é essencial. Ao LeiaJá, a especialista em nutrição clínica Graciane Guimarães explicou como uma alimentação saudável e equilibrada pode ajudar os estudantes a obterem resultados acadêmicos mais satisfatórios 

“Os estudantes podem optar por opções mais leves, do dia a dia mesmo, como frutas, legumes, frango e peixe, e evitar industrializados, que contém, em sua maioria, corantes, conservantes, excesso de açúcar e sal”, explica a especialista. 

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Ainda segundo a nutricionista, nutrientes específicos como ácido graxo, ômega 3, ácido fólico (ou vitamina B9), vitamina C e vitamina E, zinco, selênio, ferro e fósforo, podem auxiliar o cérebro a desempenhar bem sua função. “Um suco verde pela manhã contém uma boa quantidade destes nutrientes”, diz a nutricionista.

Para o suco verde, a profissional recomenda uma receita facil: couve ou brócolis + semente de chia + frutas vermelhas + água. Além do suco verde, açaí, acompanhado de sementes e oleaginosas podem ajudar na cognição e capacidade de se manter focado e, como brinde, tem papel de retardar o envelhecimento.

Também podemos mencionar espinafre, morango (e outras frutas vermelhas), cacau, linhaça, maçã, nozes, castanhas, abacate, açaí, sementes (chia, girassol, abóbora) e outros grãos como amigos de quem deseja focar ainda mais nos estudos. Saiba mais no vídeo a segur:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu nesta segunda-feira (15) que os alimentos industrializados para bebês contêm, com frequência, excesso de açúcar e rótulos que geram confusão.

"Em quase metade dos produtos examinados mais de 30% das calorias eram de açúcares totais e um terço dos produtos continham açúcar adicionado ou outros agentes adoçantes", destacou o departamento europeu da OMS.

O estudo examinou quase 8.000 produtos de mais de 500 lojas de Viena (Áustria), Sofia (Bulgária), Haifa (Israel) e Budapeste (Hungria) de novembro de 2017 a janeiro de 2018.

Um consumo elevado de açúcar pode aumentar o risco de sobrepeso e de cáries, assim como uma exposição precoce aos produtos açucarados pode criar uma preferência nociva por estes alimentos para o resto da vida, alerta a OMS.

"Uma boa nutrição durante o período neonatal e a infância é essencial para assegurar ótimos crescimento e desenvolvimento da criança, e uma saúde melhor mais tarde em sua vida", recorda a diretora regional da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab, citada em um comunicado.

Em 2018, a instituição fez um alerta contra o avanço da obesidade e do sobrepeso entre os europeus, que ameaça inverter a tendência do aumento da expectativa de vida.

Consumir bebidas açucaradas, incluindo sucos de frutas, provoca uma tendência a abandonar os alimentos mais ricos em nutrientes.

Um terço dos produtos examinados continham açúcar, suco de frutas concentrados ou outros adoçantes em sua composição, ingredientes que não deveriam ser adicionados aos alimentos para crianças.

Entre 18% e 57% dos produtos continham mais de 30% de calorias procedentes de açúcares, lamenta a OMS.

O departamento europeu da organização, que vai do Atlântico até o Pacífico, inclui 53 países tão heterogêneos como Rússia e Andorra, Alemanha e Tadjiquistão.

- Até 60% de rótulos enganosos -

O estudo mostra ainda que entre 28% e 60% dos alimentos considerados inapropriados pela OMS tinham rótulos como aptos para bebês de menos de seis meses.

"A OMS recomenda que os lactantes se alimentem exclusivamente com leite materno durante os seis primeiros meses de vida e, portanto, nenhum alimento deve ser comercializado como adequado para crianças com menos de seis meses", destaca o informe.

Para estimular os países membros a adotar novas diretrizes, a OMS atualizou suas recomendações.

A organização deseja acabar com a promoção de substitutos do leite materno e recomenda que a alimentação de crianças entre seis meses e dois anos tenham como base os alimentos ricos em nutrientes, preparados em casa.

Todos os açúcares adicionados e adoçantes também devem ser eliminados dos alimentos para bebês.

Os rótulos das bebidas açucaradas, em particular os sucos de frutas e o leite concentrado, e de produtos de confeitaria deveriam indicar que estes alimentos não são adequados para crianças com menos de três anos.

Uma carga de alimentos era transportada com inseticidas na BR-101, no bairro da Guabiraba, Zona Norte do Recife, nesta terça-feira (30). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu a carga.

Além dos inseticidas, o caminhão levava produtos como macarrão, margarina, chocolate, aveia e leite. A carga havia saído de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), com destino a um mercado da capital.

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O motorista do caminhão foi autuado por transporte irregular de mercadorias. O veículo também foi retido para regularização.

 

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Um grupo que prefere se manter no anonimato comprou e instalou uma geladeira para pessoas em situação de rua no Recife. A ação é inspirada em um projeto semelhante realizado em Goiânia, no Estado de Goiás.

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Desde a última segunda-feira (1º) o eletrodoméstico está instalado na calçada da Rua Siqueira Campos, próximo à Rua do Sol, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. A geladeira está ligada no prédio da Procuradoria Geral do Estado (PGE).  A assessoria da PGE afirmou que a ação não é da instituição, que apenas permitiu a energização da geladeira no local.

Nesta manhã, havia garrafas de água, caixa de leite, pão e bolacha na geladeira. Um comerciante próximo e uma pessoa em situação de rua lamentaram o fato de que a geladeira estava cheia no dia anterior, mas, segundo eles, as doações foram retiradas e vendidas na rua por usuários de drogas.

Desde os 18 anos Emerson Mendes mora na rua – eventualmente morando em alguma casa quando consegue emprego. Aos 41 anos, Emerson se disse surpreso com a ação. “É algo que não é esperado, é inacreditável. É difícil alguém fazer algo por morador de rua”, disse.

Mendes costuma dormir bem ao lado de onde a geladeira foi instalada, em um colchão sob uma estrutura de madeira. Justamente nesta madrugada, ele conta, a prefeitura recolheu esses itens, além das roupas, lençol e sandálias dele. “Agora é correr atrás de alguma coisa para dormir”, resumiu. O homem, que faz bicos como eletricista e pedreiro, também faz um clamor por uma vida mais digna. “Uma casa de recuperação ajuda, mas não é o ideal. Sei também que muitos moradores de rua se dedicam às drogas. Mas isso já veio de casa, foi de lá que ele se viciou. Se em casa ele não conseguiu sair, como na rua vai conseguir? Agora está sem mãe, sem pai, sem apoio de ninguém, é mais complicado”.

A geladeira atiça a curiosidade das pessoas que passam pela rua. Uma senhora se animou com a ideia. “Era importante que avisassem para as pessoas pegarem apenas aquilo que estava necessitando naquela hora, para não levarem tudo”, ela sugeriu.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) doou 600 cestas básicas a moradores da periferia de Sarandi, cidade do noroeste do Paraná. O montante, que chega a 4 toneladas, tem arroz, açúcar mascavo, mandioca, frutas e derivados de leite. 

Os alimentos doados foram coletados em um mutirão que envolveu assentamentos de sem-terra de 15 municípios da região. 

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As famílias beneficiadas são moradoras de bairros da periferia da cidade, que tem aproximadamente 95 mil habitantes. Para o Coordenador do MST no Paraná, João Flávio Borba, o objetivo da doação é estabelecer uma relação com a comunidade: “um ato de solidariedade, seja na forma de distribuição de alimentos, seja de outras tantas maneiras, não é fruto de milagre, é resultado das diversas formas de organização dos trabalhadores e das trabalhadoras".

O Restaurante Universitário da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, voltou a enfrentar problemas nesta quarta-feira (13). De acordo com a Administração Central da instituição de ensino, uma falha no fornecimento de água atrasou o café da manhã e impossibilitou o preparo do almoço. Além disso, a UFPE anunciou o fechamento temporário do estabelecimento.

A direção do RU garante que o jantar de hoje está garantido. Já a partir da segunda-feira (18), o restaurante ficará fechado por 15 dias, “período necessário para a saída da atual empresa terceirizada e instalação da nova contratada, que ficará operando no restaurante até que seja concluído o processo licitatório em andamento para contratação da fornecedora do serviço”.

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A atual empresa em questão é a Casa de Farinha; nessa terça-feira (12), seus funcionários paralisaram as atividades interrompendo os serviços do RU em protesto por pagamentos salariais. A UFPE argumentou que não repassou a verba por falta da documentação necessária para a disponibilização do valor, cuja quantia não foi revelada.

“Em relação à paralisação de ontem dos funcionários da Casa de Farinha, a UFPE destaca que o pagamento da empresa terceirizada ocorrerá tão logo sejam apresentados os documentos exigidos para a transferência dos recursos. O contrato com a Casa de Farinha será encerrado na próxima sexta-feira. A empresa, em contato com a Reitoria, garantiu que fornecerá as três refeições diárias até essa data”, informou a UFPE.

Ainda no que diz respeito ao fechamento temporário do RU a partir da próxima segunda-feira, a Universidade promete que os 600 estudantes beneficiados pelo “Programa de Moradia Estudantil – que inclui estudantes das casas e aqueles beneficiados com o auxílio moradia – receberão, durante os 15 dias de fechamento do RU, a quantia de R$ 23,53 por dia útil para ajudar no custeio das refeições”.

Por meio de nota, a Casa de Farinha se posicionou sobre o caso: "A Casa de Farinha, responsável pelo fornecimento de refeições no Restaurante Universitário da Universidade Federal de Pernambuco, informa que um problema na bomba hidráulica, cuja manutenção é de responsabilidade da Universidade Federal de Pernambuco desde maio de 2016, está impactando o serviço desde o dia 11 de março. A empresa está aguardando uma solução por parte da instituição. A empresa espera que até a próxima semana, tudo seja restabelecido, inclusive questões salariais que estão sendo tratadas com o sindicato da categoria".

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