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Um estudante reagiu após sofrer ofensas homofóbicas na escola LaPorte High School, em Indiana, nos Estados Unidos. No último sábado (9), Jordan Steffy decidiu tomar uma atitude e agrediu o colega devido a uma postagem com sua foto e legendas preconceituosas que circulavam nas redes.

Jordan já não aguentava ser discriminado por conta de sua orientação sexual. Ele foi questionar o autor das chacotas e acabou desferindo socos no garoto. Em um vídeo publicado no seu Twitter, o jovem recebeu apoio de diversas partes do mundo. "Eu amo que você se manteve firme. Continue sendo você!", afirmou um internauta.

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O vídeo recebeu 120 mil curtidas e já foi compartilhado mais de 25 mil vezes. "Perguntei o motivo da publicação e ele apenas me disse que fez porque quis, e me chamou de 'bicha'. Cansei. É absurdo o monte de ódio que eu recebo todos os dias simplesmente por ser eu mesmo", relatou o estudante ao site Insider.

Em outra publicação, ele agradeceu o apoio que vem recebendo, no entanto, pede que parem de intimidar o garoto agredido. “Eu só quero dizer que as pessoas por aí que estão intimidando o garoto que me chama com insultos, ele precisa parar com todas as necessidades de intimidação, independentemente das pessoas que o chamam de coisas, não são melhores do que o que ele me disse. Eu quero que todo o ódio e comentários negativos parem. Por favor ame a todos!!”, tuitou.

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Na última sexta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória (MP) que cria a carteira de identificação estudantil digital. A determinação foi recebida como retaliação por movimentos estudantis, que são financiadas, sobretudo, pelo repasse do valor das carteirinhas físicas.

“Essa é uma tentativa de retaliação e de calar o movimento estudantil. Só que a UNE é mais velha que o presidente e que muitas universidades, e não é isso que vai nos parar”, garantiu a presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), filiada à União Nacional dos Estudantes (UNE). Para Manuela Silva, os cortes no repasse às universidades e em bolsas do Capes, mostram que a gestão do MEC é contrária ao desenvolvimento da educação e utiliza bloqueios para enfraquecer às manifestações de rua.

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A presidente ressaltou que o financiamento recebido com as carteiras é distribuído aos diretórios e centros acadêmicos para custear atividades em instituições da capital e do interior de Pernambuco, desde a recepção de calouros, viagem extraclasse e ciclos de palestras. Segundo a representante, uma reunião executiva relacionada a UNE está marcada para esta terça-feira (10). A intenção é decidir em conjunto os próximos passos em defesa do movimento estudantil.

O documento começará a ser emitido em 90 dias e os estudantes poderão baixar o aplicativo em aparelhos Android e IOS. Os solicitantes da novidade deverão compartilhar dados cadastrais e pessoais com o Ministério da Educação (MEC), para contribuir com o banco de dados nacional dos alunos. As informações poderão ser utilizadas para formulação, implementação, execução, avaliação e monitoramento de políticas públicas. De acordo com a MP, o sigilo dos dados será garantido sempre que possível.

O Ministério ainda poderá firmar um contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) para emitir o modelo físico gratuitamente. A carteira física solicitada em um ano será válida até 31 de março do ano seguinte. Já a digital, terá validade enquanto o aluno estiver matriculado.

 

Um professor identificado como Bruno Pires de Oliveira, de 41 anos, morreu na tarde desta sexta-feira (30), depois de ser esfaqueado por um aluno de 19 anos, que cursava o 9º ano na Escola Estadual Machado de Assis, onde a vítima também era coordenador. O local do crime fica em Águas Lindas de Goiás. O suspeito fugiu do local depois do crime. 

Bruno chegou a ser socorrido para um hospital do município goiano, precisando ser transferido para uma outra unidade em Ceilândia, no Distrito Federal, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. Ao G1, o delegado Cleber Martins apontou que as investigações iniciais mostram que o aluno não tinha ficado satisfeito por ter sido cortado de um projeto esportivo na escola, o que resultou nesse crime.

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O segundo domingo de agosto é dedicado aos pais. Na relação com os filhos, eles podem vivenciar inúmeras experiências, inclusive no campo educacional. Paulo Hinrichsen queria aprender alemão, idioma do seu pai. Por isso, resolveu matricular-se em um curso situado na Rua da Hora, no Espinheiro, Zona Norte do Recife. Para a surpresa de Paulo, o professor era alguém que ele conhecia muito bem: o filho, Bruno Hinrichsen. 

“Eu tenho memórias de meu pai estudando desde que eu tinha seis, sete anos. Meu avô era alemão e eu convivi muito com ele no final da vida dele e fiquei curioso para entender o que ele estava falando. Fui estudar filosofia e morar na Alemanha. Depois que eu voltei, comecei a dar aulas a algumas pessoas daqui, não era uma coisa muito grande”, conta Bruno. A partir daí, o jovem passou a receber indiretas do pai para que ele o ensinasse a falar a língua. Começa assim a história de aprendizado, que envolve gerações.

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Depois do curso, as aulas entre pai e filho passaram a ser realizadas na varanda da residência da família. O pai, de 64 anos, que guiou o filho, agora com 30 anos, desde seus primeiros momentos de vida, entende que na hora da aula precisam assumir papéis hierarquicamente opostos. “A gente tem que fazer um truque: na hora em que é aula, é aula, então ele é o professor e eu sou o aluno. Deixo de ser pai e passo a ser aluno e com isso a coisa flui. Nós já estudamos há dois anos e tem sido gratificante pelo profissionalismo que ele também empresta à atividade dele”, diz. 

O pai expressa orgulho ao ver o filho como um profissional de língua estrangeira. “Na hora em que você é profissional, as relações pessoais deixam de ser tão importantes. Ali ele é professor, ele se veste com as características que um bom professor deve ter e isso ajuda. Eu, como pai, também percebo essa condição dele e ajo como um mero aluno em sala de aula”, complementa Paulo Hinrichsen.

E como qualquer professor, Bruno "puxa a orelha" de Paulo na hora da dedicação aos conteúdos lecionados. “Na aula, ele se esforça, o que ele não tem é um hábito de estudo para poder consolidar”, revela o filho. 

O aprendizado é compartilhado, visto que nesta relação, como em muitas que envolvem educação, é difícil que as partes saiam do mesmo jeito depois do conteúdo. “É engraçado porque você quebra a dinâmica de pai e filho. Quando você está ali tem um professor e um estudante. Os dois estão interagindo e tem um crescimento mútuo”, ressalta o docente. 

Para quem tem vontade de seguir os passos de Bruno Hinrichsen, ele orienta que é necessário ter afetividade e aptidão para ensinar, além de ser paciente, utilizar o ambiente e o contexto de inserção do estudante para facilitar a experiência e obter os melhores resultados. “É conseguir tirar o ensino e o aprendizado de todas as situações possíveis. Então, se você tem um pai que quer aprender alguma coisa, chega junto dele e pergunta como ele entende a coisa, para poder depois fazer o processo de transformação. Eu me sinto bem 'pra burro'”, conclui.

Conheça mais sobre a relação de filho-professor e pai-aluno:

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O professor Nuno André da Silva Nunes, de 37 anos, foi esfaqueado por um aluno dentro da sala de aula, na noite desta quinta-feira (13), em Ananindeua, município da Região Metropolitana de Belém. O caso ocorreu na escola municipal Doutor Benedito Maia, localizada no conjunto Abelardo Conduru, bairro do Coqueiro.

Socorrido, Nuno André, que é professor de português, deu entrada às 20h18 no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, na rodovia BR-316. O quadro dele é considerado estável, de acordo com o hospital.

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Segundo as primeiras inforações da Polícia Civil, a vítima teve ferimentos no lado esquerdo do rosto, no braço direito e no peito. Fotos que circularam nas redes sociais mostram os corredores da escola com diversas marcas de sangue.

O acusado, um estudante de 17 anos, foi apreendido e levado para a Delegacia de Atendimento ao Adolescente (Data), em Belém. Em depoimento a policiais no hospital, o professor disse que não sabe o motivo da agressão.

Da Redação do LeiaJá Pará.

Um adolescente, de 16 anos, foi assassinado a tiros dentro da Escola Municipal Antônio Benedito da Rocha, localizado na Cidade Garapu, bairro do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A Polícia Civil (PC) investiga a motivação do homicídio.

Nessa segunda-feira (20), o estudante do 8º ano Emerson Felisberto da Silva, foi surpreendido com, pelo menos, um tiro na cabeça dentro do banheiro da instituição. Ele ainda foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, mas não resistiu aos ferimentos.

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No local, a Polícia Civil percebeu buracos nas grades da escola, o que pode indicar possíveis locais de fuga dos criminosos. As investigações seguem para elucidar o crime.

Um aluno de geografia da Universidade de São Paulo (USP) morreu na tarde desta terça-feira, 30, dentro do campus da Escola Politécnica da USP, na zona oeste de São Paulo. A Polícia Civil investiga as causas da morte do estudante.

Segundo a polícia, bombeiros encontraram, por volta das 15h30 desta terça-feira, o aluno Felipe Varea Leme, de 21 anos, preso no elevador do prédio da administração. A vítima estava inconsciente, caída no chão ao lado de um armário.

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O jovem era aluno da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e trabalhava como monitor na sala de informática da Poli.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), funcionários da universidade já foram ouvidos e as equipes estão em diligências para colher provas que possam auxiliar nas investigações. O caso foi registrado como morte suspeita no 93 DP, do Jaguaré.

Em nota, a USP afirmou que a Escola Politécnica (Poli) e a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), lamentam profundamente o falecimento.

"A direção da Poli ressalta que preza pela adoção das medidas de segurança necessárias para a rotina do trabalho dentro de suas dependências. A escola informa, ainda, que prestará todos os esclarecimentos necessários para a elucidação dos fatos junto às autoridades competentes.

"Neste momento de profunda dor, a Universidade se solidariza com familiares, amigos e toda a comunidade acadêmica. O Escritório de Saúde Mental da Universidade está prestando apoio à família", diz nota da USP.

Um professor identificado como Júlio César Barroso de Souza, 41 anos, morreu dentro da escola após ser baleado por um aluno na tarde desta terça-feira (30). Estudantes do Colégio Estadual Céu Azul, em Valparaíso, Goiás, confirmam que o suspeito havia sido expulso da unidade de ensino na manhã de hoje (30).

O Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) e o Corpo de Bombeiros foram acionados, mas Júlio não resistiu aos três tiros e morreu no local. Segundo informado ao Correio Braziliense, o aluno foi retirado da sala no primeiro horário de aula desta terça (30), após ter ameaçado uma professora.

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Quem decidiu pela expulsão foi Júlio César, que além de ser professor também era coordenador do colégio. Por isso, as suspeitas iniciais é de que o crime foi motivado pela expulsão. Depois de cometer o crime o estudante, que é menor de idade e já foi identificado, conseguiu fugir. A Polícia Civil está investigando o caso.

 

Um adolescente foi apreendido por suspeita de esfaquear seu professor, nessa terça-feira (23), no Colégio Estadual Antônio Franco Ferreira da Costa, em Formosa do Oeste, localizada no Oeste do Paraná. O ataque ocorreu dentro da sala de aula, segundo a Polícia Civil.

Após acertar o professor durante a aula de língua portuguesa, o aluno fugiu da instituição em uma moto. Pouco tempo depois, a polícia conseguiu localizá-lo e o encaminhou à delegacia junto com a mãe.

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O professor foi esfaqueado na perna e levado ao Pronto Socorro da cidade. Em nota concedida ao G1, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) lamentou o ocorrido e garantiu que vai prestar todo apoio e suporte ao professor, aos pais e aos alunos da instituição.

 

Uma mulher tentou esfaquear uma professora com facão após descobrir que o pagamento do programa Bolsa Família do seu filho havia sido suspenso. O caso aconteceu em uma escola municipal da zona rural de São João do Arraial, no Piauí, na quinta-feira (21).

A criança estava há dias sem comparecer as aulas e a ausência não estava a sendo justificada. O gestor da escola, Wilson Carvalho, contou ao jornal online local Cidadeverde.com que a mulher chegou nervosa na escola, que estava em atividade. Ela acreditava que a suspensão do Bolsa Família se devia porque a professora teria colocado falta no aluno.

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Wilson destacou que uma das regras para o Bolsa Família é a frequência regular da criança às aulas. O relatório de frequência de fevereiro e março, porém, não havia sido enviado. Tal envio é responsabilidade da direção. “A professora não pode colocar presença em um aluno que falta. Não podemos enviar a frequência escolar com presença, se o aluno não vem. É fraude”, salientou Wilson à reportagem.

A mãe foi convencida a sair da escola sem ferir alguém. A Polícia Militar foi acionada para reforçar a segurança e tranquilizar o ambiente. A escola é voltada para o ensino infantil e havia crianças na unidade no momento do fato. Uma visita à casa do aluno será realizada na próxima semana para identificar o motivo das ausências.

Um aluno do Colégio Diocesano de Caruaru declarou, nas redes sociais, apoio ao massacre de Suzano. Em resposta, a instituição de ensino publicou nota esclarecendo os fatos, sem identificar a identidade do estudante, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente. No posicionamento oficial, a escola chamou as postagens de “inconvenientes e perigosas” e garantiu que comunicará o fato à Promotoria de Educação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), além de ter encaminhado os acontecimentos ao Conselho Tutelar competente, para serem tomadas as medidas cabíveis.

A diretoria da escola escreveu ainda que promoveu uma reunião no último sábado (16) para nomear uma Comissão Disciplinar para acompanhar os trâmites do caso, ao lado do Conselho Tutelar, sob fiscalização do Ministério Público, “garantindo o respeito aos direitos fundamentais do adolescente envolvido, mas no intuito de, se for a hipótese, aplicar as medidas administrativas e sócio educativas competentes”. O Diocesano também reforçou a orientação aos profissionais de vigilância, controle de ingresso dos alunos e educadores, para que se mantenham “atentos fatos, especialmente vinculados a comportamentos suspeitos no âmbito do espaço do educandário, mas respeitando os princípios educacionais e pedagógicos de eventuais abordagens”, conclui a nota.

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Massacre de Suzano

No última quarta (13), os ex-alunos Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique Castro, de 25 anos, invadiram a Escola Estadual Raul Brasil, na cidade de Suzano, interior de São Paulo, e mataram 10 pessoas, antes de tirarem a própria vida. Desde então, o caso está sendo repercutido pela imprensa como “Massacre de Suzano”. Segundo o último balanço divulgado pela assessoria de imprensa do Governo de São Paulo, quatro vítimas ainda estão hospitalizadas.

Um exame de DNA pedido pela Justiça da Itália confirmou que uma professora de 35 anos teve no fim de 2018 um filho com um aluno de 15. O caso ocorreu em Prato, na Toscana.

A mulher é acusada de realizar atos sexuais com um adolescente que fazia aulas de reforço de inglês com ela a partir de 2017. A amostra de DNA do bebê, que havia sido reconhecido pelo próprio marido da docente, foi extraída com autorização da mãe.

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Segundo fontes investigativas, o resultado comprova que o pai biológico da criança é o jovem de 15 anos com quem a professora teria tido relações sexuais. A denúncia partiu da família do adolescente, após a mulher ter revelado para ele a existência do bebê.

Em seguida, o jovem teria entrado em crise e decidido se abrir com os pais. A lei italiana considera que um menor de idade não tem maturidade psicológica para consentir uma relação sexual com um adulto.

Da Ansa

Um aluno relatou à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) ter sido agredido por policiais militares durante uma ação na rua Ministro Godoi, em Perdizes, na noite desta segunda-feira, 18. A agressão aconteceu nas imediações da universidade, localidade conhecida pelos bares e festas promovidas pelos estudantes. A Secretaria da Segurança Pública orientou que a denúncia seja feita à Corregedoria da Polícia Militar.

De acordo com a PUC, a recepção aos novos alunos foi realizada normalmente na segunda, no interior do câmpus Monte Alegre, sem o registro de incidentes. "No final da tarde desta terça, recebemos o relato de um aluno informando que foi agredido por policias militares quando estava do lado de fora da Instituição, na Rua Ministro Godoi, após às 23 horas."

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A instituição disse ter orientado o aluno a registrar um boletim de ocorrência e lamentou o ocorrido, reiterando que "repudia toda e qualquer forma de violência contra membros de sua comunidade universitária e da sociedade". À Folha de S.Paulo, um estudante relatou as agressões. "Foi na terceira volta que fui espancado (Ele disse que os policiais deram três voltas para dispersar o grupo). Fui ajudar um amigo meu que começou a apanhar do nada e acabei espancado junto. Esse meu amigo perdeu os óculos e o celular no tumulto", disse o estudante, acrescentando que a tropa chegou ao local "jogando spray de pimenta em todo mundo".

A Polícia Militar disse que a operação realizada na segunda contou com a "parceria da reitoria da PUC, da Guarda Civil Metropolitana, da Subprefeitura da Lapa, Psiu e demais órgãos municipais". O objetivo seria a "prevenção de distúrbios civis para desobstruir vias e impedir atos de vandalismo". "Em relação às denúncias, esclarece que essas podem ser feitas diretamente na Corregedoria da Instituição ou na sede do 4º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano."

Um aluno da Universidade Mayor de San Simon, na Bolívia, foi preso após se vestir de mulher para fazer a prova de vestibular da instituição em nome de outra candidata.  O rapaz, que não teve sua identidade revelada, se maquiou para entrar no local de prova, mas logo foi reconhecido por um dos fiscais do certame.

Em entrevista veiculada pelo jornal boliviano Los Tiempos, o estudante de engenharia afirmou que um parente da garota inscrita na prova entrou em contato com ele pela internet e fez a proposta. "Um docente ou auxiliar me viu e disse 'você não é a candidata'. Eu sou bem nervoso e me entreguei", afirmou.

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O reitor da universidade afirmou que não há uma norma específica para punir alunos nesse tipo de caso, mas garantiu que a instituição irá analisar o caso.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR), já afirmou que o município está “de cara nova” nesses dois anos de gestão. O gestor também parece querer tornar a cidade em uma referência quando se trata de educação pública. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Anderson contou que a merenda escolar é preparada com um “cardápio especializado” que atende as necessidades dos alunos que precisam de uma atenção maior. 

Ele afirmou que vem implantando “soluções baratas”, mas inovadoras. “Os alunos de Jaboatão têm um cardápio especializada de acordo com as necessidades de cada um. Uma criança hipertensa, que tem problema com sal, por exemplo, a mãe comunica para a escola e a merenda é preparada de acordo com a necessidade dela”, contou. 

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Anderson Ferreira também disse que 48 colégios de Jaboatão possuem dispositivos de presença facial. “A gente não vê isso nem em escola particular. É um aparelho que faz a leitura facial do estudante e, automaticamente, se esse aluno não chegar na escola, o pai recebe um SMS informando que o filho não chegou lá. Também é um controle para a merendeira saber a quantidade exata de crianças que estão presentes no dia”. 

O prefeito declarou que todo esse conjunto de iniciativas demonstra que a prioridade do governo é cuidar bem das pessoas. “O importante é que a população reconheceu isso. Hoje, você há de convir, que o resultado das urnas demonstrou isso”. 

“Nosso deputado federal André Ferreira teve 40 mil votos na cidade de Jaboatão, para a história da cidade é uma votação expressiva tanto o deputado estadual Manoel Ferreira, que obteve 18 mil votos, enquanto o meu antecessor que foi candidato a deputado estadual [Elias Gomes] teve quatro mil votos. O resultado eleitoral é um reconhecimento na nossa gestão já agora em menos de dois anos de gestão”, comemorou. 

Inclusão social também tem sido um foco do seu governo. Para iniciar o ano oferecendo oportunidades, a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes, por meio da Secretaria Executiva de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, na próxima segunda-feira (7), dará início às inscrições para cursos gratuitos profissionalizantes voltados ao seguimento da economia solidária. Para participar, os interessados devem ser residentes no Jaboatão dos Guararapes e ter cursado o Ensino Fundamental I. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 7 de fevereiro, das 9h às 16h, na Agência do Trabalhador da Regional ou no Centro de Orientação Permanente à Economia Solidária (Copes). 

Os Institutos Federais de Goiás (IFG) e Roraima (IFRR) divulgaram os resultados de seus respectivos vestibulares. Para o estado de Goiás, 356 estudantes foram contemplados. Em Roraima, o número foi de 144. Ambos os institutos também disponibilizarão vagas através da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

No IFG, as provas foram aplicadas no dia 25 de novembro. Na avaliação, os candidatos responderam 20 questões de múltipla escolha sobre linguagens e códigos, ciências humanas e ciências exatas, da terra e biológicas, além de elaborar uma redação. Além das 356 vagas preenchidas pelo vestibular tradicional, outras 1099 serão ocupadas por estudantes que optaram por ingressar com a nota do Enem – metades das vagas são destinadas aos alunos cotistas. Confira a lista de aprovados neste link.

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Conforme consta no Edital, as vagas foram distribuídas para os campi do Instituto, nas seguintes cidades: Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Goiânia, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Uruaçu, Senador Canedo e Valparaíso de Goiás. Cada Campus deverá soltar o próprio edital de matrícula em breve.

Os cursos oferecidos pelo IFRR são os de licenciatura em educação física, matemática e ciências biológicas; além de tecnologias em gestão hospitalar, análise e desenvolvimento de sistemas, saneamento ambiental e gestão de turismo. Do total de vagas (144), metade são destinadas a alunos oriundos de escola pública ou negros, pardos e indígenas. Confira a lista de aprovados em Roraima neste link.

Os selecionados em Roraima deverão efetuar matrícula entre os dias 04 e 08 de fevereiro de 2019 de forma presencial ou por meio de procuração, no Departamento de Registro Acadêmico (DERA/IFRR/Campus Boa Vista), conforme consta no Edital.

Jocélio Silva, de 17 anos, é estudante da Escola Técnica Estadual Jornalista Cyl Galindo, em Buíque, agreste pernambucano. Os pais moram na roça e são agricultores. Para poder estudar e ir à escola, o menino teve que abandonar o sítio e ir morar com a avó, na área central do município. Apesar de antenado às novas tecnologias e redes sociais, Jocélio era o único de sua turma que não tinha um smartphone – até o último dia 11 de dezembro. 

Os colegas de turma de Jocélio, estudantes do terceiro ano da instituição, bolaram uma grande surpresa para ele. Sem Jocélio saber,promoveram uma rifa, com objetivo de custear a compra de um aparelho celular para o jovem. Segundo Elisabeth Soares, uma das organizadoras da ação, além da dificuldade de vender as rifas, esconder a surpresa de Jocélio foi um desafio. “Foi muito difícil, porque ele é muito curioso. Inventamos que a rifa era para ajudar na viagem da turma, para ver se ele ficava quieto”, comenta.   

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Os jovens decidiram filmar o ato da entrega e pôr na internet. O vídeo que Jocélio aparece emocionado com o presente viralizou nas redes e causou comoção geral. Ao LeiaJa.com, Jocélio afirmou que a surpresa era algo inimaginável. “Eu não sabia de nada, foi muito emocionante. Meu sentimento foi de felicidade e muita emoção”, comenta o jovem, relembrando o momento. Internautas de toda as partes do Brasil, e até do exterior, elogiaram a atitude da turma. 

O jovem contou que com o novo celular facilitou bastante sua vida, tanto na parte social quanto na escola. “Agora eu posso mexer nas redes sociais, fazer pesquisas da escola e falar com meus amigos com mais facilidade”, exalta. Antes, Jocélio usava o computador da instituição ou contava com a colaboração dos colegas que emprestavam suas máquinas ou aparelhos. 

O professor de Noções de Leis trabalhistas, Alyson Magalhães, explica que Jocélio é um aluno diferenciado. “Apesar das dificuldades, normais, ele é um aluno muito esforçado e participativo. Está sempre perguntando, sempre tirando dúvidas e dando opinião”, exalta o docente. Além disso, o professor afirma que Jocélio é um dos poucos alunos que interagem com quase todos os outros estudantes. “Como é ensino em tempo integral, é normal existir alguns desentendimentos, mas com ele não. Ele interage com todos”, relata. 

No final da entrevista, o jovem fez questão de exaltar o sentimento de empatia e deixou uma mensagem para seus colegas, que idealizaram a surpresa. “Antes de tudo gostaria de agradecer a todos que se colocaram em meu lugar, por saber da minha situação. Espero que nossa amizade se eternize e que um dia eu consiga retribuir esse gesto”, finaliza. Veja o momento da entrega do presente: 

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A boa ação e generosidade de um garoto de 12 anos emocionou funcionários de uma escola de Bragança Paulista, em São Paulo, e viralizou nas redes sociais. É que, triste com a impossibilidade de um amigo ir a uma excursão do colégio, Matheus Monteiro juntou todo o dinheiro que ganhou de aniversário e resolveu pagar a ida do amigo. A história foi compartilhada no facebook por Mônica Camargo, diretora da escola municipal Francisco Murilo Pinto.

"Ele me entregou um pacotinho de dinheiro dizendo que iria pagar para o amigo. Surpresa, perguntei quem tinha dado o dinheiro a ele. 'Ontem foi meu aniversário diretora, ganhei e juntei mais um pouco e escolhi dar o presente pra ele', disse", contou Mônica na postagem. A viagem ao museu do Catavento e do Museu do Futebol, em São Paulo, estava sendo planejada desde maio. Cada aluno precisava pagar R$ 45, valor que poderia ser parcelado em até quatro vezes.

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Matheus ganhou R$ 35 de aniversário de um tio e decidiu usar o dinheiro para pagar a viagem de Iago. Desempregados, os pais do garoto não teriam como pagar. “Estava decidido que o Iago não iria. Temos cinco filhos e não tínhamos de onde tirar esse dinheiro para ele ir”, contou Jocileia Oliveira, mãe do garoto, em entrevista ao G1.

“Ele chegou pulando de alegria, correndo por todo lado, falando que iria na excursão. Ele está muito empolgado e eu estou feliz por ele e pelo Matheus que teve essa atitude. Quero ir na casa da família agradecer o que eles fizeram pelo meu filho”, disse.

A escola pagará a excursão para Iago e Matheus foi presenteado pela instituição de ensino com uma medalha de Atitude Solidária.  “São atitudes que quase a gente não vê, quando tem algo assim, nos enchemos de orgulho. Demos a medalha e devolvemos o dinheiro para ele”, contou a diretora ao G1.

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O aluno do curso de Farmácia da Univeritas/UNG, Vinícius de Castro Rodrigues, venceu em 1º lugar o 5º Simpósio Internacional sobre Design e Desenvolvimento de Drogas para Doenças Negligenciadas, que ocorreu na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). 

O estudante apresentou os resultados da sua pesquisa de iniciação científica sobre o reaproveitamento clínico de drogas diuréticas e pela complexidade dos resultados venceu entre todos os trabalhos expostos no evento, a maioria desenvolvidos por doutores e pesquisadores de grande experiência.

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Rodrigues faz parte do Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas da instituição de ensino. Para conhecer as pesquisas desenvolvidas e a estrutura do laboratório do nucléo da universidade, basta visitar o subsolo do Prédio U do campus Guarulhos, na Grande São Paulo.

Serviço:

Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas da Univeritas/UNG

Local: Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos, São Paulo.

 

A Polícia Civil prendeu um aluno do curso de Administração dentro do câmpus da Universidade São Francisco (USF) em Bragança Paulistana (SP), portando facas e uma arma de airsoft, na manhã desta terça-feira, 30.

Segundo a polícia, desde a semana passada, alunos da instituição trocavam mensagens por WhatsApp relatando medo, pois o suspeito estava levando armas para a universidade.

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De acordo com Wagner Luiz Lioi Modesto, delegado titular da Delegacia de Investigação Sobre Entorpecente (Dise), na casa do aluno foram encontradas réplicas de fuzil, espingarda, mira a laser e munições de calibre restrito.

Na delegacia, o suspeito informou que tomava medicação controlada e que alunos o perseguiam na universidade. O homem preso passará por audiência de custódia nesta quarta-feira.

Em nota, a Universidade São Francisco (USF) informou que tomou conhecimento da existência de comentários veiculados em redes sociais alusivos à segurança interna ao câmpus Bragança Paulista, e disse que já adotou as medidas necessárias, inclusive externas, para garantir a integridade e segurança de todos que frequentem o câmpus.

No texto, a universidade disse que os fatos estão sendo averiguados pela comissão interna instituída pela direção da Mantenedora da USF, com a participação das autoridades policiais locais.

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