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Uma professora da rede municipal de São Paulo foi afastada do cargo após ser flagrada imobilizando um aluno de 12 anos com um "gravata" para tirar o celular dele. A ação foi filmada por outros alunos que estavam na aula do 6º na Escola Ministro Synesio Rocha, no Jardim Umarizal, na zona sul da capital. De acordo com a Secretaria de Educação, o caso aconteceu no último dia 12.

Nas imagens, a professora aparece ao lado do estudante e pede para que ele entregue o celular. Ela diz que vai contar até dez para que ele entregue o aparelho, ao terminar a contagem, ela pergunta se ele não entregará e então o imobiliza.

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Quando a professora agarra o estudante, os demais alunos começam a gritar para que a professora se acalme e alguns até tentam acudir o colega. O vídeo de cerca de um minuto e meio mostra o momento em que a professora vai para a frente da sala e diz aos alunos: "ele teve opção, não teve?"

Em nota, a Secretaria de Educação informou que a direção da unidade determinou o "imediato afastamento" da professora das atividades escolares e abriu um processo de Apuração Preliminar do caso para que a docente possa responder pela ação.

A nota diz ainda que, embora a legislação municipal proíba o uso de aparelhos celulares em sala de aula, todas as ações têm como pressuposto a "garantia dos direitos dos educandos e adolescentes".

A Orquestra Criança Cidadã celebrou o seu nono aniversário com um concerto que contou com a participação de alunos, professores e convidados na noite desta Quinta (30). Dentre os músicos que se apresentaram no Teatro Luiz Mendonça, esteve o contrabaixista Antonino Tertuliano Dias. O jovem deixou a Orquestra Criança Cidadã há cerca de dois anos, quando foi aprovado em primeiro lugar no concurso da Orquestra Sinfônica de Goiânia, em Goiás.

De acordo com o rapaz de 21 anos, sua passagem pelo projeto foi fundamental para a sua escolha profissional. "Ingressei na Orquestra aos 13 anos e ainda não tinha ideia do que fazer quando acabasse o ensino médio. O projeto foi uma luz no fim do túnel, me direcionando ao curso de música, onde fui aprovado pela UFPE", relata.

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Para Tertuliano, a Orquestra Criança Cidadã tem um papel fundamental não só na formação intelectual, mas também no desenvolvimento social dos alunos: "O projeto surge com um leque de oportunidades, afastando os jovens da criminalidade, contribuindo na formação de meninos e meninas que não dispõem de condições financeiras. É uma iniciativa de inclusão para aqueles que, de certa forma, vivem às margens da sociedade".

Tertuliano passou sete anos no projeto e só saiu de lá após o surgimento de uma nova oportunidade. A abertura de um concurso para a Orquestra Sinfônica de Goiânia despertou ainda mais no rapaz o sonho de viver de música. "Quando o professor João Pimenta nos apresentou o edital, ele frisou que não seria fácil, pois Goiás é um dos centros mais procurados pelos músicos. Mas ele acreditava que tínhamos chance de passar. Eu e mais dois colegas decidimos fazer a prova. Eu conquistei o primeiro lugar, seguido pelos meus amigos, no ranking", conta o músico.

O jovem contrabaixista carrega consigo a humildade e o sentimento de gratidão aos mestres que o incentivaram e acreditaram no seu talento. "A aprovação foi minha, mas o mérito foi do professor, que teve os seus alunos como os três primeiros colocados num concurso nacional", opina.

Antes de seguir para Goiás, Antonino fez um último concerto como componente da Orquestra Criança Cidadã. "Minha ultima apresentação pelo projeto foi quando fizemos a turnê pela Alemanha. A apresentação foi completamente em tom de despedida, tocando e me emocionando. Ficava pensando que não seria um adeus, mas um até logo".

A gratidão à Orquestra não se restringe aos alunos, mas à família dos jovens. Shirley da Silva Moura, irmã de Antonino, acredita que sem o projeto o futuro do rapaz poderia ser diferente: "Ele é um menino muito bom, mas a gente sabe que numa comunidade carente muitas vezes tentam corromper as pessoas para o mal. O projeto no Coque veio como uma alternativa, pois lá é um novo ambiente, onde eles aprendem de tudo. Antonino se descobriu músico no projeto. Devemos isso a eles".

Em busca de novas oportunidades

Antonino vem conquistando espaço no cenário musical. Apesar de ter dado um passo considerável na carreira de contrabaixista,  graças à aprovação no concurso do Estado de Goiás, o jovem pretende alçar novos voos. A meta do jovem é integrar uma grande orquestra e ser reconhecido profissionalmente através da música. "Não vou parar de estudar, pois tenho pretensões de tocar em uma Orquestra renomada, em qualquer lugar do país. Não quero criar raízes. Sei que o mercado em Recife é difícil, porque a única orquestra que temos aqui no Estado (A Orquestra Sinfônica do Recife, que acabou de completar 85 anos) não abre concurso há doze anos. Mas vou seguir em frente, pois estou disposto a seguir o meu sonho pelo país a fora", finalizou.

Estudantes da AESO (Faculdades Integradas Barros Melo) repercutem, no início da tarde desta terça-feira (5), informações de que um aluno invadiu um banheiro feminino da unidade de ensino para filmar alunas. Em um grupo do Facebook, um vídeo foi postado com a possível imobilização do acusado por outros alunos. O homem não teve o nome divulgado e a assessoria de imprensa da AESO não deu nenhuma informação sobre o suposto caso. A faculdade fica no bairro de Jardim Brasil II, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.

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Apesar da não confirmação do caso por parte da instituição de ensino, uma estudante de publicidade e propaganda da AESO, que não quis se identificar, disse em entrevista do LeiaJá que o caso aconteceu. De acordo com ela, uma aluna foi ao sanitário localizado nos segundo andar, percebeu um box fechado e identificou o suspeito com uma câmera. “Dava pra ver a mão dele filmando”, disse a estudante.

Segundo depoimentos de estudantes na página do Facebook que repercute o caso, existe a possibilidade desta não ser a primeira filmagem, porque, segundo eles, a bolsa do homem já foi vista no sanitário outras vezes."A Polícia Militar informou ao LeiaJá que o acusado foi levado à Delegacia de Casa Caiada, em Olinda.

A polícia iniciou os trabalhos de investigação para tentar localizar o estudante Victor Hugo Santos, de 20 anos. O jovem desapareceu enquanto participava de uma festa no interior da cidade universitária da Universidade de São Paulo (USP), no Butantã, zona oeste da capital. Nesta segunda-feira (22), familiares e amigos prestaram depoimento e forneceram informações que poderão auxiliar os trabalhos de busca.

Santos foi visto pela última vez por volta das 4h do sábado passado após ter deixado a companhia de amigos para buscar cerveja dentro de uma festa no velódromo da USP. O evento comemorava 111 anos do Grêmio Politécnico da instituição e reuniu cerca de 5 mil pessoas.

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A festa era "open bar" (com bebida gratuita no interior do espaço) e tinha ingressos entre R$ 30 e R$ 90, com participação de nomes nacionais da música como Marcelo D2 e CPM 22. Os artistas compartilharam em suas páginas da rede social Facebook a mensagem da irmã de Victor, Bruna Costa.

Ela lançou um apelo pela web com uma foto do desaparecido vestindo uma camisa preta com detalhes amarelos, a mesma que usava na noite da festa. "Já procuramos em todos os lugares possíveis e impossíveis. Fomos em todos os cantos e nada", disse Bruna à reportagem na tarde desta segunda. Ela acrescentou ter buscado em hospitais, delegacias e no Instituto Médico Legal (IML), sem sucesso.

Pela rede social, diversas pessoas comentaram relatando ter visto um rapaz parecido com Victor, que tem 1,80m de altura, ser retirado à força do evento por dois seguranças. "Pessoas disseram ter visto uma pessoa ser retirada no mesmo horário que ele sumiu. Mas a empresa dos seguranças afirmou que não houve nenhuma ocorrência similar", disse Bruna.

Em comentários da página, outros participantes da festa reforçaram a informação de que um jovem havia sido retirado do local por seguranças. "Vi dois seguranças lutando muito pra tirar um rapaz de camiseta escura da festa. Chegaram a derrubá-lo no chão com uma rasteira. Um segurança caiu em cima dele. Fez um barulho bem forte no chão, não sei se ele bateu a cabeça. Assim que levantaram, expulsaram o menino e ele saiu cambaleando, sozinho", disse uma das testemunhas no Facebook.

A USP autorizou a realização da festa, que contava com 140 seguranças particulares contratados pelo Grêmio. De acordo com o presidente do Grêmio, André Simmonds, em nenhum momento houve desentendimento em que se necessitasse intervenção da equipe de segurança e retirada de participantes do local.

Pistas de que o jovem teria sido atendido na enfermaria próxima do evento também não foram confirmadas. Naquela noite e madrugada do dia seguinte, ninguém foi encaminhado ao hospital ou permaneceu por atendimento prolongado no local, segundo familiares.

O caso foi inicialmente registrado na 5ª DP de Osasco, região metropolitana de São Paulo, onde o jovem mora. A investigação deve contar com apoio de equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil paulista, onde familiares prestaram depoimento na tarde desta segunda.

O estudante Victor Hugo Santos, de 20 anos, está desaparecido há mais de 48 horas após participar de um festa no interior do câmpus da Universidade de São Paulo (USP) no Butantã, zona oeste da capital paulista. O jovem foi visto pela última vez na madrugada do sábado passado, 20, quando deixou os amigos para comprar uma cerveja, e desde então não foi mais localizado. A polícia investiga o caso.

Victor participava de uma festa no Velódromo da USP organizada pelo Grêmio Politécnico na noite da sexta-feira, 19. De acordo com estimativas do grêmio, o evento reuniu cerca de 5 mil pessoas. A festa em comemoração aos 111 anos da entidade era "open bar" (com bebida alcoólica gratuita no interior do espaço) e tinha ingressos entre R$ 30 e R$ 90, com participação de nomes nacionais da música como Marcelo D2 e CPM 22.

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A USP autorizou a realização da festa, que contava com 140 seguranças particulares contratados pelo grêmio. De acordo com representantes da entidade, em nenhum momento houve desentendimento em que se necessitasse intervenção da equipe de segurança e retirada de participantes do local.

Até a manhã desta segunda-feira, 22, o jovem permanecia desaparecido. Pela rede social Facebook, a irmã de Victor, Bruna Costa, lançou um apelo por informações. "Nós e os amigos dele estamos procurando por toda parte. Mas até agora nenhuma notícia. Peço que nos ajudem nessa busca", disse a irmã na rede social.

Bruna acrescentou ter buscado em hospitais, delegacias e no Instituto Médico Legal (IML), sem sucesso.

Segundo informações da família, o jovem de 1,80 metro de altura estava com uma camisa preta e detalhes em amarelo e verde quando desapareceu. Após a publicação no Facebook, pessoas que compareceram à festa deram informações que não foram confirmadas. Uma delas diz respeito à retirada de um jovem com características similares às de Victor por seguranças da festa.

Pistas de que o jovem teria sido atendido na enfermaria próxima do evento também não foram confirmadas. Naquela noite e madrugada do dia seguinte, ninguém foi encaminhado ao hospital ou permaneceu por atendimento prolongado no local, segundo familiares.

O caso foi inicialmente registrado no 5º Distrito Policial de Osasco (Centro), na Região Metropolitana de São Paulo, onde o jovem mora. A investigação deve contar com apoio de equipes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil paulista.

A Polícia Civil de Ribeirão Preto deteve na tarde desta terça-feira (2) um estudante sob a acusação de vender falsificações de livros de medicina pela internet. O suspeito foi autuado em flagrante na rodoviária da cidade e levado algemado ao 1º Distrito Policial, onde prestou esclarecimentos e seria arbitrada uma fiança.

Ao ser detido, o rapaz portava cópias piratas de livros das principais editoras da área da saúde, como Blackbook, Rocca, Grupo Gen, Artes Médicas, Atheneu, Manole e Grupo A. O suspeito é estudante de mestrado e bolsista do Departamento de Ciências Farmacêuticas da USP (Universidade de São Paulo).

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De acordo com a Polícia Civil, ele será indiciado por violação de direitos autorais, crime que pode render de 2 a 4 anos de prisão. A denúncia foi feita pelo representante da Blackbook. "O suspeito oferecia a mercadoria ilegal em sites de venda na internet, o que possibilitou o rastreamento e a identificação", informou a editora em nota.

O investigador Wesley Prudente informou que o suspeito alegou ter conseguido cópias dos livros na internet, gravado em um pen drive e depois anunciado sem saber que estaria fazendo algo de ilegal.

Estudantes que desrespeitarem a integridade física e moral dos professores e demais membros das escolas deverão ser suspensos, não apenas pelas normas das unidades de ensino, mas por lei federal. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), que prevê, além dessa medida, punição para os alunos que não cumprirem as regras de conduta estabelecidas pelas instituições.

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, o projeto, além de prevê a suspensão da frequência do estudante às atividades escolares, nos casos mais graves de conduta, diz que os estudantes poderão ser encaminhados às autoridades judiciárias competentes. O Estatuto da Criança e do Adolescente não prevê atualmente esse tipo de penalidade.

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“A violência é um problema enfrentado diariamente por milhares de docentes das redes pública e privada de ensino, que são alvos de ameaças de estudantes quase sempre devido ao baixo rendimento escolar”, argumenta Rogério Peninha, conforme informações da Agência.

A proposta já está tramitando em caráter de conclusão. Ela ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

Tem início nesta quinta-feira (21), na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), mais uma fase do Programa Saúde na Escola (PSE), que leva assistência médica a 24 unidades da rede municipal de ensino. A primeira instituição contemplada será a Escola Joaquim de Lima, na Rua 84, no bairro de Maranguape II. No primeiro encontro, a equipe responsável vai discutir sobre alimentação saudável.

O projeto conta com 30 agentes de saúde escolar, dentistas, médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e educadores físicos. Os técnicos vão promover palestras sobre gravidez e prevenção às DSTs e ao uso de drogas, oferecer exame de vista, atualização do cartão de vacina, identificação de possíveis casos de hanseníase e tuberculose, atividades físicas, entre outras ações. 

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Os casos considerados mais complicados, que exigem exames detalhados, são referenciados para um posto de saúde mais próximo da área de abrangência da escola.

Com informações da assessoria 

É crítico o estado de saúde do estudante Marcos Aurélio de Lima Santos, baleado durante uma tentativa de assalto na manhã da quinta-feira (20), nas proximidades do Colégio Santa Emília, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da cidade, onde ele estuda.

De acordo com informações da assessoria do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Marcos passou por uma cirurgia no tórax ainda na quinta-feira e está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital, em observação

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Nesta sexta-feira (21), um novo parecer médico será divulgado informando as atuais condições do estudante. A direção do colégio informou, através de nota, que está prestando apoio aos familiares do aluno.

Brasília - O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (23) os valores que serão repassados em 2014 para manutenção de unidades públicas de educação infantil que ficaram fora do censo escolar e que, por isso, ainda não podem, legalmente, receber os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Os valores estão definidos na portaria publicada hoje (23) no Diário Oficial da União. O valor anual a ser repassado a municípios e ao Distrito Federal passa a ser de R$ 2.629,27 por aluno de creche pública em período integral; R$ 1.618,01 por aluno de creche pública em período parcial; R$ 2.629,27 por aluno de pré-escola pública em período integral e R$ 2.022,51 por aluno de pré-escola pública em período parcial.

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Antes de abril de 2013, até que as escolas fossem incluídas no censo tinham de usar recursos próprios para manutenção de novas turmas. A iniciativa é consequência do lançamento do Programa Brasil Carinhoso, que integra o Plano Brasil sem Miséria, com meta de beneficiar 2 milhões de famílias com crianças até 6 anos.

Segundo o MEC, com o repasse, os municípios e o Distrito Federal terão condições de iniciar as atividades com recursos recebidos diretamente do governo federal para pagar salários e atender a outras despesas, até que passem a ser contemplados pelo Fundeb.

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) recebeu, recentemente, denúncias de que pessoas estão utilizando o nome da instituição para oferecer vagas nos cursos do Programa Menor Aprendiz a estudantes com idades inferiores a 18 anos, mediante a cobranças de taxas. Também há informações de que são oferecidos estágios remunerados na modalidade de aprendizagem.

Por meio de um comunicado, o Senac esclarece que os cursos do Programa Menor Aprendiz “são totalmente gratuitos para o aluno, sem a cobrança de nenhuma taxa”. O Serviço também comunica que não possui convênios com as empresas ou pessoas que oferecem as vagas e que não realiza ligações para ofertar cursos e estágios na modalidade de aprendizagem.

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As provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) chegam ao fim nesta quinta-feira (21). Em torno de 7,6 milhões de estudantes do ensino fundamental e médio de todas as unidades da Federação, desde o dia 11 deste mês, participam da avaliação, que é realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Saeb é formado por três aferições externas em larga escala: a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), também conhecida como Prova Brasil, são realizadas a cada dois anos. Também há a Avaliação Nacional de Alfabetização (Ana), aplicada pela primeira vez este ano.

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A partir dos resultados da avaliação, são oferecidos subsídios para formulação, reformulação e monitoramento das políticas públicas de educação básica. São abordadas as áreas de português e matemática, porém, nesta edição, também ocorreu uma amostra com 84,7 mil estudantes em caráter experimental de provas de ciências.

 

Um aluno de 10 anos foi obrigado por funcionários a tirar a roupa para ser revistado numa escola pública de Tatuí, na região de Sorocaba, em São Paulo. Acusado de ter se apossado de 5 reais de um colega, ele foi levado ao banheiro e teve de ficar só de cueca. O dinheiro não estava com ele. O caso aconteceu no dia 30, mas a mãe do estudante, a secretária Paula Cazere, procurou a Polícia Civil só após ter a confirmação do ocorrido por um colega do menino, nesta quinta-feira (7). A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) abriu inquérito e ouvirá os funcionários envolvidos na segunda-feira (11).

Paula acusa a Escola Municipal Professora Eunice Pereira de Camargo de constrangimento ilegal e entrará na Justiça contra a prefeitura. De acordo com Segundo ela, além de ser acusado injustamente de furto, o filho passou por tanto constrangimento que tem se negado a ir à escola por vergonha dos colegas. Paula afirmou que, no momento em que o filho era revistado, o colega que o acusou achou o dinheiro na própria mochila. A direção do colégio não se manifestou sobre o caso. A administração municipal anunciou ter determinado à Secretaria de Educação, Cultura e Turismo a abertura de sindicância para apurar os fatos. O processo será encerrado em 30 dias.

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Nessa semana, o Opinião Brasil conversa sobre a relação entre professor e alunos, que muitas vezes se dá de forma conflituosa, agregando problemas para todos os agentes da educação. Para falar sobre o tema, o jornalista Alvaro Duarte recebe Helmilton Beserra, integrante da diretoria do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), além da presidente do órgão, Viviane Cardoso, e do participante do Conselho Regional de Psicologia, o psicólogo Murilo Calafange.

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Segundo Beserra, essa violência vivenciada no âmbito escolar é um espelho da constituição da própria sociedade. "A sociedade é violenta, então repercute em vário lugares, inclusive, dentro dessas instituições (escola), afirma. Complementando a afirmação, Cardoso explica que esse quadro violento é visto em todos os tipos de instituições, sejam elas públicas ou privadas, sendo imprescindível a participação dos pais no dia-a-dia escolar. "O cenário muda um pouco da escola pública para a privada, mas não tanto. Os pais são ausentes e acabam deixando a responsabilidade para a escola. O professor resolve tantos problemas que o que ele menos faz é ensinar", explica Cardoso.

Para melhorar a situação de conflito, faz-se necessário a presença ativa de um profissional que trabalhe no foco preventivo e na saúde mental do aluno e professor, como afirma Calafange.

A produção do programa também foi às ruas para questionar pais e alunos sobre a visão deles sobre essa situação, assim como as possíveis medidas a serem tomadas em ocasiões de desentendimento entre professores e alunos.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

Uma briga de alunos em uma sala de aula da Escola Municipal Celso Banda, em Três Corações (MG), terminou ontem, 8, com um garoto de 13 anos esfaqueado por um colega de 12. A vítima foi atingida com golpes nas costas, nos braços e no pescoço. Ele foi socorrido no pronto-socorro e liberado horas depois.

Os dois estudam na 7.ª série e o agressor foi levado para a Delegacia de Polícia Civil e foi liberado mediante a apresentação de seus responsáveis. A escola estuda que medida tomar contra os envolvidos.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma corrente no Facebook pede doação de sangue para o universitário baleado na noite dessa terça-feira (14), em Perdizes, na zona oeste da capital. O aluno do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Bruno Pedroso Ribeiro, de 23 anos, passou por cirurgia no Hospital das Clínicas para remover a bala de seu pescoço.

Segundo a mensagem que circula na rede social, ele precisa de sangue "urgentemente". O tipo sanguíneo é O+. O número de registro no hospital, segundo a corrente, é 14051743k.

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Ribeiro foi baleado após um assalto na Rua João Ramalho, a uma quadra do campi da PUC, às 20h25, desta terça-feira. O tiro acertou o pescoço da vítima e os criminosos levaram o celular. De acordo com o Hospital das Clínicas, o quadro do jovem é estável. Ele segue na UTI.

Um vídeo que circula na internet mostra um estudante de 14 anos sendo agredido por um professor dentro da sala de aula, em uma escola pública do município de Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro. A agressão, ocorrida no Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) 391 - Robson Mendonça Lôu, há cerca de um mês, foi registrada por alunos e divulgada no Youtube.

Nas imagens, gravadas por um celular, o professor de matemática Diogo Vasconcelos aparece correndo atrás do garoto pela classe, cercando-o contra uma parede, e desferindo alguns socos - aparentemente sem intensidade. Apesar do incidente ter sido no dia 10 de abril, somente na terça-feira, 7 de maio, a mãe do garoto, Kelly Cristina da Silva, decidiu prestar queixa, após ficar sabendo do fato por meio de vizinhos que viram o vídeo na internet.

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De acordo com o delegado Henrique Mesquita Pessoa, titular da 82ª DP, onde o caso está sendo investigado, tudo indica se tratar de uma "brincadeira". "O soco não tem intensidade. Evidentemente a atitude do professor é extremamente criticável, porque ele extrapolou as barreiras de uma eventual liberalidade que deveria ter com os alunos".

Ainda na terça foram ouvidos os pais do garoto, o próprio estudante, e a diretora do Ciep, Helena Ferreira Vargas da Silva. A diretora afirmou em seu depoimento que Diogo Vasconcelos era um professor extremamente querido e brincalhão, mas que não conseguia estabelecer disciplina e era muito tolerante com os alunos - que já não o respeitavam mais.

Segundo o delegado, o aluno deverá passar por exame de corpo de delito, mas o laudo deverá vir negativo. "Ainda que houvesse a lesão, fatalmente já teria desaparecido, em decorrência do tempo". O professor ainda não prestou depoimento. "É uma atitude criticável por parte do professor chegar a esse nível de relacionamento com os alunos, mas a rigor não parece que tenha havido realmente uma agressão", disse o delegado.

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que foram tomadas todas as ações cabíveis em relação à agressão. "Foi aberta sindicância, o professor será transferido do colégio, os pais do estudante foram chamados à unidade escolar e o Conselho Tutelar foi comunicado oficialmente".

O Ministério Público (MP) do Paraná aguarda a denúncia formulada pelo Conselho Tutelar de Dois Vizinhos (450 quilômetros de Curitiba), contra a professora do 3.º ano primário da Escola Municipal Presidente Vargas, Andressa Maciel, acusada de colocar fita adesiva na boca do aluno W.R, de 8 anos, para que ele ficasse quieto durante a aula.

O promotor Ronaldo de Paulo Mion informou por meio da assessoria que foi encaminhado um ofício ao conselho local para saber detalhes sobre o que aconteceu. O caso aconteceu no dia 03, durante uma aula de educação artística e, logo após a denúncia, a professora, que pode ser acusada do crime de tortura, foi demitida.

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De acordo com a mãe de W.R., Salete Pezzine, a professora alegou que havia perdido o controle da classe. "Ela disse que estava ficando louca de tanto que gritavam na sala", afirmou. Em uma entrevista ao jornal local "A Notícia", Salete afirmou que a professora havia feito o mesmo com outros alunos. "Não é só para o meu filho que ela fez isso, já fez para três ou mais", afirmou.

Apesar da suposta agressão, a mãe do garoto disse que perdoou a professora. "Eu perdoo ela, ele (filho) está estudando ali e não posso jogar a professora no lixo", afirmou. O garoto continua frequentando as aulas, mas acompanhado de uma psicóloga. O Conselho Tutelar foi procurado, mas não respondeu as ligações da reportagem.

Depois de ser preso por volta das 3h desta terça-feira, em Itirapina (SP), o estudante Thomas Hiroshi Haraguti, de 33 anos, disse que matou a professora de Português, Simone de Lima, de 27, porque "estava com raiva dela, uma raiva insuportável". O aluno queria namorar a sua professora de Português, mas foi rejeitado. "Foi crime passional, ele nutria por ela uma paixão avassaladora e, como foi rejeitado, decidiu matá-la", disse o tenente Ademar Gregolim Júnior, comandante regional da Polícia Militar, em Itirapina.

O estudante deu sete facadas na professora, surpreendida pelo assassino na Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo no começo da noite de segunda-feira, 11. Ele também queria matar um colega. "Um estudante chamado Ramon fazia "o meio de campo", levando recados de Haraguti para Simone. Como não deu namoro, ele quis matar Ramon por causa das brincadeiras do colega", contou o tenente, que comandou a equipe que prendeu o acusado. Ele fugiu durante uma chuva forte, atravessou uma mata e entrou em um canavial, onde foi encontrado deitado. "Ele estava com a arma do crime, uma faca de 24 centímetros", explicou.

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O padrasto de Haraguti reclamou do enteado. "Ele (padrasto) nos contou que o entregaria para nós, e afirmou que o estudante tem "cabeça fraca" e que era usuário de drogas", contou o tenente, ressalvando, porém, que Haraguti não tinha passagem pela polícia.

Revolta

Após ser preso, o estudante passou pela delegacia de Itirapina e, depois, foi levado para a Cadeia Pública de Rio Claro. Ele deverá ser transferido para a P 2 de Itirapina. A reportagem apurou que os mais de três mil presos da penitenciária estão revoltados com o crime. Por isso, Haraguti ficará sozinho em uma cela. Os 12 mil moradores de Itirapina também estão revoltados. "Nunca vi nada igual", completou o tenente, referindo-se à comoção na cidade. As aulas na Escola Estadual Professor Joaquim de Toledo Camargo foram suspensas nesta terça e quarta-feira. Na escola, o acusado era aluno do programa Educação de Jovens e Adultos (Eja).

Professores e estudantes do curso de letras, que compreendam espanhol, terão a oportunidade de realizar, neste sábado (15), o curso “Dinâmicas de grupos na aula E/LE: a solução para meus problemas?”, oferecido pelo Instituto Cervantes do Recife. Interessados devem se inscrever através do telefone (81) 3334-0450 ou pelo e-mail cenrec@cervantes.es. O valor é R$ 50, porém estudantes universitários, futuros professores E/LE, sócios de associações de professores e educadores da rede pública têm direito a 20% de desconto.

A dinâmica será conduzida pela mestra em ensino de espanhol como língua estrangeira, Patrícia Mengual, e vai das 14h às 17h. Serão tratados problemas de sala de aula e maneiras de facilitar a autonomia do aluno, o trabalho conjunto e a solução de conflitos através das dinâmicas de grupos. O curso confere certificado.

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