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Nesta terça-feira (23), participando do evento Plano de Voo 2021 da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), que reuniu 92 líderes empresariais filiados a Amcham Recife, o prefeito da capital pernambucana, João Campos (PSB), tentou convencer a iniciativa privada a trabalhar em colaboração com o poder público municipal.

"Foi uma alegria poder compartilhar com eles o que a Prefeitura do Recife já está fazendo e o que está planejando fazer nos próximos anos para incentivar a economia na capital pernambucana. O diálogo do poder público com as instituições é de fundamental importância para ultrapassarmos os desafios econômicos atuais”, revela João.

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O pessebista afirma ter conversado com os empresários sobre os principais projetos da Prefeitura do Recife na área econômica, como o Crédito Popular. A  iniciativa visa beneficiar empreendedores individuais, formais ou informais, microempresas, empresas de pequeno porte e organizações econômicas de caráter coletivo e solidário com a concessão de crédito de até R$ 3 mil.

A expectativa da gestão municipal é atender 10 mil pessoas e entidades por ano. O Projeto de Lei que propõe o programa foi enviado à Câmara de Vereadores na última segunda-feira (22). 

Mudanças de viés ou prioridades dos Ministérios no próximo governo podem afetar os trabalhos das delações da Lava Jato, disse o juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas. Ele afirmou ainda que a mudança de presidente também é relevante, já que o líder do governo tem por atribuição indicar os membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

"A mudança de poder é importante e a figura do presidente da República é de importância ímpar, já que ele indica os membros do Supremo Tribunal Federal, a composição mais importante no combate a corrupção", afirmou em conversa com jornalistas paralelamente a evento na Amcham, em São Paulo, sobre Compliance. "A depender do viés que os Ministérios adotem e o que priorizem, deve repercutir nos trabalhos das delações da Lava Jato", acrescentou.

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Bretas comentou ainda ser importante que o poder econômico compreenda seu papel e trabalhe de forma legítima com o poder político, dentro de regras de transparência, para que não se repitam erros do passado.

O juiz disse durante sua apresentação no evento que várias tentativas de frear as investigações da Lava Jato foram barradas e que, apesar de todos os ataques, o judiciário tem conseguido trabalhar.

Segunda Turma

Bretas afirmou que a decisão da Segunda Turma do STF, que rejeitou denúncias feitas pela Procuradoria Geral da República contra três acusados na Operação Lava Jato com base em delações, deve ser respeitada, mas que os juízes são livres para decidir questões que não vêm diretamente do plenário do Supremo.

"Não tenho autoridade para comentar essa decisão, embora possa divergir doutrinariamente. O importante é que o que vier de forma vinculante será obedecido, que significa o que vier do plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vier de órgãos fracionários são decisões importantes, mas se não for no processo em especial, o juiz é livre para decidir de forma independente", afirmou.

Nesta semana, a Segunda Turma do STF rejeitou denúncia da PGR contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e outros dois acusados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Lava Jato, argumentando que a denúncia se baseou em delação sem provas suficientes. Bretas não quis comentar o arquivamento nas acusações do Ciro nogueira.

Bretas disse ainda que a decisão não deve implicar em mudança nas delações. "Não vejo mudanças, parece que houve uma decisão de não prestigiar alguns acordos. Mas é preciso ser analisado caso a caso e não conheço as provas daquele processo", comentou.

O juiz defendeu, no entanto, que provas sejam apresentadas nas colaborações, quando essas existirem, lembrando que toma tal cuidado nos seus processos. "O que a lei proíbe, o que o juiz não pode inventar, é que haja condenação exclusivamente no depoimento, palavra. Então, obviamente, se a palavra é confirmada com provas, (o juiz) tem a capacidade de tomar medidas que são necessárias", comentou.

Bretas frisou não estar se referindo a essa decisão recente do Supremo - sobre Ciro Nogueira. "Não conheço as provas e não posso comentar decisão de outro juiz, principalmente do STF", disse.

Criptomoedas

Bretas defendeu a regulamentação das criptomoedas para evitar o surgimento de um "paraíso fiscal virtual". "Sem regulamentação não faz sentido, porque acaba-se com paraíso fiscal para a criação de um paraíso fiscal virtual. Há discussões no mundo sobre como regulamentar, mas não tenho autoridade para inferir se as criptomoedas devem ou não acabar", comentou na sessão de perguntas e respostas de evento sobre Compliance na Amcham.

Expressar-se com clareza e desenvoltura é uma habilidade que nem todas as pessoas dominam. Deixar a timidez de lado e encarar os desafios da comunicação é uma das propostas o evento O Coach Café & Papo de Mulher promove no dia 5 de abril, no auditório da AMCHAM, localizado no Pina, Zona Sul do Recife.

O encontro voltado para o público feminino, cujo tema é 'A arte de se comunicar', será ministrado pela coach Eduarda Menelau e pelos professores a Lalu Academia de Artes, Guto Ferraz e Luciana Moraes. A formação usará ferramentas, como vivências do teatro e canto, para a realização da comunicação eficaz. As inscrições são online e os ingressos custam entre R$ 100 e R$ 125.

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Serviço

Coach Café & Papo de Mulher - A Arte de se Comunicar

Quinta-feira (5)| 18h

Auditório da AMCHAM (Av. Eng. Antônio de Góes, 742 Pina - Empresarial Jopi)

R$ 100 (até 20 de março) R$ 115 (1º lote) R$ 125 (2º lote)

Estudo realizado pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) publicado nesta quarta-feira (8) traz dados preocupantes sobre a participação feminina no mercado de trabalho. O levantamento entrevistou 350 executivos e executivas; Cinquenta e dois por cento deles acreditam que as empresas não possuem programas formais de igualdade entre homens e mulheres, ou ação de inventivo à igualdade de gênero. A pesquisa foi realizada em outubro do ano passado. 

De acordo com o estudo, 48% dos entrevistados disseram que têm um programa estruturado de igualdade de gênero, mas desse quantitativo, 63% classificaram os resultados de incentivo à igualdade como “regulares”. Menos de 20% se mostraram satisfeitos com as ações e estágio atual dos programas de equidade. 

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“Os entrevistados são, na sua maioria, gestores de recursos humanos de empresas dos mais variados portes e segmentos. Para 76% deles, as empresas ainda não tratam homens e mulheres de forma igualitária na estrutura organizacional e de gestão. Só 24% deles avaliam de forma satisfatória a temática e tratamento de gênero na sua companhia”, consta no texto de divulgação da pesquisa da Amcham.

O estudo mostra ainda que na percepção de 80% das executivas e executivos entrevistados, a diferença de tratamento entre homens e mulheres é identificada em maior escala na promoção de novas lideranças, uma vez que percebem maior número de homens em cargos de gerência. Já 12% dos entrevistados consideram o processo seletivo com o momento de maior diferenciação, “com maior preferência por gênero e não por competência”. Por fim, 8% indicam o estágio do desenvolvimento, com investimentos em treinamento desigual entre sexo nas empresas.

Em busca de igualdade

Segundo conclusões do estudo, existem aspectos importantes no processo de concretização da igualdade de gênero no mercado de trabalho. Esses aspectos são considerados prioritários e precisam ser trabalhados dentro das empresas: “(47%) financeiro, igualando salários e benefícios entre gêneros do mesmo cargo; (30%) recursos humanos, aumentando o número de mulheres no quadro de funcionários; e (23%) jurídico, igualando diretos e benefícios independente de gêneros”.

Para a CEO da Amcham Brasil, Deborah Vieitas, a pesquisa traz números que demonstram o quanto ainda é necessário avançar em prol da equidade entre homens e mulheres. “Quando, para 47% dos empresários, igualar salários entre gêneros ainda é o maior obstáculo, percebemos o quanto falta avançar”, opina a CEO, conforme informações da assessoria de imprensa. 

Família e emprego

O levantamento da Amcham trouxe ainda um panorama que discute maternidade e carreira profissional. De acordo com o estudo, 86% dos entrevistados avaliam que “o papel cultural das mulheres nas estruturas familiares ainda são fatores de interrupção de carreira”. Segundo a maioria dos entrevistados, como as mulheres enfrentam grande proporção das tarefas domésticas, elas perdem oportunidades de promoções. Além disso, 78% dos entrevistados acreditam que a maternidade gera interrupções e pausas em plano de carreira para as profissionais executivas.   

Nesta quinta-feira (16), Pernambuco sedia o Encontro de Líderes da Câmara Americana de Comércio do Recife (Amcham). O evento conta com os principais líderes de RH do País para discutir a empregabilidade e carreira dentro de empresas, e acontecerá no Mar Hotel, em Boa Viagem, bairro da zona sul do Recife das 8h às 12h. 

Entre os temas abordados estão o engajamento e a estratégia de Consumer HR Driven Organization; a diversidade e gestão estratégica de RH e de Carreiras. Além disso, o sociólogo Odino Marcondes, da Marcondes Consultoria abordará ‘O poder de uma visão inspiradora: como o futuro ilumina o presente das organizações’.  

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O Encontro de Líderes trará ao estado nomes como Erika Takahashi, VP de RH da Mastercard, Larissa Forte, diretora de talentos do Grupo Pão de Açúcar e Marcelo Nóbrega, e o diretor de RH da McDonald’s para discutir o assunto com gestores de RH e CEOs locais. O Mar Hotel fica localizado R. Barão de Souza Leão, 451 - Boa Viagem, Recife. 

Em processo de apresentação das teses e ideologias em Pernambuco, o partido Novo realiza uma carreata, neste domingo (5). Com concentração em frente ao Mc Donalds de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, às 10h, o cortejo segue pela Avenida Boa Viagem até o bairro do Pina, na zona sul do Recife. De acordo com o responsável pela agremiação no estado, Charbel Elias Maroun, o ato tem o "objetivo de divulgar a legenda e seu processo seletivo que abrirá em março".

A carreata antecede o evento de oficialização do Diretório do partido em Pernambuco, marcado para a próxima terça-feira (7), às 19h30, no AmCham, no bairro do Pina. A partir daí, de acordo com Maroun, a agremiação pretende iniciar uma campanha de filiação de novos membros e a consolidação da sigla no estado. O Novo pretende concorrer a cargos públicos em 2018.

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Processo seletivo para candidatos

Para participar da disputa, o Novo vai fazer um processo seletivo para escolher quais dos seus filiados vão disputar o pleito em 2018. O método já foi adotado para a escolha dos candidatos a vereador em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte em 2016. 

“Nossos candidatos são selecionados através de um processo seletivo que analisa se ele está alinhado com os valores do partido. Em 2016 foram três etapas. Na primeira eles preenchiam um formulário e mandavam um vídeo com suas pretensões, fazíamos uma triagem e os aprovados passavam para a segunda etapa, que é uma sabatina com os dirigentes. A terceira fase da seleção foi na convenção do partido, onde os nomes eram aprovados ou não”, detalhou Maroun ao LeiaJá.com em entrevista recente. 

O trâmite, segundo Maroun, deve ser reduzido para 2018 pela quantidade de vagas disputadas. A adoção da medida, segundo o dirigente, é para garantir que a ideologia partidária não seja quebrada. “Nós defendemos a ética na política, somos contra o populismo, não acreditamos em salvadores da pátria”, frisou. “Trabalhamos para reduzir a carga tributária e pregamos um Estado mais enxuto, com o foco na saúde, educação e segurança pública”, acrescentou. 

 

 

 

Para dois terços das empresas, o cenário pós-impeachment e a agenda econômica proposta pelo novo governo devem atrair investimentos e acordos comerciais para o País já no curto prazo, segundo levantamento da Câmara Americana de Comércio (Amcham). A pesquisa ouviu 160 executivos de empresas de vários portes e segmentos, durante o seminário "Produtividade Brasileira", promovido pela entidade em São Paulo. "A pesquisa apontou que 35% dos empresários presentes pretendiam retomar investimentos ainda este ano, até dezembro", afirma Deborah Vieitas, diretora executiva da Amcham Brasil. Já 26% acreditam em aportes financeiros no primeiro trimestre de 2017.

"Há setores econômicos que têm um ciclo de preparação para a retomada do crescimento mais longo do que outros", diz Deborah. "O que a gente sentiu é que o ambiente está muito mais favorável para que essas empresas considerem recomeçar essa preparação para investir." Entre os empresários consultados, 20% informaram não planejar o aporte de novos recursos e novas linhas de negócio no curto e médio prazos e 19% não declararam suas perspectivas.

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Segundo a entidade, o empresariado está otimista com a agenda econômica proposta por Michel Temer. "Se o governo for capaz de implementar esse plano de trabalho, que passa pela aprovação da PEC dos gastos públicos, reforma previdenciária, programa de concessões e flexibilização da legislação trabalhista, 84% acreditam na retomada do crescimento", diz Deborah.

Depois da aprovação da emenda constitucional que prevê um teto para os gastos públicos, 38% dos consultados avaliam que o próximo foco do governo Temer deve ser a reforma tributária. "Um dos palestrantes que esteve conosco, do Centro de Cidadania Fiscal, mostrou uma estatística de que o Brasil poderia crescer até 15% a mais nos próximos 20 anos se enfrentássemos a complexidade da questão tributária", diz a diretora da Amcham Brasil. Outras prioridades listadas na pesquisa foram: reforma política e previdenciária, com 23% dos votos cada, e reforma trabalhista, citada por 18% do empresariado.

Sobre o plano de concessões, para 64%, o sucesso do programa vai depender da velocidade na recuperação da imagem e credibilidade do País, inclusive no cenário externo.

Outra pauta mencionada foi a abertura da economia por meio de novos acordos comerciais, citada como prioridade política máxima por 58% dos consultados. Outros avanços para contornar os gargalos e aumentar a produtividade foram qualificação de mão de obra (16%), inovação (15%) e fortalecimento das agências reguladoras (10%). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No dia 14 de março, a American Chamber of Commerce (AMCHAM), no Recife, recebe um evento que tem como proposta apresentar números sobre o mercado de mobilidade corporativa e dar dicas sobre como as empresas podem potencializar os seus negócios através de soluções de mobilidade. O encontro contará com a realização das empresas uMov.me e UpMobile, que são consideradas referência na criação de soluções de mobilidade corporativa.

O evento é voltado para empresários, diretores, gestores e demais profissionais que buscam formas para otimizar seus negócios através de soluções inovadoras de mobilidade corporativa. Estão programadas palestras com Daniel Widt, CTO da uMov.me, uma das principais autoridades em Soluções de Mobilidade Corporativa no Brasil, e Alcione Pinheiro Junior, CEO da UpMobile com larga experiência em projeto mobile. Para obter mais informações, os interessados podem acessar o site do evento ou entrar em contato com a organização, através do telefone (81) 9 9266.2522 ou pelos e-mails alcione.cabral@upmobile.com.br ou waldimir.maialeite@upmobile.com.br

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Programação

08h30: Welcome coffee e Credenciamento.

09h00: "Mobilidade Corporativa - Conectando negócios com Inovação." por Daniel Wildt, CTO da uMov.me.

10h30: "Como entrar no mercado de Mobilidade Corporativa?" por Alcione Pinheiro Junior, CEO da UpMobile.

12h00: Encerramento e sorteio de brindes 

Mobilidade Corporativa

14 de março

Amcham Recife (Avenida Antônio de Góes , 742, Empresarial Jopin, Pina)

(81) 9.9266-2522

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, afirmou nesta terça-feira, 28, que a desvalorização do real não pode ser vista como um fator que melhorará a competitividade dos produtos brasileiros.

"O câmbio é fator de conversibilidade, não é de competitividade. Quando o câmbio é usado como fator de competitividade, é porque alguma coisa está errada", afirmou, durante debate promovido pela entidade com o tema "O Plano Nacional de Exportações e a nova agenda comercial brasileira", na capital paulista.

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Levantamento feito pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, mostrou que o real foi a moeda que mais perdeu valor em todo o mundo em 2015.

Os ajustes promovidos pelo governo, tanto na área fiscal quanto no câmbio, somaram-se à crise política em Brasília, à queda internacional das commodities e à perspectiva de alta de juros nos EUA. O resultado foi um cenário explosivo para o câmbio, com o dólar subindo 22,59% ante o real este ano até hoje, já considerando o rebaixamento pela Standard & Poor's (S&P) da perspectiva da nota de crédito do País.

Castro comentou ainda os temores de desaceleração na China, que derrubaram as bolsas de valores ontem, e disse que a "possível crise da China" vai tornar o comércio internacional mais competitivo. "A China mais do que nunca vai exportar. Vamos enfrentar concorrentes mais fortes", afirmou.

Segundo o presidente da AEB, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, tem demonstrado "apego ao comércio exterior" e o Plano Nacional de Exportação está criando uma base para o futuro.

"O plano é uma base, não podemos mudar do dia para a noite", afirmou. "O plano é algo estrutural, para o futuro", completou, destacando que a exportação de manufaturados em 2015 será menor que a registrada em 2006. "A projeção é de que a exportação de manufaturados some US$ 73 bilhões. Em 2006, foi de US$ 76 bilhões. Temos nove anos de atraso que temos que tirar", afirmou.

No dia 14 de outubro, a Drummond, empresa voltada para assuntos tributários, jurídicos e financeiros entre Brasil e Estados Unidos, discute e apresenta os processos, oportunidades e estratégias de investimentos para internacionalização. O evento será realizado na Câmara Americana de Comércio (AMCHAM).

A palestra abordará tema “Como Abrir Empresas nos Estados Unidos”. O material pode ser acessado através do site da AMCHAM. O encontro contará com a participação dos executivos Michel de Amorim e Bruno Drummond. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para o telefone (81) 3205-1853.

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"Como Abrir Empresas nos Estados Unidos"

14 de outubro | 8h às 10h30

Avenida Antônio de Góes, 742, Pina Empresarial Jopin, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife

 

 

O pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, afirmou nesta terça-feira, 10, que há um ambiente de insegurança no Brasil causado pela ineficiência da presidente Dilma Rousseff como gestora. "É hora de recuperar a confiança não só do mercado, mas da sociedade", disse durante palestra para empresários associados à Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo. Segundo Campos, o Brasil viu uma "administração que deixou a desejar". "Na economia estamos vendo, na melhor das hipóteses, investimentos serem postergados."

O ex-governador voltou a falar da importância da autonomia do Banco Central e do cumprimento das metas de inflação. "(Um bom) Ambiente de negócios tem tudo a ver com a macrogovernança responsável, tem que definir de forma estratégica seus investimentos, ter compromisso com meta da inflação, com o BC independente", reforçou.

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Campos citou ainda a demanda da sociedade por serviços "padrão-Fifa" e disse que entende que a população veja belos estádios e cobre segurança e educação no "padrão-Fifa" e fez críticas indiretas ao órgão internacional. "Se não tiver uma política de outro padrão isso não muda. Só não pode ser política padrão-Fifa, pois nós sabemos como é (a política da Fifa)", afirmou, ressaltando que a nova política precisa ser "para brasileiros".

O ex-governador afirmou ainda que é preciso maior transparência do governo federal "para que a nação veja as escolhas que estão sendo feitas". "Precisamos saber o quanto custa o Bolsa-Família, quanto custam os subsídios", disse.

Campos disse ainda que é preciso mudar a atual política externa, que não pode ser de "um partido ou de um governo", mas tem que ser do Brasil. "Ou o País tem uma outra política comercial ou vamos estar isolando o Brasil do mundo", disse.

Segundo o pré-candidato, o atual governo fez o País perder o rumo. "A economia brasileira parou, nunca se cresceu tão pouco, perdemos conquistas", repetiu. Campos disse que mesmo "com pouco tempo de televisão e pouco dinheiro" vai enfrentar as dificuldades "para tentar mudar os rumos do País".

A Câmara Americana de Comércio (Amcham) apresenta nesta quarta-feira (28), a partir das 8h, o resultado de um estudo sobre dificuldades estruturais e infraestrutura do Estado. Durante a pesquisa, realizada neste mês de maio, a câmara ouviu 128 empresários locais, principalmente presidentes e diretores, que apontaram entraves logísticos e de transporte.

O estudo faz parte da programação do Ciclo de Desenvolvimento Regional: Infraestutura. Palestram no evento Adauto Duarte, diretor de RH da Fiat Chrysler em Pernambuco; Elias Lages, diretor presidente da Concessionária Rota do Atlântico; Fernando Braga, sócio da TGI Consultoria em Gestão e Diretor executivo da INTG – Instituto da Gestão; e Gustavo Maia, cofundador do aplicativo Colab.re.

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Além da apresentação do estudo, o evento abordará o processo de instalação da fábrica da Fiat em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, e os impactos das obras no Estado. O Ciclo de Desenvolvimento Regional: Infraestrutura da Amcham-Recife é voltado para executivos e empreendedores de empresas de qualquer porte e segmento.

Acontece nesta quarta-feira (26) a 1ª edição do Business Day, no Paço Alfândega, no bairro do Recife. O evento, que é promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) e busca reunir empresas interessadas em expor e vender seus produtos e serviços para outras companhias e organizações, já foi realizado nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campinas e Curitiba.

A primeira edição no Recife propõe a interação de executivos e empresários interessados em conquistar novos clientes, parceiros e fornecedores. A expectativa, segundo a organização do evento, é que a feira reúna mais de 1000 pessoas e mais de 45 empresas. Durante a feira, a Amcham-Recife promoverá duas edições de Rodada de Negócios. Em cada rodada, será possível fazer contatos com 25 gestores de empresas de diversos setores. Para participar, os interessados devem acessar o site da Amcham Business Day e realizar a inscrição, que é gratuita.

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Business Day

Quarta-feira (26) das 16h às 22h

Arcádia Paço Alfândega (Rua Madre de Deus, Ed. Garagem 4º Andar, Recife Antigo)

(81) 3205 1861 - marta.figueiredo@amchambrasil.com.br

A Amcham-Recife realiza, nesta terça-feira (25), às 8h, o Ciclo de Desenvolvimento Regional: Mão de obra. O encontro pretende debater sobre a qualificação profissional no Estado e o impacto da escassez de mão de obra nas empresas locais.

No evento será apresentado um estudo que ouviu mais de 94 profissionais de recursos humanos da região. O estudo traz um olhar sobre impactos, setores e perfis dos profissionais demandados atualmente pelas companhias.

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Murilo Guerra, secretário estadual de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo é um dos convidados para o encontro, juntamente com João Lins, sócio e líder de pessoas da consultoria PwC no Brasil; e Rejane Penteado, gerente de recursos humanos do Estaleiro Atlântico Sul.

O Ciclo de Desenvolvimento Regional é voltado para executivos e empreendedores de empresas de qualquer porte e segmento. As inscrições podem ser feitas através do site da Amcham e custam R$ 60 (para sócios) e R$ 120 (para não sócios).  

Serviço

OUTRAS INFORMAÇÕES: Renato Alecrim, (81) 3205-1864 – renato.alecrim@amchambrasil.com.br

LOCAL: Empresarial Jopin | Av. Engenheiro Antônio de Góes, Pina, Nº 742

A inflação deve continuar a subir no próximo ano para 48,6% de 148 participantes do 5º Round Up - Perspectivas para 2014, evento econômico que a Câmara Americana de Comércio (Amcham) realizou nesta terça-feira (1°), em São Paulo. O universo de profissionais que responderam à pesquisa é formado por presidentes, vice-presidentes, diretores, gerentes, chefes de departamentos, supervisores e coordenadores.

De acordo com o levantamento, para 48% dos entrevistados, a inflação deverá ficar estável e para outros 3,4% a inflação deverá recuar em 2014. O câmbio deverá continuar crescente para 41,7% de um total de 139 respostas, enquanto para 48,9% o dólar deverá se estabilizar. Apenas 9,4% disseram acreditar que o câmbio deva recuar no ano que vem.

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Com relação à Selic, a pesquisa consultou 154 empresários. Do total, 55,4% entendem que a taxa básica de juro vai subir no ano que vem; 37% projetam estabilidade e 8,4%, queda. O Produto Interno Bruto (PIB) deve aumentar para 31,4% das 159 respostas, ficar estável para 47,8% e cair para 20,8%.

Com relação ao desempenho das vendas das empresas no ano que vem, 60% de 149 executivos acreditam em crescimento em 2014. Outros 34% preveem estabilidade no volume de vendas e 7% esperam queda. O lucro das empresas em 2014 deve crescer para 46% de um total de 148 respostas. Deve ficar estável para 41% e cair para 13% dos pesquisados.

Ainda conforme o levantamento da Amcham, 34% de 104 executivos preveem aumento dos investimentos de suas empresas no próximo ano. Outros 54% esperam estabilidade e 13%, redução. De um total de 127 executivos, 24% pretendem aumentar seu quadro de funcionários em 2014; 59% pretendem manter o quadro e 17% reduzir o número de funcionários.

Na próxima segunda-feira (23), a Comissão de Mediação e Arbitragem da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) promoverá o I Encontro Pernambucano de Arbitragem e Mediação Empresarial. O evento, que iniciará às 8h, também tem como realizador o Centro de Arbitragem da Câmara Americana de Comércio (AMCHAM).

As inscrições para o encontro podem ser feitas pela internet e a taxa é de R$ 70. Advogados adimplentes, estudantes e associados da AMCHAM pagam R$ 50.

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Entre os temas a serem abordados na atividade estão a arbitragem nacional e internacional, o advogado e o processo arbitral e ainda a confidencialidade na arbitragem. O evento será realizado no auditório da AMCHAM, que tem endereço na Avenida Engenheiro Antônio de Góes, 742, no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife. Outras informações podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3224-7282 ou 3224-2425.

Podem ser feitas, até esta quinta-feira (9), as inscrições para o 3º Seminário de Empresas Familiares, promovido pela Câmara Americana de Comércio do Recife (Amcham - Recife). Para participar é necessário preencher a ficha no site e pagar a taxa que custa R$ 80, para sócios da Amcham, e R$ 160, para não associados.

O evento será realizado, nesta sexta-feira (10), às 8 horas, na sede da instituição, localizada na Avenida Engenheiro Antônio de Góes, 742, Pina, zona sul da capital pernambucana.

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Estão previstas as presenças no seminário Fernando Clemente de Mendonça Filho, sócio-diretor da Ponto de Promoção; Maria Amélia Bezerra Leite, diretora de marketing e desenvolvimento pessoal da Itamaracá Transportes; e Marcos Tavares Costa Carvalho, presidente do Grupo Tavares de Melo, e Manuela Moura, sócia-diretora da Queiroz Cavalcanti Advocacia.

Outras informações podem ser obtidas através do email ana.bandeira@amcham.com.br ou pelo telefone (81) 3205-1865.

Nesta quinta-feira (25), o administrador Gustavo Cerbasi realiza palestra no Recife com o tema “Estratégias de Investimentos para Conquistar e Multiplicar seu Primeiro Milhão”, no Amcham Business Center, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. Cerbasi abordará aspectos de finanças nos negócios, planejamento familiar e economia doméstica.

Para participar, é necessária inscrição prévia pelo telefone 3205-1863 e, para os sócios da Amcham, a taxa é de R$ 80 e, para os não sócios, R$ 160. A palestra é uma realização da Amcham-Recife e da Hiperion Invest, com apoio da Elcoma Computadores.

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Gustavo Cerbasi é formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com especialização em Finanças pela Stern School of Business - New York University. Possui mestrado em Administração e Finanças e leciona em cursos de pós-graduação e MBAs pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Cerbasi é autor de dez livros entre eles “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, “Como Organizar sua Vida Financeira”, “Investimentos Inteligentes” e “Finanças para Empreendedores e Profissionais não Financeiros”. É colunista das revistas Época e Você S/A, do jornal Folha de S.Paulo e colaborador de veículos de mídia impressa, televisiva e internet.

A Câmara Americana de Comércio (Amcham) divulgou nesta quinta-feira um indicador chamado Expectômetro, um levantamento das expectativas dos associados da Amcham em relação ao ambiente de negócios em 2013. O resultado da pesquisa aponta que, embora os executivos demonstrem otimismo com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, é grande a cautela em relação às projeções para o ano.

A pesquisa mostra que 64% dos empresários ouvidos pela Amcham esperam que o PIB cresça mais do que no ano passado (0,9%), porém abaixo de 3,5%. Outros 21% dos empresários acreditam que o crescimento da economia neste ano será semelhante ao número de 2012. Para 12% dos executivos, o crescimento do PIB será abaixo de 0,9%, porcentual maior do que aqueles que esperam uma expansão da economia acima de 3,5% (3% dos pesquisados).

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"Esperamos um crescimento entre 3% e 3,2%. Teremos um ano melhor do que 2012, mas não cresceremos na potencialidade que a economia poderia", destaca o presidente do Citibank no Brasil, Hélio Magalhães, que assumiu nesta quinta-feira a presidência do conselho da Amcham.

O discurso cauteloso é compartilhado por outros executivos que participaram do evento de divulgação do Expectômetro e da posse dos novos conselheiros da Amcham. "Acreditamos em um crescimento entre 2,5% e 3%, o que se comparado a 2012 já é uma melhoria", diz o presidente da International Paper (IP) para a América Latina, Jean-Michel Ribieras.

A aceleração da economia neste ano, segundo os executivos, estaria fundamentada nas expectativas de retomada dos investimentos no País, do avanço dos projetos em infraestrutura e dos efeitos das medidas de incentivo anunciadas pelo governo federal nos últimos meses. Os três pilares do movimento de expansão econômica mais expressiva devem apresentar resultados mais concretos no segundo semestre.

A primeira metade do ano ainda deve ser pautada pelo ambiente de incertezas da economia e de algumas questões pontuais associadas ao poder de compra do brasileiro, como o nível de endividamento do brasileiro. "Acreditamos em um primeiro semestre ainda devagar e uma retomada do consumo no segundo semestre", declara a presidente da divisão de Bebidas da PepsiCo no Brasil, Andrea Alvares.

A executiva prevê que o PIB crescerá entre 3% e 3,5% este ano, número que poderia sinalizar uma nova fase da economia brasileira. "Mais importante do que o número de 2013 são os dados dos anos seguintes. Se for o início de um movimento de crescimento nesse patamar ou em níveis acima dele, falamos de um número para comemorar."

Magalhães, do Citibank, também acredita que o PIB brasileiro poderá apresentar taxas mais robustas nos próximos anos. Por isso, embora classifique o crescimento esperado para 2013 como aquém do "ideal", mostra confiança em relação ao ambiente futuro da economia brasileira.

Investimentos

Entre as razões para o otimismo está a percepção de que o Brasil continuará sendo um dos mercados mais atraentes do mundo para o investimento estrangeiro, além da expectativa em relação aos efeitos das medidas anunciadas pelo governo federal. É o caso, por exemplo, da desoneração da folha de pagamento de diversos setores e a redução do custo da energia.

"O final do ano (2012) não foi animador, mas acredito que as coisas já estão se acomodando. Precisamos ver quais serão os efeitos das medidas (federais)", ressalta o presidente do grupo AES no Brasil, Britaldo Soares. Os primeiros meses, segundo Ribieras, da IP, indicam uma recuperação na atividade da indústria nacional. Soares, da AES, indica que o movimento mais consistente de recuperação industrial tem ocorrido especialmente entre grandes empresas consumidoras de energia.

O principal desafio do governo federal, na visão dos empresários, será estimular os investimentos, sem provocar insegurança nos investidores, assim como ocorreu no caso da renovação das concessões no setor de energia elétrica. "O governo está consciente da necessidade de viabilizar investimentos em infraestrutura ", afirma o membro do Conselho Consultivo da Odebrecht, Alvaro Novis. O executivo estima que o PIB crescerá entre 2,5% e 3,5% este ano, "aquém do potencial" do País.

A maior parte (45%) dos empresários ouvidos na pesquisa da Amcham prevê a manutenção dos investimentos em 2013 em patamar semelhante ao do ano passado. Outros 40% projetam ampliar investimentos e os 15% restantes esperam a diminuição dos desembolsos. Mais de 70% dos investimentos serão destinados a iniciativas de esforço comercial e melhoria de processos.

O protecionismo verde - criação de barreiras comerciais para proteção ao meio ambiente - é uma das maiores preocupações dos agricultores brasileiros, de acordo com pesquisa feita pela Câmara Americana de Comércio (Amcham, na sigla em inglês). O levantamento mostra que 67% dos entrevistados temem que os países criem taxas que dificultem a importação de commodities agrícolas brasileiras.

O levantamento ouviu 84 altos gestores de empresas do setor, entre os dias 16 e 31 de julho. Durante a Rio+20, representantes de países em desenvolvimento contestaram a ideia de países desenvolvidos de taxar commodities cuja produção não segue as recomendações de preservação do meio ambiente.

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A pesquisa "Panorama do Setor de Agronegócios no Brasil e no Mundo", da Amcham, mostra ainda que os empresários brasileiros estão interessados em expandir suas exportações de produtos agrícolas para a África e países da América Latina. Depois dos Estados Unidos, citado por 40% dos entrevistados, o principal alvo dos exportadores é a Argentina, apontada como prioridade por 35%. Entre os países da América Latina, aparecem ainda Chile (22%), Colômbia (17%) e Venezuela (11%). A África foi citada por 25% dos empresários e a China, um dos principais importadores das commodities brasileiras, por 33%.

Na hora de apontar os principais fatores que causam impacto negativo no agronegócio brasileiro, os empresários elegeram os maiores empecilhos, pela ordem: infraestrutura e logística defasadas; sistema tributário burocrático; falta de acordos internacionais; e legislação trabalhista pouco flexível. Em contrapartida, os exportadores citaram o transporte rodoferroviário como a melhor relação custo beneficio para o setor.

Apesar dos problemas, que, segundo a pesquisa feita pela Amcham, aumentam o custo Brasil e dificultam as exportações, 49% dos empresários ouvidos acreditam que as linhas de financiamento oferecidas pelo governo são satisfatórias. Outros 24% afirmaram que não precisaram recorrer às linhas governamentais, enquanto 19% dizem que, além de insuficientes, as linhas não atendem às necessidades do setor e 7% afirmam ter dificuldade de acesso.

Os empresários também se mostram otimistas em relação ao crescimento do setor nos próximos anos. Sobre a previsão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aponta que a oferta mundial de alimentos precisa crescer em 20% até 2020, e que o Brasil deve responder por 40% desse crescimento, 80% acreditam que conseguirão atingir ou superar a meta.

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