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Desde a última terça-feira (9), 20 cachorros foram encontrados mortos em Camocim de São Félix, no Agreste de Pernambuco. Desses, 19 eram animais de rua. A prefeitura da cidade informou que está apurando o caso, com a colaboração da Guarda Municipal e Polícia Militar.

“Ainda dentro do tema e especificamente sobre s cães de rua, a prefeitura irá construir ainda este ano um Abrigo para Cães, designando profissionais para que possam resgatar e cuidar dos animais, oferecendo qualidade de vida tanto para os animais quanto retirando das ruas os referidos, que é também uma questão de saúde pública”, disse a gestão municipal em nota.

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Também de acordo com a prefeitura, serão intensificadas atividades de castração e vacinação. “A Administração lamenta profundamente o episódio e está trabalhando para que situações dessa natureza sejam contornadas e os responsáveis devidamente punidos”, finaliza o texto. 

Populares informaram que os cães morreram após comerem pedaços de carne envenenada. Há informações ainda de que uma pessoa chegou a ser detida, mas foi liberada por falta de provas. 

O elefante africano do Zoológico de Brasília, que era conhecido como Babu, morreu na noite deste domingo (7) vítima de uma parada cardiorrespiratória. As causas da parada são desconhecidas e serão investigadas.

Por meio de uma publicação no Twitter oficial do parque, o Zoológico de Brasília lamentou a morte do elefante:

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De acordo com os tratadores do animal, a morte de Babu foi repentina, já que ele não apresentava qualquer problema de saúde desde de quando chegou no zoológico em 1995. O elefante apresentou os primeiros sinais de mal-estar no começo da manhã de domingo, quando ele não quis comer. A partir disso Babu recebeu soro, medicação para o fígado e contra a dor e passou a ficar em observação.

Uma equipe composta por seis veterinários, dois zootecnistas e sete tratadores vão acompanhar a necropsia para tentar investigar as causas da morte do animal.      

Amostras de pele e sêmen do elefante serão coletadas para fins de preservação genética. O corpo de Babu também pode ser preservado através da taxidermia e usado para educação ambiental.

O elefante Babu nasceu no Parque Nacional do Kruger, na África do Sul, e veio para o Brasil em 1995 através de uma parceria entre a unidade de conservação africana e o zoológico brasileiro. O animal, que era conhecido na cidade por jogar terra nos visitantes, vivia com uma fêmea da mesma espécie chamada Belinha. Babu morreu com 25 anos e era considerado um jovem, já que a expectativa de vida para elefantes africanos em cativeiro é de 60 anos.

Moradores de um condomínio em Goiânia, no estado de Goiás, salvaram uma cadela que caiu da sacada de um apartamento do 4º andar na tarde do domingo (31). Ao perceber que o animal estava pendurado, um morador jogou um lençol de sua varanda e quatro pessoas que estavam no térreo o abriram para apará-la.

O dono da cadela, chamada Tina, tinha saído de casa para ir ao supermercado e a deixou sozinha. Ele disse que, desde o início da manhã, ela estava nervosa por causa do barulho dos foguetes e acredita que este foi o motivo de ela ter passado pelo espaço do vidro da sacada que tinha ficado aberto.

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A ação foi registrada em um vídeo de aproximadamente um minuto. Quando a cadela foi resgatada, todos comemoraram. Em seguida, uma moradora pegou o animal no colo para acalmá-lo. "Ela está com o coração batendo acelerado", diz a mulher nas imagens.

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Um jacaré-de-papo-amarelo encontrado à deriva no mar foi resgatado por funcionários de um restaurante e alguns moradores do município de São José da Coroa Grande, no Litoral Sul de Pernambuco. Sem sinais de ferimento, o animal foi entregue na manhã desta sexta-feira (24) a uma equipe da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). 

O resgate foi feito na quinta-feira (23), assim que os funcionários e clientes que estavam no restaurante Calamares notaram a situação em que se encontrava o animal, com vísiveis sinais de cansaço. A CPRH suspeita que o jacaré tenha saído pelo estuário do Rio Una e ficado à deriva no mar. Ele foi salvo graças à ágil mobilização das pessoas.

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O réptil aparenta estar bem, mas passará por avaliação médica. Após receber os devidos cuidadores, será devolvido à natureza. 

Para os amantes de animais, qualquer caso de abandono causa grande aperto no coração. Uma história triste foi publicada pelo jornal britânico Telegraph e conta um caso que ocorreu no aeroporto de Palonegro, na Colômbia. Uma cadelinha foi abandonada no terminal e acabou morrendo de desgosto. 

A matéria conta que ela foi deixada no local e o seu dono nunca voltou. Enquanto esperava seu retorno, por dias, ela cheirava os passageiros em busca do resgate pelo seu proprietário. Com o tempo, ela foi desistindo de viver e parou de se alimentar. Apesar do esforço de funcionários e passageiros que tentavam alimentá-la, nada adiantou. A mudança da atitude da cachorra foi percebida por todos que conviveram com ela por todo o tempo que passou no aeroporto.

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Enquanto, aparentemente, tinha esperanças de encontrara seu dono, ela era um animal simpático e roubava a atenção de todos. Depois ficou quieta e debilitada. Pouco tempo depois, morreu. A cadela chegou a ser tratada por um veterinário, mas não foi o suficiente, afinal, conforme informações, sua saúde foi se esvaiu em 48h. O veterinário ainda afirmou que estudos científicos apontam que um animal pode morrer caso atravesse uma depressão e frisou: “a cadela morreu de pura tristeza”.     

Um cachorro invadiu uma balada em Novo Horizonte, no interior de São Paulo, nos últimos dias. Uma foto do momento em que o “penetra” estava sendo retirado pelos seguranças foi parar nas redes sociais e viralizou.

Enquanto o fotógrafo Lucas Valéo, de 34 anos, registrava imagens de uma amiga na balada, ele percebeu a movimentação dos seguranças; quando percebeu, eles estavam carregando um cachorro. Então o momento em que o cãozinho penetra estava sendo retirado do local da festa foi fotografado. 

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Em um grupo privado, a imagem ganhou repercussão, mas logo foi compartilhada publicamente entre os membros e a imagem viralizou. Com cara de inocente, o cão foi fotografado e, de acordo com uma das internautas que compartilhou a imagem, o animal costumeiramente está neste salão de festas.

Segundo a dona do espaço, ele sempre costuma dar uma passadinha por lá quando há festas, para conseguir pegar alguma comida, mas esta teria sido a primeira vez que ele invadiu a área de dança da festa.

 

A ONG Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama (Saau), cidade do interior do Paraná, publicou nesta terça-feira (7) a denúncia de um ataque violento contra uma cadela, que devido à violência terá que amputar uma das patas e pode não sobreviver. O autor da agressão, segundo a Saau, seria um funcionário público, que atua no setor de roçadas urbanas.

De acordo com a denúncia, a cadela teria latido para proteger seus dois filhotes e foi atacada pelo servidor, que agiu com a roçadeira - máquina usada para cortar mato - ocasionando graves ferimentos no animal.

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"Sem palavras para descrever essa atitude. Funcionário da Prefeitura de Umuarana roçando a grama próximo ao mercado Dom Bosco cometeu essa barbárie, tudo porque essa mãezinha latiu pra ele para proteger sua cria. Foi socorrida pela Saau e terá a perna amputada se sobreviver", postou a entidade.

Em Mianmar, na Ásia, um urso passou por uma cirurgia de remoção de língua, que estava tão grande que se arrastava pelo chão. A doença que atingiu Nyan htoo, como é chamado o animal, ainda é um mistério para os pesquisadores, mas a suspeita é de que o animal sofreu de elefantíase - o que seria o primeiro registro da doença em ursos. 

Nyan htoo foi resgatado ainda filhote com seu irmão por um monastério em Mianmar. Os dois animais seriam vendidos ilegalmente na China. 

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De acordo com a Universidade de Edimburgo, na Escócia, em junho de 2017 foi constatado que o urso sofria de uma doença misteriosa responsável por aumentar sua língua monstruosamente. Ele, agora com um ano e seis meses, estava constantemente sendo ferido por seus dentes e passava boa parte do tempo deitado com a cabeça apoiada nas barras da jaula para suportar o peso adicional.

Uma especialista em bem-estar animal e cirurgiã veterinária da Universidade de Edimburgo, Heather Bacon, trabalhou no caso junto com uma enfermeira veterinária do Centro de Resgate de Ursos no Vietnã e Romain Pizzi, especialista em cirurgia veterinária no Reino Unido. O procedimento contou com apoio das instituições de caridade Fundação Winton pelo Bem-Estar dos Ursos e Liberte os Ursos.

A equipe viajou até Mianmar, onde foi feita a amputação da língua do animal. Ao todo, foram removidos três quilos de tecido em uma cirurgia que durou quatro horas.

"Graças ao entusiasmo e compaixão de todos envolvidos neste projeto colaborativo único, nós conseguimos uma tangível melhora na qualidade de vida de Nyan htoo e esperamos continuar nosso trabalho em Mianmar para promover melhoras no bem-estar animal e treinamento veterinário", disse Heather Bacon após a cirurgia.

Os especialistas suspeitam de elefantíase por ser uma doença comum nas pessoas de Mianmar, apesar de nunca ter sido registrada em ursos. "Esta foi uma bem incomum condição médica, nunca antes vista em qualquer espécie de urso, mas nós não iríamos desistir de Nyan htoo. Agora ele poderá comer muito mais confortavelmente, dormir em posições mais naturais e se mover mais livremente pelo resto de sua vida", pontuou Caroline Nelson, enfermeira veterinária do Centro de Resgate de Ursos no Vietnã.

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Na reserva indígena Três Unidos, em Manaus, uma família cria um animal de estimação nada comum O "pet" se chama Rodolfa e é uma jacaré. Os Kambeba adotaram o animal há um ano e ela já é “de casa”; atividades diárias são feitas ao lado do bicho. 

O animal, encontrado quando ainda tinha dez centímetros, foi ficando maior e hoje já tem mais de dois metros. De espécie carnívora, o réptil tem um hábito alimentar diferente. Segundo o seu dono, Raimundo Cruz, ela prefere comer peixe, conforme contou ao site Em Tempo.

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Curiosamente, Rodolfa já foi confundida com macho, afinal no início eles achavam que o sexo do animal era masculino, mas curiosamente, a família encontrou, tempos depois, a jacaré com vários filhotinhos em sua boca. Rapidamente, o nome foi trocado para um do gênero feminino. 

O animal, hoje é tão conhecido que virou atração turística. Pessoas que transitam pelo local muitas vezes se assustam com a presença de um jacaré, mas logo veem a família ao seu redor, inclusive tomando banho de rio com a ela. Os donos do animal garantem que Rodolfa é dócil e não apresenta riscos. A comunidade indígena faz parte da rota do Navio-Hotel Iberostar Grand Amazon, o que colabora para que ela fique ainda mais visível.  

 

O estudante de educação física Heinze Sánchez adotou um cachorro que fez xixi em suas costas. O caso foi flagrado por uma câmera próxima e o vídeo começou a circular nas redes sociais. 

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O registro foi feito em São João do Meriti, no Rio de Janeiro. Após perceber que o cachorro havia urinado em suas costas, Heinze levanta e dá um chute na direção do cão, o que resultou em muitas críticas.

"Eu não sou uma pessoa ruim, pessoal, como muitas pessoas estão dizendo, apenas fiquei indignado com o que aconteceu. Uma coisa que vocês podem observar no vídeo, quando eu chutei ele, ele estava bem distante já dos meus pés, eu ainda encolhi o joelho, não corri atrás dele, não joguei pedras, nada disso. Ainda conversei com o outro cachorro que se aproximou de mim", ele escreve na publicação em que divulga ter adotado o animal.

O jovem conta ter procurado saber quem era o dono do animal e descoberto que o cão vivia na rua. O cachorro foi batizado de Enzo.

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Nesta terça-feira (26), o MasterChef profissionais recebeu uma visita especial no estúdio para a prova de eliminação. Uma vaca de  800 quilos foi convidada para se apresentar aos competidores, que ficaram surpresos e tentando adivinhar o objetivo daquele animal ali. "Vai ver o leite da prova a gente vai ter que ordenhar", brincou Clécio, que continuou: "Olha que já faz tempo que não pego nas tetas, viu? (sic)"

Já Lubyanka ficou receosa com a situação. "Eu já não como carne a dois anos, e tenho empatia pelo animal, não sei o que vou fazer", disse ela, preocupada. No entanto, o intuito da visita pareceu ser o de passar uma mensagem positiva sobre o uso de carnes na cozinha. Paola Carosella aproveitou a presença da vaca para fazer os participantes e o público refletirem sobre a causa animal.

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Ela reconheceu que a vaca no estúdio provavelmente provocaria polêmica e chocaria os telespectadores, já que logo em seguida os cozinheiros iriam participar de um leilão disputando pedaços de boi para usar na prova. "Quando a gente olha para o bicho vivo vem um monte de sentimentos. Eu me considero uma pessoa cruel, pois eu como carne, e eu sinto dor quando olho para ela, mas assumo minha responsabilidade. Eu sou ciente de que carne eu como, eu pesquiso quem está por trás desse bicho e como ele cresceu e tomo muito cuidado quando cozinho. Temos que saber respeitar cada pedacinho do boi: do nariz ao rabo", alertou a jurada.

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Na Áustria, os executivos põem à prova seu sangue frio observando e convivendo com lobos, em um curso destinado a reforçar suas habilidades de liderança e a despertar seu animal interior.

Os seis participantes do seminário "Falando com lobos" escutam com muita atenção Kurt Kotrschal, o anfitrião. "Quando os lobos lamberem a cara de vocês, fechem a boca. Têm línguas muito compridas", adverte.

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Os inscritos, executivos acostumados a dar ordens, pagam 650 euros para passar um dia convivendo com cinco lobos cinzentos do Centro de Estudos do Lobo de Ernstbrunn, uma localidade situada ao norte de Viena.

Antes de ver os animais, participam de conversas em grupo sobre como "estar presente", assim como de exercícios para aprender a escutar os outros.

"Não importa quem vocês sejam, diretores ou zeladores, para o lobo não faz diferença. Uma vez dentro do cercado, sua posição, seu status, quem você é no seu mundo de negócios é completamente irrelevante", diz o britânico Ian Mc Garry, um dos criadores do seminário.

O pequeno grupo penetra finalmente no cercado gradeado onde estão os animais. Nanuk e Una, um imponente casal de lobos, se aproximam para farejar os intrusos.

Os participantes devem ficar de cócoras e deixar que eles se aproximem.

Os dentes são afiados, e a respiração intensa. Mas o risco é quase inexistente, segundo Kotrschal: "Nunca tivemos nenhum incidente", assegura.

Assim como os 17 lobos do centro, Nanuk e Una foram criados na companhia de homens desde que tinham dez dias de idade. O objetivo do Centro é comparar seu comportamento com o dos cachorros criados nas mesmas condições.

- Sentidos aguçados -

Da mesma forma que faria um pastor alemão, os lobos oferecem a pata quando alguém aproxima sua mão deles.

No entanto, não estão totalmente adestrados e conservam seus reflexos selvagens, lembra Kotrschal.

"Se alguém usa uma loção pós-barba com um cheiro que ele gosta, Nanuk poderia derrubá-lo para se jogar em cima e se impregnar com esse cheiro", explica o especialista. "Não se deve levar a mal mas também não se deve pensar que é um privilégio, é só um cheiro que lhe interessa", acrescenta.

A experiência, que tem como objetivo reforçar a "presença" dos participantes e desenvolver seu "animal interior" e sua comunicação não verbal, é um sucesso.

"Tive a impressão de me encontrar com uma criatura muito potente, cara a cara, e de ser considerada como uma igual. Entendi que se o lobo me reconhece como tal, se eu quiser posso ser tão potente como ele", explica Shirley Smith, uma britânica de cerca de 50 anos.

Bernhard, de 50 anos, um austríaco responsável por projetos internacionais, que não quer dar seu sobrenome, também está muito satisfeito.

"Hoje voltei a aguçar meus sentidos", assegura. "Quando você dirige um projeto precisa saber antecipar o comportamento das pessoas, mesmo antes delas falarem".

Segundo ele, a experiência demonstra que às vezes "é preciso ficar em segundo plano, e não ter uma atitude dominante. As coisas funcionam melhor se estamos mais atentos uns aos outros".

Parece mentira, mas os policiais de uma blitz no Reino Unido, em operação de rotina, foram surpreendidos por um carro conduzido por um pato engravatado. O caso, no mínimo, inusitado foi registrado no último sábado (12) na região de Devon e a história foi compartilhada no Twitter dos oficiais. 

O animal, chamado Star, estava acompanhado ainda do seu parceiro, um cachorro. No entanto, apesar do susto, eles não estavam sozinhos no automóvel, seu dono, o instrutor de mergulho Barrie Hayman, de 71 anos também estava no carro. Apesar da situação esquisita, o pato já é conhecido pelos policiais. Ele é conhecido por estar bêbado e se meter em confusões com cachorros em pubs da cidade. 

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Conforme a imprensa local, o episódio ficou para a história dos policiais como inusitada, mas nenhuma queixa foi registrada e os animais e dono foram liberados. Em outra ocasião esses mesmos policiais já haviam flagrado o pato – que estava bêbado - em uma briga com outras aves. Por conta do seu envolvimento com álcool, o animal já precisou ser levado ao veterinário, mas foi medicado e ficou bem.   

Veja a publicação:

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Uma baleia jubarte encalhou na Praia de Urussuquara, em Linhares-ES, a 133 quilômetros de Vitória, na tarde desta sexta-feira (4). O animal é considerado quase adulto e tem aproximadamente nove metros de comprimento.

Um equipe especializada já foi ao local para realizar alguns procedimentos antes de tentar devolver o animal ao mar. Um trecho da praia foi interditado.

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As baleias jubartes são comuns no litoral do Espírito Santo durante essa época do ano, quando esses animais migram dos mares frios do Hemisfério-Norte para se reproduzir na zona tropical do Oceano Atlântico. Durante esse período os animais podem se perder e acabar encalhados nas praias. Nos últimos dias, duas baleias da mesma espécie morreram depois de encalhar em praias do litoral capixaba, uma em Guarapari e a outra em Marataízes.

A revista Scientific Reports divulgou nessa quinta-feira (27) uma nova espécie de dinossauro descoberta na China. O animal, que foi chamado de Corythoraptor jacobsi (que significa “ladrão de capacete”), viveu na região onde hoje se encontra a província de Jiangxi, na China, durante o período Cretáceo Superior da Era Mesozoica, entre 100 e 66 milhões de anos. O estudo foi publicado por Junchang Lü, do Instituto de Geologia de Pequim.

O fóssil foi descoberto em uma fazenda próxima a uma estação de trem no município de Ganzhou e surpreendeu os cientistas pelo ótimo estado de conservação. Com o estudo inicial no fóssil, os paleontólogos acreditam que o animal ainda não tinha atingido a fase adulta e morreu com 8 anos de idade, medindo cerca 1,6 metros.   

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O Corythoraptor se assemelhava muito com o casuar, uma ave australiana. Isso reforça ainda mais a teoria de que as aves descendem dos dinossauros. Os cientistas acreditam que o comportamento do Corythoraptor não devia ser tão diferente dos casuares australianos e que a sua crista na cabeça devia servir para comunicação, exibição e acasalamento, assim como acontece também com os casuares.

O novo dinossauro foi classificado como um oviraptorídeo, um grupo de dinossauros onívoros, bípedes e com bicos semelhantes ao dos papagaios modernos.

A nova descoberta aponta que o Corythoraptor e outros oviraptorídeos eram mais comum na região do Sul da China do que em qualquer outro lugar do mundo.   

Apenas três meses após seu nascimento, a última orca nascida em cativeiro, Kyara, morreu no parque aquático SeaWorld, em San Antonio, no Texas. Ela foi o último exemplar do programa de reprodução do instituto. O animal estava com uma infecção e sob cuidado de veterinários.

Conforme sua cuidadora, Julie Sigman, ela estava sendo assistida durante 24 horas e era tratada pelos veterinários a fim de reverter a infecção adquirida. No entanto, ainda não se sabe qual a causa da morte do animal e esta informação só poderá ser constatada após a realização de exames.  

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Algumas informações apontam para um problema de saúde progressivo como uma pneumonia e a situação estava se agravando. Por conta disso, o filhote foi separado da sua mãe Takara, de 26 anos, porém, nenhum outro animal do parque apresentou problemas. Com a morte de Kyara, o SeaWorld passa a ter 22 orcas.

Um dia após o Hospital Veterinário do Recife completar um mês de funcionamento, a Prefeitura do Recife participou de uma reunião com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para discutir o acúmulo de reclamações que a unidade de saúde animal recebeu. O Ministério Público cobrou as adequações necessárias e destacou que, se as irregularidades não forem resolvidas, o órgão irá adotar medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis.

O Centro de Apoio Operacional às Promotorias do Meio Ambiente (Caop Meio Ambiente) do MPPE fez uma vistoria no hospital. A servidora do centro comentou, durante a reunião, que alguns pontos chamaram a atenção. “Constatamos um odor forte vindo da recepção, onde ficam os animais, além do lugar não oferecer ventilação. A vacinação não estava funcionando e o bloco cirúrgico não tem impermeabilização, o raio-x estava inoperante e nos banheiros faltavam itens básicos”, explicou.

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O gerente-geral de Gestão da Prefeitura do Recife, João Marcelo Figueiredo, informou que a prefeitura pretende realizar a inauguração da segunda parte dos serviços oferecidos além de uma seleção simplificada para contratar mais veterinários. As questões básicas ressaltadas na vistoria, prometeu Figueiredo, serão resolvidas no dia a dia, mas não há prazo para corrigir as falhas apontadas pelo relatório do MPPE.

Problemas - Uma das polêmicas que o Hospital Veterinário do Recife se envolveu ocorreu logo nos primeiros dias de funcionamento. Uma criança levou sua cadela para o local, mas sua entrada não foi permitida. A cadela acabou falecendo. 

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O hipopótamo fêmea mais velho do mundo foi encontrada morta em seu recinto no Zoológico de Manila, nas Filipinas. Conhecida como Bertha, o animal era o mais velho da espécie e morreu com 65 anos de idade.

A necropsia apontou que Bertha morreu devido à falência dos órgãos, o que não seria incomum devido à idade do animal.

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Normalmente, hipopótamos vivem até 40 anos na natureza e 50 em cativeiro. A alta longevidade de Bertha pode ter consequência da alta qualidade de vida que ela tinha no zoológico, onde ela era alimentada com folhas, frutas e até pão.

Bertha chegou ao zoológico em 1959, mesmo ano da inauguração do parque. O local já não possui os documentos do hipopótamo, então não se sabe a origem do animal, porém chegou ao parque com 7 anos de idade e teve um parceiro por um tempo, mas o macho morreu em 1980 sem que eles tivessem procriado.

O hipopótamo (Hippopotamus Amphibius) não é considerado um animal com grandes risco de extinção, mas segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN, na sigla em inglês), a deterioração do habitat natural dos hipopótamos e a caça clandestina vem ameaçando a espécie e contribuindo para que o seu estado de conservação possa mudar com o passar dos anos.

A correria de nossa rotina faz com que tenhamos pouco tempo livre e infelizmente o cão, nosso fiel companheiro, é um dos primeiros a sentir isso. É fundamental antes de escolher um pet levar em consideração o tempo que gastará para garantir a felicidade dele.

Algumas raças são mais independentes do que outras. Elas tendem a se adaptarem melhor às horas de solidão, o que pode ser uma boa escolha para aqueles que não param em casa. Isso não significa que não sintam a ausência do dono. Nem mesmo as espécies mais desprendidas da presença do dono estão imunes à Síndrome de Ansiedade da Separação, a SAS.

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“Essa Síndrome é caracterizada pelo conjunto de sinais clínicos demonstrados pelos cães quando deixados sozinhos ou afastados da pessoa que eles têm como referência. Dentre esses sinais, podem ser citados: uivos, choro ou latidos em excesso, comportamento destrutivo (como roer, rasgar objetos e roupas, por vezes da pessoa de referência), micção e defecação em locais inapropriados”, explica a professora Angélica Silva, do Curso de Medicina Veterinária da UNG Universidade.

Os motivos que despertam a SAS no animal são diversos, passando pela morte de outro animal da casa, mudança de residência, insegurança ao estar só ou até mesmo por apego excessivo ao dono. Filhotes, em geral, costumam ser excessivamente dependentes e afetuosos por serem gregários – animais que vivem em bandos. Essa característica torna a família o grupo do cão e alterações como a ausência do dono podem desencadear a SAS.

Cães que vivem exclusivamente dentro de casa, sem passeios ao ar livre ou outras atividades lúdicas podem ser mais propensos ao problema, segundo Angélica. A professora explica que animais que têm comportamentos disfuncionais, como seguir o dono pela casa o tempo todo ou levar mais de dois minutos ao saudá-lo quando chega em casa, tem três a cinco vezes mais chances de desenvolver a patologia. Por isso, preste atenção para identificar os sinais que o seu animalzinho transmite.

O problema deve ser tratado de acordo com a origem do trauma. Em casos de medo, deve-se focar na superação do trauma com o manejo do ambiente. A dica é retirar possíveis fatores que provoquem essa fobia e mostrar que a situação não é temerosa.  Se a SAS é decorrente da morte de um animal próximo, o recomendado é que consiga outra companhia para o bichano.

Para aqueles que sofrem de hiperapego, o tutor deve reduzir a dependência afetiva, reforçando os comportamentos de calma e obediência, mostrando os limites por meio de afagos. Angélica sugere condicioná-lo a ficar em um local confortável com brinquedos ou uma peça de roupa do dono em alguns períodos do dia, quando o tutor estiver presente. Após algumas repetições desse processo, deve-se colocá-lo neste mesmo local um pouco antes de sair. E quando voltar, se ele estiver tranquilo, soltá-lo e brincar com o bichano. A conscientização do proprietário é fundamental de que atenção em excesso pode ser prejudicial.

Apesar das dicas, a professora reforça a necessidade da visita ao médico veterinário, caso haja mudança de comportamento, pois somente o profissional conseguirá diagnosticar com propriedade o caso e instruir conforme as necessidades específicas de seu animalzinho.

Por Pâmela Vespoli

Estudo, publicado na terça-feira (27) pela revista cientifica americana Nature Communications, revelou a classificação da macrauquênia (Macrauchenia patachonica) que significa “lhama de pescoço comprido”. O animal pré-histórico foi descoberto por Charles Darwin, na Argentina, em 1834.

Segundo Michael Hofreiter, autor sênior do estudo, o animal era geneticamente próximo dos cavalos, rinocerontes e antas da atualidade, portanto a macrauquênia agora é considerado um perissodáctilo (mamíferos com cascos em números ímpares).

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A conclusão sobre a árvore genética da macrauquênia só foi possível graças aos pesquisadores da Universidade de Potsdam e do Museu Americano de História Natural, nos Estados Unidos que realizaram uma análise do DNA mitocondrial extraído de um fóssil achado no Sul do Chile, em combinação com uma nova metodologia mais confiável para completar os segmentos genéticos danificados pelo passar do tempo. O DNA mitocondrial é menor e tem mais cópias na célula do que o DNA do genoma nuclear. A equipe reuniu quase 80% do genoma total, possibilitando situar a macrauquênia em uma linha do tempo evolutiva.

Na época, Darwin considerou a macrauquênia como o “animal mais estranho já descoberto”. Desde então os cientistas discutiam sobre a linhagem da criatura.

A macruquênia era uma animal herbívoro que pesava entre 400 e 500 quilos e viveu na região em que hoje se encontra a América do Sul durante o Pleistoceno superior, entre 20.000 e 11.000 anos antes de Cristo.     

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