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O PPS anunciou que não vai mais esperar por José Serra (PSDB), convidado pelo partido para disputar a Presidência da República no próximo ano. A sigla já começou a estudar um outro nome, de oposição, para apoiar durante o pleito já que faltam apenas 29 dias para a filiação partidária de quem quiser se candidatar a qualquer cargo em 2014.

A executiva nacional do PPS está se reunindo nesta quinta-fera (5) em Vitória, no Espiríto Santo, e durante o encontro o presidente da legenda, Roberto Freire, afirmou que o nome a ser apoiado será decidido no momento certo.

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“Esperamos o Serra até agora. Ele disse que decidiria até o final de agosto. Não decidiu. Então, vamos debater outro caminho no campo da oposição. Vamos procurar candidatos viáveis eleitoralmente, e eles são Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (Rede)”, disse Freire. Eduardo é visto como o preferido de Freire, mas o socialista ainda não assume a sua provável candidatura ao Planalto em 2014.

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama chegou nessa quarta-feira (4) a Estocolmo na Suécia. Esta vai ser a primeira etapa de uma viagem de três dias pela europa, onde o americano vai tentar conseguir apoio internacional, para um possível ataque contra o governo da Síria. Convidado pleo chefe de governo sueco, Obama vai se reunir também com o presidente finlandês e os primeiros-ministros da Noruega, Dinamarca e Islândia.

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O ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi afirmou que pode retirar seu apoio ao governo de Enrico Letta e pedir que novas eleições sejam realizadas ainda neste ano, segundo reportagem do jornal italiano La Reppubblica.

O grupo político conservador de Berlusconi se uniu ao Partido Democrático, de centro-esquerda, na coalizão liderada por Letta, mas, apesar de o ex-premiê ter afirmado que vai continuar apoiando o governo, seus defensores estão pressionando para que ele abandone a coalizão caso o Partido Democrático vote a favor da expulsão dele do Senado por causa de sua condenação por fraude fiscal.

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As audiências para debater o banimento de Berlusconi do Senado começaram na segunda-feira e uma votação final sobre o tema deve ser realizada em outubro. Até lá, a tensão provavelmente tornará ainda mais difícil para Letta a aprovação de iniciativas importantes necessárias para impulsionar a estagnada economia italiana. Fonte: Market News International e Dow Jones Newswires.

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O presidente sírio Bashar Al-Assad, recebeu neste fim de semana, uma delegação iraniana em Damasco. As imagens do encontro com Allaeddine Boroujerdi, líder do comitê parlamentar de políticas externas do Irã, foram divulgas nesta segunda feira (2). O governo de Teerã, principal aliado regional da Síria, multiplicou as advertências contra um eventual ataque militar contra o regime de Assad. Já Israel defendeu a posição do governo Obama de pedir o aval do congresso, para uma ofensiva contra Damasco.

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As recentes declarações do deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) expressam abertamente um apoio à candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) a presidente da República no Estado de Goiás. O democrata também disse conseguir parceria para o socialista em outros Estados como: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Tocantins e Pará, posição não exposta pelo partido em Pernambuco.

De acordo com o deputado federal Mendonça Filho (DEM), a decisão de Caiado não é novidade. “Isso não é novo não. A composição do PSB com DEM em Goiás já foi anunciada entre o partido”, soltou.

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Já sobre o apoio ao voo nacional do socialista em outros estados, o democrata pernambucano não negou a possibilidade, mas afirmou necessitar de um diálogo. “Vai depender da evolução do quadro político nacional e local. Há uma parte que defende uma linha como a de Aécio e outra com a de Eduardo”, argumentou.

Questionado sobre qual seria sua escolha em relação ao apoio partidário, o deputado preferiu não opinar. “Até agora o quadro é indefinido. Eu prefiro não falar sobre isso agora”, disse.

Quem também evitou o assunto foi o próprio beneficiado com as declarações de Caiado. “Sobre eleição nós vamos conversar em 14. Sobre 14, nós vamos falar em 14”, declarou Campos.

Recife – Na capital pernambucana, a vereadora Priscila Krause (DEM) faz oposição ao também socialista, prefeito Geraldo Julio (PSB). Recentemente ela chegou a divulgar suspeita de um contrato de licitação sobre o Programa Reluz. 

 

A Arábia Saudita pediu na quarta-feira o apoio mundial para a tentativa do governo interino do Egito de alcançar a "estabilidade" No país, e para que a comunidade internacional não prejudiquem os esforços.

"Nós esperamos que a comunidade internacional apoie os esforços do governo do Egito em sua tentativa para alcançar o que nos aspiramos por segurança, estabilidade e prosperidade", afirmou o ministro das Relações Exteriores, Saud al-Faisal à AFP. Os comentários foram feitos antes de uma reunião dos ministros da União Europeia hoje em Bruxelas, na qual eles deverão condenar firmemente a violência no Egito, sem aplicar sanções, contudo.

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A reunião da UE foi convocada às pressas no meio da pausa de verão da Europa após a morte de quase 900 pessoas em uma semana de violência implacável no Egito, ligada à repressão no Cairo contra partidários do presidente islamita Mohamed Mursi, que foi deposto pelo exército em 3 de julho.

Entre as opções estudadas pelos ministros está a suspensão de parte do pacote de ajuda da União Europeia ou dos negócios de armas, bem como a cooperação militar e de segurança dependentes de uma solução política para a nação árabe.

Al-Faisal anunciou na segunda-feira que as nações árabes e islâmicas estão prontas para ajudar o Egito se as nações ocidentais cortarem a ajuda ao país.

A Arábia Saudita e outros países do Golfo receberam positivamente a deposição de Morsi no Egito, com Riadi anunciando um pacote de ajuda de US$ 5 bilhões ao país Kuwait e Emirados Árabes Unidos seguiram a decisão, fazem com que as promessas feitas pelos três estados árabes do Golfo ricos em petróleo totalizarem US$ 12 bilhões.

Os analistas disseram que a Arábia Saudita e seus aliados do Golfo estão jogando seu peso financeiro e diplomático por trás dos governantes do exército instalados do Egito, porque eles veem o Islã político defendido pela Irmandade Muçulmana de Morsi como uma força desestabilizadora regional. Fonte: Associated Press.

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) se pronunciou a favor do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, nesta segunda-feira (19). De acordo com a parlamentar, o peemedebista tem sofrido "perseguição" de um grupo radical que, inclusive, promoveu manifestação em um ato religioso da cidade. 

Segundo a tucana, o radicalismo tomou conta do País e é preocupante. “Alguns têm interesse de derrubar governantes legitimamente eleitos, e essas atitudes não são aceitáveis", ressaltou. 

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Além de Terezinha, os deputados Isabel Cristina e Odacy Amorim, ambos do PT, repudiaram a perseguição a Lóssio. Na opinião dos parlamentares, não é democrático protestar desqualificando as pessoas.

 

 

 

O texto original do Projeto de Lei do Marco Civil da Internet, em tramitação no Congresso Nacional, recebeu o apoio de representantes do Google, do Facebook e da Microsoft. As duas primeiras empresas, no entanto, manifestaram preocupação com a possibilidade de inclusão, no texto, da obrigatoriedade de instalar suas centrais de tráfego de dados (data centers) em território brasileiro. A Microsoft informou já ter instalado uma central no Brasil.

Diretor de Políticas Públicas do Google Brasil, Marcel Leonardi manifestou apoio ao Marco Civil da Internet, mas "da maneira em que ele se encontra", sem obrigação de instalação de data centers no país.

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O gerente de Relações Governamentais do Brasil Facebook, Bruno Magrani, lembrou que o marco civil “foi construído por meio de um processo democrático” e que, por diversas vezes, sua empresa manifestou-se a favor do projeto.

“Temos preocupações com as [possíveis] mudanças, como exigir a manutenção de dados no Brasil. [Fazer isso] é desafio enorme e extremamente técnico, que degradará o serviço de internet porque dificultará a circulação [de dados]. Essa exigência acarretaria  enormes custos e ineficiências nos negócios online no país, pois causará impacto em pequenas e novas empresas de tecnologia que queiram prestar serviços a brasileiros”, disse o gerente do Facebook.

Para o diretor-geral jurídico e de Relações Institucionais da Microsoft Brasil, Alexandre Esper, o Marco Civil da Internet “colocará o Brasil entre as legislações mais modernas do mundo”.

A empresa já tem data center no Brasil. “No nosso caso, a localização dos dados é irrelevante”, afirmou.

Os representantes das três empresas participaram hoje de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado para debater denúncias de espionagem norte-americana a e-mails e ligações telefônicas de brasileiros.

O artilheiro isolado da Série B do Campeonato Brasileiro, Bruno Rangel, só ostenta a marca da Caixa na camisa 9 do Chapecoense porque os quase 5 mil funcionários da prefeitura de Chapecó, no oeste catarinense, recebem os salários pelo banco estatal. Para patrocinar clubes que não estão na elite do futebol brasileiro, a Caixa usou como “moeda de troca” a folha de pagamento das administrações municipais ou estaduais.

É por isso que as negociações dos dirigentes dos clubes com os executivos da Caixa incorporaram tanto parlamentares influentes em Brasília quanto prefeitos e governadores dos Estados onde estão as sedes dos times. O papel deles era negociar a administração das folhas de pagamentos com o banco.

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O prefeito de Chapecó, José Caramori (PSD), disse que um dos “requisitos básicos” impostos pela Caixa nas negociações com o Chapecoense era gerir a folha de pagamento do município, que gira em torno de R$ 12,6 milhões por mês. Segundo ele, foi firmado um “compromisso tácito” com o presidente da instituição, Jorge Hereda, de manter a parceria até julho de 2014, período de validade do patrocínio. O presidente do Chapecoense, Sandro Pallaoro, considera natural ser esse um dos critérios para escolher os clubes patrocinados. “A parceria é de via dupla”, resumiu.

Alagoas

O lobby do senador Fernando Collor (PTB) para o amparo do banco estatal à Agremiação Sportiva Arapiraquense (ASA), de Alagoas, seria infrutífero se a prefeita de Arapiraca (AL), Célia Rocha, correligionária do senador, não mantivesse a administração das contas dos servidores nas mãos do banco estatal.

Dois meses antes da liberação do patrocínio para o time da Série B, Célia assinou um “convênio pioneiro” com o banco, que na prática colocou dentro da prefeitura um funcionário da Caixa, responsável por “agilizar” programas e contratos. A folha de pagamento do Estado de Alagoas também é da Caixa.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN), bem que tentou, assim como Collor, canalizar os “louros” da ação de marketing, pedindo publicamente, pelo Twitter, que a Caixa patrocinasse os dois principais times de Natal: ABC e América.

As negociações até chegaram a um “estágio avançado”, mas terminaram no zero a zero porque o prefeito da capital potiguar, Carlos Eduardo Alves (PDT), chegou a cogitar rescindir o contrato firmado pela administração anterior com o Banco do Brasil, mas não tinha dinheiro para pagar a multa. Sem a folha de pagamento dos servidores, o patrocínio não saiu para nenhum dos times que estão na lanterna da Série B.

Em Caxias do Sul (RS), a Caixa conseguiu tirar a folha de pagamentos da prefeitura do Banrisul. A condição imprescindível, segundo o prefeito Alceu Barbosa Velho (PDT), foi Hereda ter assegurado o patrocínio aos dois times da cidade. O Caxias, que está na Série C, levaria R$ 600 mil, e o Juventude, da Série D, teria R$ 400 mil.

“A parte da prefeitura, eu já fiz. Só falta agora os clubes conseguirem apresentar as certidões negativas de débito”, orgulhou-se. Pela folha de 6 mil funcionários, que soma R$ 20 milhões por mês, o prefeito conseguiu ainda R$ 10 milhões extras, além dos R$ 5 milhões acertados para as próximas duas edições da Festa da Uva.

Baixa inadimplência

Os bancos disputam as folhas de pagamentos de servidores municipais e estaduais pela atratividade de ofertar crédito consignado a uma clientela de bons pagadores. Enquanto os atrasos de mais de 90 dias chegam a 7,2% de todo o crédito oferecido para o público geral, o nível de calote do crédito com desconto na folha é de 2,8% nos empréstimos a servidores públicos e de 5,1% nas operações com trabalhadores da iniciativa privada, de acordo com dados do Banco Central.

João Augusto Sales, analista de bancos da consultoria Lopes Filho & Associados, estimou que a inadimplência de servidores de prefeituras é somente um pouco superior à dos beneficiários do INSS (1,7%), a mais baixa entre todas as modalidades.

“É um bom começo os bancos terem a folha de pagamento também porque a possibilidade de reter essas contas, embora os funcionários tenham a opção de fazer a portabilidade, é muito grande”, explicou. De acordo com Sales, é razoável supor que a Caixa compense os patrocínios só pelo fato de ter conseguido esse “ativo”, que traz mais retornos do que os batimentos fiscais.

A Caixa confirmou, por meio de nota, que, “do ponto de vista negocial”, para avaliação e valoração das propostas foram considerados, dentre outros critérios, a existência da folha de pagamento do Estado ou município no banco.

O Banco Central (BC) informou, em nota, que patrocínios proporcionados por instituições financeiras não é tema regulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão do qual participa.

Já o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) argumentou que só pode se manifestar sobre denúncias de práticas anticompetitivas em procedimentos administrativos oficialmente instaurados. Segundo o órgão, até o momento, não foi recebida nenhuma denúncia nesse sentido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Partidos da base e da oposição concordaram com o adiamento da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), justificou, em plenário, que quer mais uma semana para construir um consenso em torno da matéria e que vai recolocar o tema em pauta na próxima terça-feira, 13. "Eu peço a essa Casa mais alguns dias para que eu possa construir em Plenário o que eu considero importante: uma votação sem vencedores nem vencidos", disse Alves.

Aprovada em uma comissão especial, a PEC do Orçamento Impositivo, que torna obrigatória a execução de emendas individuais dos parlamentares, é uma promessa de campanha de Alves. O projeto precisa ser aprovado em dois turnos e, depois, seguirá para o Senado.

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Embora Alves tenha negado, mais cedo, que eventuais riscos de judicialização tenham influenciado sua decisão, o líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), admitiu em plenário que o partido não quer correr riscos de ver o tema no Judiciário. "(O presidente) sabe o apelo que eu fiz para que a gente não descumprisse o prazo do interstício. Também entendemos que tem de se cumprir o prazo das cinco sessões para que alguém que queira buscar o Poder Judiciário não encontre motivos", disse o peemedebista, também em plenário.

Ao chegar à Câmara na manhã desta quarta-feira, 7, o presidente Henrique Eduardo Alves havia confirmado que queria votar a PEC, ao menos em primeiro turno, nesta tarde. Ele chegou a dizer que o ideal seria concluir a votação em dois turnos ainda hoje.

Para tanto, os deputados precisariam aprovar requerimentos para desconsiderar prazos regimentais que exigiam um tempo mínimo de cinco sessões entre a votação de um turno e outro. O regimento da Câmara também prevê um intervalo de ao menos duas sessões entre a aprovação da PEC na comissão especial e sua análise em Plenário. Como havia a possibilidade dessa tramitação acelerada ser questionada na Justiça, o PMDB decidiu deixar a votação para a semana que vem.

Apoio

Ao anunciar ao plenário da Casa sua intenção de adiar a discussão para a próxima terça-feira, Alves ouviu elogios dos colegas. O deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder em exercício do governo, disse que a decisão é positiva e mantém o diálogo aberto. "O governo tem uma opinião diferente sobre o conteúdo (da PEC), mas o sinal de manter o diálogo aberto é recebido de maneira positiva."

Já o líder do Democratas, Ronaldo Caiado (GO), afirmou que a PEC vai equiparar o Legislativo aos demais poderes. "Não somos mais um poder acessório. (A aprovação da PEC) será, sem dúvida nenhuma, o momento maior dessa Casa."

O candidato à presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), declarou nessa terça-feira (6), após reunião com cúpula nacional da legenda, que promoverá no Brasil avanços importantes no campo social e em outros. O presidente nacional do partido já tem o apoio de políticos pernambucanos através de articulações e declarações nas redes sociais.

Na página do Twitter, o presidente estadual da legenda, deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) demonstra entusiasmo com o projeto nacional do correligionário e já mobiliza eventos em Pernambuco. 

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Outra parlamentar que apoia Neves é a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB). “Aécio na reunião dirigentes estaduais do PSDB: apoio total sua candidatura a presidente”, declarou em seu perfil do Facebook. Em conversa com o também tucano, deputado Betinho Gomes (PSDB) ele declarou ao LeiaJá que o objetivo é ganhar as eleições.

Já o próprio postulante, após reunião exibiu no seu Facebook. “Estive reunido, hoje (ontem), em Brasília, com os presidentes e secretários-gerais do PSDB, de todos os estados da Federação. Saio desse encontro extremamente animado, sabendo que nós temos um grupo político sólido, de pessoas que acreditam que o Brasil pode dar um salto de qualidade na gestão pública, promover avanços importantes no campo social e, sobretudo, pode fazer retornar um clima de estabilidade na economia, que estamos perdendo paulatinamente”, disse Aécio neves. 

 

 

 

 

O candidato apadrinhado pelo senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal João Paulo (PT) ao Processo de Eleição Direta (PED) do Partido dos Trabalhadores, Bruno Ribeiro, tem também o apoio do presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras. Para o sindicalista, o nome anunciado esta semana será a melhor escolha para a presidência estadual do partido em Pernambuco.

Recentemente outro postulante a vaga de liderança estadual, Gilson Guimarães, comentou sobre articulações entre os movimentos sindicalistas e citou o nome da CUT, mas o presidente negou a parceria. “A CUT institucionalmente não apoia nenhuma candidato, mas seus filiados sim. Boa parte deles é de filiados ao PT”, declarou Veras nesta terça-feira (6).

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Depois de se pronunciar institucionalmente através da Central Única dos Trabalhadores, Veras declarou ser filiado ao PT e anunciou enquanto militante, o candidato que está apoiando. “Eu, Carlos Veras, apoio Bruno Ribeiro que tem uma história e porque está na hora do PT provar desse outro lado de um companheiro. Ele foi advogado da Fetape (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado), atuando na Zona da Mata”, anunciou.

Para Veras, a atuação de Ribeiro atenderá as pautas trabalhistas. “Está na hora de um companheiro ligado aos trabalhadores rurais presidir esse partido que precisa retomar e ter na sua pauta algo mais voltado para os trabalhadores. Apesar do PT ter a presidência da República ele é um partido que aglomera os anseios da população dentro dele. Tenho certeza que com Bruno na direção faremos o PT totalmente realizado nas bandeiras da população e ouvindo bem os anseios das ruas”, defendeu.

O PED 2013 do PT ocorrerá no mês de novembro em todo o Brasil. O processo definirá os dirigentes a nível nacional, estadual e municipal. Em Pernambuco se colocou até agora, duas chapas: uma encabeçada por Gilson Guimarães e outra por Bruno Ribeiro. Os militantes interessados pela liderança têm até o dia 12 de agosto para realizar a inscrição a candidatura.

 

 

O deputado estadual Sérgio Leite (PT) revidou as declarações de seu correligionário e secretário de Meio Ambiente de Paulista, Fábio Barros (PT), sobre o fato de ele assumir uma postura governista na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e ser oposição em Paulista. Leite afirmou que uma coisa não tem haver com a outra e confirmou apoiar o PSB na Casa Joaquim Nabuco.

Na resolução divulgada no último dia 26 de junho a executiva municipal do PT exigiu a saída de membros petista da gestão socialista. A decisão não foi acatada por Fábio Barros. Em entrevista ao LeiaJá, o secretário disse que há um recurso sobre o caso no Diretório Estadual e que ele não sairá da gestão de Junior Matuto (PSB). Outra declaração de Barros refere-se ao fato do deputado Sérgio Leite assumir uma postura a nível municipal e outra na Alepe.

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 “Eu sou oposição de Paulista não é de hoje não. Eu sou oposição no governo de Ives todinho. E sou oposição há muito tempo e mesmo sendo o PT aliado do PSB estadual e nacional isso não tem nenhum problema e aqui nós temos vários casos na Assembleia e em todo o Brasil, onde os deputados são aliados de governos mais tem diferenças políticas de município. O município é uma questão local e a população não concorda com o tipo de gestão que está lá. Quem assistir televisão e ouvir rádio vai ver. É um caos. Então, como é que eu vou concordar com o que é nocivo para a população?”, questionou o parlamentar.

Leite informou não saber da resolução citada pelo secretário petista e acredita que as providências necessárias serão tomadas em breve. “A decisão de oposição já estar definida e as providências administrativas estatutárias deverão estar sendo tomada pela direção municipal. Não tem nenhum recurso. Até hoje ninguém tomou conhecimento de nenhum recurso, nem a executiva municipal nem a estadual tomou conhecimento de nenhum recurso”, negou o conhecimento.

Depois de não reconhecer recurso sobre o assunto e ratificar ser oposição, o deputado estadual falou abertamente apoiar o governo de Eduardo Campos na Assembleia Legislativa e demonstrou não desejar mudar de ideia. “Apoio o governo aqui na Assembleia porque não tive nenhum motivo para romper com o governo. Agora, minha posição é respeitada por todos porque eu sou oposição lá pelo o que aconteceu na campanha, pela gestão que é, e pela coerência da gestão, e respeito acima de tudo aos eleitores da cidade que votaram com mais de 51 mil votos em mim, sem ter uso de máquina, sem ter nada. O cara saiu de sua casa sozinho e votou em mim. Essa é a realidade”, disparou.

O prefeito de Cabrobó, Auricélio Torres (PSB), disse em entrevista ao Blog do Magno, que não concorda com o prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB), nos questionamentos relacionados à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) regional do São Francisco, instalada naquela cidade para atender vários municípios da região.

“Eu tenho, hoje, um custo de R$ 36,5 mil mensais para manter no município três especialidades médicas. Com a UPA de Petrolina, além de o município desembolsar um valor menor para a sua manutenção, teremos à nossa disposição todas as especialidades”, disse Torres.

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Para o prefeito, a UPA de Petrolina representa um avanço, ao contrário do que tem pregado Lossio. “Tenho ouvido praticamente todos os prefeitos da região e posso garantir que o colega de Petrolina está isolado”, disse o prefeito cabroboense, adiantando que de sua parte estará integrado a todo esforço dispensado pelo secretário estadual de Saúde, Antônio Figueira, para consolidar a UPA.

A possível candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) para a presidência do Brasil também é apoiada por diversos parlamentares, entre eles a deputada estadual Raquel Lyra (PSB), apesar de afirmar que discussão sobre 2014 deve ser adiada e dar lugar a luta pela mudança nacional, tão suplicada nas ruas. 

“É legítimo que o partido possa lançar o seu nome como presidenciável, mas como ele mesmo diz temos que ter muita cutela, e discutir eleição meramente neste momento não é possível. É preciso reverter esse quadro político, financeiro e social. Vivemos um momento muito mais de dar as mãos e lutar pelo país”, destacou.

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No texto da base socialista, divulgado no último sábado (20), os militantes afirmaram que as vozes das ruas apontam o “esgotamento” de um projeto administrativo falido no país, onde as práticas políticas perderam a credibilidade. Destacando que o PSB tem uma alternativa de mudança para o Brasil, Campos. 

Para Lyra a indicação do socialista é resultado da boa administração em Pernambuco. “Corroboro com o sentimento de que ele (Eduardo Campos) representa uma nova forma de fazer política. O governador é articulador, desde o início do seu mandato. Instituiu uma nova forma de administração pública e leva a população serviços de qualidade, conseguiu realizar o que a muito não se fazia em tão pouco tempo”, disse a deputada. 

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (22) traz a lista dos atletas contemplados pelo programa Bolsa-Atleta no exercício 2013 para as modalidades olímpicas e paraolímpicas, com base nos resultados esportivos de 2012. De acordo com o Ministério do Esporte, foram contemplados 5.691 atletas, distribuídos nas diferentes categorias: Base (266), Estudantil (234), Nacional (3.858), Internacional (944) e Olímpico/Paraolímpico (389).

Esta é a segunda lista divulgada neste ano para os esportes olímpicos e paraolímpicos. A primeira, no mês de fevereiro, foi referente aos resultados esportivos de 2011 (exercício 2012). Apenas em 2013, R$ 180 milhões do Orçamento Geral da União estão destinados para o programa. As bolsas têm valor de R$ 370 (categorias Estudantil e de Base), R$ 925 (Nacional), R$ 1.850 (Internacional) e R$ 3.100 (Olímpica/Paraolímpica).
 
A lista do exercício 2013 conta com nomes consagrados do esporte nacional, como os medalhistas olímpicos Cesar Cielo (natação), Thiago Pereira (natação), Felipe Kitadai (judô), Rafael Silva (judô), Yane Marques (pentatlo moderno), Esquiva Falcão (boxe), Yamaguchi Falcão (boxe), Bruno Prada (vela), Murilo Endres (vôlei), Jaqueline Carvalho (vôlei) e Alexandra Nascimento (handebol).

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Medalhistas paraolímpicos também foram contemplados, entre eles Daniel Dias (natação), Daniele Bernardes (judô), Dirceu Pinto (bocha), Edenia Garcia (natação), Alan Fonteles (atletismo), Jovane Guissone (esgrima), Yohansson do Nascimento (atletismo), Romário Diego Marques (goalball) e Jeferson da Conceição Gonçalves, o Jefinho (futebol de 5).

O secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério, Ricardo Leyser, destaca o contínuo crescimento do programa. Para ele, “essa progressão só é possível por causa da realização dos Jogos Olímpicos no Brasil, que impulsionou o esporte brasileiro e consequentemente os investimentos do governo em nossos atletas”.

Programa – O Bolsa-atleta existe desde 2005. Para obter o apoio, é preciso que os atletas obtenham bons resultados (primeiro, segundo ou terceiro lugar) nas competições, independentemente de sua condição econômica. As competições qualificatórias para a bolsa são indicadas pelas confederações e podem ser de âmbito estudantil, nacional, sul-americana, pan-americana ou mundial. Atletas que participaram de Jogos Olímpicos e Jogos Paraolímpicos ficam aptos ao apoio já no ano seguinte, desde que permaneçam treinando e competindo.
 
Bolsa Pódio – Essa nova categoria começará a funcionar ainda neste ano e a partir de agosto, vários bolsistas de esportes individuais poderão migrar para a Bolsa Pódio. Os candidatos à Pódio foram pré-selecionados a partir de critérios como ranking internacional, evolução dos resultados esportivos dos últimos três anos e perspectivas de conquista de medalha nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016. Para migrar para a Bolsa Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas e tem valores entre R$ 5 mil e R$ 15 mil, é preciso que tenham seu Plano Esportivo aprovado. Os demais atletas bolsistas continuarão recebendo apoio do Ministério do Esporte normalmente.

A deputada estadual Raquel Lyra (PSB) destacou, nesta sexta-feira (12), as mudanças que as obras anunciadas pelo Governo do Estado para o município de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, vão proporcionar à população da cidade e da região circunvizinha.

Para Lyra, a construção de uma nova unidade de ensino técnico proporciona autonomia aos pernambucanos. “A nova escola técnica irá qualificar a nossa juventude. Um investimento na política da educação é o que realmente transforma, dá vida e autonomia às pessoas.  Isso dialoga muito fortemente com esse grande movimento social que nós temos visto nas ruas do País inteiro”, ressaltou a socialista.

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A Escola Técnica Estadual Edson Mororó Moura deve receber o investimento de R$ 7,8 milhões e ficar pronta em 12 meses. A unidade terá uma área total de 12 mil metros quadrados, e visa atender à demanda de municípios vizinhos como São Caetano, Tacaimbó, Cachoeirinha, Jataúba, Brejo da Madre de Deus, Poção e Pesqueira. Além desta, outras obras também foram anunciadas por Eduardo Campos (PSB), entre elas, a do sistema de abastecimento de água do distrito de Serra dos Ventos, na zona rural do município.

O apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo atingiu um recorde nos Estados Unidos, apenas alguns dias após a decisão da Suprema Corte sobre esse tema, revelou uma pesquisa divulgada nesta terça-feira.

De acordo com uma pesquisa publicada pelo jornal "USA Today", 55% dos entrevistados (contra 40%) disseram acreditar que casamentos homossexuais devem ser reconhecidos como válidos e ter os mesmos direitos que os casais heterossexuais.

Os dois únicos grupos, nos quais a rejeição se manteve alta, foram os republicanos (68%) e as pessoas acima de 65 (51%).

A pesquisa foi realizada pela Princeton Survey Research Associates, com 1.003 pessoas, entre 27 e 30 de junho. A margem de erro é de 3,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em uma decisão histórica, anunciada na semana passada, a Suprema Corte revogou uma lei que negava benefícios federais para casais gays e abriu caminho para casamentos entre pessoas do mesmo sexo no estado da Califórnia.

Com a Califórnia, o casamento homossexual passa a ser legal em 13 dos 50 estados americanos, assim como na capital, Washington D.C.

A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu neste sábado apoio da população ao Partido Peronista nas eleições parlamentares de outubro. Analistas dizem que o resultado do pleito provavelmente será decisivo para o futuro político de Cristina.

Em discurso para milhares de simpatizantes em um estádio de futebol lotado, Cristina fez campanha para os candidatos que vão representar a coalizão governista de esquerda, conhecida como FPV.

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"Estes não são os candidatos de Cristina, mas sim de um projeto nacional populista que está transformando o país e que tenho orgulho de liderar", disse a presidente, em tom emocionado. "Estaremos sempre ao lado dos trabalhadores, professores, estudantes universitários, da educação (pública), da saúde...só peço sua ajuda para governar a nação", acrescentou.

Este ano tem sido o mais desafiador para Cristina, que assumiu o primeiro mandato em 2007, e para a credibilidade do peronismo. Nos últimos meses, a presidente enfrentou três grandes protestos e sua primeira greve geral. Além disso, sua popularidade caiu em meio à uma economia que vacila após anos de crescimento rápido. AS informações são da Dow Jones Newswires.

O técnico Luiz Felipe Scolari era só alegria depois da vitória sobre o Uruguai, por 2 a 1, no Mineirão, que classificou a seleção brasileira a mais uma final da Copa das Confederações. O treinador pulou com os colegas de comissão técnica, abraçou um por um os atletas e participou de uma corrente de agradecimento à torcida.

Para ele, a vitória decidida com um gol de Paulinho aos 40 minutos do segundo tempo foi um jogo marcante em sua carreira. "Eu acho que nos últimos 10 anos, depois da Copa, foi o jogo mais emocionante", relembrou ele, comparando a adrenalina com a vivida na final da Copa do Brasil do ano passado, quando o Palmeiras venceu o Coritiba.

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Na opinião de Felipão, o diferencial da partida desta quarta-feira foi a torcida que lotou o Mineirão - foram mais de 57 mil pagantes. "Os jogadores fizeram pela torcida. A torcida foi fundamental. Fez a gente se superar. Sabemos que não jogamos bem, então a torcida foi a grande vencedora. Foram eles que carregaram o time. É muito bom saber que Belo Horizonte também nos recebe de forma calorosa", disse o treinador.

Mas Scolari soube ser crítico. Além de admitir que a seleção não jogou bem, ressaltou que ainda falta maturidade à equipe, algo que ela irá ganhar com o tempo. "Ainda temos coisas para aprendermos no sentido de jogarmos com pouco mais de tranquilidade. Ainda somos novos, temos dificuldades quando o jogo é um pouco diferente. Temos que amadurecer um pouquinho. Nada melhor que um jogo desse para amadurecermos".

Classificado à final, o Brasil volta a campo domingo, às 19h, no Maracanã, num jogo que tem tudo para ser histórico. Pelo palco do jogo e pelo adversário, que sairá do confronto entre Espanha e Itália, que se enfrentam nesta quinta-feira em Fortaleza.

Do Estadão Conteúdo

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