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Na última semana, a Apple realizou uma conferência para anunciar os próximos lançamentos da nova geração de aparelhos eletrônicos. Dentre os grandes destaques, estão as novidades do streaming da empresa (Apple TV+), além dos novos modelos de Apple Watch e iPad que vão chegar em breve para o mercado de todo mundo. Porém, a grande novidade foi o anúncio do novo smartphone iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max. Por conta disso, o LeiaJá preparpuu uma lista para relembrar quais foram os cinco modelos de iPhone mais vendidos da história. Confira:

5°-  iPhone 8 / 8 Plus – 96 milhões de unidades

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Lançado em 2017, este modelo de iPhone teve mais de 96 milhões de unidades vendidas ao redor do mundo. Dentre suas principais características, estavam o corpo do smartphone composto em metal e vidro e a possibilidade de carregamento de energia sem fio, além disso, também foram incrementados mais recursos para inteligência artificial. O design do iPhone 8 e 8 Plus ainda remete aos modelos mais antigos, mas apesar disso, o mínimo de armazenamento desses aparelhos de 64GB já chamava a atenção na época. Para aqueles que quiseram optar por maior espaço interno, outros modelos também dispunham de armazenamento de 256GB

4°-   iPhone 11 / Pro Max – 105 milhões de unidades

A geração deste modelo foi lançada há dois anos, em 2019 e, ao todo, mais de 105 milhões de unidades foram adquiridas por consumidores da Apple. A grande novidade veio nos modelos iPhone Pro Max, que vinham com uma câmera a mais, o que elevou a experiência de fotografia, já que uma das lentes eram direcionadas ao zoom, para não perder a qualidade da imagem. Além disso, o recurso de gravação em 4K ainda era novidade no aparelho, e também foram adquiridas novas possibilidades no processamento e funcionalidades para o modo noturno, o que já proporcionava uma experiência completa, mesmo em comparação com os modelos mais recentes.

3°-  iPhone 12 / Pro Max – 120 milhões de unidades

Os modelos lançados ao final de 2020, podem ser considerados uma espécie de geração “S” da linha de iPhone 11, já que grandes upgrades foram adquiridos. A grande novidade da geração 12 são as gravações em Dolby Vision HDR e as melhorias de vídeos em modo noturno. A Apple também inovou e diferenciou os modelos desta geração no quesito tamanho, já que o iPhone 12 mini possui 5.4 polegadas, e o iPhone 12 Pro Max possui 6.7 polegadas. Vale lembrar que novas funções para estabilização de câmera também foram acopladas e, assim, foram vendidos mais de 120 milhões de unidades dessa geração em todo o mundo.

2° - iPhone 6S / 6S Plus – 124 milhões de unidades

O vice-campeão dessa lista é o iPhone 6S e 6S Plus, lançado em 2015, com um total de 124 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Quando o anúncio do smartphone chegou aos consumidores, eram esperados apenas alguns avanços mais substanciais, assim como de costume com as gerações “S”. A novidade desse modelo, foi o 3D Touch, que trouxe inovações no reconhecimento de nível de intensidade de toque, seja os mais leves e os mais fortes. Apesar disso, o recurso não foi mais usado nos novos modelos que vieram nos anos seguintes. Além disso, a grande novidade também veio na resolução da câmera, com 12MP, que permitia gravações de vídeos 4K.

1° - iPhone 6 / 6 Plus – 222 milhões de unidades

O grande campeão de vendas da história do iPhone é o modelo 6 e 6 Plus, lançado em 2014, que acumulou mais de 222 milhões de unidades vendidas. Neste modelo, a Apple introduziu um aparelho com 5.5 polegadas, além da resolução Full HD, recurso utilizado na câmera que também possuía 8MP e permitia gravações em alta definição, com até 60 quadros por segundo. Por ter sido lançado há sete anos, a memória interna de seu armazenamento possuía limitações e hoje pode ser considerado fora da curva, já que o modelo mais básico dispunha de apenas 16GB. Apesar disso, os aparelhos mais avançados podiam ser encontrados com 128GB de memória interna.

 

Conforme anunciado no tradicional evento "California Streaming" da Apple, no último dia 14, o lançamento público do iOS 15 será nesta segunda-feira (20). IPadOS 15, watchOS 8 e tvOS 15 chegarão na mesma data, embora haja uma data de lançamento para macOS 12 Monterey que ainda não foi anunciada. Os horários estimados para o lançamento ainda estão indefinidos, mas blogs já fazem previsões com base no histórico da marca e, no Brasil, a chegada do novo sistema está prevista para às 14h, no horário de Brasília. 

A atualização já foi iniciada de forma gradual, então o usuário pode fazer a busca rápida pelo software em "Ajustes" > opção "Geral" > "Atualizações de Software".  

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O iOS 15 é compatível com os dispositivos: 

- iPhone 13, 13 mini, 13 Pro, 13 Pro Max; 

- iPhone 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max 

- iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max 

- iPhone XS e XS Max 

- iPhone X e iPhone XR 

- iPhone 8 e 8 Plus 

- iPhone 7 e 7 Plus 

- iPhone 6s e iPhone 6s Plus 

- iPhone SE (1ª geração) 

- iPhone SE (2ª geração) 

- iPod touch (7ª geração) 

Vale lembrar que algumas funções - como o modo Texto ao Vivo - só serão disponibilizados para os iPhones lançados a partir de 2018. 

‌iPadOS 15‌ é compatível com todos os mesmos dispositivos que eram capazes de executar iPadOS 13 e iPadOS 14, que incluem: 

- Todos os modelos de iPad Pro 

- iPad (5ª geração e mais recentes) 

- iPad mini (4ª geração e mais recente) 

- iPad Air (3ª geração e mais recente) 

‌- iPad Air‌ 2 

O ‌watchOS 8‌ pode ser instalado nos modelos Apple Watch Series 3, Series 4, Series 5 e Series 6, bem como no Apple Watch SE. Não é compatível com o Apple Watch original de primeira geração, Apple Watch Series 1 ou Apple Watch Series 2. 

O tvOS 15 foi projetado para funcionar no Apple TV 4K (1ª e 2ª geração) e no ‌Apple TV‌ HD (originalmente chamado de ‌Apple TV‌ de 4ª geração). Não é compatível com versões anteriores do ‌Apple TV‌, pois esses modelos não oferecem suporte ao tvOS. 

Entre as novidades está o novo Safari, que agora está posicionada na parte inferior da interface e permite que o usuário alterne, salve e organize as abas facilmente com o polegar. Outra função importante é o Texto ao Vivo, semelhante ao Google Lens. Com o recurso é possível ler e traduzir textos que estão em imagens. 

No app Notas, agora o usuário poderá adicionar hashtags para categorizar um texto, além de poder compartilhar uma nota com outra pessoa, utilizando arrobas. Já o Face Time agora conta com um novo recurso para desfocar o plano de fundo com o objetivo de deixar o usuário em destaque. 

 

No último domingo (12), a Apple anunciou que o seu sistema de reconhecimento de músicas já captou mais de um bilhão de canções, desde novembro de 2020, quando o aplicativo “Shazam” se integrou ao sistema operacional do iPhone.

Para aqueles que possuem o smartphone da Apple com IOS 14.2, é possível utilizar o recurso “reconhecimento de música” na central de controle do iPhone, já em outros modelos, é necessário baixar o aplicativo “Shazam” à parte, para possuir o recurso.

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Vale lembrar que, apesar do recurso estar integrado ao sistema IOS 14.2, é necessário ativá-lo nas opções “Ajustes” e “Central de Controle”. Após isso, basta clicar na opção “+”, que estará ao lado de “Reconhecimento de Música” e acioná-lo sempre que quiser.

A grande novidade do sistema de reconhecimento de música embutido, é que se torna possível coletar e descobrir músicas que estejam sendo reproduzidas no próprio smartphone, diferente do aplicativo que apenas capta o som externo do ambiente.

A empresa fundada por Steve Jobs (1955 – 2011) também divulgou a lista de músicas mais reconhecidas em seu sistema: “Talking To The Moon”, de Bruno Mars (1°), “Astronaut In The Ocean”, de Masked Wolf (2°) e “MONTERO”, Lil Nas X (3°).

 

 

Nesta terça-feira (14), a empresa de eletrônicos Apple realizou uma conferência para anunciar seus próximos lançamentos. As novidades incluem novas adições para o serviço de streaming Apple TV+, além dos novos iPad 9, Apple Watch Series 7 e iPhone 13.

O principal destaque da apresentação foi o anúncio da geração 13 de iPhone que, assim como as anteriores, contará com um modelo padrão e um mini. Os novos celulares contarão com o processador A15 Bionic, câmeras na diagonal, tela de 6,1 polegadas para o modelo comum e 5,4 polegadas para o mini.

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Outras opções serão os modelos 13 Pro e 13 Pro Max, que prometem entregar um desempenho superior à linha tradicional. De acordo com a Apple, o iPhone 13 chegará com opções de armazenamento de 128GB, 256GB e 512GB. Os preços indicados pela empresa da maçã são de US$699 (R$3.666,95 em conversão direta) para o padrão e o mini; e US$999 (R$5.240,75) para a linha Pro.

Para o segmento de iPads, a Apple anunciou seu novo modelo, o iPad 9, que contará com armazenamentos a partir de 64Gb (a depender do modelo), processador A13 Bionic, câmera de 12 megapixel, tela de 10,2 polegadas e novo sistema operacional iPadOS 15. O aparelho será vendido por valores a partir de US$329 (R$1.722).

A família mini também receberá uma nova geração de modelos, com tela de 8,3 polegadas, câmera de 12 megapixel, compatibilidade com 5G e processador A15 Bionic, que segundo a Apple, oferece um desempenho superior às versões anteriores de 80%.

O novo iPad mini será disponibilizado nas cores starlight, cinza, roxo e rosa, com diferentes opções de armazenamento. Os preços iniciais para os modelos são: Wi-Fi por US$499 (R$2.615,06); Wi-Fi + Celular por US$649 (R$3.401,15).

Na sequência, a empresa fundada por Steve Jobs (1955-2011) revelou o novo modelo de seu relógio inteligente Apple Watch Series 7, que segundo a companhia, apresenta um display maior, melhorias no brilho e mais agilidade na hora de recarregar a bateria.

Um dos focos do Apple Watch é o acompanhamento de exercícios, uma vez que o produto consegue registrar movimentos e batimentos cardíacos, além de auxiliar na prática de atividades físicas. Nesse sentido, a empresa também anunciou o aplicativo Fitness Plus, que apresenta videoaulas e promete otimizar os treinos.

Para o Apple TV+,  revelou que chegará ao streaming em 17 de setembro a segunda temporada da série “The Morning Show” (2019) e as primeiras temporadas de “Fundação” e “Invasão”,  em 24 de setembro e 22 de outubro, respectivamente. A plataforma está disponível no Brasil por R$9,90 ao mês.

A Apple anunciou seu evento anual “California Streaming” para esta terça-feira (14) às 14h, no horário de Brasília (10h no horário do Pacífico). Usuários e entusiastas da tecnologia estão na expectativa de que a fabricante anuncie a linha do iPhone 13, Apple Watch Series 7 e talvez novos AirPods.

O selo de Steve Jobs não costuma participar de grandes eventos da indústria, como CES ou E3, já que a empresa mais valiosa do mundo costuma realizar eventos próprios. Várias vezes por ano, a Apple convida a imprensa e profissionais da indústria a um teatro para ouvir tudo sobre seus mais recentes produtos e serviços. A Apple chama isso de “Eventos Especiais” e os transmite online para seus milhões de fãs.

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Há também a Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple (WWDC), um evento de vários dias, no meio do ano, focado em sessões para desenvolvedores, ajudando-os a aproveitar ao máximo as ferramentas e produtos mais recentes da Apple. Ele começa com um grande keynote que serve para anunciar novos produtos (normalmente as versões mais recentes do iOS e macOS, bem como alguns produtos de hardware). A Apple ainda tem muitos produtos para revelar em 2021, então o outono da tecnologia deverá ser agitado no exterior.

iPhone 13

São esperados quatro modelos do iPhone 13 nos mesmos tamanhos dos modelos do iPhone 12, e a Apple está planejando usar o mesmo design geral. Há também expectativa para monitores ProMotion de 120 Hz, assim como melhorias na câmera, um chip A15 e 5G mais rápido. Os modelos do iPhone 13 terão um design de entalhe menor, que será um dos maiores ajustes de design. Melhorias na vida útil da bateria, assim como algumas melhorias notáveis ​​na câmera deverão ser anunciadas.

Apple Watch Series 7

A Apple apresenta novos modelos do Apple Watch anualmente e, este ano, é possível que a marca traga um design atualizado pela primeira vez em vários anos. O Apple Watch deverá apresentar engastes menores e um design de borda plana que pode ser semelhante ao design do iPhone 12. Os novos modelos do Apple Watch virão em novas opções de tamanho de 41 mm e 45 mm, e nenhum novo recurso de saúde é esperado, embora receba um chip mais rápido e novos recursos sem fio.

AirPods 3

A Apple está trabalhando em uma nova versão do AirPods, que será semelhante ao AirPods Pro, mas sem o Cancelamento Ativo de Ruído, permitindo que a Apple os venda por um preço menor. Houve vários rumores sugerindo que o AirPods 3 seria lançado no primeiro semestre de 2021, mas essa informação era imprecisa e agora parece que os AirPods serão lançados no terceiro trimestre. A produção em massa está programada para começar em agosto, o que significa que podemos ver um lançamento em setembro junto com novos iPhones.

MacBook Pro

Estão sendo desenvolvidos modelos de MacBook Pro de 14 e 16 polegadas que provavelmente serão lançados no terceiro trimestre de 2021. As novas máquinas apresentarão a revisão de design mais significativa para a linha de MacBook Pro que é vista desde 2016, apresentando um Projeto. Os novos MacBook Pros cobrarão pelo MagSafe, terão mais portas e terão teclas de função físicas em vez de uma barra de toque. Ele usará chips de silício M1X da Apple atualizados com uma CPU de 10 núcleos que apresenta oito núcleos de alto desempenho e dois núcleos de eficiência energética, junto com opções de GPU de 16 ou 32 núcleos e suporte para até 64 GB de RAM.

iPad mini

Há uma nova versão do iPad mini chegando em 2021, e há rumores de que ele pode ter uma tela maior de 8,5 a 9 polegadas. O iPad mini atualizado continuará a apresentar uma porta Lightning e, se houver uma tela maior, ela será implementada por meio de uma redução no tamanho do bisel. Ele também pode usar um botão liga / desliga Touch ID, permitindo um design de tela inteira.

iPad de baixo custo

A Apple está desenvolvendo uma versão de nona geração do iPad de baixo custo com uma tela de 10,2 polegadas e uma construção mais fina (6,3 mm) que é semelhante ao iPad Air de terceira geração agora descontinuado.

A Apple divulgou nesta segunda-feira (13) uma atualização que corrige uma falha em seu sistema operacional que, segundo pesquisadores, foi explorada pelo spyware Pegasus de uma empresa israelense.

O Grupo NSO está no centro da tempestade após uma investigação da imprensa internacional determinar que seu software Pegasus foi usado para espionar telefones de ativistas de direitos humanos, jornalistas e até chefes de Estado.

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Especialistas em segurança cibernética e da Apple instaram nesta segunda-feira (13) os proprietários de iPhones e outros dispositivos com sistema operacional iOS a instalarem a última atualização do software.

Pesquisadores do Citizen Lab, uma organização de vigilância cibernética no Canadá, encontraram o problema ao analisar o telefone de um ativista saudita que havia sido infectado com o spyware Pegasus do Grupo NSO.

"Determinamos que a empresa mercenária de spyware NSO Group usou a vulnerabilidade para explorar e infectar remotamente os dispositivos Apple mais recentes com spyware Pegasus", escreveu o Citizen Lab.

O laboratório acrescentou que em março examinou o telefone do ativista e determinou que havia sido hackeado com o programa de espionagem Pegasus por meio do software de mensagens de texto iMessage.

"A Apple está ciente de um relatório que afirma que esse problema pode ter sido explorado ativamente", observou a gigante da tecnologia em uma postagem sobre a atualização de segurança.

O Citizen Lab disse acreditar que o ataque foi obra do Grupo NSO.

"Vender tecnologia para governos que a usarão de forma imprudente, em violação das leis internacionais de direitos humanos, em última análise facilita a descoberta de spyware por organizações de vigilância, como nós e outros demonstramos repetidamente e como foi o caso novamente desta vez", concluiu.

O regulador das telecomunicações russas afirmou nesta quinta-feira (2) que a rejeição das empresas americanas Apple e Google de suprimir o aplicativo do opositor Alexei Navalny poderia ser considerada uma "interferência eleitoral".

Em 20 de agosto, o serviço russo de vigilância das telecomunicações exigiu ao Google e Apple que deletassem o aplicativo do opositor de suas lojas na internet.

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O regulador Roskomnadzor lançou nesta quinta-feira uma segunda advertência às duas empresas americanas, por meio de um comunicado acessado pela AFP.

Dentro de três semanas, a Rússia realizará eleições legislativas sem a participação dos aliados de Alexei Navalny, excluídos da votação ou obrigados a se exilarem depois que suas organizações foram proibidas, declaradas "extremistas" em junho.

"A organização ou a participação em organizações extremistas proibidas na Rússia podem ser penalmente castigadas", alertou o regulador, para o qual a rejeição a eliminar o aplicativo em questão "pode ser considerada uma interferência eleitoral".

Durante sua coletiva semanal, a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, classificou a atitude da Google e Apple como "inaceitável em relação aos processos eleitorais em andamento".

Desde que as organizações de Navalny foram proibidas, várias páginas na internet do opositor foram bloqueadas na Rússia pelo Roskomnadzor.

Alexei Navalny, condenado em fevereiro a dois anos e meio de prisão em um proceso que ele considera político, pediu aos seus apoiadores que usem seu aplicativo para encontrar e votar nos candidatos que possam vencer os do Kremlin.

Esta estratégia de "voto inteligente" gerou algumas vitórias nas eleições locais de 2019, especialmente em Moscou.

A porta-voz do ativista, Kira Yarmysh, denunciou nesta quinta-feira a interferência de Roskomnadzor nas eleições russas e pediu no Twitter que as pessoas baixem "rapidamente" o aplicativo.

O leilão da Receita Federal, que recebe lances até a próxima segunda-feira (6), é uma boa oportunidade para aqueles que estão em busca dos produtos da Apple. Por serem apreendidos pela alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), os eletrônicos são vendidos com preços abaixo do mercado.

Entre as opções, há unidades do MacBook Pro 2020 de 13 polegadas, que custam, em média, R$ 17 mil na loja oficial da marca. Os notebooks são equipados com processador Intel Core i5, 16 GB de memória RAM e armazenamento interno de 512 GB. O lance inicial para cada um deles é de R$ 1.188.

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Para quem prioriza a linha de celulares, é possível adquirir, por exemplo, um iPhone 11 de 128 GB com lance mínimo de R$ 400. Além disso, produtos como o Apple Watch Series 3, fones de ouvido, HD, tablets, câmeras e carregadores são alguns dos itens para arremate.

Os interessados devem conferir os lotes no site da Receita Federal, onde também encontrarão as demais diretrizes do evento leilão. Os compradores, que podem ser pessoas físicas ou empresas, precisam retirar os itens no local e devem efetuar o pagamento até o dia útil seguinte ao evento.

 

A Apple permitirá a inclusão em alguns aplicativos de um link para o site do desenvolvedor, para que os usuários administrem sua conta e paguem no endereço a assinatura, em uma mudança de atitude da empresa, muito pressionada pela concorrência.

O grupo apresentou a alteração das regras da App Store, a plataforma de downloads de aplicativos, como uma solução para "acabar" com uma investigação da autoridade de concorrência japonesa, segundo um comunicado publicado na quarta-feira (1°).

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"A atualização permitirá aos desenvolvedores de aplicativos de 'leitura' incluir um link para seu site", afirma o boletim.

A partir do início de 2022, serviços de streaming, aplicativos de livros, jornais e outros meios de comunicação poderão assim escapar da comissão de 15% a 30% cobrada pela fabricante do iPhone, chamada de "Apple tax" pelos muitos críticos.

A mudança envolve as vendas de aplicativos na App Store e as compras de bens e serviços digitais dentro dos aplicativos.

A Apple sempre defendeu o funcionamento em circuito fechado de sua loja de aplicativos como um recurso necessário para garantir a segurança das transações e dados dos usuários.

Mas a Apple enfrenta processos de várias empresas e autoridades no mundo, que acusam o grupo americano de abuso de posição dominante para impor a App Store entre as empresas e os usuários. Além de cobrar comissões consideradas elevadas.

Após anos sem modificar sua posição, a Apple intensifica agora as concessões.

Como parte do acordo, a Apple também oferecerá aos desenvolvedores que ganharam menos de um milhão de dólares por ano entre 2015 e 2021 acesso a um novo fundo de 100 milhões de dólares.

O sistema operacional mobile iOS é o segundo mais utilizado no mundo, atrás apenas do Android. No ano passado, os dispositivos móveis com iOS gastaram 643 bilhões de dólares em aplicativos, segundo a Apple.

A nova geração de celulares da Apple pode chegar já no próximo mês. Segundo rumores de blogs de tecnologia chineses, a data para o iPhone 13 ser lançado é 17 de setembro.

O aparelho — além das versões Pro e Pro Max — deve ser lançado com diversas novidades, incluindo a opção inédita de 1 TB de armazenamento interno nos modelos Pro — na série do iPhone 12, a opção com maior capacidade é de 512 GB. Há rumores de que a versão Mini será descontinuada. Além disso, o modelo vem com suporte para carga rápida com adaptadores de 20W e 25W e processador A15 Bionic.

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As versões Pro e Pro Max devem trazer displays LTPO com funcionalidade always-on (quando a tela tem alguns pontos sempre acessos), e taxa de atualização de 120 Hz.

Agora, novas informações do MyDrivers reiteram os preços da série do iPhone 13, e sugerem que esses modelos não contarão com a opção mais “acessível” de 256 GB de armazenamento interno. Por outro lado, a variante com 512 GB será mais barata.

Valores estimados

iPhone 13 Pro

- 128 GB: aproximadamente R$ 6.835

- 512 GB: aproximadamente R$ 8.443

- 1 TB: aproximadamente R$ 10.695

iPhone 13 Pro Max

- 128 GB: aproximadamente R$ 7.478

- 512 GB: aproximadamente R$ 9.087

- 1 TB: aproximadamente R$ 11.339

Com a expectativa para ser lançado em setembro, o iPhone 13 deverá realizar chamadas sem sinal. A tecnologia LEO pode integrar os novos aparelhos para permitir que ligações sejam mantidas mesmo sem cobertura 4G ou 5G.

A novidade ainda é um rumor, mas o analista especializado na Apple, Ming-Chi Kuo, informou que a geração 13 deve vir com uma versão customizada do chip de conexão Qualcomm X60, que permite a tecnologia LEO (low Earth orbit).

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Trata-se de um meio de comunicação via satélite na órbita baixa da Terra, como funciona o serviço de internet Starlink de Elon Musk, através do SpaceX. Para manter a conexão, as operadoras teriam que utilizar o serviço da companhia norte-americana Globalstar.

Também não foi definido se a comunicação via satélite será apenas nos serviços iMessage e FaceTime, nem o valor da tarifa pelos recursos do satélite, como o GPS, indicou o Tecmundo.

Ainda de acordo com o especialista, a comunicação via LEO também deve ser apresentada nos próximos Apple Car, headset Apple AR e outros acessórios da empresa.

Na expectativa pelo lançamento dos novos produtos da Apple, rumores indicam que os modelos mais potentes da geração 13 do iPhone vão disponibilizar 1 TB de armazenamento interno. A empresa não confirmou a data da divulgação, mas novidades devem sem apresentadas na terceira semana do próximo mês.

O analista da Wedbush, Daniel Ives, aponta que as versões do iPhone 13 também contarão com o sensor LiDAR para ajustar o autofoco da câmara e permitir a reprodução de conteúdos de Realidade Aumentada. A promessa é que haja melhorias nas funções e no hardware do dispositivo, de acordo com o portal Tecmundo.

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Por conta da alta transmissibilidade da variante delta nos Estados Unidos, a tradicional conferência de lançamento será totalmente digital e deve ocorrer na segunda metade de setembro com a apresentação dos novos fones de ouvido, tablet e relógio.

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Mais novidades

Os AirPods 3 devem vir mais parecidos aos AirPods Pro. A expectativa sobre o iPad mini 6 é que o tablet seja produzido com bordas mais finas e tela de 8,3". Assim como o Apple Watch 7, que deve ser lançado com novas funções e bordas retas.

As ferramentas reveladas pela Apple para melhor detectar imagens sexuais envolvendo crianças reacenderam o debate sobre criptografia de dados e privacidade, e há quem tema que essas novas tecnologias possam ser utilizadas por governos.

Para a fabricante do iPhone, iPad e iMac, a iniciativa visa proteger os jovens dos predadores que operam na internet.

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É, acima de tudo, um importante ponto de inflexão para a empresa, que até agora resistia a qualquer esforço para enfraquecer seu sistema de criptografia que impede o acesso de terceiros a dados privados.

Em uma nota técnica, a Apple afirma que uma de suas ferramentas de detecção de fotos problemáticas, desenvolvida por especialistas em criptografia, é "segura e foi expressamente projetada para preservar a privacidade do usuário".

Essa ferramenta vai comparar as fotos enviadas para o iCloud com aquelas armazenadas em um arquivo gerenciado pelo Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC), uma empresa privada dos EUA que combate a exploração sexual de crianças. A Apple afirma que não tem acesso direto a essas imagens.

"Esse tipo de ferramenta pode ser muito útil para encontrar pornografia infantil nos telefones das pessoas, mas imagine o que poderia fazer nas mãos de um governo autoritário", tuitou Matthew Green, criptógrafo da Universidade Johns Hopkins.

Outra ferramenta, que pode escanear fotos recebidas ou enviadas por menores por meio do iMessage, pode ser o primeiro passo para abrir as "portas dos fundos" nos iPhones que podem ser usados por hackers ou governos, alertam especialistas.

"Haverá uma tremenda pressão sobre a Apple por parte dos governos para estender essa capacidade de detecção a outros tipos de conteúdo 'negativo' e grande interesse dos hackers em encontrar maneiras de explorá-lo", tuitou Matt Blaze, pesquisador em informática e criptografia da Universidade de Georgetown.

A Apple não só fará a varredura dos dados hospedados em seus servidores, mas também dos dados armazenados no próprio telefone, denunciou. Portanto, "terá potencialmente acesso a todos os nossos dados".

Criminosos e terroristas

Essas novas ferramentas estarão disponíveis nos Estados Unidos à medida que os sistemas operacionais dos dispositivos da marca Apple forem atualizados.

"As novas proteções para as crianças implementadas pela Apple mudam as coisas", disse John Clark, diretor do NCMEC.

O grupo se recusou categoricamente a ajudar a polícia a acessar o conteúdo criptografado do telefone celular de um dos autores de um ataque que matou 14 pessoas em 2015 na Califórnia.

Para o FBI, o fato de as mensagens serem criptografadas de ponta a ponta e só poderem ser lidas por remetentes e destinatários protege criminosos e terroristas.

A rede social Facebook está estudando uma forma de usar inteligência artificial para analisar o conteúdo das mensagens sem decifrá-las, segundo o site The Information.

Para Will Cathcart, diretor do aplicativo de mensagens WhatsApp, adquirido pelo Facebook, a abordagem da Apple é "ruim e um revés para a privacidade das pessoas ao redor do mundo".

Este sistema "pode escanear todas as fotos privadas em um telefone (...). Não é confidencial", tuitou na sexta-feira.

Os defensores da criptografia argumentam que as autoridades já têm acesso a um grande número de "rastros digitais" e que qualquer ferramenta que possa desbloquear a criptografia pode ser explorada por agentes mal-intencionados.

Para James Lewis, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, as novas ferramentas da Apple permitem identificar conteúdos problemáticos sem ter que enviá-los diretamente às autoridades.

"A Apple fez todo o possível para encontrar um equilíbrio entre segurança pública e privacidade", mas para as agências governamentais isso sempre será insuficiente, ressaltou.

"A tecnologia venceu hoje, esta semana e o ano todo", resume o analista Daniel Newman, da Futurum Research, após uma semana de resultados trimestrais em grande estilo para Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, o chamado "Gafam".

O confinamento beneficiou os gigantes da tecnologia, assim como o levantamento progressivo das restrições.

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As vendas do iPhone aumentaram quase 50% com relação ao ano anterior no segundo trimestre, anunciou a Apple na terça-feira (27). O grupo também registrou 150 milhões de assinantes em pelo menos um de seus serviços, como o Apple Music, e atingiu a marca de 700 milhões de usuários pagos.

As compras online pela Amazon se traduziram em mais lucros: 7,8 bilhões de dólares de lucro líquido no segundo trimestre do ano, 48% a mais que no mesmo período do ano passado.

O Facebook e o Google, que dividem mais da metade do 'bolo' da publicidade digital, também alcançaram excelentes resultados.

A Alphabet, empresa controladora do Google, informou na terça-feira que seu lucro no segundo trimestre quase triplicou em relação ao mesmo período do ano passado, graças à receita de anúncios em seu mecanismo de busca e plataforma de vídeo YouTube.

A gigante da internet informou que seus lucros chegaram a US $ 18,5 bilhões no período, com receita subindo para US $ 61,9 bilhões graças ao comércio, mas também ao turismo e entretenimento.

Da mesma forma, o Facebook se aproximará da receita de anúncios de US $ 100 bilhões este ano pela primeira vez, de acordo com a eMarketer.

A rede social dobrou seu lucro líquido para 10,4 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado, em um faturamento de 29 bilhões, graças ao alto preço da publicidade online durante a recuperação econômica, disse a empresa na quarta-feira.

- A força da 'nuvem' -

Com a pandemia e a chegada da tecnologia 5G, a computação remota se impõe.

Amazon e Microsoft, líderes no setor da internet em nuvem, continuam investindo em armazenamento e processamento de dados usando inteligência artificial.

Para a Microsoft, os lucros em seu quarto trimestre fiscal - o segundo do ano - aumentaram 47% para 16,5 bilhões de dólares e as receitas aumentaram 21% para 46,2 bilhões em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

Para a Amazon, a nuvem significou US $ 14,8 bilhões de receita. O Google está em terceiro lugar nesse mercado, à frente da chinesa Alibaba.

"A transição para a nuvem e a dinâmica do trabalho à distância ou híbrida devem durar ao longo do tempo, apesar da conversa sobre um retorno aos escritórios", disse Dan Ives, da Wedbush Securities.

De acordo com esse analista, apenas 40% da carga de trabalho de empresas e organizações está na nuvem agora. Esse percentual deve chegar a 55% em 2022.

- Os problemas -

A forte demanda por produtos eletrônicos levou a uma escassez de microchips que assolou muitas indústrias por meses.

O diretor financeiro da Apple, Luca Maestri, espera que "os problemas de abastecimento sejam mais significativos" no trimestre atual.

No longo prazo, os Gafam são alvo de inúmeras investigações por parte das autoridades americanas e europeias, determinadas a lidar com esses colossos mais poderosos que os Estados e regularmente acusados de abuso de posição dominante no mercado.

Os ministros das Finanças do G20 aprovaram um projeto de reforma tributária no meio do mês que prevê um imposto global de pelo menos 15% sobre os lucros de grandes empresas internacionais.

As pressões políticas não impedem que essas empresas continuem a crescer.

A Amazon comprou o tradicional estúdio de Hollywood Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) em maio por US $ 8,45 bilhões. O seu catálogo permitirá aumentar a oferta do seu serviço de streaming Prime Video.

Jeff Bezos, fundador do grupo de Seattle e o homem mais rico do planeta, segundo a Forbes, realizou seu sonho de ir ao espaço a bordo de um voo de sua empresa Blue Origin.

A Apple trabalha com carros autônomos, enquanto a Alphabet celebra os avanços de sua frota de táxis-robôs de sua subsidiária Waymo.

Mark Zuckerberg, número um do Facebook, anunciou que em breve estarão prontos os óculos de realidade aumentada, necessários para seu projeto "metaverso", um universo virtual no qual os usuários circularão entre sites físicos e digitais graças a telas, capacetes de realidade virtual e essas lentes, interconectados.

"É a sucessora da internet móvel, uma internet materializada", disse quarta-feira.

Ao invés de um peixe, o norte-americano Jason Robinson “fisgou” um inusitado iPhone enquanto navegava em seu barco pelo rio Waccamaw, localizado na Carolina do Sul (Estados Unidos). As informações foram publicadas na última quarta-feira (21), no site WMBF News.

Esperando encontrar algum animal aquático nativo da região, Robinson percebeu que a linha estava presa em algo, mas quando puxou foi surpreendido pelo smartphone que parece ser do modelo X ou XS. Coberto de lama, o celular da Apple carregava uma fotografia armazenada entre o aparelho e a capa de proteção, o que ajudou o pescador a localizar os donos do objeto.

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“Sempre me disseram para fazer a coisa certa, não importa o que seja, não importa o que está acontecendo na vida, então no final do dia você sabe que fez o que podia para tornar a vida melhor para outra pessoa”, declarou Robinson ao WMBF News.

Após tirar uma foto do retrato encontrado junto ao iPhone submerso no rio, o pescador conseguiu localizar a mulher que aparecia na imagem. Tratava-se de Riley Johnson, cujo marido perdeu o celular há oito meses, em uma sessão de pescaria. A foto do casal foi tirada quando eles ainda namoravam, em 2018.

O telefone “pescado” foi devolvido aos donos e não há informações sobre o funcionamento do aparelho. No caso do iPhone X, a resistência à água pode durar por até 30 minutos a uma profundidade de 1 metro; já o iPhone XS possui uma resistência ampliada, para até 2 metros de profundidade.

A tecnológica Apple confirmou que a atualização do iOS 14.7 e iPadOS 14.7 incluem a correção da falha, ou “bug”, que acometia aparelhos que tentavam acessar algumas redes Wi-Fi.

O bug foi descoberto no começo de junho deste ano por um pesquisador de segurança chamado Carl Schou. Algumas semanas depois, ele chegou a identificar uma outra falha, porém muito mais grave.

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De acordo com Shou, dispositivos que tentassem acessar uma rede de internet com o nome “%secretclub%power” poderiam ter a capacidade de se conectar a outras redes sem fio totalmente desabilitadas - um dano que seria revertido apenas se o usuário restaurasse o aparelho com as configurações de fábrica.

A rede de Wi-Fi era capaz também de explorar vulnerabilidades que poderiam levar um cibercriminoso a executar códigos remotamente e espionar os tablets e celulares afetados.

Em sua página de suporte, a Apple detalhou as correções e adições da nova versão do sistema operacional móvel. A empresa recomendou que os modelos compatíveis façam a atualização o quanto antes.

A Xiaomi ultrapassou a Apple no mercado de smartphones pela primeira vez na história. De acordo com a consultoria "Canalys", a empresa chinesa terminou o segundo trimestre com 17% do mercado global de celulares.

Dessa maneira, a fabricante tornou- se a segunda maior produtora de celulares do mundo. O mercado de vendas da Xiaomi cresceu 83% no segundo trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020.

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O principal motivo do alto índice da companhia chinesa é a expansão para mercados como leste europeu, África e América Latina. Além disso, a empresa apostou no baixo custo de seus smartphones, com o foco maior no público de massa. A fabricante chinesa também visa desbancar a Samsung, empresa líder na venda de smartphones no mundo, com 19% do mercado global.

A tecnológica Apple liberou, a partir da última sexta-feira (16), as novas versões públicas do beta de seus próximos sistemas operacionais. Desenvolvido para as mais diferentes plataformas, a novidade foi divulgada pouco tempo depois da companhia liberar novas edições dos sistemas para desenvolvedores.

Para o iOS 15 e iPadOS 15, várias funcionalidades foram adicionadas ou melhoradas neste novo Beta, a exemplo de mudanças no widget do Apple Music, mais funções do FaceTime, ferramentas contra a perda de foco e o suporte para carteiras de identificação no Wallet. O Safari recebeu evoluções virtuais na barra de navegação, além de melhorias durante a geolocalização. As novidades chegaram também no app de emails, que conta agora com adições de privacidade.

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macOS Monterey

Em sua mais nova versão, o macOS tem atualizações que incluem mudanças no design de abas do navegador Safari e um visual unificado e mais minimalista, que exclui até mesmo o botão de atualizar da página. Ainda no navegador, a barra de Favoritos agora aparece na barra contendo as abas abertas.

watchOS 8 e tvOS 15

Os sistemas operacionais que acompanham o Apple Watch e a Apple TV também receberam alterações na versão Beta. No caso do relógio, a grande novidade é a inclusão de novas faces chamadas Retratos (Portraits), que exibem no fundo da tela fotografias tiradas no Modo Retrato dos dispositivos.

Já na tvOS 15, a principal alteração está vinculada ao iOS: é a função SharePlay. O recurso permitirá assistir conteúdos de forma sincronizada com um grupo durante chamadas via FaceTime.

Datas

Embora seja considerado superior às versões anteriores, o Beta ainda é avaliado como instável e não indicado para todos os usuários. Dessa maneira, os interessados podem se cadastrar a partir da plataforma no site da própria Apple.

A versão final do projeto será liberada a partir de setembro de 2021.

 O leaker chinês DuanRui vazou nessa terça-feira (29) novas imagens do que seriam protótipos do iPhone 13. Diversos vazamentos de design do aparelho chegaram à web nos últimos meses. Todos eles indicam as mesmas mudanças de design, mas nas novas imagens em tamanho real, é possível ter uma melhor noção do resultado final para a nova geração dos celulares da maçã.

A série iPhone 13 será semelhante ao seu antecessor, com algumas pequenas alterações, de acordo com os rumores. A Apple vai lançar quatro modelos do iPhone 13, que virão nos mesmos três tamanhos da série do iPhone 12. Todas as versões do iPhone 13 manterão o design de borda plana que o iPhone 12 da Apple trouxe de volta, e eles terão a mesma altura e largura. Mas as quatro versões do iPhone 13 serão mais grossas do que seus predecessores em cerca de 0,2 mm.

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Essa mudança de design geralmente está associada a um aumento notável no tamanho da bateria. E rumores dizem que todas as quatro baterias do iPhone 13 serão maiores do que as versões anteriores.

A tela do iPhone 13 também poderá receber algumas atualizações importantes. Do ponto de vista do design, o entalhe será menor este ano. Será um pouco mais estreito do que antes, no entanto, a conclusão ainda é controversa e alguns analistas acreditam que o notch seguirá no tamanho padrão das gerações anteriores. Quando se trata de funcionalidade, as versões do iPhone 13 Pro supostamente apresentam telas ProMotion de 120 Hz.

Finalmente, todos os módulos da câmera receberão atualizações de design perceptíveis. As câmeras ficarão mais salientes do que antes e o tamanho geral do módulo da câmera será muito maior. Além disso, o iPhone 13 e o iPhone 13 mini terão as câmeras traseiras posicionadas na diagonal em vez de na vertical. Os rumores da mudança de design não têm uma explicação por enquanto, mas alguns especulam que a câmera principal terá estabilização de deslocamento do sensor em todas as versões do iPhone 13. O novo design da câmera se deve a um sensor maior que precisa de mais espaço.

Como sempre acontece com os vazamentos do iPhone, não há como verificar a autenticidade deste suposto design do iPhone 13, mas o responsável pelo vazamento deste ano também criou modelos de iPhone 12 precisos no ano passado. O iPhone 13 deve ser lançado em setembro deste ano.

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De acordo com um conjunto de informações divulgados pela Kantar BrandZ, a empresa de Jeff Bezos (Amazon) está na primeira colocação dentre as marcas mais valiosas do mundo. Com quase o mesmo desempenho, a empresa co-fundada por Steve Jobs (1955 – 2011) aparece em segundo lugar, seguida do Google. O ranking apresenta que houve crescimento entre as marcas chinesas, enquanto as empresas europeias (ainda que presentes) tiveram presença menos frequente na lista. Confira o top 10 com os devidos valores:

Em 1° lugar está a Amazon, avaliada em cerca de US$ 684 milhões. Já na 2ª posição, está a Apple, com aproximadamente US$ 612 milhões de patrimônio acumulado. Em 3º lugar está a marca Google, com US$ 458 milhões. Já na quarta posição aparece a empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen (1953 – 2018), a Microsoft, avaliada em US$ 410 milhões. Para fechar o ranking mundial das cinco marcas mais ricas, consta o portal de serviços de internet da China, Tencent, com US$ 241 de patrimônio acumulado.

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Em sexto está o Facebook, criado em 2004 pelo programador Mark Zuckerberg, que possui uma fortuna avaliada em US$ 227 milhões. Na 7ª posição está a empresa Alibaba, que tem sua sede na China,  com um patrimônio de cerca de US$ 197 milhões. A Visa acumula valor de US$ 191 milhões, figurando na 8ª posição, seguida da rede de fast food, McDonald’s, que possui aproximadamente US$ 155 milhões. Já na 10ª colocação ficou a MasterCard, com US$ 112 milhões de patrimônio acumulado.

O relatório da Kantar BrandZ também dispõe de informações sobre a origem predominante na lista. Dentre as 100 primeiras marcas mais afortunadas, 74 delas são norte-americanas. Um dos desempenhos de menor expressão entre os países desenvolvidos foi o da Inglaterra, que possui um representante na 60ª colocação: a operadora de telefonia Vodafone. Vale ressaltar que todas as 100 empresas mais ricas do mundo, juntas, possuem um patrimônio de aproximadamente US$ 7,1 trilhões.

 

 

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