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Foi registrado na Espanha o segundo caso de explosão de bateria de iPhone em menos de uma semana. Desta vez, o incidente aconteceu nesta quarta-feira (10), na Apple Store localizada na cidade de Valência. Segundo o jornal local Las Provincias, o problema também ocorreu quando um funcionário trocava a bateria do smartphone.

Durante o reparo, a bateria pegou fogo e rapidamente o estabelecimento foi tomado com fumaça. Os funcionários da loja foram obrigados a abrir as janelas para ventilar o local. Os trabalhadores conseguiram conter o problema apenas jogando terra sobre a bateria queimada.

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Os bombeiros foram chamados para intervir, mas quando chegaram à ocorrência, tudo estava sob controle. A Apple Store precisou ser desocupada, mas não foram registrados feridos. O sistema de alarme de incêndio funcionou corretamente, segundo o jornal local. Não foi informado qual era o modelo de iPhone do caso.

Na Suíça, um problema semelhante ocorreu recentemente. Enquanto um dos funcionários de uma Apple Store localizada em Zurique retirava a bateria de um iPhone, ela superaqueceu e encheu a loja de fumaça, fazendo com que bombeiros, policiais e ambulâncias fossem chamados ao local. O estabelecimento também precisou ser evacuado na ocasião.

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Uma bateria de iPhone superaquecida feriu um técnico em uma loja da Apple em Zurique, na Suíça, e provocou a evacuação de cerca de 50 pessoas do estabelecimento, entre clientes e funcionários, devido à fumaça. O caso aconteceu nesta terça-feira (9), informou a polícia local.

A polícia de Zurique disse que o incidente ocorreu quando o funcionário estava removendo a bateria do iPhone durante um reparo. O problema é que a peça começou a esquentar e queimou sua mão. O modelo do smartphone não foi especificado.

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"Ao mesmo tempo, houve uma ligeira acumulação de fumaça, o que levou cerca de 50 clientes e funcionários a deixarem o local temporariamente", disseram as autoridades, em comunicado.

A polícia conta que foi preciso pulverizar areia de quartzo na bateria problemática para conter a fumaça. Sete pessoas passaram mal no local, mas não precisaram ser hospitalizadas. Especialistas forenses estão examinando o que causou o incidente. A Apple não se posicionou sobre o caso.

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A fabricante de eletrônicos HP convocou nesta semana um recall de diversos modelos de notebooks por apresentarem problemas na bateria, que podem superaquecer, oferecendo risco de incêndio, queimaduras, contusões e cortes aos clientes. Segundo a empresa, os consumidores que possuem um dos aparelhos afetados devem interromper seu uso imediatamente e entrar em contato com a HP.

A HP está prestando serviços de substituição de bateria por meio de um técnico autorizado no local indicado pelo cliente, sem custo. De acordo com um comunicado, o recall envolve os notebooks modelo HP ProBook 64x (séries G2 e G3), HP ProBook 65x (séries G2 e G3), HP x360 310 G2, HP ENVY m6, HP Pavilion x360, HP 11 e estações de trabalho (workstation) móveis HP ZBook (17 G3, 17 G4 e Studio G3 e G4).

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Os produtos problemáticos foram vendidos entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017 no mundo inteiro. A empresa também liberou uma ferramenta que verifica se a bateria deve ser substituída. O download pode ser feito pelo site da HP. A validação geralmente leva menos de 30 segundos. Os consumidores também podem entrar em contato com a marca por meio do telefone 0800-709-7751 e em São Paulo pelo contato (11) 3878- 8338.

"A principal preocupação da HP é a segurança de nossos clientes. A HP está preventivamente notificando seus clientes e prestará serviços de reposição de bateria para cada bateria verificada e passível de substituição, sem nenhum custo. Para clientes com 5 ou mais baterias potencialmente passíveis de substituição, a HP criou um processo para auxiliar na validação e no processo de pedido", informou a empresa.

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Depois de se desculpar publicamente por ter reduzido, sem avisar aos seus clientes, a velocidade de modelos antigos do iPhone quando suas baterias já não funcionam mais, a Apple foi notificada pelo Procon-SP. O órgão de defesa do consumidor anunciou nesta quarta-feira (3) que enviou uma notificação judicial à empresa, que se recusou a assinar o documento.

"A Apple se recusou a assinar a notificação, mas os representantes do Procon deixaram assim mesmo o documento na recepção do prédio e consideraram a comunicação feita", informou o Procon-SP. A partir da autuação, a empresa terá 10 dias para se manifestar.

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Em comunicado, o Procon-SP informou que quer saber de maneira oficial quais prejuízos que os usuários do iPhone estão tendo ou poderão ter no futuro graças a essa prática. O órgão de defesa do consumidor informou, ainda, que solicita informações de como os clientes deverão proceder caso precisem trocar sua bateria.

"Inicialmente, a empresa anunciou a venda da bateria com desconto para os EUA. Depois para todo o mundo. O Procon-SP quer informações de como o consumidor deverá proceder, quais modelos estão incluídos nesta ação, qual o prazo para essa troca e o custo", informa a entidade, em comunicado.

O caso ganhou proporção mundial e fez com que a Apple tomasse medidas para minimizar o impacto da divulgação da sua estratégia de reduzir o desempenho de modelos mais antigos do iPhone para evitar desligamentos repentinos, ocasionados pelo desgaste da bateria.

Por isso, a companhia reduziu globalmente os preços para a substituição de baterias. No Brasil, a queda foi de R$ 300. A Apple ainda informou que irá adicionar uma função no seu sistema operacional, o iOS, que informará quando a condição da bateria estiver afetando o desempenho.

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A Samsung reconheceu que o smartphone Galaxy Note 8 possui uma falha que impede o dispositivo de ligar quando seu nível de bateria chega ao 0%. Segundo a empresa, apenas um número limitado de unidades foi afetado pelo problema. Não foi divulgada, porém, a sua causa.

As primeiras reclamações sobre o problema surgiram no final de dezembro, mas o smartphone já está disponível nas lojas brasileiras desde agosto por preços que começam em R$ 4,4 mil. Segundo relatos de consumidores, o modelo para de ligar após o esgotamento completo da carga, mesmo ao ser conectado de volta à tomada com o carregador original.

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"A Samsung está levando a sério todos os relatórios desse tipo, só recebemos um número muito pequeno de perguntas dos clientes que podem ser vinculadas ao gerenciamento de carga e, infelizmente, não podemos comentar o assunto ainda", disse a Samsung, de acordo o site alemão PCWelt.

Não está claro o que está causando esse problema de bateria e como isso pode ser evitado. Os consumidores afetados foram orientados a entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da empresa.

A Samsung provou que realmente aprendeu com os erros do passado. Após a falha do Galaxy Note 7, que chegou a ser retirado do mercado em 2016, a empresa passou a usar um rigoroso procedimento para verificar a qualidade e o desempenho das baterias dos seus dispositivos.

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A Apple anunciou que vai oferecer no Brasil um desconto para qualquer usuário que deseja realizar a troca da bateria dos smartphones modelo iPhone 6, iPhone 6 Plus, iPhone 6s, iPhone 6s Plus e iPhone SE. O serviço, que antes custava R$ 449, passará para R$ 149 - um desconto de R$ 300.

A empresa anunciou a medida após confessar, em carta aberta, que não informou com clareza aos consumidores que o desempenho do iPhone é prejudicado quando suas baterias se tornam antigas. O desconto é válido no mundo todo até dezembro de 2018, segundo a Apple.

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"Para a Apple, ter a confiança dos clientes é tudo, e vamos continuar fazendo tudo o que for possível para merecê-la. Sabemos que só conseguimos fazer um trabalho que amamos graças à confiança e ao apoio dos usuários. E nunca vamos esquecer ou menosprezar isso", informou a empresa, em carta aberta aos clientes.

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A Apple pediu desculpas aos clientes nesta quinta-feira (28) por não informar com clareza que o desempenho do iPhone é prejudicado quando a bateria do smartphone já não funciona como deveria. A empresa está oferecendo um desconto para qualquer usuário que deseja substituir a bateria dos modelos iPhone 6 ou posteriores. O serviço passará a custar US$ 29, em vez de US$ 79, a partir de janeiro de 2018.

"Em primeiro lugar, nós nunca fizemos - e nunca faremos - nada para encurtar intencionalmente a vida de qualquer produto da Apple ou degradar a experiência do usuário para obrigar clientes a comprarem novos produtos. Nosso objetivo sempre foi criar produtos que nossos clientes adoram, e fazer os iPhones durarem o maior tempo possível é uma parte importante disso", informou a Apple, em carta aberta.

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A empresa explicou ainda que todas as baterias recarregáveis têm componentes que se tornam menos efetivos à medida que envelhecem quimicamente e sua capacidade de manter uma carga diminui. É por isso que algumas baterias se tornam menos capazes de fornecer energia ao longo do tempo, o que pode resultar no desligamento repentino de um dispositivo em algumas situações.

"Pensamos que os desligamentos repentinos e inesperados são inaceitáveis. Nós não queremos que nenhum de nossos usuários perca uma ligação, perca a oportunidade de tirar uma foto ou ter alguma outra parte da experiência do iPhone interrompida se pudermos evitar", continua a Apple.

É por isso que, segundo a empresa, a atualização iOS 10.2.1 traz um recurso que melhora o gerenciamento de energia para evitar desligamentos inesperados no iPhone 6, iPhone 6 Plus, iPhone 6s, iPhone 6s Plus e iPhone SE.

"Com a atualização, o iOS gerencia dinamicamente o desempenho máximo de alguns componentes do sistema quando necessário para evitar um desligamento", diz o comunicado. Para acalmar os ânimos dos clientes que ficaram irritados ao tomar conhecimento desta estratégia, a Apple informou que vai tomar duas atitudes.

A primeira é reduzir o preço cobrado pela substituição da bateria de um iPhone que está fora da garantia. A segunda é lançar uma atualização no início de 2018 com novos recursos que proporcionam aos usuários uma maior visibilidade sobre a integridade da bateria do iPhone.

A divulgação da informação de que a Apple retarda o desempenho dos iPhones provocou críticas e ações judiciais. A empresa enfrenta pelo menos oito processos de proprietários de iPhone em lugares como a Califórnia, Nova York, Nova Jersey e Israel. Os consumidores reclamaram que a empresa manteve a prática em silêncio para conseguir vender novos aparelhos e que agora deve pagar indenizações.

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A Apple está enfrentando ações judiciais após revelar que retarda intencionalmente o desempenho dos iPhones mais antigos sem o consentimento dos usuários. A gigante da tecnologia admitiu desacelerar a performance dos modelos iPhone 6, 6S, 7 e SE quando suas baterias já não funcionam como deveriam para evitar que os smartphones desliguem repentinamente.

Dois processos de ação coletiva foram arquivados nesta quinta-feira (21), trazidos por demandantes na Califórnia e em Illinois, nos EUA, argumentando que a Apple não alertou seus usuários ao piorar o desempenho dos iPhones.

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Duas pessoas de Chicago, juntamente com residentes de Ohio, Indiana e da Carolina do Norte, afirmam que as atualizações do iOS foram projetadas para diminuir intencionalmente o desempenho dos telefones, obrigando os consumidores a comprar o modelo mais recente oferecido pela Apple.

Os dois reclamantes da Califórnia, Stefan Bogdanovich e Dakota Speas, estão buscando indenização, afirmando que as ações da Apple fizeram com que eles sofressem danos econômicos. Os queixosos estão tentando incluir no caso para todos os proprietários de smartphones Apple mais antigos que o iPhone 8 nos EUA.

Os consumidores reclamam que nunca foram questionados se gostariam de ter o desempenho de seus iPhones abrandado e que sofreram interferências no uso do aparelho devido à prática da Apple. Os autores alegam que, portanto, têm direito a uma compensação, solicitando, inclusive, a substituição do seu smartphone antigo.

Recentemente, a Apple disse que intencionalmente retardou o desempenho de aparelhos mais antigos, porque quando suas baterias chegam a um certo nível de uso, elas não podem mais sustentar a demanda exigida pelos processadores dos telefones.

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Após uma acusação de uma empresa de benchmarks, a Apple admitiu reduzir o desempenho de iPhones que tem baterias antigas. O problema foi reportado por usuários do fórum Reddit e há relatos de melhora na performance caso o aparelho receba uma unidade de energia nova. As informações são do site The Verge.

"As baterias de íons de lítio se tornam menos capazes de oferecer picos de corrente quando estão sob condições de frio, têm pouca carga ou quando envelheceram com o tempo, o que pode resultar em um dispositivo que desliga inesperadamente para proteger componentes eletrônicos", informou a Apple, em comunicado enviado ao site The Verge.

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A resposta da Apple confirma a teoria do desenvolvedor John Poole, de que a performance do smartphone está diretamente ligada ao tempo de uso da bateria. Segundo a empresa, os modelos iPhone 6, iPhone 6s e iPhone SE receberam atualizações para evitar desligamentos repentinos.

"No ano passado, lançamos um recurso para o iPhone 6, iPhone 6s e iPhone SE para suavizar os picos instantâneos somente quando necessário para evitar que o dispositivo se desligue inesperadamente durante essas condições. Agora ampliamos esse recurso para o iPhone 7 com o iOS 11.2 e planejamos adicionar suporte para outros produtos no futuro", continuou a empresa.

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Se o seu iPhone 6s de repente está oferecendo um desempenho pior do que o normal, saiba que a razão disso pode ser a bateria do smartphone e as atualizações do iOS, de acordo com uma publicação do desenvolvedor do aplicativo GeekBench, John Poole. Em um post recente, ele sugeriu que a performance do smartphone está diretamente ligada ao tempo de uso da bateria.

O GeekBench é um aplicativo de teste de benchmark popular que classifica o desempenho de smartphones em vários parâmetros. Após coletar dados de diversos usuários e realizar testes, a empresa investigou a fundo e descobriu que os aparelhos da Apple estão ficando lentos para preservar suas unidades de energia.

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A Apple tem limitado o comportamento de alguns modelos de menor capacidade para evitar desligamentos inesperados, causados por drenagem repentina de energia. Isso é consequência natural do envelhecimento dessas edições e também acontece devido a uma alteração no iOS. O iPhone 6s é o principal afetado pela medida, mas os usuários do iPhone 7 podem começar a perceber o problema em breve.

Com isso, a teoria de que a Apple piora o desempenho dos iPhones intencionalmente para forçar o usuário a comprar um novo dispositivo voltou aos holofotes. A solução para os que estejam enfrentando o problema, segundo o post, é realizar a substituição da bateria em uma assitência técnica autorizada.

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A fabricante brasileira Multilaser anunciou o lançamento do smartphone MS55M, capaz de aguentar o dia inteiro longe do carregador segundo a empresa. Isso porque o celular tem 4.500 mAh de bateria, potência acima da média para a categoria. Com tela de 5,5 polegadas, o modelo já está disponível por R$ 600 no site oficial da marca.

Segundo a Multilaser, o aparelho aguenta até 18 horas longe da tomada, tempo suficiente para o usuário utilizar as principais funções do celular, seja enviar mensagens, ler e enviar e-mails, tirar fotos, jogar, navegar nas redes sociais e assistir a vídeos.

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Outras configurações incluem 1 GB de memória RAM, 16 GB de espaço interno para armazenar arquivos e processador quad-core não especificado pela fabricante. As câmeras traseira e para selfies do modelo têm 8 megapixels. O celular vem com Android 7.0 Nougat e acompanha na caixa um kit de acessórios com três tampas coloridas, capa de silicone, película de tela e fones de ouvido.

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A Samsung desenvolveu uma nova forma de utilizar baterias que poderia um dia ajudar um smartphone a carregar até cinco vezes mais rápido. A tecnologia é feita com grafeno - uma camada ultra-fina de carbono com apenas um átomo de espessura que é 200 vezes mais forte do que o aço.

As bolas do material criado pela empresa aumentam a capacidade de uma bateria tradicional de íon de lítio em quase 45% e reduzem drasticamente o tempo de carregamento.

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Atualmente, as baterias de íon de lítio levam cerca de uma hora para recarregar, mas a Samsung afirma que esse tempo poderia ser reduzido para apenas 12 minutos com a nova tecnologia.

A empresa espera que sua invenção ajude um dia a criar baterias de carros elétricos de longa duração que carregam significativamente mais rápido do que os modelos atuais.

Desde que foi descoberto pela primeira vez, há mais de 10 anos, o grafeno vem sendo citado na indústria como um material milagroso devido à sua incrível força e condutividade elétrica, o que significa que ele pode ser usado para fazer baterias muito menores, mais leves e poderosas.

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Buscando melhorar a eficiência das baterias de telefones móveis, o professor do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Fernando Castor, desenvolveu o aplicativo BatteryHub, que ajuda a poupar energia de dispositivos como smartphones e tablets com o sistema operacional Android. A novidade está disponível gratuitamente na Google Play.

Uma vez instalado, o BatteryHub fornece informações como temperatura e ritmo de descarga e recolhe periodicamente dados relacionados à utilização do aparelho, o que ajuda os usuários a manterem um controle mais cuidadoso sobre como a bateria do seu celular é consumida.

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"Com o aplicativo, os usuários podem saber quais apps estão consumindo mais bateria em determinado momento e se isso é um evento pontual ou algo recorrente. Isso pode influenciar a decisão de manter-se usando tal app ou baixar uma alternativa similar, porém mais econômica", explica Fernando Castor.

A ferramenta, que foi desenvolvida em parceria com o professor João Paulo Fernandes, da Universidade de Coimbra, em Portugal, também quer auxiliar os fabricantes de dispositivos, que a partir das informações coletadas podem estudar as características dos aplicativos que tipicamente consomem mais energia e desenvolverem soluções para poupar bateria nestes casos.

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A vida útil da bateria é sempre o elo fraco de muitos smartphones. O Android está lutando contra isso e vai passar a mostrar aos usuários quais são os apps que estão consumindo a carga do telefone ou tablet. Confome relata o site Android Police, a novidade deve chegar com uma atualização na versão Android 8.1 Oreo.

A atualização vai trazer uma nova seção nas configurações de bateria do Android que irá exibir os aplicativos que mais consomem bateria com um pequeno ícone de aviso vermelho. O novo monitoramento vai até mesmo informar quanto de carga esse app sugou em um determinado período e dados mais específicos sobre o que está causando o consumo exagerado.

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A partir daí o usuário poderá fechar o aplicativo ou alterar suas permissões para evitar que ele use muita energia no futuro. A novidade foi flagrada em uma versão para desenvolvedores do sistema, mas deverá ser liberada em breve para todos dispositivos que têm a versão mais recente instalada.

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Baterias que podem ser carregadas em poucos segundos podem ser concretizadas graças a uma tecnologia inovadora desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá. Os cientistas têm usado a nanotecnologia para melhorar significativamente os dispositivos de armazenamento de energia conhecidos como supercapacitores.

A tecnologia praticamente duplica a quantidade de energia elétrica que os dispositivos de carregamento rápido podem suportar, ajudando a abrir caminho para a criação de smartphones que se recarregam em segundos. A equipe do professor Michael Pope, que liderou a pesquisa, também descobriu que os supercapacitores são uma alternativa mais amigável ao ambiente.

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Os supercapacitores comerciais existentes no mercado apenas armazenam energia suficiente, por exemplo, para alimentar cerca de 10% da capacidade total de celulares e laptops. Para impulsionar esse número, os pesquisadores desenvolveram um método para revestir com um líquido oleoso salgado as finas camadas de grafeno nos eletrodos.

Esse líquido serve como um separador para as folhas de grafeno, impedindo que elas se empilhem. Essa simples mudança aumenta de forma dramática a área de superfície exposta, maximizando a capacidade de armazenamento de energia.

"Aumentar a capacidade de armazenamento dos supercapacitores significa que eles podem ser pequenos e leves o suficiente para substituir baterias para mais aplicações, particularmente aquelas que requerem capacidades de carga rápida", informou o professor Michael Pope.

Segundo os pesquisadores, os supercapacitores têm potencial para alimentar dispositivos eletrônicos, como laptops, smartphones e veículos elétricos. "Se eles forem vendidos da maneira correta para as aplicações certas, veremos cada vez mais supercapacitores na nossa vida cotidiana", previu o professor.

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A fabricante brasileira Positivo anunciou o lançamento do seu novo notebook Positivo Motivon, que traz entre seus principais destaques uma bateria de longa duração e design ultrafino. Outra boa novidade é que o dispositivo é integrado com a plataforma em nuvem da empresa, dando aos usuários mais espaço de armazenamento. O produto está disponível nas principais redes de varejo por preços a partir de R$ 1.079.

O Positivo Motion pesa 1,4 kg e sua espessura é de 18 milímetros. Isso significa menor espaço ocupado na bolsa ou na mochila na hora do transporte. A tela é de 14 polegadas e o teclado possui teclas individuais para oferecer uma digitação mais confortável. Apesar de a capacidade interna ser de apenas 32 GB, a empresa oferece mais 64 GB gratuitos por um ano no serviço de nuvem para quem comprar o notebook.

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O grande trunfo do Positivo Motion, no entanto, é a duração da bateria. Com 10.000 mAh, o aparelho garante mais de seis horas de uso sem a necessidade de recarregar. O poder de fogo do dispositivo fica por conta do processador Intel quad-core e dos 2 GB de memória RAM. Ele sai da caixa rodando o Windows 10, com opções nas cores para ou vermelho.

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Uma bateria criada por cientistas da Universidade de Rice, nos EUA, é capaz de carregar um dispositivo em apenas 5 minutos, até 20 vezes mais rápido do que aquelas encontradas nos smartphones atualmente. Isso tudo graças a um novo componente - o asfalto.

Em um estudo publicado recentemente, os pesquisadores desenvolveram ânodos com carbono poroso feito de asfalto excepcionalmente estáveis ​​após mais de 500 ciclos de carga e descarga.

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Para criar essa nova bateria, os cientistas adicionaram um derivado de asfalto chamado gilsonite como um novo ingrediente, e descobriram que isso aumentava tanto a capacidade do componente quanto a velocidade de carregamento.

"A capacidade dessas baterias é enorme, mas o que é igualmente notável é que podemos realizar uma carga de 0 a 100% em cinco minutos, em vez das típicas duas horas ou mais necessárias com outras baterias", informou o químico James Tour.

Os testes também revelaram que o processo não cria dendritos de lítio, componentes que podem fazer com que a bateria apresente defeitos após muito tempo de uso, causando falhas e até explosões. É justamente o carbono derivado do asfalto que evita este problema.

Os pesquisadores, no entanto, não disseram se ou quando essas baterias poderiam estar disponíveis.

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De 4 a 8 de outubro o Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, recebe a Expo Music 2017 - Feira Internacional da Música, Áudio, Iluminação e Acessórios. Entre as novidades deste ano está a Percubo, primeira bateria compacta totalmente criada e desenvolvida no Brasil. Quando fechado, o instrumento fica do tamanho de uma mala de viagem, medindo 60cm de altura, 35cm de largura e 55cm de comprimento e pesa pouco mais de 20kg.

O primeiro protótipo da Percubo nasceu em março de 2016, pelas mãos do artesão e músico Tiago Mafagafo. A bateria promete oferecer ao músico detalhes importantes para a sua execução e transporte, como regulagem de inclinação e altura, ferragens em aço inox, cascos em sumaúma, rodas para transporte, e tambores afináveis com volume e ressonância equilibrados.

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Mas é o peso e o tempo de montagem que certamente encantarão os bateristas. Segundo o criador, a Percubo pesa aproximadamente 20kg e pode ser montada em 5 minutos. "Muitos dos compradores são profissionais que trabalham em lugares pequenos, se apresentam na noite ou não têm disponibilidade para transportar uma bateria convencional, nem dispõem de 40 minutos para montar e desmontar o instrumento", explica Malagafo.

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Formado em Música Popular pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), Tiago cresceu em uma família de músicos, e quando criança começou a se interessar pelo instrumento que hoje é sua maior inspiração. "Atuei como músico por 20 anos e uma das coisas que mais me incomodavam era o peso, tamanho e todo o esforço que precisava fazer para montar e desmontar a bateria. Conforme eu fui amadurecendo (e envelhecendo) comecei a perceber a necessidade de tornar o instrumento mais prático e acessível para todos", conta o criador.

Por esse potencial sonho dos bateristas, os interessados tem que desembolsar R$ 1.990 à vista ou R$ 2.618 em 12x. "Com um tempo médio de produção de 10 dias, hoje trabalho apenas por encomenda, para que cada instrumento seja único e customizado", detalha Tiago Malagafo.

A bateria está à venda pelo site Elo7, onde 80 mil lojistas que oferecem produtos criativos e autorais nos segmentos festas e eventos, produtos para bebês, decoração, moda, acessórios, entre outros.

Com informações da assessoria

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Se você atualizou seu iPhone para o iOS 11, lançado no último dia 19, pode ter percebido que a bateria do aparelho está chegando ao fim mais rapidamente. Segundo uma análise publicada pela empresa de segurança móvel Wandera, a nova versão do sistema pode estar fazendo com que a carga de dispositivos da Apple diminua até duas vezes mais rápido do que no iOS 10.

No Twitter, não são poucos os usuários que reclamam sobre o problema. "Alguém notou que o iOS 11 está drenando a bateria do iPhone mais rápido?", questionou um internauta no microblog. "Mais alguém está tendo problemas com a bateria no iOS 11? A minha está caindo a cada minuto", afirmou outra pessoa.

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Para determinar o efeito que a nova versão do sistema estava tendo nos dispositivos da Apple, a Wandera informa que analisou mais de 50 mil iPhones e iPads conectados à sua rede que executam iOS 11 e iOS 10 para comparar a taxa média de decaimento no nível da bateria.

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De acordo com os dados da Wandera, as baterias dos dispositivos com iOS 10 levaram 240 minutos para ir de 100% a 0%, enquanto a média para o iOS 11 foi de 96 minutos.

"Caso você não tolere esse problema, sempre pode pensar em retornar para o iOS 10.3.3. Embora isso possa parecer tentador, nós recomendamos fortemente que você não faça isso. Quanto mais atualizado seu software, mais protegido é de hackers tentando explorar seu dispositivo e tentando se infiltrar em dados pessoais e corporativos", informa um comunicado da Wandera.

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A Apple silenciosamente adicionou novos recursos no iOS 10.2.1. A partir de agora, uma função vai exibir uma notificação no iPhone assim que o sistema perceber que a bateria do aparelho precisa ser trocada. Mesmo que receba o alerta, o usuário poderá continuar utilizando o celular normalmente, informou a Apple.

"Usando o diagnóstico no iOS, detectamos que talvez a bateria do iPhone precise ser substituída. Quando uma bateria se aproxima do fim de sua vida útil, a quantidade de carga e a capacidade de fornecer energia diminuem. Consequentemente, é possível que a bateria precise ser carregada com mais frequência e que ocorram desligamentos inesperados no iPhone", explica a empresa em sua página de suporte ao cliente.

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Basta acessar o as configurações do smartphone e verificar se a mensagem aparece. "A bateria do seu iPhone pode precisar de reparo", diz o alerta. A garantia limitada de um ano da Apple inclui a substituição em casos de defeito. Após esse prazo, a troca pode também ser realizada mediante o pagamento de uma taxa.

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