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Chega ao fim em dezembro o prazo para que os consumidores da Apple troquem as baterias problemáticas dos seus iPhones com desconto. A medida, que segue até o último dia de 2018, foi adotada após a empresa ser acusada de reduzir, propositalmente, o desempenho de seus smartphones.

No início do ano, a Apple reduziu em R$ 300 o preço de substituição de bateria para o iPhone fora da garantia – de R$ 449 para R$ 149. A redução é válida no mundo todo até dezembro de 2018. Isso vale para todos os donos de iPhone 6 ou posterior que precisem substituir a peça.

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O caso teve início após uma empresa publicar dados que mostram desempenho mais lento dos modelos iPhone 6s e iPhone 7, conforme eles ficam mais velhos. A Apple admitiu que tal situação ocorria por conta do desgaste natural da bateria dos aparelhos.

A empresa foi então alvo de processos por parte de clientes que se sentiram lesados ao saber que a empresa omitiu essa informação. "É claro que, quando uma bateria quimicamente envelhecida é substituída por uma nova, o desempenho do iPhone volta ao normal se operado em condições-padrão", informou a Apple anteriormente, em comunicado divulgado em dezembro de 2017.

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Os próximos iPhones da Apple - que serão anunciados no dia 12 de setembro - podem durar mais de um dia por carga - tudo graças a um novo processador. Espera-se que o próximo chip móvel da empresa aumente a vida útil da bateria em até 40%, resolvendo um problema constante para muitos usuários.

O iPhone sempre foi ridicularizado - inclusive pela Samsung - pela sua bateria. Mas a Apple está trabalhando em um novo processador que poderia consertar esse problema crítico. A expectativa é que o chip A12 apareça nos três novos modelos do iPhone que devem ser lançados nos próximos dias.

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Então, por que o chip será melhor? A resposta está no design. Todos os processadores de um computador, incluindo os do seu telefone, funcionam usando transistores, que são minúsculos interruptores eletrônicos que abrem e fecham, permitindo a passagem de eletricidade. Este processo é o que permite que a mágica da computação aconteça.

As empresas de tecnologia estão sempre tentando espremer mais transistores na mesma quantidade de espaço para aumentar o poder de computação de um dispositivo. O chip do ano passado da Apple foi chamado de A11, e foi construído usando um processo de fabricação de 10nm.

Isso significa que a diferença entre cada transistor mede 10 nanômetros. Este ano, esperamos que a fabricante de chips da Apple, a TSMC (uma empresa de Taiwan), use um processo de 7nm para construir o chip Apple A12.

Isso significa que há uma diferença ainda menor de 7 nanômetros entre os transistores. Adicionando mais transistores significa que a TSMC está prometendo um aumento de velocidade de cerca de 20%, de acordo com o site especializado Macworld.

Além do aumento de desempenho, isso também significa que o chip pode funcionar de forma mais eficiente. De acordo com a TSMC, os chips de 7nm também usarão 40% menos energia. A má notícia é que a Apple não confirmou detalhes sobre os próximos iPhones.

Mas sabemos que a Apple lançará novos iPhones em breve. A Apple deve exibir seus modelos em um evento marcado para o dia 12 de setembro, no Steve Jobs Theatre, localizado no Apple Park. A conferência está marcada para iniciar às 14h (horário de Brasília).

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O projeto social Ninho da Coruja – Sem Trabalho Infantil, desenvolvido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8), recebeu instrumentos musicais comprados com dinheiro arrecadado no stand up do personagem Epaminondas Gustavo, vivido pelo juiz Cláudio Rendeiro, titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém, na apresentação feita no início de agosto no teatro Margarida Schivasappa. O projeto é desenvolvido na sede da Escola de Samba da Matinha, no bairro de Fátima, em Belém, para combater o trabalho infantil de crianças e adolescentes e promover o desenvolvimento social dessas crianças por meio de cursos de capacitação e aproximação com as artes musicais. A Comissão de Combate ao Trabalho Infantil do TRT8 tem como gestoras a desembargadora federal do Trabalho Zuíla Dutra e a juíza Vanilza Malcher, do TRT8.

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A entrega dos instrumentos, segundo a juíza, emocionou todos os envolvidos no projeto. “Nos propusemos a fazer o projeto na certeza de que iríamos conseguir realizar e concretizar nossos objetivos. Esta certeza sempre existiu em nós, em tudo o que realizamos, porque podemos contar com parceiros que estão conosco desde o início em que nós começamos a desenvolver, no Estado do Pará, o programa de combate ao trabalho infantil da Justiça do Trabalho”, contou Vanilza.

Para a organizadora, o apoio do juiz Cláudio Rendeiro, que é um dos parceiros do projeto, somou bastante. “O juiz Cláudio Rendeiro é um desses parceiros com seu personagem Epaminondas Gustavo. Nós entregamos os instrumentos na Escola de Samba da Matinha, à comunidade da escola de samba, às crianças e aos adolescentes que vão poder aprender a tocar e se ocupar dentro do barracão da escola para não ficarem ociosos no bairro. No bairro não há muitas oportunidades para os jovens e adolescentes, porque não tem praça, espaço de cultura e espaço de lazer, onde possam se desenvolver plenamente, que é o que queremos para todas as crianças do nosso país”, detalhou a juíza.

A entrega dos instrumentos concretizou o projeto do stand up, que era conseguir recursos para viabilizar a apresentação da ala de crianças da escola de samba no carnaval 2019. “É um sentimento de muita realização, sentimento de uma parte do dever cumprido porque nós assumimos o compromisso perante o público que foi assistir o Epaminondas Gustavo. Não é a Comissão de Combate ao Trabalho Infantil nem o Epaminondas Gustavo que estão doando os instrumentos musicais para aquela comunidade; quem está doando é a sociedade. É a sociedade que está conosco e tem apoiado as nossas ações, que tem apoiado o nosso projeto. Nós só temos a agradecer a todos e dividir com todo o público que esteve no stand up a satisfação, a alegria, a emoção de estar fazendo esse bem pela comunidade do bairro de Fátima", assinalou a juíza.

O juiz Cláudio Rendeiro disse que ficou feliz quando soube que a Escola da Matinha tem como tema o projeto Ninho da Coruja no carnaval 2019, reforçando o combate ao trabalho infantil. “Quando fui convidado para fazer o stand up, com a renda toda destinada ao projeto, foi uma alegria enorme saber que ia ter finalidade social”, afirmou o juiz.

 Cláudio Rendeiro revelou que ficou emocionado quando recebeu a ligação da juíza Vanilza Malcher dizendo para que comparecesse no barracão da Escola de Samba da Matinha para ver os 22 instrumentos comprados com o dinheiro arrecadado no espetáculo “Para Viver de rir”, do personagem Epaminondas Gustavo. “A sensação é de felicidade, de dever cumprido, de que o personagem participa desses momentos de promoção concreta da cidadania. É uma satisfação muito grande, dentro de tanta dificuldade e crises que estamos vivendo e de tanta necessidade de combater o trabalho infantil, de a sociedade entender que não é permitido e que tem outras formas de resolver essa questão sem ter que empregar a mão de obra de criança e do adolescente, que estão em outro processo de formação. Foi uma emoção enorme estar ativamente dentro deste projeto”, disse o juiz.

Rodolfo Trindade, presidente da Escola de Samba da Matinha, berço do Ninho da Coruja, onde são desenvolvidas as atividades com os integrantes do projeto, e existente desde 1970, disse que foi uma satisfação fechar parceria com a Comissão de Combate ao Trabalho Infantil. “Estão abrindo um leque de oportunidades para o desenvolvimento pleno dos jovens da nossa comunidade”, contou o presidente.

Segundo Trindade, os instrumentos comprados com o dinheiro arrecadado trouxe renovação para a Escola de Samba da Matinha. “A aquisição de novos instrumentos para a Bateria da Escola, através de partes dos recursos adquiridos com o stand up do Epaminondas Gustavo, trouxe satisfação, pois os nossos estavam bastante depreciados. É um começo para essa necessária e desejada renovação”, disse.

Os beneficiados pelo projeto receberam com alegria os instrumentos. “É muito gratificante fazer parte desse projeto. A escola foi muito feliz em fazer essa parceria com a Dra. Vanilza Malcher e através dela com o Dr. Cláudio Rendeiro, porque a escola necessitava muito desses instrumentos. Para nós é uma realização”, destacou mestre Binho.

Serviço

Trabalho infantil é crime. Denuncie. Disque 100. 

 Por Rosiane Rodrigues.

 

 

Uma loja oficial da Apple em Amsterdã foi evacuada neste domingo (19), depois que um iPad apresentou problemas e liberou substâncias potencialmente perigosas no ar. Ao que tudo indica, a bateria do dispositivo começou a superaquecer e acabou explodindo. Três pessoas apresentaram dificuldades respiratórias.

Segundo o site iCulture, as pessoas socorridas eram funcionários da própria loja da Apple. Ao perceber que o iPad tinha explodido, eles colocaram o dispositivo imediatamente em um balde com areia. Felizmente, não houve fogo ou fumaça, ou ferimentos graves, mas a loja foi evacuada como medida de precaução.

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Um porta-voz da brigada de incêndio afirmou ao site que o incidente deve ter ocorrido devido a um vazamento na bateria do iPad e que os três funcionários socorridos apresentavam problemas respiratórios. Poucas horas depois, a loja reabriu.

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O chefe da Samsung prometeu que o novo smartphone da marca - Galaxy Note 9 - não explodirá como seu antecessor. O infame Galaxy Note 7 foi retirado do mercado apenas algumas semanas após o lançamento em 2016, depois que algumas unidades começaram a pegar fogo espontaneamente.

Uma investigação da Samsung revelou que houve uma grande falha na bateria que causou o problema de superaquecimento. Mas esse cenário não vai se repetir, pelo menos é o que promete a companhia sul-coreana.

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"A bateria do Galaxy Note 9 está mais segura do que nunca", informou o CEO da divisão mobile da Samsung, DJ Koh, ao jornal The Korea Herald. "Os usuários não precisam mais se preocupar com as baterias", acrescentou.

A Samsung revelou o novo Galaxy Note 9 na semana passada. Uma das características principais do modelo é sua enorme bateria nova. Com capacidade de 4.000 mAh, é a maior célula de todos os tempos dentro de um smartphone da série.

Por contraste, o tamanho da bateria do iPhone 8 da Apple é de apenas 1.821 mAh - menos que a metade da capacidade da célula do Galaxy Note 9. As vendas do novo smartphone da Samsung começam dia 24 nos EUA, mas ainda não há uma data de lançamento prevista para o Brasil.

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Os passageiros em um avião da companhia aérea Ryanair, em Barcelona, foram obrigados a evacuar a aeronave depois que um telefone celular pegou fogo a bordo. O dispositivo, de modelo não identificado, estava sendo carregado por uma bateria portátil enquanto o Boeing 737 ainda estava em solo, se preparando para decolar rumo à Ibiza.

A tripulação organizou a evacuação da aeronave usando as escorregadeiras infláveis do avião. Imagens divulgadas no Twitter mostram a agitação dos passageiros. A Ryanair permite que os clientes levem na bagagem de mão duas baterias de íon-lítio sobressalentes.

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"Estas devem ser protegidas individualmente para evitar curto-circuitos", diz a companhia aérea, em seu site. Não é a primeira vez que um celular pega fogo num avião enquanto conectado a uma bateria portátil.

Em fevereiro, um voo da Frontier Airlines de Orlando para Phoenix foi desviado para Tampa quando um incêndio similar ocorreu. Durante a decolagem, a bateria de um passageiro que estava conectada a um smartphone pegou fogo.

Segundo os últimos dados da Federal Aviation Administration (FAA) dos EUA, incidentes aéreos ou aeroportuários envolvendo baterias de lítio transportadas como carga ou bagagem ocorrem, em média, a cada 50 dias.

As baterias dos celulares tomaram recentemente as manchetes dos noticiários pelos motivos errados. Apesar de serem eficientes, elas também apresentam perigos à segurança do usuário, pois são inflamáveis e esquentam com facilidade.

Se você deseja evitar queimaduras, explosões e até choques, confira 5 dicas simples escolhidas a dedo pelos especialistas da rede de assistências técnicas de tablets e telefones Conserta Smart.

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1 - Não use cabos de baixa qualidade ou que não sejam originais

Cabos originais têm uma série de itens que protegem o acessório contra curtos e surtos elétricos. Já aqueles de baixa qualidade podem fazer com que o celular receba mais energia que o recomendado, o que pode resultar em uma explosão do aparelho durante o carregamento.

2 - Vai ligar para alguém? Não carregue enquanto isso

Evite o uso do aparelho em ligações durante o carregamento. Realizar as duas coisas ao mesmo tempo pode superaquecer os componentes internos do aparelho e, em alguns casos, causar queimaduras ou explosões.

3 - Vai carregar? Evite usar o celular

Usar o aparelho enquanto ele está conectado à tomada impede que o mesmo carregue corretamente, danificando a bateria e gerando um risco de explosões por conta do calor gerado durante o processo.

4 - Cuidado com raios e trovões 

Um pouco mais rara, porém possível, é a chance de que alguma descarga elétrica originada de raios ou picos de energia cheguem até o aparelho pela rede elétrica podendo causar explosões ou choques de altas voltagens. Por isso, cuidado ao carregar seu telefone em períodos que haja incidência destes fenômenos meteorológicos.

5 - Assim como o cabo, a fonte também é importante  

A fonte que fornece energia ao cabo do celular também precisa ser de boa qualidade. O equipamento precisa ser compatível com o aparelho que está sendo carregado. Caso contrário, pode acabar mandando voltagens muito altas ao dispositivo e, em casos mais extremos, até mesmo causar incêndios.

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A Samsung anunciou nesta semana que desenvolveu um novo tipo de memória RAM para smartphones que promete ganhos em velocidade e consumo de bateria até 30% menor. A nova DRAM LPDDR5 de 8 GB é rápida o suficiente para transmitir 51,2 GB - ou cerca de 14 arquivos de vídeo Full HD - em apenas um segundo.

Ao duplicar o número de bancos de memória - subdivisões dentro de uma célula de DRAM - de 8 para 16, a Samsung promete que sua invenção consuma menos energia, embora seja muito mais rápida. A LPDDR5 é a primeira DRAM da classe de 10 nanômetros da indústria.

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A LPDDR5 oferece uma variedade de métodos de economia de energia, incluindo uma função de suspensão profunda, que reduz o uso de bateria para aproximadamente metade do que seria usado caso o smartphone estivesse em modo de espera.

A Samsung diz que esta memória RAM foi criada para aplicações móveis com poder do 5G e da inteligência artificial. Em outras palavras, a empresa vê a tecnologia sendo usada em smartphones e sistemas automotivos de próxima geração.

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Diversos clientes da Apple têm relatado problemas com consumo excessivo de bateria após atualizar seu iPhone para o iOS 11.4. A principal crítica é referente ao gasto de energia quando o celular está em stand-by. A atualização da Apple foi lançada no final de maio.

Um número crescente de proprietários de iPhone e iPad têm manifestado queixas nos fóruns de suporte oficiais da Apple sobre o problema de consumo de bateria devido ao iOS 11.4. Os aparelhos mais citados nas reclamações são o iPhone 6, iPhone 6s e iPhone 7.

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De acordo com um usuário, seu iPhone 6 que estava funcionando perfeitamente começou a descarregar rapidamente após receber a atualização para o iOS 11.4.

Outro cliente disse que, ao ligar para a Apple, as opções oferecidas para solucionar o problema foram limpar o iPhone e restaurá-lo ou aproveitar o programa de substituição de bateria de US$ 29.

A Apple acaba de lançar o iOS 11.4.1. A atualização no entanto, não menciona nada sobre o problema de consumo de bateria.

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Cientistas criaram acidentalmente um novo tipo de carbono que pode tornar as baterias em nossos telefones, tablets e laptops mais seguras, potentes, rápidas de carregar e duráveis.

Uma equipe internacional de pesquisadores, liderada pela Universidade Lancaster e pela Universidade de Jilin, na China, anunciou o novo material, chamado OSPC-1, na revista científica Angewandte Chemie.

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Esse novo carbono apresenta um potencial excepcional, capaz de armazenar mais do que o dobro de íons de lítio e, portanto, de energia, na mesma velocidade média de carregamento. Outra grande vantagem do OSPC-1 é sua segurança, pois o material não cria dendritos.

Estas são fibras metálicas que podem se formar quando o lítio fica preso na superfície do grafite. Se os dendritos se acumulam e alcançam o cátodo, eles são capazes de causar curto-circuito nas baterias e fazê-las explodir em chamas.

O OSPC-1 também pode ser muito mais duradouro que o grafite. A equipe de cientistas testou mais de 100 ciclos de carga e descarga e não encontrou sinais de deterioração na bateria.

No entanto, o grafite é o padrão da indústria porque é muito barato para produzir e pode ser facilmente obtido. Os pesquisadores reconhecem que o OSPC-1 seria mais caro, pelo menos inicialmente.

Portanto, eles acreditam que as aplicações iniciais mais prováveis do novo material ​​seriam para situações em que a segurança é a consideração primordial - como em satélites espaciais e aeronaves.

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A Apple passou a ser alvo de reclamações de usuários após disponibilizar o iOS 11.4 há algumas semanas. A atualização, segundo os consumidores, faz a bateria dos iPhones ser consumida rapidamente. Nos fóruns da Apple, o tema já é recorrente.

Em uma das postagens, um consumidor diz que começou a perceber o problema após atualizar o seu iPhone 6. "Meu iPhone 6 estava funcionando perfeitamente bem até que eu atualizei para o iOS 11.4 e desde que eu fiz isso minha bateria está drenando rapidamente", diz o usuário.

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Outro cliente disse que está enfrentando o mesmo problema com seu iPhone 6s Plus. Em uma das postagens, um usuário diz que que a bateria do celular caiu de 50% para 20% em questão de minutos após atualizar seu celular para a versão mais recente do iOS.

A Apple ainda não se pronunciou sobre o caso, mas a empresa pretende lançar uma nova versão do seu sistema operacional até o fim do ano. O iOS 12, segundo a companhia, será compatível com iPhones 5s ou mais novos e promete deixar os aparelhos mais rápidos.

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A Apple emitiu um comunicado informando que alguns modelos de MacBooks Pro de 13 polegadas possuem um defeito na bateria. A companhia diz que os componentes defeituosos podem inchar e vai oferecer a troca do item gratuitamente.

A empresa informou ainda que o problema não oferece riscos de segurança aos usuários. Os modelos afetados são os MacBooks Pro de 13 polegadas que não possuem a Touch Bar na parte superior do teclado. Os lotes foram fabricados entre outubro de 2016 e outubro de 2017.

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Para saber se o seu MacBook Pro está entre os lotes afetados, basta acessar a página de suporte da Apple e inserir o número de série do produto, que pode ser encontrado na parte de baixo da superfície do dispositivo.

Caso a substituição seja necessária, basta procurar uma assistência autorizada da empresa. Em casos específicos em que a bateria do produto defeituoso já foi substituída antes, é possível solicitar o reembolso do valor do serviço junto ao suporte da Apple.

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A Apple lançou nesta quinta-feira (29) o iOS 11.3 para iPhone, iPad e iPod touch. A última versão do sistema operacional traz diversos recursos, incluindo a capacidade desativar a aceleração do processador para iPhones com baterias antigas. A empresa também está adicionando novos personagens Animoji no iPhone X.

A atualização chega após a empresa enfrentar uma polêmica, ao afirmar que reduzia a performance do processador de alguns modelos mais antigos de iPhone para preservar sua bateria e, assim, evitar desligamentos repentinos do aparelho. A tática gerou uma enxurrada de críticas negativas e obrigou a Apple a emitiu um pedido público de desculpas.

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Mas agora agora os clientes terão a opção de desabilitar todas essas limitações para aumentar o desempenho do celular, independentemente da idade da bateria do iPhone. Desativar esse recurso, porém, gera o risco de o dispositivo desligar repentinamente se a bateria não conseguir fornecer energia suficiente para executar algumas tarefas.

Substituir a bateria do seu iPhone é a melhor maneira de manter o desempenho máximo, mas o novo recurso chega para um paliativo. A capacidade de desativar esta opção está disponível para os modelos iPhone 7/7 Plus, SE, 6S/6S Plus e 6/6 Plus.

Outra boa novidade que chega com a atualização é a inclusão de quatro novos Animojis para o iPhone X - um leão, urso, dragão e caveira estão se juntando à linha existente. Além de tudo isso, o iOS 11.3 também inclui várias correções de bugs e aprimoramentos de realidade aumentada.

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A Amazon anunciou o recall de seis modelos de carregadores portáteis depois que um consumidor informou ter sofrido queimaduras químicas com um dos produtos. Pelo menos 53 pessoas relataram problemas de superaquecimento com as baterias, que são usadas para carregar smartphones e tablets em qualquer lugar.

Os carregadores portáteis fazem parte da AmazonBasics, uma linha própria de produtos estampados com o logotipo da Amazon, vendidos no Reino Unido e nos EUA. Eles são construídos a partir de borracha e metal, mas uma falha de design pode fazer as baterias superaquecer, causando incêndios e até queimaduras químicas.

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Quatro pessoas nos EUA relataram danos materiais devido à fumaça ou ao fogo, enquanto outro consumidor disse que o contato com o ácido da bateria lhe causou queimaduras químicas. Os seis modelos convocados no recall foram produzidos por uma empresa chinesa chamada Guoguang Electric Company Limited.

Todos eles foram vendidos através dos sites oficiais Amazon.co.uk e Amazon.com entre dezembro de 2014 e julho de 2017. A comissão de segurança de produtos de consumo dos EUA emitiu um aviso sobre a falha, considerando-a perigosa.

"Os consumidores devem imediatamente desconectar e parar de usar os carregadores de energia afetados e entrar em contato com a Amazon para obter instruções sobre como retornar a unidade à empresa e receber um reembolso total", explica o órgão federal. A Amazon está contatando os consumidores afetados através de mensagens por e-mail.

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Cientistas australianos criaram a primeira bateria de prótons recarregável no mundo, um passo crucial para um armazenamento de energia mais barato e ambientalmente amigável. Embora a invenção seja apenas um protótipo de pequena escala por enquanto, ela tem potencial para competir com os modelos de íon de lítio atualmente disponíveis.

A bateria recarregável, criada por pesquisadores da RMIT University de Melbourne, na Austrália, usa carbono e água em vez de lítio. O pesquisador principal do projeto, professor John Andrews, disse que à medida que o mundo avançava para as energias renováveis, existe uma necessidade de criar tecnologias que dependem de materiais mais baratos e abundantes.

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"As baterias de íon de lítio são ótimas, mas dependem de recursos escassos e onerosos", disse ele. O pesquisador diz que a vantagem é que a invenção armazena prótons em um material à base de carbono, que é abundante na natureza.

Além disso, a própria bateria não produz emissões de carbono e pode armazenar eletricidade a partir de energias renováveis ​​de emissão zero. Os pesquisadores estimam que a invenção pode estar comercialmente disponível dentro de cinco a dez anos.

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Deixar o smartphone descarregar completamente é o medo de muitas pessoas e encontrar uma tomada para conectar o aparelho nem sempre é uma tarefa fácil. Acontece que um aplicativo disponível para Android e iPhone quer aproximar as pessoas nestes momentos de desespero. Chamado Die With Me, o serviço só funciona se o usuário tiver menos de 5% de bateria disponível.

Se a bateria estiver com um nível superior a 5%, o aplicativo simplesmente não funciona. E uma vez que você estiver dentro dos chats e carregar o aparelho até mais de 5%, ele automaticamente irá expulsá-lo da sala. A ideia é unir as pessoas por um momento fugaz com estranhos, compartilhando a mesma experiência de ter pouca carga disponível.

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A interface do aplicativo pede a cada pessoa que introduza um nome de usuário, sendo que a porcentagem de bateria do equipamento também é exibida. Os desenvolvedores do app disseram que a ideia original era mais criar um projeto de arte do que lançar uma plataforma social. Ironicamente, alguns novatos reclamam que existem poucas pessoas para conversar nas salas de chat. O Die With Me está disponível para iOS e Android.

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A Lenovo anunciou nesta quarta-feira (7) um recall em todo o mundo dos modelos do laptop ThinkPad X1 Carbon de 5ª geração, fabricados entre dezembro de 2016 e outubro de 2017. Há um parafuso solto nos aparelhos afetados, que pode prejudicar o funcionamento da bateria. Com isso, o componente pode superaquecer e corre o risco de pegar fogo.

O laptop começou a ser vendido no Brasil em 2016 e está disponível no site da Lenovo por a partir de R$ 13.269. Os modelos suscetíveis ao problema são os 20HQ, 20HR, 20K3 e 20K4. A Lenovo está oferecendo uma inspeção gratuita de todos os aparelhos afetados fabricados entre as datas mencionadas pela marca.

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Os que tiverem dúvidas podem inserir o número de série do aparelho neste site. É possível também agendar um horário para ser atendido no telefone 0800-701-4815, nos dias de semana, das 8h às 18h (horário de Brasília). "A Lenovo valoriza você como cliente e lamenta o inconveniente que este recall pode causar", informou a empresa.

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A Apple anunciou nesta quarta-feira (24) que o iOS 11.3 permitirá aos usuários escolherem se desejam ter o desempenho do iPhone reduzido em prol da bateria e ainda dará um resumo sobre a saúde do componente, indicando se ele precisa ser substituído.

O novo recurso chega após empresa receber dezenas de ações judiciais porque confessou que reduzia o desempenho dos modelos iPhone 6, 6s, SE e 7 quando suas baterias já não funcionavam bem. A estratégia era impedir que os smartphones desligassem de maneira inesperada, mas alguns consumidores ficaram irritados por não serem informados sobre a medida.

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A atualização com o novo recurso está prevista para o próximo outono, entre março e julho deste ano. No final de dezembro, a companhia anunciou que reduziria o preço da substituição da bateria dos aparelhos em diversos países, inclusive no Brasil.

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Um homem decidiu morder a bateria de um smartphone em uma loja de eletrônicos na China e provocou a explosão do aparelho. O incidente, capturado pelas câmeras de segurança do estabelecimento, foi compartilhado em uma plataforma chinesa de compartilhamento de vídeos e já acumulou mais de 4,69 milhões de visualizações.

De acordo com o site Taiwan News, o homem estava na loja no dia 19 de janeiro para substituir a bateria do seu iPhone e resolveu mordê-la para verificar sua autenticidade. Foi aí que ele causou a explosão. O vídeo de aproximadamente dez segundos mostra o cliente analisando o componente, antes de colocá-lo em sua boca para dar uma mordida.

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Assim que ele tira a bateria da boca, o objeto causa uma pequena explosão. Apesar da proximidade com o rosto do homem e com outras pessoas da loja, ninguém ficou ferido, embora os presentes tenham ficado surpreendidos com o ocorrido.

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Os proprietários do iPhone poderão desativar um recurso que diminuiu o desempenho de seus celulares à medida que as suas baterias envelhecem, disse o presidente-executivo da Apple, Tim Cook. Para ser mais transparente, o sistema iOS dirá ao usuário quando estiver reduzindo a velocidade de processamento do smartphone.

O novo recurso chega após empresa receber dezenas de ações judiciais porque confessou que reduzia o desempenho dos modelos iPhone 6, 6s, SE e 7 quando suas baterias já não funcionavam bem. A estratégia era impedir que os smartphones desligassem de maneira inesperada, mas alguns consumidores ficaram irritados por não serem informados sobre a medida.

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A empresa então pediu desculpas e reduziu o preço do serviço de substituição de bateria em todo o mundo, mas negou que retardava o desempenho dos iPhones para incentivar os usuários a comprar um modelo novo.

Falando à ABC News, Tim Cook disse que os usuários poderão desligar o recurso de desaceleração em uma atualização do iOS, embora o executivo não recomende essa ação, pois isso pode levar os smartphones a desligarem inesperadamente.

Ele acrescentou que a Apple poderia ter sido mais clara sobre o fato de que o desempenho dos iPhones estava sendo retardado. "Se alguém lá fora acredita que fizemos algo de forma nefasta, pedimos desculpas por qualquer tipo de coisa que fizemos ou não fizemos", disse Tim Cook.

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