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"Continuarei enquanto conseguir segurar as baquetas", declarou à AFP Ringo Starr, músico que ainda tem pouco a provar, mas que acaba de lançar o seu 19º álbum, com uma pegada nostálgica.

Aos 77 anos, aquele que foi o baterista dos Beatles contou com a parceria de Paul McCartney, o outro sobrevivente de uma das bandas mais famosas da História, em seu novo disco "Give More Love".

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Sem a presença dos falecidos John Lennon e George Harrison, as colaborações entre Ringo e Paul sempre geram muito expectativa, e desta fez não foi diferente.

Quando o baterista publicou uma foto dos dois no estúdio, em fevereiro, a notícia se espalhou rapidamente.

"Quando estamos juntos é ótimo, porque passamos momentos muito intensos, tempos em que éramos muito íntimos", explicou à AFP em um hotel de Londres. "Para mim, ele é um ser humano incrível, além de ser um incrível baixista", acrescentou.

O disco contém uma lembrança dos "Fab Four" no tema "Don't Pass Me By", quando Ringo Starr canta "I'd like to be under the sea", enquanto a canção acaba lentamente.

"É uma homenagem a uma de minhas canções, chamada 'Octopu's Garden'", explicou sobre a música de 1969 que integrou o álbum "Abbey Road".

"Achei que era interessante usar essas músicas de antes com uma banda jovem", continuou.

No passado, Ringo tentou diminuir a importância dos Beatles, grupo que só existiu por oito anos, mas cujo legado atravessou as carreiras posteriores de seus integrantes.

Nascido em 1940, Starr tinha somente 29 anos quando o grupo se dissolveu e, desde então, trabalha sozinho.

Atualmente parece reconciliado com todas as pessoas que sempre quiseram saber mais sobre o quarteto de Liverpool.

- Fobia a germes e bateria até a morte -

Usando jeans pretos, jaqueta acolchoada e óculos escuros, Ringo Starr parece jovem ao chegar à entrevista batendo os cotovelos como forma de cumprimentar - ele tem fobia de apertos de mão pelos germes -, e fazendo o sinal de paz e amor com os dedos.

As lembranças em "Give More Love" vai mais além de seus anos nos Beatles.

"Electricity" fala da Liverpool de sua juventude e de Johnny Guitar, seu parceiro de banda em "Rory and the Hurricanes".

"Tocava tão bem... tenho grandes lembranças de como tocava, e desse tempo", relembra Starr, cujo nome de batismo é Richard Starkey, que passa a maior parte do tempo em Beverly Hills, na Califórnia.

Ringo, que completou 77 anos em julho, poderia pensar na aposentaria, mas, ao invés disso, fará oito shows em outubro em um cassino de Las Vegas, antes de começar uma pequena turnê pelos Estados Unidos.

"Não penso em me aposentar, para mim não tem sentido", explica. "Continuarei enquanto conseguir segurar as baquetas", diz orgulhoso.

Pesquisadores norte-americanos deram um passo significativo para a concretização de um sonho que todos os donos de smartphones têm: a criação de um celular que não precisa de bateria para funcionar.

Os estudiosos Vamsi Talla e Joshua Smith da Universidade de Washington chegaram ao protótipo de um aparelho que funciona apenas a partir da energia que recebe do ambiente; alguns poucos milionésimos de watt convertidos de ondas de rádio.

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"O celular é o dispositivo do qual dependemos mais hoje em dia. Se há alguma coisa que queremos usar sem depender da bateria é realmente ele", afirmou Smith para a revista acadêmica "Proceedings of the Association for Computing Machinery on Interactive, Mobile, Wearable and Ubiquitous Technologies" ("ACM IMWUT").

A partir dessa consideração, a dupla desenvolveu um protótipo que realiza as funções básicas de um telefone celular, como fazer e receber chamadas, eliminando uma das etapas que mais consomem energia: a conversão de sons em dados digitais que o dispositivo consiga entender.

"Converter fala analógica humana em sinais digitais consome muita energia. Se você quer comunicar usando tecnologia analógica, você tem mais eficiência energética de fato", afirmou Talla à "Wired".

Esse processo gasta tanta energia para ser realizado que os pesquisadores perceberam que não seria possível criar um aparelho que utilizasse energia do ambiente para funcionar com o mesmo mecanismo.

Assim, a dupla entendeu que deveria desenvolver um sistema completamente analógico para seu protótipo. A tentativa de Talla e Smith aproveita, então, as pequenas vibrações que são produzidas quando chamadas são feitas ou recebidas.

No protótipo, os dados das conversas, as vozes e os ruídos que são captados pelos microfones, são processados por uma torre externa, que converte todas essas informações em sinais de rádio: quando se fala, as vibrações são codificadas em ondas de rádio e quando se escuta essas ondas são transformadas novamente em sons.

"O celular analógico converte ondas de rádio em energia e transmite informações para uma base, que por sua vez joga os dados em uma rede móvel digital", no caso via Skype, explicou Talla.

No entanto, o alcance dessa base ainda é apenas de 15 metros. No futuro, quando essa tecnologia, apelidada pelos estudiosos de "WiFi Passivo", estiver mais avançada, essas torres poderão ser embutidas em roteadores de internet wireless ou até em antenas de companhias de telefonia móveis, que poderão ampliar em milhares de vezes o alcance.

Além disso, o protótipo ainda está longe de poder ser usado no dia-dia também por outros motivos. O aparelho criado pelos norte-americanos conta por exemplo, com uma tela de LED que acende quando as teclas são discadas, ainda realiza e recebe chamadas de baixa qualidade e funciona no estilo walkie-talkie, ou seja, é preciso apertar um botão para falar e soltá-lo para escutar.

Carregar o celular tornou-se um hábito da sociedade moderna. Mas uma nova tecnologia pode permitir que você só precise fazer isso apenas uma vez a cada três meses. Cientistas das Universidades de Michigan e Cornell criaram um novo material que permite aos processadores de smartphones funcionar com a mesma potência usando 100 vezes menos energia.

O novo material magnetoelétrico multiferroico é formado por finas camadas de átomos que compõem um filme magneticamente polar. Este princípio pode ser usado para transmitir fluxos de energia nos quais nossos computadores operam, tudo com uma pequena fração de eletricidade.

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Atualmente, os processadores são construídos usando sistemas baseados em semicondutores que precisam de um fluxo constante de eletricidade. Mas os componentes construídos usando este novo sistema só precisam de pulsos curtos, usando muito menos energia.

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Desde o início do ano, Juliana Paes vem sendo cotada para assumir o cargo de rainha de bateria da escola de samba carioca Grande Rio, ocupada por dois anos por Paloma Bernardi. Agora, após muita especulação, parece que a atriz já acertou seus detalhes para a coroação ao firmar contrato para o próximo Carnaval.

Segundo o jornal Extra, a estrela de A Força do Querer jantou no último sábado (13), com seu assessor pessoal e o promoter da escola de samba, David Brazil. Na ocasião, acertaram os detalhes da participação da atriz no desfile. O anúncio deverá ser feito nos próximos dias.

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Ex-rainha de bateria da Viradouro, Juliana Paes já havia desfilado neste ano pela Grande Rio, no carro em homenagem à amiga Ivete Sangalo. A participação da atriz era incerta por causa do ritmo das gravações da novela das nove.

Lembrando que, previamente, a assessoria de imprensa da atriz havia informado que ela já tinha se reunido com o presidente da escola de samba para uma reunião.

O Galaxy Note 7, que após apresentar defeitos na bateria deixou de ser vendido pela Samsung, está para voltar ao mercado entre o fim deste mês e o início de junho. Segundo o jornal The Investor, a marca pretende vender uma versão reciclada do smartphone que vai se chamar Galaxy Note 7R. A aparência desta edição será a mesma do telefone problemático lançado em agosto de 2016, mas algumas mudanças foram realizadas para garantir a segurança dos consumidores.

A maior diferença está na bateria, que agora está menor e possui 3.200 mAh. Antes, a potência era de 3.500 mAh. Além disso, o aparelho virá com um certificado de segurança. Todos os outros componentes internos permanecerão os mesmos, o que significa que o Galaxy Note 7R deve ostentar uma tela de 5,7 polegadas, processador interno Exynos 8890 octa-core, 4GB de RAM e 64GB de armazenamento interno expansível.

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Adicionalmente, o Galaxy Note 7R terá uma câmera principal de 12 megapixels e frontal de 5 megapixels e um scanner de íris. O Galaxy Note 7 original foi retirado do mercado no fim do ano passado, após surgirem sucessivos relatos de que ele estava pegando fogo e explodindo. Investigações posteriores concluíram que a causa do problema eram as baterias instaladas nos aparelhos, o que forçou o fim prematuro do ciclo de vida do dispositivo.

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As baterias de íons de lítio são o padrão utilizado pela indústria atualmente, graças à sua elevada capacidade de sustentar vários ciclos de recarga antes de ter seu desempenho reduzido. Elas também são notórias por apresentar alto perigo de incêndio. Mas isso pode mudar. Cientistas americanos descobriram que um novo material, composto de níquel-zinco, pode ser mais seguro e barato que as versões atuais, segundo estudo publicado na revista Science.

Na pesquisa, os cientistas da marinha dos EUA e da empresa EnZinc apontam as baterias alcalinas baseadas em zinco como uma opção mais segura e rentável. Segundo eles, o material está mais disponível em escala global e custa mais barato. Os especialistas acreditam que podem modificá-lo com um eletrólito à base de água em vez da corrente inflamável, impedindo explosões.

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Em um artigo recentemente publicado, a equipe descreve como está adicionando vestígios de bismuto e índio para ajudar a controlar as reações químicas. Em testes, os cientistas conseguiram registrar entre 100 e 150 ciclos de carga e descarga antes de a bateria perder metade de sua capacidade.

A pesquisa tem enorme potencial e a startup por trás do estudo, a EnZinc, diz que patenteou o projeto da bateria nova e planeja vendê-la em um futuro próximo, provavelmente em 2019. A ideia é eliminar o uso de componentes inflamáveis dentro de poucos anos, enquanto ainda mantém o desempenho no mesmo nível.

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O Google lançou nesta terça-feira (21) a primeira prévia da próxima versão de seu sistema operacional, Android O - que ainda não recebeu um nome oficial. O novo software inclui um conjunto melhorias que prometem melhorar a vida útil da bateria de smartphones, tablets e outros dispositivos.

A empresa diz que o sistema operacional traz uma nova abordagem ao lidar com aplicativos rodando em segundo plano, o que deve melhorar significativamente a vida útil da bateria dos aparelhos que rodem o Android O.

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Agora, o sistema terá um maior controle sobre o que os aplicativos podem fazer enquanto são executados em segundo plano. A localização, por exemplo, só será atualizada algumas vezes a cada hora, enquanto os serviços que rodam continuamente realizando tarefas como verificar caixas de entrada serão fechados automaticamente após um curto período de tempo.

Se isso te parece familiar, pode ser porque esse sistema é semelhante à maneira como o iOS, da Apple, manipula os aplicativos em segundo plano. Caberá aos desenvolvedores otimizarem seus aplicativos para gastar menos bateria no Android O. O usuário, por outro lado, só precisará atualizar seu celular para obter essa vantagem.

Mas o Android O também traz algumas atualizações que poderão ser visualizadas mais facilmente pelos usuários, como um novo sistema de notificação que agrupa informações por temas. E também um recurso que permite customizar ícones dos aplicativos instalados.

Além disso, novos codecs de áudio serão suportados na nova versão do sistema, permitindo maior fidelidade de áudio ao usar fones de ouvido que usam conexão sem fio. 

O Android O começou a ser liberado gradativamente para alguns aparelhos, e os usuários mais apressados terão que instalar o sistema manualmente. O Google, no entanto, alerta que esta versão é instável e só deve ser utilizada por especialistas.

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Não há nada mais irritante do que o telefone ficar sem carga exatamente quando você mais precisa. Mas cientistas da Universidade Harvard, nos EUA, desenvolveram um novo tipo de bateria que armazena energia em soluções líquidas e poderia ter uma vida útil de mais de uma década. Ela não é só super eficiente, mas também não é corrosiva nem tóxica.

Ao armazenar energia em moléculas orgânicas dissolvidas em água com pH neutro, essas baterias poderiam manter sua capacidade por dez anos ou mais. Elas também tem um custo baixo de produção. Ao contrário dos modelos atuais, os produtos químicos usados neste novo tipo são seguros, o que significa que não há necessidade de gastos extras com materiais anticorrosivos.

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As baterias atuais têm problemas de eficiência significativos e desgastam-se quando são mal quando usadas frequentemente. No entanto, ao modificar a solução, os pesquisadores poderiam fazer um novo modelo que só perde 1% de sua capacidade a cada mil ciclos.

"Algumas baterias de lítio hoje em dia param de funcionar antes de chegar aos mil ciclos de carga e descarga", explicou um dos professores responsáveis pela pesquisa, Michel Aziz, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

Até o momento, porém, o novo modelo está sendo utilizado de forma restrita pelo departamento de engenharia da universidade norte-americana. Os pesquisadores ainda procuram uma forma de produzi-la em larga escala.

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A Samsung apresentou ontem (9) um novo método de armazenagem de energia para carros movidos a eletricidade. O anúncio foi feito no North American International Auto Show (espécie de salão do automóvel). A tecnologia, desenvolvida pela SDI (divisão de baterias da empresa coreana), pode gerar uma autonomia de até 372 milhas (próximo de 600 km) em uma única carga.

O dispositivo também possui uma versão com a opção de “carga rápida”, que gera autonomia de 310 milhas (500 km) com uma carga de apenas 20 minutos, com 10% menos peso e menos componentes. Para efeito de comparação, os modelos mais eficientes do mercado, os Modelo S e Modelo X da Tesla, possuem autonomia de 265 milhas (426 km) e 250 milhas (400 km), respectivamente.

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Em resposta, a Faraday Future, startup de tecnologia, anunciou o desenvolvimento de uma bateria capaz de levar um veículo elétrico por 378 milhas (608 km). Em uma demonstração no mesmo evento, a empresa que conta com investidores chineses, exibiu o protótipo FF91, um veículo de alta performance, autônomo, que vai de 0 a 100 km/h em 2.39 segundos. A companhia prometeu a entrega do primeiro modelo em 2018.

Engenheiros da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, criaram um dispositivo que armazena energia a partir do movimento humano. Isso significa que, depois de aperfeiçoada, a tecnologia vai permitir que smartphones não necessitem mais de carregadores. Batizado de nano gerador, o dispositivo foi capaz de alimentar uma tela touchscreen de LCD, 20 lâmpadas de LED, e um teclado flexível, simplesmente ao ser pressionado, sem a necessidade de baterias.

O artigo que apresenta a descoberta, foi publicado no diário Nano Energy e os autores afirmam que “estamos no caminho para a criação de dispositivos que funcionarão utilizando apenas energia de movimentos dos humanos”. Um dos destaques do professor de engenharia elétrica e computacional, Nelson Sepúlveda, é a possibilidade de não precisar carregar o smartphone por dias ou semanas, em um futuro próximo.

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O dispositivo consiste em várias camadas de silicone sobrepostas, da espessura de uma folha de papel sulfite com nano carregadores que, quando pressionadas, geram energia. O líder e investidor da pesquisa chama a tecnologia de FENG (sigla em inglês para nano gerador eletro metálico biocompatível). Segundo Sepúlveda, o dispositivo é relativamente barato e simples, o que o torna acessível.

Se você possui a versão mais recente do iOS e está notando problemas com a autonomia do seu iPhone, tenha calma. Acontece que você não é o único. Diversos usuários relataram que a atualização está drenando a bateria de diversos modelos do smartphone, o que causa até o desligamento do aparelho mesmo quando ele apresenta altos níveis de carga.

Muitos usuários reclamaram por meio do Twitter sobre o problema. Alguns relatam que retiram o smartphone da tomada totalmente carregado e pouco tempo depois o contador de bateria exibe que há apenas 30% de energia restante. "Alguém mais notou que a bateria do iPhone 6 dura apenas 20 minutos com a última atualização do iOS?", questionou um internauta.

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O problema parece afetar também as versões mais recentes do smartphone, incluindo o iPhone 7 e iPhone 7 Plus. Na última semana, a Apple anunciou que iria substituir as baterias de um número limitado de unidades do iPhone 6s, após descobrir uma falha no dispositivo. Mas a empresa ainda não se posicionou sobre o problema mais recente.

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Uma equipe de cientistas da Universidade da Flórida Central (EUA) pode ter encontrado a fórmula certa para fabricar baterias super duradouras. Isso graças aos novos supercondensadores desenvolvidos por especialistas de nanotecnologia - pequenos e estáveis ​​o suficiente para serem usados ​​em dispositivos eletrônicos móveis.

"Com esses supercondensadores, você pode carregar o seu telefone celular em poucos segundos e não precisa carregá-lo novamente por mais de uma semana", disse o cientista Nitin Choudhary, que conduziu grande parte da pesquisa.

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Supercondensadores são baterias que podem aguentar grandes variações de energia. É por isso que elas são usados ​​em carros híbridos para capturar e redistribuir a enorme quantidade de potência perdida através da frenagem. Sob esse tipo de estresse, uma bateria de íon de lítio tradicional iria se desgastar em questão de meses.

No entanto, a sua utilização em dispositivos móveis é limitada. A fim de manter a energia que uma bateria equivalente de íons de lítio pode segurar, um supercondensador teria que ser muito maior. O segredo da inovação está no uso de baterias bidimensionais.

Muitos pesquisadores já haviam tentando usar a técnica no passado, por exemplo, com o grafeno. Mas ninguém tinha conseguido efetivamente alcançar tal potencial. "Esses materiais ainda não estão sendo comercializados. Mas esta é uma demonstração de prova de conceito, e nossos estudos mostram que há impactos muito altos para muitas tecnologias", explicou Yeonwoon "Eric" Jung, cientista líder do estudo.

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Já está disponível para venda o novo aparelho da Motorola, o Moto Z Play. O diferencial apresentado pelo smartphone, segundo a empresa, é a bateria com maior duração de todos os tempos, que suportaria 45 horas de utilização.

O aparelho possui câmera traseira de 16 MP e um foco automático duplo, que captura rapidamente fotos mais nítidas. A câmera frontal de 5 MP possui lente de ângulo aberto e flash, possibilitando boas selfies. Vídeos, fotos e jogos ganham vida em Full HD e 1080p.

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Com sensor de impressão digital, vai ficar mais fácil desbloquear o Moto Z Play. A tecnologia garante abrir instantaneamente os aplicativos e destravar a tela do aparelho. Vendido a partir de R$ 2.199, o aparelho tem memória (RAM) de 3 GB LPDDR3.

O smartphone vem com o sistema operacional Android 6.0.1 Marshmallow, armazenamento de 32 GB com suporte para cartões microSD (de até 2 TB), nanorrevestimento resistente a respingos de água e Bluetooth versão 4.0 LE.

A Samsung vai limitar a capacidade de recarga do Galaxy Note 7 com a atualização do software para reduzir o risco de explosão dos smartphones defeituosos, anunciou a empresa, depois que as falhas provocaram uma crise mundial.

A gigante da telefonia suspendeu em 2 de setembro a venda do modelo que deveria ser principal "phablet" (dispositivo entre o smartphone e o tablet) da marca, após a explosão de algumas baterias durante a recarga. A empresa anunciou que 2,5 milhões de terminais serão substituídos, em uma das maiores perdas comerciais de sua história.

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A atualização do Galaxy Note 7 limitará a recarga das baterias a 60%, com o objetivo de evitar o superaquecimento e a eventual explosão das mesmas. "Damos prioridade à segurança do consumidor, mas nos desculpamos pelos problemas provocados", explica a principal fabricante mundial de smartphones.

A atualização acontecerá automáaicamente em 20 de setembro. Na terça-feira, a Samsung começou a substituir o Galaxy Note 7. A empresa pediu aos clientes que devolvessem o "phablet" em troca de um aparelho provisório, antes da entrega de um novo Note 7.

Mas alguns usuários se recusaram a trocar o Note 7 novo por um dispositivo mais antigo, mesmo com o risco de explosão.

Após suspender a venda do Galaxy Note 7, a Samsung se pronunciou sobre a polêmica que envolve o smartphone. Nos últimos meses foram registrados relatos de explosões de baterias do dispositivo móvel.

A empresa se pronunciou através de um FAQ do site britânico oficial da marca. No comunicado, a Samsung revela que até o dia 1 de setembro 35 casos, sem feridos, foram relatados globalmente. Foram 17 na Coreia, 17 nos Estados Unidos e um em Taiwan.

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Depois dos registros, a empresa iniciou uma inspeção completa com os fornecedores para identificar possíveis baterias afetadas no mercado. Uma investigação encontrou uma questão de sobreaquecimento das células da bateria.

“Para os clientes que já têm dispositivos Galaxy Note7, vamos voluntariamente substituir seu dispositivo atual por um novo durante as próximas semanas. Para mais informações os clientes precisam entrar em contato com a equipe de atendimento ao cliente”.

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A Samsung pediu neste sábado aos sul-coreanos que deixem de utilizar os telefones Galaxy Note 7, cujas baterias podem explodir, após uma recomendação idêntica divulgada pela Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor (CPSC) dos Estados Unidos.

"Aconselhamos aos consumidores sul-coreanos que utilizam o aparelho que sigam até o ponto do serviço pós-venda mais próximo para tomar as medidas necessárias", afirma a empresa em seu site.

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A advertência foi anunciada um dia depois da CPSC ter solicitado aos proprietários dos smartphones Galaxy Note 7 que desligassem e interrompessem o uso dos aparelhos.

"As baterias de íons de lítio têm muita potência em um pequeno volume. Quando superaquecem e explodem, as consequências podem ser graves", afirmou a comissão americana, que disse trabalhar com a Samsung para organizar a retirada formal do mercado dos aparelhos "o mais rápido possível".

O grupo sul-coreano, líder mundial dos smartphones, à frente da americana Apple, anunciou na semana passada a suspensão da venta do Galaxy Note 7, seu modelo mais recente, e ordenou a retirada de 2,5 milhões de exemplares.

A Autoridade Federal da Aviação (FAA) americana recomendou na quinta-feira aos usuários que não liguem o Galaxy Note 7 nos aviões e evitem deixar o aparelho na bagagem despachada. As autoridades japonesas seguiram o pedido na sexta-feira.

Várias companhias aéreas solicitaram aos passageiros que não utilizem o Galaxy Note 7 em seus voos.

A Samsung Electronics anunciou nesta sexta-feira (2) que vai suspender a venda do smartphone Galaxy Note 7, após incidentes que implicariam a explosão da bateria do modelo. A empresa informou que substituirá os aparelhos das pessoas que compraram este modelo de smartphone.

"Recebemos várias informações sobre a explosão da bateria do Note 7, que foi lançado oficialmente em 19 de agosto", afirmou à imprensa o diretor do departamento mobile da empresa sul-coreana, Koh Dong-Jin. "Foi confirmado que era um problema da bateria", disse".

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A Samsung já vendeu um milhão de aparelhos Galaxy Note 7 na Coreia do Sul e nos Estados Unidos. Vinte e quatro aparelhos apresentaram problemas de bateria, segundo Koh Dong-Jin, que afirmou "lamentar profundamente" o incidente.

Donos do aparelho começaram a publicar fotos e vídeos do Note 7, alguns deles totalmente carbonizados. Os internautas afirmaram que o smartphone pegou fogo de forma súbita. Os problemas levaram a Samsung a suspender as entregas no mercado interno e a atrasar o lançamento do produto em alguns mercados europeus.

A situação representa um grande revés para a empresa sul-coreana, que havia anunciado em julho uma alta do lucro superior ao previsto no segundo trimestre, graças às boas vendas dos modelos Galaxy S7 e S7 Edge.

A divisão mobile da Samsung representa a parte mais forte da atividade do grupo. Nos últimos anos, a empresa enfrenta a concorrência da Apple nos modelos de alto custo e de fabricantes chineses, como a Huawei, nos produtos de médio e baixo custo.

Para aqueles que adoram jogar ou ver vídeos no smartphone, uma boa autonomia pode ser questão de sobrevivência. Pensando nisso, a Samsung lançou nesta semana um aparelho com a maior capacidade de carga dos que estão à venda no Brasil. O Galaxy A9 possui uma impressionante bateria de 5.000 mAh. O telefone já está sendo vendido peço preço oficial de R$ 2.799 nas lojas físicas e virtuais.

O smartphone possui capacidade de uso de até 20 horas de navegação pela rede 4G com uma única carga, ou até 26 horas de reprodução de vídeos. Outras configurações do Galaxy A9 incluem tela Full HD de 6 polegadas, câmera principal de 16 megapixels e frontal de 8 megapixels, além de sensor biométrico, processador Snapdragon 652 octa-core e 4 GB de memória RAM.

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Graças ao sensor biométrico, o aparelho é compatível com o sistema de pagamentos Samsung Pay. Além das especificações acima da média, o Galaxy A9 traz suporte para redes 4G e capacidade para dois chips. O armazenamento de 32 GB pode ser expandido para até 256 GB através de um cartão microSD. Ele sai da caixa rodando o Android 6.0 Marshmallow.

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Na última sexta-feira (1º), a banda Legião Urbana participou do programa Bahia Meio Dia, da TV Bahia e acabou virando memes nas redes sociais. Durante a execução da música Será, o baterista Marcelo Bonfá se atrapalhou ao tocar bateria por meio de um aplicativo de celular e deixou os companheiros de banda em maus lençóis.

Ao perceber que algo tinha sido completamente equivocado durante a música, Bonfá para imediatamente de tocar o instrumento pelo celular. Dado Villa-Lobos e André Frateschi também demonstram que algo saiu errado. Após o erro, a imagem é cortada para a apresentadora, que dá um riso nervoso.

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A internet não perdoa, e já fizeram uma montagem com o vídeo usando um áudio do produtor musical Liminha da década de 1980, quando ele produzia um disco da banda Titãs. Na ocasião, ele reclamava do então baterista do grupo, Charles Gavin, num bronca que ficou famosa. “Não dá pra ficar dando solo de bateria nessa música”, reclama o produtor. “Você está acompanhando a banda. Não é solo de bateria”.

Veja o vídeo abaixo e, em seguida, a reação dos internautas:

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Um estudo da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) verificou a eficiência de 16 aplicativos que prometem economizar a bateria de smartphones com os sistemas operacionais Android, iOS e Windows Phone. A entidade não recomenda o uso de sete deles. Além disso, a análise mostrou que as ferramentas para Android são as que apresentam o melhor resultado.

Os aplicativos Battery HD+, Bateria Cheia Grátis, Battery Life Magic, Lumia Battery Saver & Booster, Battery Pro+, Doctor Bateria e Battery Advisor foram reprovados nos testes. De acordo com a entidade, nenhum dos serviços para iOS e Windows Phone reconhecem quais softwares estão consumindo a bateria.

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Nos aplicativos para Android, a mesma falha aparece no Battery Defender, Battery Widget Reborn, Juice Defender e Batery Saver. A falta de atualizações recentes em algumas das ferramentas foi outro problema apontado pela Proteste. Disponível para iOS, o Battery Life, por exemplo, recebeu melhorias há três anos. O Battery Defender, para Android, foi atualizado pela última vez em 2012.

A análise também mostrou que os aplicativos para Android são os que melhor economizam a bateria. O Battery Doctor teve o melhor desempenho, com 52,6% de aumento da duração da bateria. Para iOS, o Battery Doctor - Must Have também recebeu uma avaliação positiva, com aumento da duração em 35,8%. No Windows Phone, o Lumia Battery aumentou o desempenho energético do dispositivo em 15,7%.

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