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O jogo de volta deste domingo entre Remo e Cametá, às 17 horas, pelas semifinais do Parazão, vai marcar o reencontro do Leão com a sua torcida no estádio Evandro Almeida, o Baenão. O clube não manda um jogo em seus domínios desde o dia 22 de março, quando venceu o São Raimundo-RR por 3 a 0 pelas quartas de final da Copa Verde. Após isso, todos os jogos do clube como mandante foram disputados no Novo Mangueirão.

O apoio da torcida e a pressão sobre seus adversários são decisivos no centenário estádio da travessa Antônio Baena. Tentando se recuperar da dramática eliminação na terceira fase da Copa do Brasil para Corinthians nos pênaltis, o Remo vai em busca da classificação para a grande final do Parazão.

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Com o primeiro jogo terminado empatado por 1 a 1, no Parque do Bacurau, em Cametá, qualquer empate em Belém leva a decisão para os pênaltis. Algumas mudanças na equipe do Remo são esperadas para a partida, como as entradas de Jean Silva, que se destacou no jogo da última quarta-feira em São Paulo, e Fabinho. Mudanças na defesa e no meio-campo também devem ocorrer.

O Cametá deve começar o jogo com a mesma equipe da semana passada. O técnico Rogerinho Gameleira está muito confiante em seus atletas, principalmente no centroavante Pilar, artilheiro do time do interior com seis gols. Os dois times devem ir a campo com as seguintes escalações:

Remo (4-3-3):

Vinicius

Lucas Mendes

Diego Ivo

Diego Guerra

Leonan

Richard Franco

Anderson Uchôa

Pablo Roberto

Jean Silva

Fabinho

Muriqui

Técnico: Marcelo Cabo

Cametá (4-4-2):

Pedro Henrique

Osvaldir

Marcão

Taison

Rayron

George

Léo Pará

Ryan

Alexandre

Pet

Pilar

Técnico: Rogerinho Gameleira

Os ingressos estão sendo vendidos na Sede Social e em todas as Lojas do Clube do Remo, em todos os shoppings da cidade.

Arquibancada: R$ 40,00.

Cadeira: R$ 80,00.

Arbitragem: Andrey da Silva e Silva (CBF-PA).

Assistentes: Luís Diego Nascimento Lopes (CBF-PA) e Leory Rodrigues Pereira (CBF-PA).

Por Rafael Nemer (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Tiros, reféns, pânico e um morto. Vinte e quatro horas depois do ataque a agências bancárias em Criciúma, Santa Catarina, bandidos armados invadiram a cidade de Cametá, na região do Tocantins, no Pará, a cerca de 150 quilômetros de Belém, e promoveram uma noite de terror, nesta terça-feira (1º). Os alvos da quadrilha eram bancos e um quartel da Polícia Militar. Acesse vídeos do assalto aqui.

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Os assaltantes chegaram à região central da cidade no meio da noite. Segundo informações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), “desde o momento que foi confirmado o assalto a uma agência bancária em Cametá equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), do Batalhão de Ações de Cães (Bac), da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) e duas aeronaves do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) se deslocaram para dar apoio no município”.

Em uma rede social, o governador do Pará, Helder Barbalho, disse que “a cúpula da segurança pública do Estado acompanha as providências que estão sendo tomadas neste episódio, no município de Cametá”.

Segundo o blog UruáTapera, da jornalista Franssinete Florenzano, o grupo de assaltantes era formado por cerca de 30 homens encapuzados, “todos fortemente armados com fuzis, escopetas e pistolas, armamentos exclusivos do Exército”. Informações divulgadas nas redes sociais dão conta de que a quadrilha invadiu a cidade com apoio de veículos terrestres e lanchas. Foram atacadas as agências do Banpará, Banco do Brasil, Caixa, Santander e Bradesco.

Policiais militares ficaram encurralados no quartel, segundo relatos de moradores de Cametá divulgados pela internet, e houve pânico no centro.

O prefeito de Cametá, Waldoli Valente (PSC), em rede social, confirmou a morte de uma pessoa durante a ação dos bandidos. A quadrilha fugiu por estradas vicinais do município e está sendo caçada pela Polícia Militar.

 

 

 

 

O ex-deputado Gerson Peres morreu nesta terça-feira (21), em Belém, vítima da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Advogado e líder político natural de Cametá, na região do Baixo Tocantins, no Pará, Gerson Peres tinha 88 anos. Ele atuou como deputado estadual e exerceu seis mandatos parlamentares na Câmara Federal. Também foi vice-governador do Estado.

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) publicou em seu site nota de pesar. A carreira política de Gerson peres começou no movimento estudantil, em Belém. Formado em Direito, na Universidade Federal do Pará (UFPA), também destacou-se como articulista de jornais e dirigente empresarial. Foi diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no Pará e se elegeu deputado estadual pela primeira vez em 1958, pelo PTB. Depois migrou para a UDN e foi reeleito, em 1962.

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Após o Golpe Militar de 1964, Gerson ingressou na Arena, partido de apoio ao governo militar, sendo reeleito em 1966, 1970 e 1974. Em 1978 foi eleito vice-governador do Pará por via indireta na chapa de Alacid Nunes, sendo escolhido presidente do diretório estadual da Arena e do PDS, elegendo-se deputado federal em 1982, 1986 e 1990. Filiou-se depois a legendas como PPR e PPB, reelegendo-se em 1994 e 1998. 

Derrotado na disputa ao Senado Federal pelo PP em 2002, foi Secretário Especial de Promoção Social no primeiro governo de Simão Jatene, no Pará, reelegendo-se para seu último mandato de deputado federal em 2006.

Gerson Peres transitava por todos os ambientes políticos, sendo respeitado por lideranças de diferentes posições ideológicas. Usava como lema uma frase que entrou para o folclore do Estado: "Em política, só não vi boi voar".

Pelas orientações dos órgãos de saúde, não ocorrerá velório e o enterro será restrito aos familiares na tarde desta terça-feira (21). 

Nas redes sociais, o governador do Pará, Helder Barbalho, lamentou a morte de Peres. "É com pesar que recebo a notícia de falecimento do querido Gerson Peres, importante liderança política que deixou uma grande contribuição para o desenvolvimento do nosso Estado", escreveu.

Com informações do site da Alepa.

O Remo realizou na manhã de quinta-feira (23) a última movimentação antes da viagem para Cametá, onde enfrenta a equipe local nesta sexta-feira (24), às 16 horas, no Parque do Bacurau. Para este jogo o Leão terá duas baixas.

O técnico Josué Teixeira não poderá contar com o lateral esquerdo Jaquinha, que está suspenso. Outra baixa no time é o atacante Edgar. Artilheiro do campeonato com cinco gols, o atacante foi vetado pelo departamento médico azulino devido a uma forte virose. No seu lugar viaja o atacante Sílvio.

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Para o treinador azulino a logística para a partida atrapalha, porém o objetivo é voltar com a vitória e líder do grupo “A2”. “Temos que retomar à liderança. O Independente venceu o Paragominas e está pontuando. Temos que ter atenção, já que o Cametá é uma equipe qualificada, mudou de treinador e ele sabe como jogar o campeonato paraense, mas vamos buscar a vitória, sempre respeitando nosso adversário”, comentou.

Relacionados para a partida Cametá x Clube do Remo

Goleiros: André Luis / Vinícius

Laterais: Léo Rosa

Zagueiros: Igor João / Zé Antônio / Luíz Cláudio / Tsunami

Volantes: Marquinhos / Elizeu / Renan Silva / Lucas Victor

Meias: Fininho / Flamel

Atacantes: Nano / Val Barreto / Jayme / Gabriel Lima e Sílvio

Ppor Fábio Will (da Ascom/ Clube do Remo).

No duelo entre os piores times do campeonato, no Parque do Bacurau, em Cametá, domingo, pela quarta rodada do Parazão, quem se deu melhor foi o Cametá, que venceu o São Francisco por 1 a 0. Rafael Paty, de pênalti, marcou o gol da vitória do Mapará.

O gol só foi sair aos 30 minutos do segundo tempo, quando a arbitragem marcou uma penalidade máxima a favor do Cametá, que foi muito questionada pelos santarenos. Rafael Paty cobrou forte e quase Labilá defendeu, mas não alcançou a bola.

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Com a vitória, o Cametá pulou para a quarta colocação, com quatro pontos, e deixou o Paysandu na lanterna do grupo A1. O São Francisco continua sua difícil caminhada no Parazão na última colocação do grupo A2, sem nenhum ponto conquistado.

A próxima partida do Cametá é contra o Independente, no sábado, às 20 horas, no Navegantão, em Tucuruí, pela quinta rodada. O Leão joga já na quarta, às 20h, na Curuzu, contra o Paysandu, em partida adiada da terceira rodada.

Por Mathaus Pauxis.

Buscando a reabilitação no Campeonato Paraense, Castanhal e Cametá se enfrentam neste domingo (5), às 16h, no Modelão, em Castanhal, pela terceira rodada do Parazão. Castanhal é o quarto colocado, com um ponto, no grupo A2. Cametá é o lanterna do grupo A1 sem pontos conquistados. A Curiosidade é que nenhum dos times marcou gols na competição.

Após estrear com derrota por 3 a 0 para o Paysandu, o Japiim empatou com o São Raimundo em 0 a 0 dentro de casa e conquistou seu primeiro ponto na competição, deixando a lanterna do grupo A2 para o São Francisco.

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Para a partida contra o Mapará, o time de Samuel Cândido vai com: Marcelo Valverde, Nego, Carlinhos Rocha, George e Tiago; Amaral, Augusto, Élson e Dedeco; Tony Love e Bruno Santa Maria.

Sendo o pior time do Parazão com duas derrotas em dois jogos e seis gols sofridos, o Cametá demitiu seu treinador Pedro Manta e contratou Fran Costa que pode estrear contra o Castanhal.

O Cametá deve tentar a primeira vitória no campeonato com: Evandro; Guilherme Escuro, Romário, Tonhão e Negueba; Jadão, Frank, Dadá e Douglas; Riquelme e Rafael Paty.

Por Mathaus Pauxis.

O Remo estreou com goleada no Parazão. O Leão venceu o Cametá pelo placar de 5 a 0, no domingo (29), no Mangueirão, em Belém, na primeira partida oficial em 2017. O destaque do time azulino foi o atacante Edgar, que marcou dois gols.

Na primeira etapa o time do técnico Josué Teixeira começou estudando a equipe cametaense. Com um bom toque de bola, o Remo tentou infiltrações na defesa do Cametá, mas a zaga adversária afastava o perigo. Não demorou muito para o Leão abrir o placar. Em boa enfiada de bola para Flamel, o meia azulino cortou o marcador e foi derrubado dentro da área. O árbitro assinalou a penalidade que Fininho converteu. Remo 1 a 0.

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O Cametá assustou com um chute de fora da área do volante Dadá, mas a bola passou pela linha de fundo. Melhor na partida, o Remo ampliou o placar aos 22 minutos. O atacante Edgar foi lançado pela esquerda, tirou a marcação e chutou forte. A bola ainda bateu na trave e morreu dentro do gol. Leão 2 a 0. Cinco minutos depois o Remo marcou mais um. Dessa vez o atacante Jayme escorou o belo passe de Léo Rosa, que rasgou a zaga adversária e empurrou a bola para as redes. Leão 3 a 0.

Na volta para a segunda etapa o Leão entrou afiado. O atacante Edgar pegou sobra na área e só empurrou para o gol. Remo 4 a 0, aos 5 minutos da etapa final. O Cametá pouco assustava a defesa azulina, que conseguia afastar o perigo. Lá na frente o Remo continuou em cima do adversário e chegou ao quinto gol com o meia Flamel. Após um toque de cobertura do atacante Val Barreto, a bola tocou na trave e sobrou para o meia azulino dar números finais à partida. Final de jogo no Mangueirão, Remo 5 a 0 Cametá.

O próximo adversário do Remo no Parazão será o Pinheirense, na próxima quarta-feira (1º), às 20h30 no estádio Mangueirão, em Belém.

Já no final da partida, o zagueiro cametaense Tiago Costa dividiu com o atacante remista Val Barreto e teve uma fratura na perna esquerda. “Foi um trauma na perna esquerda. Uma fratura completa, próxima ao tornozelo. Tem que fazer os exames, mas quase 100% que o procedimento tem que ser o cirúrgico. Vamos ver nos exames o grau da lesão. Mas ao que tudo indica a recuperação é de cerca de seis meses”, afirmou Ricardo Ribeiro, vice-presidente e médico do Clube do Remo, que atendeu o jogador no gramado.

Com informações da assessoria do Remo.


 

O Clube do Remo estreia no Campeonato Paraense neste domingo (29), contra o Cametá, no Mangueirão, em Belém, às 16 horas. O Leão tentará conquistar seu 45º título estadual. O Mapará briga pelo bicampeonato e uma vaga na Série D nacional.

Com um elenco mais barato que o do passado e recheado de jogadores regionais, além de garotos da base, o Remo inicia o ano com alguns problemas internos e estruturais. Terá que mandar seus jogos no Mangueirão, por conta da falta de estrutura no Baenão. Contratou jogadores de destaque na Segundinha, como Fininho, Flamel, Jayme, Léo Rosa e Jackinha, indicados pelo treinador Josué Teixeira, e teve a volta de atletas da base, que foram vice-campeões na competição com o Castanhal, como Tsunami e João Victor, o último foi artilheiro da competição com nove gols. A maior contratação do Leão, o argentino Nano Krieger, ainda se recupera fisicamente.

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Para essa partida, o Leão deve ir a campo com: André Luís, Léo Rosa, Tsunami, Igor João e Caio; Elizeu, Marquinhos, Fininho e Flamel; Jayme e Edgar.  Val Barreto também pode aparecer entre os titulares como homem de referência.

O segundo time de fora de Belém que conquistou um título, em cima do próprio Remo em 2012, o Cametá tenta voltar aos tempos de glória e para isso contratou o treinador Pedro Manta, que subiu com o Afogados-PE para a primeira divisão do campeonato pernambucano como vice-campeão. Trouxe de volta o atacante Rafael Paty e contratou o experiente Dadá. Provavelmente, o time que estreia com a camisa do Cametá será: Evandro, Claudio Allax, Thiago Costa, Pedrão e Negueba; Dadá, Alan Peterson, Almir Júnior e Tetê; Rafael Paty e Genildo.

Os ingressos para a partida estão sendo vendidos pelo valor de R$ 30,00 arquibancadas e R$ 50,00, as cadeiras. O torcedor pode comprar nas lojas do Remo na sede social, nos shoppings Pátio Belém e Castanheira, IT Center, Formosa na Augusto Montenegro e no estádio Baenão.

Catraca - Um novo sistema de catracas eletrônicas foi instalado nos últimos dias no Estádio Olímpico do Pará, Mangueirão, e as torcidas de Remo e Cametá serão as primeiras a utilizar os equipamentos que prometem mais segurança e conforto aos usuários. O novo sistema bloqueia qualquer tipo de tentativa de uso de bilhetes falsificados, e é o mesmo utilizado nas arenas construídas para Copa do Mundo de 2014, e opera com dois softwares desenvolvidos pela empresa Imply, com sede no Rio Grande do Sul. Setenta e duas catracas já foram instaladas, cobrindo todas as bilheterias de acesso ao estádio.

O representante e técnico da empresa, Gregori Martins, disse que o equipamento funciona da mesma forma que o vale-transporte digital ou a carteirinha de meia-passagem dos coletivos, ou seja, basta que o torcedor deposite o bilhete no campo de leitura da máquina para liberar a catraca. O torcedor gastará apenas sete segundos no procedimento.

As bilheterias de maior concentração de público receberam 10 catracas, sendo que nos portões B-1 e A-1 foram instaladas catracas para acesso das pessoas com deficiência. A entrada dos sócios torcedores também mudou. Os torcedores do Clube do Remo terão acesso pelos portões B-3 e A-2.

Por Mathaus Pauxis (com informações da assessoria do Remo).

Com o objetivo de arrecadar fundos para legalizar uma associação, representantes do movimento LGBT no município de Cametá, no Pará, realizam no dia 10 de setembro a 1ª balada LGBT de Cametá. O evento será realizado no espaço Caamutá.

Em entrevista ao LeiaJá, Jackeline Batista, presidente do movimento LGBT em Cametá, explicou que a programação é um passo importante para estimular a participação da população junto ao grupo do movimento LGBT no município. “Cametá é uma cidade pequena, e por meio desse evento acreditamos que vamos conseguir iniciar não só uma associação do movimento LGBT, mas despertar o interesse nos moradores do município a participarem do projeto”, disse.

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De acordo com Jackeline,  a principal dificuldade que o movimento LGBT tem enfrentado em Cametá é a falta de apoio. “Aqui em Cametá muitos querem se juntar ao movimento LGBT, mas têm medo do preconceito que possam vir sofrer. Muitas pessoas não revelam sua orientação sexual por medo de serem vítimas de homofobia pela própria família”, afirma.

Para Jackeline, a luta pelos direitos dos homossexuais foi o que a motivou a realizar uma ação do movimento LGBT em Cametá. “A luta do movimento LGBT deve ser constante. Cansei de ver nossos direitos jogados na lama. Cheguei ao meu limite quando vi em um telejornal a travesti Shayla, que era cametaense, ser morta cruelmente em outra cidade, e simplesmente não tinha órgão que amparasse ela. Foi a partir disso que decidi iniciar o movimento LGBT aqui em Cametá para lutar por justiça e pelos direitos dos homossexuais e tantos outros”, informou.

Mais que legalizar uma associação em Cametá, Jackeline espera transformar o espaço em uma sede do movimento LGBT. “Com a ajuda de pessoas influentes na luta pelos diretos dos homossexuais, esperamos criar um espaço no qual possa ocorrer diversos eventos do movimento LGBT aqui em Cametá, mas principalmente fazer com que esse ambiente seja um local para o constante debate a respeito da luta LGBT”, contou.      

Insaciável. O São Francisco superou com sobras o Cametá pelo placar de 3 a 0 na noite deste domingo (24), no Colosso do Tapajós, em Santarém, pela final da Taça Estado do Pará, o segundo turno do Campeonato Paraense. Dois golaços abriram o caminho para a conquista. O primeiro saiu em jogada ensaiada. A falta era na lateral, mas Samuel não jogou para a área, e sim rolou para Juninho, que arriscou de longe e abriu o marcador, aos 18 minutos do primeiro tempo. Logo na saída de bola, o Leão Santareno quase ampliou. Evandro salvou chute à queima-roupa de Helielton. Este se redimiu aos 39 minutos do primeiro tempo em outro belo gol. A defesa do Mapará vacilou, Helielton aproveitou o vacilo, limpou duas vezes a marcação e chutou com categoria no canto do goleiro Evandro.

Os visitantes estavam entregues na partida. Sequer chutaram à meta adversária e poderiam ter sofrido mais gols.

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O Cametá tentou reagir no segundo tempo e até assustou em chutes de fora da área de Tony Love e Robinho. Porém veio o balde de água fria aos 23 minutos. Balotelli recebeu dentro da área e chutou a bola no braço do zagueiro Renan. Pênalti para o São Francisco. E cartão amarelo para o defensor. Na cobrança, o goleiro Paulo Rafael fez o terceiro gol dos santarenos – o segundo dele na competição.

Aos 31, os visitantes ficaram com um jogador a menos com a expulsão de Renan ao receber outro cartão amarelo. Mais exposto, o Cametá cedeu espaços ao São Francisco, que só não fez o quarto gol porque o atacante Guilherme Neves, já sem goleiro, chutou por cima da trave na pequena área. O placar não mudara mais. Com autoridade, o São Francisco faturou pela primeira vez na história o título de um turno da primeira divisão do Parazão.

Agora a equipe santarena concentra as atenções para a grande decisão do Campeonato Paraense, a Taça Açaí. O São Francisco encara o Paysandu (campeão da Taça Cidade de Belém, o primeiro turno do Parazão), no dia 8 de maio, às 16 horas, no Mangueirão.

Série D – Já com a vaga assegurada na Série D, o triunfo do Leão Santareno garantiu o rival São Raimundo na quarta divisão nacional por ter sido o terceiro lugar geral na classificação do campeonato. Os dois, mais o Águia, serão os representantes paraenses na competição nacional.

Público total: 6.326 torcedores. Renda: R$ 102.530,00.

São Francisco: Paulo Rafael, Andrey, Carlinhos Rocha, Perema e Andrelino;.adn Douglas, Rodrigo Santarém, Juninho e Samuel; Balotelli (Guilherme Neves) e Elielton. Técnico: Walter Lima.

Cametá: Evandro; Leandro (Jailson), Tonhão, Renan e Sousa (Américo); Preto Barcarena, Frank, Elton Baiano (Kenia) e Robinho; Tony Love e Tales. Técnico: Euclides Magno.

Por Mateus Miranda.

Chegou a hora de saber quem vai ser o representante do interior na grande final do Parazão. São Francisco e Cametá duelam pelo título da Taça Estado do Pará neste domingo (24), às 18 horas, no Colosso do Tapajós, em Santarém. Após eliminar nos pênaltis o Paragominas, a equipe santarena busca o primeiro título de turno da agremiação.  Enquanto os cametaenses, que também precisaram dos pênaltis para superar o São Raimundo, almejam conquistar o bicampeonato (o primeiro foi conquistado em 2012), mas para isso precisa ganhar o returno.

Os dois farão final inédita na história do Parazão. Para sair vencedor nessa jornada, o São Francisco terá todo o elenco à disposição. Mesmo sem desfalques, o técnico Walter Lima faz mistério em relação aos titulares que começarão a partida. Situação semelhante passa o Cametá, que está com todo time apto, mas também esconde a provável escalação inicial.

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Já garantido na Série D, o Leão santareno poderá ser campeão de um turno do Parazão pela primeira vez desde a fundação. O máximo que o time conseguiu foi a conquista da Segundinha em 1997. Caso consiga a vitória, além de erguer o troféu, dará ao rival São Raimundo a vaga restante na quarta divisão nacional. O Panterá é o terceiro lugar na classificação geral da competição.

O Mapará ainda corre atrás da vaga na Série D e necessita do triunfo para assegurá-la. Hoje ocupa a sexta colocação na classificação geral do Parazão. O Cametá também quer o segundo título de Campeonato Paraense na história. Em 2012, os cametaenses, campeões do primeiro turno, encararam o Remo na Taça Açaí em dois jogos, ambos em Belém. Houve vitória dos interioranos na primeira peleja por 2 a 1 e, na segunda partida, empate por 2 a 2 com dois gols no final. Dessa forma, tornou-se o segundo clube do interior a conquistar  o Parazão.

O vencedor do duelo enfrentará o Paysandu, campeão do primeiro turno, pela Taça Açaí – espécie de “terceiro turno”, em que os ganhadores dos dois primeiros decidem quem vai ser de fato o campeão paraense da temporada.

Prováveis escalações:

São Francisco: Paulo Rafael, Andrey, Carlinhos Rocha, Perema e Andrelino; Douglas, Rodrigo Santarém, Juninho e Samuel; Balotelli e Elielton. Técnico: Walter Lima.

Cametá: Evandro; Américo, Tonhão, Renan e Sousa; Jadão, Frank, Tony Love e Elton; Robinho e Tales. Téc: Euclides Magno.

Arbitragem: Benedito Pinto da Silva. Auxiliares: Heronildo Sebastião Freitas da Silva e Silvério Ferreira Pinto.

Por Mateus Miranda.

 

O Cametá se classificou neste domingo (17) para a final da Taça Estado do Pará após derrotar o São Raimundo, na disputa de pênaltis, por 4 a 2, no estádio Colosso do Tapajós, em Santarém. O resultado no tempo normal ficou em 1 a 1. Na decisão do segundo turno do Parazão, o adversário será outra equipe do oeste do Estado: o São Francisco, que eliminou o Paragominas. 

Dois estilos diferentes de jogo marcaram o primeiro tempo. O São Raimundo foi mais incisivo na busca pelo gol, enquanto que o Cametá trocou mais passes e demonstrou paciência para criar as oportunidades. Até os 10 minutos de partida, a equipe visitante praticamente não saiu do campo de defesa.

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O controle da posse de bola aconteceu após pressão inicial do Pantera no início de confronto. Parecia que o time da casa iria prevalecer na partida. Aos 3 minutos, em cabeceio de Dedeco, a bola tocou o travessão. 

Ao longo do primeiro tempo, o Mapará foi ganhando campo e passou a ameaçar de fato o gol defendido por Evandro. Mas ainda sem finalizar. Até o artilheiro da equipe, Tony Love, abrir o placar, aos 31 minutos, desviando cobrança de falta.

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Em desvantagem no placar, o treinador do São Raimundo, Éverton Goiano, decidiu colocar um jogador de ataque. Bilau substituiu Charles, no intervalo de jogo. O suplente deu resultado em pouco tempo. Empatou a partida aos seis minutos do segundo tempo. 

O time da casa mostrou mais organização em relação ao primeiro tempo. Conseguiu avançar pelas laterais, assim saiu o gol. Dependeu menos de lançamentos dos zagueiros Martony e Wanderlan. Oito minutos após o gol de empate, Tiago quase virou o placar. O chute foi para fora.

Nos pênaltis, a cobrança perdida por Marcus Vinícius foi determinante para a derrota do São Raimundo. Ele errou quando o placar estava em 2 a 1 para o Cametá. Em seguida, os cobradores das duas equipes converteram. Coube ao atacante Marcelo Maciel o chute decisivo. Ele fez quarto do Mapará e sacramentou a classificação. 

Curiosidade - Todas as disputas decisivas deste Campeonato Paraense - as duas semifinais e a final do 1° turno, além das duas semifinais da Taça Estado do Pará - foram decididas em cobranças de pênaltis.

Com informações de Octávio Almeida. 

São Raimundo e Cametá brigam por uma vaga na final do Segundo Turno do Campeonato Paraense - a Taça Estado do Pará -, neste domingo (17), às 18h30, no estádio Colosso do Tapajós, em Santarém. Há um tabu incômodo para o Mapará: a última vez que derrotou o Pantera foi em 2011. Desde então, três confrontos, sendo dois empates e uma derrota.

Será a segunda partida entre as equipes na temporada. O primeiro confronto aconteceu na segunda rodada do returno do Estadual. O resultado foi favorável ao Pantera: vitória de virada por 2 a 1.

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O Cametá Sport Club é uma agremiação fundada em 2007. Mesmo com pouco tempo no futebol profissional, o time foi campeão estadual em 2012, em disputa com o Remo. 

Os tempos áureos da equipe santarena são um pouco mais antigos. Em 2009, o São Raimundo chegou a quatro finais de campeonato. Foi finalista dos dois turnos do Campeonato Paraense e ganhou uma delas. Classificado, portanto, à final do estadual, acabou com o vice-campeonato. Na classificação geral, ficou em segundo lugar, com 40 pontos, dez à frente do Remo, o terceiro.

A primeira Série D da história foi realizada neste mesmo ano. O Pantera levantou a taça nacional, após derrotar o Macaé-RJ por 2 a 1, de virada. Todos os gols aconteceram no segundo tempo. Quase 18 mil pessoas celebraram a conquista.

Reforço - Agora, a torcida do São Raimundo projeta a boa fase da equipe na imagem do atacante Jeferson Monte Alegre. Ele é o artilheiro geral do Parazão, com oito tentos. No entanto, o jogador, que teve passagem pelo futebol da Europa, não  balança as redes há duas partidas. 

Com informações de Octávio Almeida. 

O Paysandu perdeu três jogadores por lesão, na partida contra o Fast, em duelo decisivo pela Copa Verde. A “bruxa” parecia continuar solta no início da partida contra o Cametá, na quarta-feira (30) à noite, na Curuzu. Aos 11 minutos da etapa inicial, Vélber deixou o campo e Marcelo Costa entrou no lugar do meia. Isso refletiu na organização da equipe.

“Acho que realmente foram dois tempos bem distintos. A gente sofreu muito no primeiro tempo. Já previa alguma dificuldade. Jogamos com uma formação basicamente sem treinar. Treinei apenas de 15 a 20 minutos, com dois atacantes mais enfiados. A minha expectativa era de que essa situação se encaixasse com Vélber e com o Smith”, comentou o técnico Dado Cavalcanti, após a partida.

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“Quando o Vélber saiu e entrou o Marcelo Costa, embora eles tenham algumas características próximas, mas eles têm conceitos de jogo bem diferente, são dois jogadores que atuam em faixas de campo diferentes, que atuam de formas diferentes. Então, a equipe mudou e os jogadores não conseguiram assimilar que eu não troquei só uma peça, mas uma forma de jogar. A equipe bagunçou. A verdade é essa”, explicou o treinador.

Desde o empate contra o Parauapebas, o time bicolor disputou três partidas em seis dias. Nos dias 24 e 27 deste mês enfrentou o Fast, nos dois jogos pela 1° fase da Copa Verde. No dia 30, venceu o Cametá.

“O Paysandu passa por um momento em que nós não podemos perder jogador nenhum. Muito pelo contrário, eu preciso ganhar jogador. Preciso ganhar com cada momento, a cada minuto. Uma troca precoce poderia fazer com que a gente perdesse mais de um jogador, aquele que saísse e, possivelmente, aquele que entrasse caso não rendesse o esperado”, ponderou Dado.

Clássico - Nos últimos dois jogos, quatro jogadores bicolores saíram de campo por lesão. Isso fará o treinador refletir bastante na equipe que vai escalar no clássico do próximo domingo (3), contra o Remo. “Infelizmente, vou ter muitas variáveis para escalar a equipe. Muitos ‘se’. Se fulano jogar, se ciclano vai jogar, se um jogador vai estar bem fisicamente, se vai estar bem clinicamente... E pouco tempo para tomar as decisões que precisam ser corretas”, ressaltou o técnico bicolor.

Por Octávio Almeida. 

O Paysandu derrotou o Cametá pelo placar de 1 a 0, na noite desta quarta-feira (30), no estádio da Curuzu, em Belém, no jogo que complementou a 3° rodada da Taça Estado do Pará. Com o resultado, o time bicolor se tornou um dos vice-líderes do grupo A2, ao lado do Independente.

Um misto de vaias e aplausos. Assim reagiu a torcida bicolor ao final da etapa inicial, com o rendimento dos jogadores que entraram em campo na quarta variação tática usada pelo técnico Dado Cavalcanti neste ano. Pela primeira vez o time bicolor foi escalado com dois homens de área: Betinho e Leandro Cearense.

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A recomendação do treinador era evidente: pressão na saída e bola para forçar o erro do time visitante. Com Cearense mais distante da área, o time deu a impressão de ora estar no 4-2-3-1, ora no 4-4-2. Bruno Smith fazia a cobertura do atacante, se posicionando no lado direito.

Durante os 45 minutos iniciais, o Paysandu não conseguiu envolver a defesa adversária com troca de passes e dependia de jogadas individuais. Pelas bolas paradas, o Papão conseguiu atacar, de fato.

No segundo tempo, o Paysandu teve outra postura. Foi mais vertical e agressivo quando tinha a posse de bola. Conseguiu alguns escanteios, o que manteve o Mapará acuado no campo de defesa. Um deles gerou o pênalti convertido por Leandro Cearense, aos 15 minutos.

Parceiro - “O Betinho e eu treinamos direto cobrança de pênaltis. Pedi a ele para bater, já que eu estava há alguns jogos sem marcar. A parceria é tão grande que ele deixou. Ele que sofreu e tinha preferência para fazer a cobrança”, disse o autor do único gol da partida.

A formação bicolor atuou com uma mudança de posicionamento: Bruno Smith foi para a ponta-direita; Cearense, para a esquerda. Aos 27 minutos, o treinador do Cametá, Euclides Magno, tirou Tony Love e colocou Celso, a fim de dar mais fôlego ao ataque do Mapará.

Nos momentos finais da partida, Leandro Cearense quase dobrou a vantagem no placar. Driblou toda a zaga cametaense e finalizou para a defesa de Evandro.

Por Octávio Almeida.  

O Paysandu recebe o Cametá, nesta quarta-feira (30), em jogo válido pela 3ª rodada da Taça Estado do Pará. A missão bicolor é buscar a recuperação. A equipe alviceleste empatou os dois jogos que disputou no segundo turno do Campeonato Estadual. O time é o último colocado do grupo A2. O início da partida está programado para as 20h30, no estádio da Curuzu, em Belém.

O técnico Dado Cavalcanti vai ter muito trabalho para escalar a equipe diante do Mapará. No último compromisso, contra o Fast, três jogadores saíram lesionados. Celsinho, Raphael Luz e Paulinho são desfalques certos para a partida. Além deles, a dupla de zagueiros Fernando Lombardi e Pablo pode desfalcar a equipe por contusão. Betinho e Leandro Cearense devem formar a dupla de ataque pela primeira vez na temporada. Sendo assim, o Paysandu deve apresentar novidades em todas as posições. Este será o 15° jogo entre as equipes. Paysandu e Cametá venceram cinco partidas, cada. Quatro empates completam o retrospecto.

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O Papão ainda comemora a classificação para a próxima fase da Copa Verde, depois da vitória por 3 a 0 sobre o Fast, mas no returno do Parazão ainda está devendo. O técnico Dado Cavalcanti enalteceu o rendimento da equipe contra o time amazonense, sobretudo o dos reservas. “Todos estão bem treinados e preparados para jogar. Fiz elogios aos três que entraram. Tiveram brilhante participação e que fique de alerta para os demais. A gente se aproxima de um momento decisivo na temporada e, cada vez mais, precisaremos utilizá-los”, disse o técnico, referindo-se ao Bruno Smith, Rodrigo Andrade e Vélber, que substituíram ainda no primeiro tempo Paulinho, Celsinho e Raphael Luz.

Estreante da noite, Rodrigo Andrade, de 19 anos, entrou aos 15 minutos do primeiro tempo, contra o Fast, e apareceu como elemento surpresa na área dos manauaras para marcar o segundo gol bicolor, além de ter cavado a falta que gerou o terceiro tento bicolor. O cruzamento foi efetuado por Vélber na cabeça de Betinho para dar números finais a partida. O veterano também se destacou pelas jogadas de efeito. Bruno Smith teve atuação mais discreta, porém não comprometeu. Para o treinador, o Paysandu mostrou quem realmente é para os torcedores, mesmo admitindo a queda de desempenho do time nas últimas partidas.

Times prováveis

Paysandu: Emerson; Crystian, Flávio, Gilvan e Pablo Wallace; Ricardo Capanema, Augusto Recife, Bruno Smith e Vélber; Leandro Cearense e Betinho.

Cametá: Evandro; Leandro, Tonhão, Renan e Souza; Jadão, Frank, Jaílson e Robinho; Marcelo Maciel e Tony Love.

Por Mateus Miranda e Octavio Almeida.

O Paysandu divulgou o cronograma da venda de bilhetes para o confronto diante do Cametá, na quarta-feira (30), às 20h30, na Curuzu, pela terceira rodada da Taça Estado do Pará, o segundo turno do Parazão. Sete mil ingressos estão à disposição do torcedor bicolor. Os preços serão os mesmos da partida passada contra o Fast-AM: R$ 30.00 para arquibancada e R$ 45,00, para a cadeira. Mais 300 meias entradas, ao valor de R$ 15,00, estão sendo comercializados através do site oficial, desde as 16 horas de segunda-feira.

Confira abaixo os locais das vendas dos ingressos.

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Curuzu

Segunda (28): 14h às 18h

Terça (29): 8h30 às 18h

Quarta (30): 8h30 às 21h30 (Intervalo do Jogo)

Sede Social

Segunda (28): 14h às 18h

Terça (29): 9h às 18h

Quarta (30): 9h às 17h

Quiosque Parque Shopping

Terça (29): 10h às 22h

Quarta (30): 10h às 16h

Por Mateus Miranda.

O São Raimundo derrotou o Cametá, de virada, pelo placar de 2 a 1, no estádio Colosso do Tapajós, em Santarém, na noite deste domingo (20), em jogo válido pela 2ª rodada da Taça Estado do Pará. Com o resultado, o time santareno chegou aos seis pontos e manteve os 100% de aproveitamento no segundo turno do Parazão 2016. O São Raimundo é o líder isolado do grupo A2.

O Cametá abriu o placar com o artilheiro Tony Love, aos 29 minutos do primeiro tempo. O artilheiro da equipe aproveitou uma falha do goleiro Evandro. Foi o terceiro gol do jogador no campeonato estadual.

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Jogando em casa e com o apoio de pouco mais de duas mil pessoas, o Pantera Negra partiu para o ataque. Chegou ao empate nos acréscimos da etapa inicial, com Wanderlán. Gol de cabeça após cobrança de escanteio.

Jéferson Monte Alegre, principal jogador do São Raimundo, decidiu a partida, na etapa complementar. Aos 12 minutos, o meio-campista virou o jogo. Agora, ele é um dos artilheiros do campeonato estadual, ao lado de Ciro, com 6 gols.

Ficha técnica

São Raimundo: Evandro Gigante; Rodrigo Rocha, Martony, Wanderlan e Negueba; Charles (Marcos Vinícius 28’ 1° T), Dedeco, Uander (Bilau 46’ 1° T) e Cristian; Jeferson e Tiago (Ramon 37’ 2T).

 

Cametá: Evandro, Leandro, Tonhão, Renan e Souza; Jadão, Frank (Elton 17’ 2°T), Jailson (Soares – intervalo -) e Robinho; Marcelo Maciel (Celso 25’ 2T) e Tony Love.

Por Octavio Almeida.

O Cametá levou a melhor na partida que fechou a primeira rodada da Taça Estado do Pará, o segundo turno do Campeonato Paraense. No estádio Parque do Bacurau, o time da casa venceu o Tapajós por 2 a 0, na noite desta quarta-feira (16).

Robinho abriu o marcador para o Cametá, aos 21 minutos do primeiro tempo, após cobrança de falta ensaiada. Tony Love, de cabeça, fechou o placar aos sete minutos da segunda etapa. O Tapajós não demonstrou que poderia reagir em nenhum momento da partida.

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A vitória colocou o Cametá na liderança do grupo A1, com três pontos, e afastou a equipe da zona de rebaixamento na classificação geral do campeonato. O Tapajós segue como o único time que ainda não venceu na competição. É o último colocado no grupo A2 e na classificação geral.

Por Mateus Miranda.

 

 

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O Remo derrotou o Cametá pelo placar de 2 a 1, em jogo válido pela última rodada da fase de grupos do 1° turno do Campeonato Paraense, no estádio Parque do Bacurau, em Cametá, na tarde deste domingo (21). Com o resultado, o time da capital paraense garantiu o primeiro lugar do grupo A1. O adversário da semifinal será o Independente.

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O forte calor desgastou os jogadores em campo. Nenhuma das equipes fez questão de pressionar a saída de bola do adversário. No começo do jogo, o time mandante atacou muito pelo lado direito. Em cruzamento rasteiro, Jaílson finalizou, na pequena área, para a defesa de Fernando Henrique, aos 5 minutos.

A primeira chegada azulina ocorreu cinco minutos mais tarde. O meio-campista Marco Goiano abriu o placar, depois de rebote do goleiro Evandro. Poucos instantes depois, o Mapará atacou de novo. Leandro Alves finalizou de fora da área e o arqueiro remista praticou uma grande defesa.

Os momentos iniciais do segundo tempo foram semelhantes aos do primeiro. Com o time mandante superior, Jaílson empatou o jogo, de perna esquerda, na entrada da pequena área, aos 9 minutos. Oito minutos depois, em busca da vitória, o treinador remista, Leston Júnior, mexeu duas vezes no time: Yuri e Welthon entraram nos lugares de Léo Paraíba e Marco Goiano. Aos 32 minutos, Ciro desempatou a partida, em jogada individual. Foi o quinto gol do centroavante azulino, que se tornou o artilheiro isolado da competição.

Após o desempate, o time da capital paraense apostou no contra-ataque. Quase fez o terceiro com o lateral Levy. Ele invadiu a área e ficou cara a cara com o goleiro Evandro. Na hora da conclusão, o chute foi em cima do arqueiro.

Este foi o vigésimo confronto entre os times. No total, 11 vitórias para o Remo, 4 para o Cametá e 5 empates.

No mesmo horário, o Águia de Marabá recebeu o São Francisco, no estádio Zinho Oliveira. Para garantir a classificação, o Azulão marabaense precisava de um empate, apenas. E foi o que aconteceu.

Flamel, em cobrança de pênalti, abriu o placar aos 17 minutos da etapa inicial. Foi o quarto gol do meio-campista no Campeonato Paraense. O Leão santareno igualou o marcador com Perema, no minuto 11 da etapa complementar. O Águia enfrentará o Paysandu, na semifinal.

Por Octavio Almeida.

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