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Sobe para três o número de mortos no acidente de trem no Leste de Quebec, no Canadá. No sábado (6), o trem, com carregamento de petróleo, descarrilou e causou explosões que destruíram o centro da cidade de Lac-Megantic. Ainda há desaparecidos e o número de vítimas fatais pode aumentar.

O fogo impediu que os socorristas chegassem perto dos 73 vagões e a fumaça preta ainda podia ser vista muito tempo depois do acidente. Os moradores foram forçados a deixar suas casas e fugir da cidade, de 6 mil habitantes, que fica cerca de 250 quilômetros ao leste de Montreal e quase 16 quilômetros a oeste da fronteira com o Estado de Maine, nos Estados Unidos. Cerca de 30 edifícios foram destruídos em consequência das explosões dos vagões de petróleo.

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O tenente da polícia, Michel Brunet, disse que pode haver mais mortes, mas a polícia se recusa a fornecer estimativas, já que tem dificuldades de fixar um número de desaparecidos. "Nós sabemos que haverá mais mortes", disse Brunet.

Myrian Marotte, porta-voz da Cruz Vermelha canadense, disse que há 2 mil desabrigados e 163 passaram a noite nos centros operacionais. "Há aqueles que ainda procuram por entes queridos".

Bombeiros e socorristas de municípios vizinhos foram chamados para o local do desastre e o primeiro-ministro, Stephen Harper, deu declarações de que está indo para o local.

O trem, supostamente a caminho de Maine, pertence à empresa Montreal Maine & Atlantic que possui mais de 800 quilômetros de trilhos nas regiões de Maine, Vermont, Quebec e New Brunswick. A empresa carregou, aproximadamente, 3 milhões de barris de petróleo através da cidade de Maine no ano passado. Cada vagão tem capacidade para 30 mil barris.

O departamento de proteção ambiental de Maine tem desenvolvido programas de proteção para as áreas onde há a passagem de trens com carregamento de petróleo, declarou recentemente a porta-voz, Samantha Warren. Fonte: Associated Press.

Um trem carregando petróleo descarrilou neste sábado (6) no leste de Quebec, no Canadá, desencadeando diversas explosões e um incêndio que destruíram o centro da cidade de Lac-Megantic e mataram pelo menos uma pessoa. Um policial da província confirmou uma vítima fatal, mas se recusou a dizer quantos outros podem estar mortos. Ainda há muitos desaparecidos.

Até 1 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas no meio da noite e fugir da cidade, que fica cerca de 250 quilômetros ao leste de Montreal e quase 16 quilômetros a oeste da fronteira com o Estado norte-americano de Maine.

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O descarrilamento provocou a explosão de vários vagões-tanque no centro de Lac-Megantic, uma área popular conhecida por seus bares muitas vezes movimentados nas noites de fim de semana durante o verão. A polícia revelou que a primeira explosão ocorreu pouco depois da 1h da madrugada (horário local). O fogo se espalhou para várias residências da cidade, que abriga aproximadamente 6 mil habitantes.

Testemunhas disseram que as chamas eram mais altas que a torre de uma igreja próxima. Além disso, o incêndio e a fumaça podiam ser vistos mais de 12 horas depois do descarrilamento, que envolveu 73 vagões. "Quando você vê o centro da sua cidade quase destruído, entenderá que nós estamos nos perguntando como superaremos esse acontecimento", afirmou emocionado o prefeito de Lac-Megantic, Colette Roy-Laroche, em entrevista a uma emissora de televisão.

Não se sabe ainda a causa do acidente. Dúzias de moradores se reuniram horas depois da explosão em um perímetro de segurança e muitos temem pelo pior. "Foi uma grande explosão. É uma catástrofe. É terrível para população", disse o proprietário de um bar na rua principal da cidade. Charles Coue afirmou que ele e sua esposa sentiram o calor depois de uma explosão a poucos metros de sua casa. "Veio como uma bola de fogo", relatou o morador. Claude Bedard, outro habitante, descreveu a cena como "terrível".

O porta-voz do Meio Ambiente de Quebec, Christian Blanchette, revelou hoje que uma grande, porém indeterminada, quantidade de combustível foi derramada no rio Chaudiere. Blanchette acrescentou que 73 vagões estavam cheios de petróleo e pelo menos quatro deles foram afetados pela explosão.

"Também temos um derramamento no rio que nos preocupa. Aconselhamos as municipalidades locais a serem cuidadosas se utilizarem a água do rio Chaudiere."

O preço do iPad mini, que chegou ao Brasil nesta terça-feira (25) por um valor de R$ 1.299 pelo modelo mais básico, com 16 GB e apenas com Wi-Fi, representa um valor que pode ser considerado o mais alto do mercado mundial.

Em comparação com outros países, entre eles Estados Unidos, China, Reino Unido, Coreia do Sul, Japão, Alemanha, França, Canadá, Rússia, Índia e Espanha, além do Brasil, o que vende o dispositivo mais barato é o Canadá, por US$ 314,20.

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Em seguida aparece o EUA, que vende a US$ 329, Japão (US$ 337,01), Índia (US$ 360,64), Coreia do Sul (US$ 363,47), Rússia (US$ 393,88), China (US$ 406,07), Reino Unido (US$ 412,94), Alemanha e Espanha (US$ 428,02), França (US$ 441,03), e, por fim, o Brasil, com o preço equivalente a US$ 591,14.

A primeira-ministra da província canadense da Alberta, Alison Redford, prometeu nesta segunda-feira o equivalente a US$ 1 bilhão para ajudar a população local a se recuperar dos efeitos das enchentes dos últimos dias.

O dinheiro será direcionado às famílias que precisaram ser removidas, ao financiamento dos centros de apoio aos afetados e ao início das obras de reconstrução, detalhou a primeira-ministra.

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Alison Redford qualificou as enchentes como as piores da história de Alberta e disse que a plena recuperação das áreas afetadas poderia levar dez anos.

Pelo menos três pessoas morreram nas enchentes causadas pelas fortes chuvas que começaram a atingir o sul de Alberta na semana passada.

Ainda de acordo com Redford, a catástrofe climática inesperada impedirá Alberta, uma província canadense rica em petróleo, de cumprir suas metas de equilíbrio orçamentário nos próximos anos. Fonte: Associated Press.

Pelo menos três pessoas morreram em decorrência das enchentes que devastaram grande parte do sul de Alberta, no Canadá, levando as autoridades a evacuar toda região central da cidade de Calgary. O primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, chamou o nível das inundações de "impressionante" e disse que as autoridades ainda não sabem se ela vai piorar. Ele afirmou, no entanto, que o nível da água atingiu o pico e se estabilizou, observou ainda que as condições do tempo melhoraram.

O transbordamento dos rios varreu estradas e pontes, deixou casas inundadas e transformando as ruas em vias de sujeira marrom ao redor do sul de Alberta. A sargento da política montada do Canadá, Patricia Neely, disse que dois corpos foram recuperados e um terceiro estava em uma área que se tornou perigoso demais para se recuperar.

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Na manhã de sábado não estava chovendo e alguns dos 75 mil desalojados pelas enchentes mantinham a esperança de que em breve poderiam ser autorizados a voltar para suas casas. No entanto, o prefeito da cidade, Naheed Nenshi, disse mais cedo que o centro da cidade ainda estava sem energia elétrica e também sem acesso. "É extremamente improvável que as pessoas sejam capazes de voltar a esses edifícios antes do meio da próxima semana", disse ele. Fonte: Associated Press.

Pelo menos duas pessoas morreram nas enchentes que atingem o sul da província canadense de Alberta, informaram autoridades locais. Os corpos de dois homens foram retirados do rio Highwood.

Ao mesmo tempo, uma mulher desaparecida desde ontem na mesma região ainda não foi encontrada, informa a Real Polícia Montada do Canadá.

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Mais cedo, a prefeitura de Calgary ordenou a retirada de toda a população do centro da cidade por causa das chuvas dos últimos dias.

Em um dia comum, cerca de 230 mil pessoas trabalham no centro da cidade canadense, mas a retirada envolveu uma quantidade bem menor, uma vez que a maior parte dos trabalhadores não conseguiu nem ao menos chegar ao trabalho hoje.

Até o momento, 25 bairros da cidade foram esvaziados. A ordem de retirada é obrigatória. Estima-se que 75 mil pessoas tenham sido removidas por causa das enchentes. Fonte: Associated Press.

Fortes chuvas que provocaram cheias nos dois rios que atravessam Calgary (Alberta, sudoeste) ameaçavam nesta sexta-feira a capital canadense, onde cerca de 100.000 pessoas poderão ser evacuadas em breve.

As cadeias de televisão mostravam as águas dos rios Bow e Elbow alcançando as pontes de Calgary. O prefeito desta cidade de um milhão de habitantes, Naheed Nenshi, pediu que a população dos bairros sob risco de inundação obedeça à operação de evacuação.

Várias pequenas cidades do sul de Alberta já decretaram estado de emergência e começaram a evacuar a população em risco. O exército canadense enviou homens e helicópteros para participar na evacuação das casas isoladas pelas águas.

A prefeitura de Calgary ordenou nesta sexta-feira a retirada de toda a população do centro da cidade por causa das chuvas dos últimos dias.

Em um dia comum, cerca de 230 mil pessoas trabalham no centro da cidade canadense, mas a retirada envolveu uma quantidade bem menor, uma vez que a maior parte dos trabalhadores não conseguiu nem ao menos chegar ao trabalho hoje.

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Até o momento, 25 bairros da cidade foram esvaziados. Estima-se que 75 mil pessoas tenham sido removidas por causa das enchentes. Fonte: Associated Press.

Ao menos 23 canadenses que tomam pílulas anticoncepcionais de consumo frequente morreram, em sua maioria devido a coágulos no sangue, de acordo com documentos do Ministério da Saúde, informou nesta terça-feira a rede de televisão CBC.

Os médicos e farmacêuticos, que são obrigados a notificar as reações adversas aos medicamentos, suspeitam que as pílulas Yaz e Yasmin do laboratório alemão Bayer foram as causadoras destas mortes, acrescentou a Canadian Broadcasting Corporation.

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Centenas de mulheres podem ter sofrido os efeitos nocivos destes fármacos, disse o advogado que apresentou um recurso coletivo, citado pela CBC.

Milhares de ações foram apresentadas contra a Bayer, em particular nos Estados Unidos. A Agência Americana de Alimentos e Medicamentos (FDA) já havia lançado em abril de 2012 uma advertência de que estas pílulas poderiam estar "vinculadas a um risco maior de coágulos no sangue" e que esta informação deveria aparecer em sua bula.

A Agência Europeia de Medicamentos também fez uma advertência similar em 2011. As pílulas Yaz e Yasmin da Bayer estão entre as mais vendidas. Contêm drospirenona combinada com etinil estradiol, um estrogênio comum nos contraceptivos orais.

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do Governo Federal, publicou, nessa quinta-feira (23), novas chamadas para graduação sanduíche. As oportunidades são para o Canadá, Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão.

De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as atividades dos bolsistas iniciarão no próximo ano. As inscrições poderão ser feitas do dia 4 de junho até 8 de julho, por meio da internet.

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A previsão do CsF é conceder, nos próximos quatro anos, mais de 100 mil bolsas de graduação e pós-graduação no exterior. Segundo a Capes, até o mês de abril deste ano, foram disponibilizadas 20.115 bolsas.



De acordo com informações do jornal The Financial Post, o Google está sendo alvo de uma investigação no Canadá por causa das práticas de negócio da empresa. A publicação afirma que o Canada’s Competition Bureau notificou o buscador de Mountain View para saber mais detalhes sobre as suas operações no país.

Apesar disso, ainda não se sabe qual será o alvo das investigações e os produtos ou serviços que serão avaliados. O responsável pela equipe de comunicação da Google no país, Leslie Chrunch, afirmou que a empresa deve cooperar plenamente nas investigações, fornecendo todas as informações que o Competition Bureau necessitar.

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou, nesta sexta-feira (10), o edital do programa Capes/DFAIT. Trata-se de uma parceria entre a instituição brasileira e o Ministério das Relações Exteriores e de Comércio Internacional do Canadá (DFAIT), visando incentivar o intercâmbio científico entre grupos de pesquisa oriundos do Brasil e canadenses.

Outra ideia do programa é possibilitar a mobilidade acadêmica em nível de doutorado sanduíche. De acordo com a Capes, serão selecionados até cinco projetos conjuntos de pesquisa em diversas áreas do conhecimento. A duração de cada projeto será de dois anos, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período.

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As propostas devem ser inscritas até o dia 19 do próximo mês, por meio da internet. Segundo a Capes, os trabalhos que forem aprovados serão apoiados para missões de trabalho e de estudos e recursos de custeio. Outras informações sobre o programa podem ser conseguidas pelo e-mail dfait@capes.gov.br.



A fabricante de aviões e trens canadense Bombardier teve lucro líquido de US$ 148 milhões no primeiro trimestre deste ano, em comparação aos US$ 155 milhões no mesmo período do ano passado. O lucro ajustado subiu 4%, para US$ 156 milhões. Por ação, o lucro ficou em US$ 0,08, o mesmo registrado um ano antes e em linha com a previsão dos economistas.

A receita da companhia aumentou para US$ 4,34 bilhões, de US$ 3,5 bilhões nos três primeiros meses de 2012. A estimativa dos analistas era de uma receita menor, de US$ 4,17 bilhões. A divisão aeroespacial da empresa contribuiu para US$ 2,3 bilhões da receita total, mais do que o US$ 1,5 bilhão de um ano antes. O Ebit da Bombardier subiu para US$ 240 milhões no primeiro trimestre, equivalente a 5,5% das receitas, em comparação aos US$ 188 milhões, ou 5,4% das receitas, um ano antes.

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A Bombardier informou que entregou 53 aeronaves no primeiro trimestre deste ano, acima de 37 no mesmo período do ano passado. As entregas incluíram 39 jatos executivos, também acima dos 29 entregues um ano antes. No total, a empresa tinha encomendas no valor de US$ 63 bilhões no fim de março, levemente abaixo de US$ 64,9 bilhões no fim de 2012.

"O segmento aeroespacial está mostrando aumento nas entregas, na receita e no Ebit, e os testes com os modelos CSeries estão progredindo bem", declarou Pierre Beaudoin, presidente e executivo-chefe da empresa, destacando que o modelo deve fazer o primeiro voo no próximo mês. A Bombardier apresentou os esperados modelos CSeries, que concorrerão diretamente com jatos menores das rivais Boeing e Airbus e deverão começar a ser entregues em meados de 2014. As informações são da Dow Jones.

Cinco pessoas ficaram feridas numa explosão, seguida de incêndio, ocorrida nesta quarta-feira numa fábrica de autopeças da Magna International em Ontário, no Canadá, informaram autoridades locais.

O incidente ocorreu numa linha de produção da fábrica e cinco funcionários foram hospitalizados. Nenhum deles corre risco de vida, segundo a Magna.

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Os 200 funcionários da fábrica foram retirados e o Ministério do Trabalho e bombeiros investigam a causa da explosão. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O Irã negou, nesta terça-feira, ter qualquer ligação com um suposto plano terrorista que, segundo autoridades canadenses, foi formulado por integrantes da Al-Qaeda em território iraniano e tinha como objetivo descarrilar um trem de passageiros.

Autoridades canadenses acreditam que os suspeitos Chiheb Esseghaier, de 30 anos, e Raed Jaser, de 35, receberam "instruções e orientação" de membros da Al-Qaeda no Irã, embora não tenha havido afirmações de ataques patrocinados por Teerã. Acredita-se que Esseghaier seja tunisiano e que Jaser seja cidadão dos Emirados Árabes Unidos.

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Alguns membros da Al-Qaeda receberam permissão para ficar no Irã após terem fugido do Afeganistão, mas estariam sob rígido controle iraniano. As relações entre o Irã, predominantemente xiita, e a Al-Qaeda, liderada por sunitas, têm sido duras há vários anos.

O Irã foi um forte opositor do Taleban, que abrigou Osama bin Laden outros líderes antes da invasão do país após os ataques de 11 de setembro de 2001. Muitos líderes da Al-Qaeda também veem o muçulmanos xiitas com desconfiança e hostilidade.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, disse aos jornalistas que "não há evidências firmes" de qualquer envolvimento iraniano e que grupos como a Al-Qaeda "não tem compatibilidade" com o Irã, seja em questões políticas ou ideológicas.

"Nós nos opomos a qualquer ação terrorista e violenta que possa ameaçar as vidas de pessoas inocentes", afirmou Mehmanparast. Ele disse que as afirmações canadenses são parte das políticas hostis contra Teerã e acusou o Canadá de indiretamente ajudar a Al-Qaeda ao se unir ao grupo ocidental que dá apoio aos rebeldes na Síria.

Alguns grupos islâmicos, que afirmam ser aliados da Al-Qaeda, se uniram às forças que tentam derrubar o regime do presidente sírio Bashar Assad, um dos principais aliados do Irã na região.

"A mesma corrente (da Al-Qaeda) está matando pessoas na Síria, ao mesmo tempo em que recebe apoio do Canadá", afirmou Mehmanparast.

Em outro comentário, o ministro de Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, disse que as afirmações das autoridades canadenses são "as mais ridículas palavras falsas". "Eu espero que as autoridades canadenses lancem mão de mais sabedoria", disse ele.

Os dois países não têm mais relações diplomáticas desde que o Canadá ter tomado a medida unilateral de fechar sua embaixada em Teerã em 2012 e ter expulsado diplomatas iranianos de Otawa. As informações são da Associated Press.

O Japão recebeu sinal verde neste sábado (20) para se tornar o 12º país a participar das negociações para a formação de um grande bloco de comércio Ásia-Pacífico ao conquistar a aprovação do Canadá. A medida levou a terceira maior economia do mundo para o diálogo sobre o Acordo de Comércio Transpacífico (TPP, na Sila em inglês), cujas negociações podem ser concluídas ainda neste ano.

Os Estados Unidos, que conduzem a chamada Parceria Transpacífica, saudou a entrada do Japão nas negociações como um importante passo adiante. "Estamos muito entusiasmados com o que aconteceu", disse Demetrio Marantis, representante de comércio interino dos Estados Unidos, ao Wall Street Journal. A entrada do Japão vai ajudar a Parceria a se tornar "uma plataforma para a integração na região Ásia-Pacífico".

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A economia e a população japonesas "aumentam a significância econômica do TPP não apenas para os Estados Unidos, mas para todos os países do bloco", declarou Marantis. "O fato fornece um grande mercado para exportações e para os empregos que são apoiados por essas exportações."

A entrada do Japão aconteceu com atrasos. Após uma reunião a portas fechadas na sexta-feira, Tóquio não foi admitido e um ministro japonês disse aos jornalistas que o Canadá ainda tinha objeções à entrada do país. O Canadá, por sua vez, negou os relatos de que estaria impedindo o acordo para conseguir concessões.

Neste sábado, porém, Ed Fast, o ministro de Comércio Exterior do Canadá, disse em comunicado que seu país havia "concluído com sucesso" suas consultas com o Japão e "fechado um acordo com nossos parceiros do TPP que favorece os interesses canadenses e é uma parte importante do ambicioso plano comercial de nosso governo".

O Japão se une aos Estados Unidos, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã. Uma nova rodada de negociações está marcada para o Peru no próximo mês.

As informações são da Dow Jones.

Um estudante de 16 anos de Calgary (oeste do Canadá) foi premiado nesta terça-feira pelas pesquisas que realizou sobre um tratamento que recorre a nanopartículas de ouro para matar células afetadas pelo câncer em pacientes afetados pela doença, anunciou o laboratório francês Sanofi, que promoveu o prêmio.

O estudante do ensino médio de origem indiana Arjun Nair, aluno da Academia Webber de Calgary, aprimorou a terapia por fototermia demonstrando que um antibiótico (17-AAG) permite atacar as defesas de células cancerosas com "nanoprojéteis" e tornar o tratamento mais eficaz.

Um dos problemas que diminuem a eficácia da fototermia na luta contra os tumores são as defesas destes, que produzem "proteínas de estresse" para se proteger do calor.

Nair ganhou o primeiro prêmio de 5.000 dólares canadenses (4.910 dólares americanos) na edição de 2013 do concurso Sanofi BioGENEius Challenge Canada, concedido por um comitê de pesquisadores reunidos em Ottawa na sede do Conselho Racional de Pesquisas canadense (CNRC, na sigla em inglês), chefiado por Luis Barreto, ex-vice-presidente da Sanofi Pasteur.

O estudante também recebeu um prêmio especial pelo projeto que tivesse maior potencial comercial.

O jovem passou dois anos pesquisando. Em 2012 conseguiu usar as instalações de dois laboratórios da Universidade de Calgary e receber os conselhos de seus diretores Simon Trudel e David Cramb, condições excepcionais para um aluno do ensino médio.

Ele conseguiu ainda fazer testes para demonstrar a viabilidade da terapia. Um modelo matemático também foi desenvolvido para avaliar o tratamento sinérgico no plano teórico.

Nesta quinta-feira (21), em Brasília, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) recebeu a delegação do Canadá com representantes do Consórcio das Universidades de Alberta, Laval, Dalhousie e Ottawa (Caldo) para expansão de acordo no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). De acordo com o órgão brasileiro, a expansão será realizada no contexto de pós-graduação e formalização de novos acordos.

Um dos objetivos da mobilidade acadêmica na modalidade graduação-sanduíche é a preparação dos alunos para que possam retornar ao exterior para realização de doutorados (sanduíche e pleno), contribuindo com o desenvolvimento do Brasil.

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Segundo a Capes, o Caldo é um consórcio de pesquisa intensiva formado pelas quatro principais universidades do Canadá: Universidade de Alberta, Université Laval, Dalhousie University e Universidade de Ottawa. Juntas, essas instituições de ensino têm mais de 300 programas de doutorado. Localizadas em diferentes regiões canadenses, as universidades disponibilizam estudos acadêmicos em inglês e francês. Essas atividades são realizadas nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e medicina.

Atualmente, o consórcio possui 1.500 acordos de parceria com universidades de vários cantos do mundo, além de 13 mil alunos internacionais, de um total de 140 mil. Em relação à infraestrutura, o Caldo possui 160 centros de pesquisa, 85 institutos, 6 mil professores reconhecidos internacionalmente.





Setenta e quatro estudantes intercambistas do Programa Ganhe o Mundo (PGM) voltaram a Pernambuco na tarde dessa segunda-feira (28), após um período letivo de estudo no Canadá. Ao som do frevo pernambucano, os jovens desembarcaram no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife.

De acordo com a Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE), dona Laudelina Pereira de Moura, de 87 anos, fez questão de recepcionar a neta, Jessica Yasmini Moura, 16. “Não foi possível vir ao embarque porque estava com problemas cardíacos, mas prometi que vinha buscá-la e com muito esforço estou aqui. Estou sentindo a maior alegria do mundo, minha neta é uma menina especial, é a luz dos meus olhos”, contou dona Laudelina, conforme informações da SEE.

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A jovem Jessica falou da importância da viagem e destacou o enriquecimento intelectual adquirido. “Além de aperfeiçoar meu inglês, do conhecimento adquirido e da experiência de vida eu também conquistei cinco medalhas no time de vôlei que participei, sendo duas de ouro, duas de prata e uma de bronze. Também recebi uma carta de apresentação para fazer minha faculdade de medicina e uma carta de apresentação para trabalho. A única coisa que posso dizer é que estou muito feliz, e agradecida pela oportunidade”, comentou a estudante, de acordo com a SEE. A garota é aluna da escola Estadual Lauro Diniz, no Ipsep, no Recife.

Só no ano passado, o PGM levou para o exterior 552 estudantes com melhores notas no curso intensivo de língua inglesa, oferecido pela SEE. O programa é realizado pelo Governo do Estado. 



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