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No caminho contrário da maioria das testemunhas e investigados pela CPI da Covid, que recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para fugir do interrogatório dos senadores, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) disse nesta terça-feira, 19, que vai entrar com habeas corpus para ser ouvida na comissão parlamentar.

"Espero que tenham a dignidade de chamar para depor", afirma a deputada apoiadora de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Os trabalhos da CPI estão se encaminhando para o final e o relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) sugere o indiciamento de Carla Zambelli por incitação ao crime. Ela argumenta que Código de Processo Penal garante a todo cidadão o direito à ampla defesa. Ainda sugere que os demais possíveis indiciados também acionem o STF para prestar depoimento na comissão, o que poderia atrasar a conclusão da investigação parlamentar.

A deputada diz que, além da menção do relatório, seu nome foi citado 'diversas vezes' pelos membros da CPI e questiona se haveria 'medo e receio em falar na minha cara o que pensam a meu respeito'.

Ao todo, o parecer apresentado pelo relator sugere o indiciamento de 70 pessoas, incluindo o presidente Jair Bolsonaro, filhos dele, ministros, empresários e médicos, além de duas empresas. O documento precisa passar pelo crivo do colegiado antes de ser encaminhado aos órgãos de controle, que poderão abrir processos com base nos achados da comissão.

A deputada Carla Zambelli afirmou que prestou depoimento à Polícia Federal neste domingo (5) no âmbito do inquérito sobre a organização de manifestações violentas no feriado de 7 de Setembro. Em nota divulgada após a oitiva, a parlamentar alegou que não teve acesso aos autos da investigação e disse não ter cometido ilegalidades.

Além disso, fez convocação para os atos a favor do presidente Jair Bolsonaro previstos para o feriado, citando o Hino da Independência: "Neste 07 de setembro estaremos nas ruas e entoaremos em alto e bom som que "houve mão mais poderosa", contudo, "zombou deles o Brasil'". A parlamentar disse que estará presente em manifestação na Avenida Paulista.

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Como mostrou o Estadão, a oitiva da parlamentar foi um pedido da Procuradoria-Geral da República. A solicitação foi acolhida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no Supremo Tribunal Federal. Os investigadores atribuem à deputada bolsonarista "manifestações golpistas".

Na nota divulgada após o depoimento perante a Polícia Federal, Zambellli afirmou que "quem defende a liberdade e as balizas constitucionais jamais trataria por "organização criminosa" ou "ato antidemocrático" uma reunião da sociedade com suas famílias e seus representantes para protestar pacificamente contra a corrupção".

Os atos bolsonaristas, no entanto, são marcados pela organização de manifestantes que atacam a ordem institucional e ministros do Supremo Tribunal Federal, ameaçam invadir o tribunal e o Congresso.

No âmbito da mesma investigação em que ouviu Zambelli, a Polícia Federal prendeu na sexta-feira (3) o blogueiro bolsonarista Wellington Macedo de Souza. A corporação ainda busca cumprir uma ordem de prisão expedida contra o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, o "Zé Trovão".

Em vídeo publicado nas redes sociais neste sábado, 4, o caminhoneiro afirmou que estará na Avenida Paulista durante a manifestação programada para o feriado e ainda desafiou o ministro Alexandre de Moraes, que expediu o pedido de prisão contra ele a pedido da Procuradoria-Geral da República.

O inquérito em questão foi aberto pela Polícia Federal após o ministro Alexandre de Moraes atender um pedido da PGR. Na mesma decisão, dada no último dia 20, o magistrado ainda determinou realização de buscas contra o deputado federal bolsonarista Otoni de Paula (PSC-RJ), o cantor Sérgio Reis e mais oito pessoas, entre elas Zé Trovão e Gomes.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL) foi intimada pela Polícia Federal a depor no inquérito que investiga a organização de atos antidemocráticos e ataques a instituições. Ela deverá ser ouvida no próximo domingo (5).

A determinação foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Zambelli comentou a intimação em carta e vídeo.

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"Mesmo sem ter acesso aos autos, em respeito à Polícia Federal e à Constituição, me farei presente. É certo que para mim o mar ficará agitado após essa oitiva, mas nada impedirá que mantenha minhas convicções e acredite naquilo que sempre defendi", ela escreveu.

A PF prendeu na mesma investigação o blogueiro bolsonarista Wellington Macedo. A instituição também busca cumprir o mandado de prisão contra o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, que está foragido. O caminhoneiro declarou que só vai se entregar em 7 de setembro.

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O Tribunal de Justiça de São Paulo declinou do pedido de reparação por danos morais pedido por Xuxa contra a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que em junho de 2020 criticou nas suas redes sociais a apresentadora que lançava o livro “Maya”, voltado ao público infantil e com temática LGBTQIA+.

Ao negar o pedido, a juíza Carolina Pereira de Castro alegou que condenar Zambelli seria censura.

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"O comentário da ré em uma rede social, ainda que sobre um livro que sequer havia sido lançado, reflete a liberdade de expressão e a sua limitação pode ferir preceito constitucional e caracterizar censura, o que não é permitido", diz trecho da decisão.

Na época, Zambelli disparou críticas homofóbicas ao livro de Xuxa nas redes sociais.

“O alvo dessa teia de destruição de valores humanos não é mais você. Essa mira está apontada para amente das nossas crianças! Sexualizar e instigar inocentes ao sexo pavimenta a pedofilia e a depravação. Não tenhais (sic) medo. Lute por elas conosco", escreveu a deputada bolsonarista.

Na ação, Xuxa Meneghel  pedia R$ 150 mil de indenização por danos morais. Como perdeu, a apresentadora ainda terá que arcar com os custos das despesas processuais e honorários advocatícios no valor de 10% da causa. Confira a sentença aqui.

Zambelli muda versão, mas mantém crítica

Ouvida pela colunista Mônica Bergamo, de ‘O Globo’, a deputada reafirmou seu pensamento.

"Continuo pensando da mesma forma. Não mexam com as nossas crianças, que precisam viver sua infância de forma plena sem se preocupar com preconceitos que normalmente são da cabeça dos adultos, e não delas", disse ela, sem citar a “pedofilia” que associou ao livro LGBTQIA+.

O livro

“Maya” é uma criança que tem duas mães e foi inspirado no relacionamento de duas amigas de Xuxa, que decidiram ser mães a partir de inseminação artificial.

Em entrevista ao Fantástico na época do lançamento, a apresentadora descreveu a ideia que tenta passar com a obra.

"Tem uma história de amor. E a Maya veio para mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus", afirmou.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) não acatou recurso apresentado pela defesa da deputada federal Carla Zambelli (PSL) e ela deverá indenizar os músicos Tom Zé e José Miguel Wisnik. Ela usou sem autorização a música 'Xiquexique', composta pelos dois artistas, em um vídeo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A deputada foi condenada a pagar R$ 65 mil em indenizações, sendo R$ 20 mil por danos morais para cada autor da música e R$ 25 mil por danos materiais às empresas Irará Edições Musicais Ltda e Corpo Ltda, detentoras dos direitos.

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A canção foi veiculada por 33 segundos em um vídeo divulgado nas redes sociais de Zambelli em julho de 2020. A peça destacava a atuação de Bolsonaro no Nordeste.

No recurso, a defesa da parlamentar argumentou que o vídeo não tinha interesse político, afirmando que "apenas quis enaltecer a região nordeste com a música típica e demonstrar a relação do atual presidente com a região". Segundo a defesa, o vídeo teve finalidade privada e Zambelli estaria sendo crucificada.

O desembargador Miguel Brandi, relator do processo no tribunal, destacou que não havia nada de informativo no vídeo. "É uma sucessão de imagens de outdoors e de aglomerações, bem como de trechos de alguns discursos. Houve produção e edição profissional do vídeo."

Brandi ressalta que há menção à compra de cloroquina em um dos outdoors que aparece no vídeo. "A comunidade científica nunca considerou esse remédio eficaz contra o coronavírus que causa a COVID-19, o que também afasta a alegação de que o vídeo foi informativo e o que contribuiu para o desconforto dos coautores ao se verem associados a uma política pública evidente e sabidamente equivocada", escreveu. Ele destaca ainda que "alegar que o vídeo tinha finalidade privada é um absurdo." A deputada ainda pode apresentar novo recurso.

A deputada federal e defensora ferrenha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Carla Zambelli (PSL-SP), afirmou nesta quinta-feira (24) que a CPI da Covid foi composta apenas para derrubar o Governo e que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) pode ter sido manipulado para denunciar do superfaturamento de 1000% na negociação das vacinas da Covaxin.

"Com certeza vão tentar derrubar o presidente nessa CPI. Essa CPI já nasceu para isso. (...) O relatório da CPI está construído desde o começo, não à medida que as informações acontecem. É óbvio que estão tentando achar culpado e vão colocar como sendo o presidente", se posicionou a congressista em entrevista ao Uol.

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Embora admita ser colega de Miranda, Zambelli sugeriu que "por ser muito emotivo e sensível, [ele] pode ser manipulado por pessoas inescrupulosas como Renan Calheiros (MDB-AL) e Omar Aziz (PSD-AM)".

A dupla assume a relatoria e a presidência da CPI, que deve ouvir o depoimento do deputado sobre a suspeita de corrupção na compra de imunizantes contra a Covid-19 nesta sexta (25).

"Eu gosto dele como pessoa. É um ser humano que age com emoção, que fala com o coração e o fígado e nem sempre com a cabeça", disse a aliada do presidente, que acrescentou, "não vejo ele como uma pessoa do mal, as intenções dele não são más ou de derrubar o governo".

 Apesar da Comissão correr no Senado, a integrante da Câmara reiterou as críticas à condução do inquérito. “[...] Tentem indiciar o Presidente da República, tentem indiciar Deus porque eventualmente não atuou sobre a pandemia. A única coisa que não acontece é investigarem os governadores e o que eles fizeram com o dinheiro enviado", concluiu.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), entraram em discussão durante evento da Infraestrutura no Estado na tarde desta sexta (28). Em seu discurso, a parlamentar defendeu as ações de Jair Bolsonaro (sem partido) diante da pandemia da Covid-19, questionando toques de recolher e medidas restritivas, em alfinetada indireta ao tucano, pelas normas aplicadas em território paulista para conter a doença.

"Bolsonaro não fechou comércios. Bolsonaro não decretou lockdown. Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos", afirmou a conservadora, imediatamente interrompida por Doria, que retrucou, repetidas vezes: “Destruiu vidas! Genocida!”. O governador foi aplaudido por parte dos servidores e também da população presente.

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Surpresa com a interrupção, Carla respondeu: "Governador, o senhor está sendo deselegante. Não se faz isso com uma mulher quando ela está no microfone. Agora, é natural vindo de um governador que já mandou eu engraxar botas de militares", disse Zambelli, ao som de vaias. Ela ainda completou dizendo que engraxa, sim, botas de militares, com muito orgulho, inclusive as do seu marido. A paulista é esposa do Coronel Aginaldo de Oliveira, comandante da Força Nacional.

Minutos depois, nas redes sociais, a deputada comentou o episódio. "Na inauguração de unidades habitacionais em SP, João Doria interrompeu meu discurso e gritou feito louco contra o PR (presidente da República). Nunca imaginei passar por este tipo de saia justa. Mais amor, Governador. Sigamos: já temos 90 milhões de doses de vacinas distribuídas pelo Governo federal", afirmou.

Doria não comentou a discussão e, no mesmo intervalo, publicou uma foto com uma das famílias beneficiadas. "Dia de realizar o sonho da casa própria de 413 famílias na Zona Leste da capital", escreveu.

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Nesta quarta-feira (12), a deputada bolsonarista Carla Zembelli (PSL-SP) causou tumulto na sessão da CPI da Covid-19. A parlamentar foi à bancada do comando da comissão durante a suspensão do depoimento do ex-secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wajngarten, que, segundo ela, estaria sofrendo “abuso de autoridade” por parte do relator da CPI Renan Calheiros (MDB-AL).

De acordo com Zambelli, Calheiros “humilhou” o ex-chefe da Secom. A fala da deputada ocasionou o início de uma discussão acalorada entre ela, Renan Calheiros e senadores da oposição. O relator da CPI afirmou que Zambelli estava "ameaçando" a CPI.

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Em sua conta do Twitter, a deputada comentou o ocorrido.

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Antes de Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, solicitar a suspensão do depoimento, Wajngarten negou ter chamado o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, de “incompetente” em entrevista dada a Revista Veja em abril deste ano.

“O senhor só está aqui por causa da entrevista.  Se não fosse isso, ninguém lembraria que você existia, não tem outra razão para estar aqui. É baseado no que você falou", disse Aziz. “Por favor, não menospreze a nossa inteligência, ninguém é imbecil aqui”, complementou. O relator Renan Calheiros (MDB-AL) enfatizou que, enquanto testemunha, o ex-chefe da Secom não deveria mentir em seu depoimento.

Confira o momento em que Carla Zambelli e senadores discutem:

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Aliada do presidente da República, Jair Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) ingressou com ação na Justiça Federal para impedir que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) seja relator da CPI da Covid. Com minoria na comissão, o Palácio do Planalto cedeu e aceitou o acordo fechado por senadores independentes e de oposição que definiu Renan na função. O emedebista tem feito duras críticas à gestão federal no enfrentamento da pandemia.

"A presença de alguém com 43 processos e 6 inquéritos no STF evidentemente fere o princípio da moralidade administrativa", escreveu a deputada no Twitter. Segundo ela, outros parlamentares também vão acionar a Justiça para barrar Renan.

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Cabe ao relator elaborar o parecer final da CPI, podendo incluir o possível indiciamento de autoridades e recomendações sobre mudanças em legislações e outras medidas a serem adotadas. O texto, porém, deve ser aprovado pela maioria dos integrantes.

De acordo com a assessoria de Zambelli, a ação protocolada é contra senadores da CPI da Covid que se enquadrem nos casos legais de suspeição ou impedimento. O senador é pai do governador de Alagoas, Renan Filho (MDB).

Repasses federais a governos estaduais são objetos de apuração da comissão. Além dele, o senador Jader Barbalho (MDB-PA), pai do governador do Pará, Helder Barbalho, integra o colegiado. Jader, porém, é suplente.

A CPI deve começar a funcionar nesta quinta-feira, 22, ou na próxima semana. O acordo fechado entre a maior parte dos integrantes prevê que Omar Aziz (PSD-AM) seja o presidente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) seja o vice, além de Renan na função de relator.

O Planalto agiu na semana passada para que o senador do MDB não fosse relator, uma função estratégica na CPI. Além de ser crítico de Bolsonaro, ele apoia o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os senadores bolsonaristas são minoria na comissão e o nome do alagoano deve ser confirmado. Na noite da última sexta-feira, 16, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), ligou para integrantes da comissão informando que o Executivo não tentaria boicotar mais a escolha de Renan.

Apesar disso, durante todo o fim de semana, apoiadores de Bolsonaro escreveram várias mensagens nas redes sociais contra a indicação de Renan para a função. Na tarde desta segunda, a hashtag RenanSuspeito ficou entre os assuntos mais comentados da rede social.

O ex-presidente do Senado disse ao jornal O Estado de S. Paulo desconhecer os motivos pelos quais o governo não quer ele como relator e afirmou que, se for escolhido para a tarefa, fará com a CPI investigue fatos e não pessoas. "Não sei que raiva o governo tem de mim", afirmou.

Outros investigados

Renan não é o único investigado a compor a comissão. Outros seis - quatro titulares e três suplentes - também são alvo de processos, incluindo nomes alinhados ao Palácio do Planalto, como o senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI).

Até mesmo Aziz, que deve presidir a comissão, já foi alvo de operação da Polícia Federal que aponta desvios de recursos da saúde.

A investigação está relacionada ao período em que Aziz governou o Amazonas, de 2011 a 2014. A mulher do senador, três irmãos dele e um ex-chefe de gabinete chegaram a ser presos, em 2019, em um desdobramento do caso.

Em ofensiva contra a indicação de Carla Zambelli (PSL-SP) para a Secretaria de Comunicação da Câmara, a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) protocolou ofícios ao procurador-geral da República Augusto Aras e ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, solicitando que ambos declarem se a fiel escudeira do presidente Jair Bolsonaro é investigada no 'inquérito das fake news'. Os documentos foram enviados nesta quinta (11).

Zambelli prestou depoimento na investigação em junho do ano passado. Na ocasião, ela afirmou que não respondeu às perguntas da Polícia Federal e acusou o inquérito de ser inconstitucional.

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"Não respondi nenhuma delas [perguntas], porque nenhuma delas era factual", afirmou. Aberto em março de 2019, o inquérito apura esquema de difusão de 'fake news', ameaças e ofensas dirigidas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e seus familiares. A investigação corre sob segredo de Justiça.

No ofício enviado a Aras e Moraes, Sâmia Bomfim destaca que Zambelli - ainda não formalmente indicada ao cargo - já atua como se estivesse no comando da Secretaria de Comunicação, declarando em entrevistas qual será o seu projeto uma vez que assumir o posto. Entre as atribuições do cargo estão gerenciar e definir a linha editorial da TV, Rádio e Agência Câmara.

"Seria temerário supor que uma pessoa investigada por integrar organização financiada para o fim de orquestrar a fabricação e divulgação, em grande volume, de notícias falsas (cujo teor é orientado para desprestigiar e desestabilizar um dos Poderes da União, em contundente atentado ao Estado Democrático de Direito,, constituinte de nossa República), possa, ao arrepio de tão relevante procedimento investigatório, ocupar a direção da SECOM", afirmou Sâmia.

A deputada do SPOL afirma que Zambelli 'passa muito ao largo de ser pessoa possuidora de ilibada reputação' e não seria a indicação mais competente para a Secretaria de Comunicação da Câmara. Nos ofícios, Sâmia pede que Aras e Moraes tornem público a condição da parlamentar no inquérito e que oficiem isso ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Os ofícios de Sâmia se somam a outros pedidos movidos pela oposição contra Zambelli na comunicação da Câmara. Na quarta-feira, 3, os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Talíria Petrone (PSOL-RJ) pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que levante o sigilo de duas investigações que atingem as bolsonaristas: os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, que investiga a organização e o financiamento de manifestação contra as instituições e a democracia.

COM A PALAVRA, CARLA ZAMBELLI

Procurado pela reportagem, o gabinete da deputada Carla Zambelli não quis se manifestar.

A relação entre políticos vai além das articulações. Ao menos é o que demonstrou a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) ao expor, em publicação no Twitter, que a ex-amiga e também parlamentar Carla Zambelli (PSL-SP) pegou roupas emprestadas e não devolveu até hoje. 

Em resposta a um tuíte do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) sobre uma possível imitação de postura em foto, Joice escreveu: "Antes ela camuflava como 'admiração'. Depois que se elegeu com meus votos tirou as garrinhas de fora. É tão cínica que copia até poses de FOTOS e tem a cara de pau de usar roupas MINHAS que emprestei no passado e que ela nunca devolveu. LIXO HUMANO [sic]".

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Em seguida, Joice falou sobre a campanha que surgiu para que Carla assuma o comando da comunicação na Câmara, hoje ocupado por ela. "Carla sonha em ser Joice. Nunca será. Também NÃO SERÁ SECOM", disparou.

Depois, voltando a falar sobre as roupas após ter o comentário compartilhado pela colunista Mônica Bergamo, Joice publicou: "Quer que eu descreva as peças @monicabergamo? São as únicas elegantes que ela usa, inclusive um lindo macacão preto. Já as cafonas são dela mesmo".

Por sua vez, Carla Zambelli não deixou barato e afirmou que o macacão preto havia sido presente da ex-aliada, inclusive postando foto da roupa. 

"Na verdade ela tinha dado de presente. E eu usei no dia que recebi o prêmio por votação popular de melhor deputada do @congressoemfoco, foto abaixo. Mas vou mandar devolver amanhã mesmo, já que voltou a caber nela, deve estar com saudades do macacão, tadinha", ironizou.

Veja:

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O deputado federal Kim Kataguiri (SP) disparou, nesta sexta-feira (15), contra a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e aliados bolsonaristas que decidiram fazer um voto de silêncio nas redes sociais hoje para protestar contra as plataformas por conta do bloqueio das contas do presidente dos EUA, Donald Trump. 

A mobilização que contou com a adesão de parlamentares bolsonaristas vem sendo chamada de '#SilenceDay' e acontece com ao mesmo tempo que o Brasil vive um drama no Amazonas pela falta de oxigênio para tratar pacientes com Covid-19 em Manaus.

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Diante da iniciativa, Kim Kataguiri compartilhou uma publicação de Zambelli e escreveu: "O Brasil está MORRENDO ASFIXIADO, mas importante mesmo é defender o Trump. Vai entender as prioridades dos bolsonaristas". A defesa põe em xeque, por exemplo, o mote da campanha do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendido por Zambelli que diz "Brasil acima de tudo". 

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As deputadas federais Carla Zambelli (PSL-SP) e Alê Silva (PSL-MG) usaram as redes sociais neste domingo (27) para declararam apoio ao candidato à presidência da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL). "Declaro publicamente meu apoio ao @ArthurLira_ para presidente da câmara", disse Carla Zambelli, aliada ao presidente Jair Bolsonaro, no Twitter.

"E me pergunto como alguém pôde imaginar eu aliada a @RodrigoMaia, @ptbrasil, @PCdoB_Oficial, @psol50 .... ou seja: A ESCÓRIA DO BRASIL, q luto desde 2011 p/ colocar a maioria deles na cadeia (sic)", complementou a deputada.

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A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP) respondeu à colega de partido com um questionamento: "Não haveria uma terceira via, Deputada? O que o Deputado Lira tem de tão diferente desse pessoal que você tão bem combateu?", perguntou. Janaína ainda concordou com seguidores que apontaram a ministra da agricultura, Tereza Cristina como uma opção viável.

A parlamentar de Minas Gerais Alê Silva escreveu que tem pontos em comum com o candidato Lira. "Em reunião com o Dep. @ArthurLira_ percebi que ele converge em muitos pontos que eu e o Presidente defendemos. Por isso o meu voto é dele. Por outro horizonte, jamais votaria em candidato do grupo do @RodrigoMaia, nem que viesse pintado de ouro.", afirmou.

O Hospital DFStar divulgou um novo boletim médico nesta sexta-feira, 28, em que informa que a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) não foi infectada pelo novo coronavírus. Em nota, a equipe médica afirmou que, após extensa investigação, a parlamentar foi diagnosticada com endometriose profunda. Segundo o hospital, Zambelli está bem e em acompanhamento ambulatorial.

"A deputada federal Carla Zambelli foi ao DFStar nesta sexta-feira para uma consulta de rotina. Após extensa investigação clínica, a equipe médica que acompanha a deputada chegou à conclusão de que a mesma não teve a infecção pela COVID-19, e descartou o diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico ou de outra doença autoimune. Foi feito o diagnóstico de endometriose profunda e iniciado o tratamento. A paciente está bem, em acompanhamento ambulatorial", diz a nota.

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Zambelli informou em 19 de agosto que tinha testado positivo para covid-19. Na ocasião, a parlamentar afirmou que estava assintomática, mas que cumpriria isolamento social e faria tratamento com hidroxicloroquina. O medicamento é prescrito para malária e doenças autoimunes, mas também tem sido usado no tratamento contra a covid-19, mesmo sem comprovação científica da sua eficácia.

Após confirmar na semana passada que estava com Covid-19, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) foi internada na manhã desta segunda-feira (24), no hospital particular DF Star, em Brasília. A parlamentar foi à unidade de saúde fazer exames clínicos referentes à doença e agora segue em isolada em um quarto, cumprindo as medidas de prevenção.

Assim que soube do diagnóstico da doença, Zambelli usou suas redes sociais para gravar vídeos e escrever posts informando que apresentava sintomas graves e que iniciaria o tratamento com hidroxicloroquina. Ela, assim como outros aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), defende o uso da droga, mesmo sem comprovação científica de sua eficácia. 

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Por enquanto, nenhuma das contas da deputada confirmou o internamento. Mas o hospital afirmou que, apesar de passar bem, Zambelli não tem previsão de receber alta da unidade.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) foi infectada pelo novo coronavírus. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da parlamentar nesta quarta-feira (19). De acordo com a nota, o resultado do teste feito por Zambelli saiu na noite dessa terça (18). 

O comunicado detalha também que a deputada está sem sintomas e em isolamento social. Além disso, pontua que ela fará uso da hidroxicloroquina para o tratamento, mesmo remédio usado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quando contraiu a doença. Não há ainda comprovação científica da eficácia do medicamento contra a Covid-19. 

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Uma das principais aliadas do presidente Jair Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) se manifestou, por nota, sobre a prisão da militante bolsonarista Sara Winter. Segundo a parlamentar, ela pediu há alguns dias que Sara e seu grupo - autodenominado 300 do Brasil - baixassem a temperaturas das manifestações, sem sucesso.

"Ela fez o contrário, aumentou a temperatura e tem uma personalidade explosiva, mas nem de longe é uma pessoa perigosa. Estamos em tensão constante, pois membros do STF vem invadindo os poderes Executivo e Legislativo. Precisamos nos unir! Unir em torno do governo, pois estamos no momento mais duro da República", escreveu Zambelli.

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A deputada disse também que sempre foi adepta dos protestos pacíficos. "Revoltei-me muitas vezes contra ministros do STF e mostrei essas indignações por meio dos 'bonecos' de alguns deles. Por isso, chegaram a me denunciar na Polícia Federal por grave ameaça à ordem pública. Vamos nos manifestar pacificamente, buscando ajudar o presidente Jair Bolsonaro, eleito por 57 milhões de brasileiros que têm esperança na mudança", complementou na nota.

Em seguida, questionou se a prisão da ativista era mesmo necessária.

Bolsonaro

Bolsonaro não falou com a imprensa na manhã desta segunda. Na rápida parada que fez para conversar com aliados em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente ficou incomodado com pedidos feitos por eleitores, como para intermediar uma obra de infraestrutura. "Minha senhora, se eu for tratar assunto individualmente do Brasil todo, eu vou ser prefeito, não presidente da República."

Impaciente, ameaçou parar com o hábito de cumprimentar os populares, ação que repete quase que diariamente na saída e chegada ao Alvorada. "Vou acabar não parando mais aqui. Me desculpem. São cinquenta pedidos por dia", enfatizou. Até pedidos de fotos ele negou.

Moro

Já o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro defendeu a decisão do STF. "A prisão de radicais que, a pretexto de criticar o STF, ameaçam explicitamente a instituição e seus ministros, é correta. A liberdade de expressão protege opiniões, mas não ameaças e crimes. O debate público pode ser veemente, mas não criminoso", escreveu nas redes sociais.

Jefferson

Para o presidente do PTB, Roberto Jefferson, atualmente aliado ao governo, afirmou que "a mesma esquerda que se cala diante da libertação de mais de 30 mil presos pelo Judiciário, sendo que alguns estão nas ruas cometendo crimes, como o assassinato de mulheres" é a que comemora a prisão de Sara Winter. "Para a esquerda, crime é ter opinião diferente da deles", declarou pelo Twitter.

Sara Winter ficará presa temporariamente por cinco dias - prazo que pode ser renovado.

Ao deixar a sede da Polícia Federal, em Brasília, na tarde desta quinta-feira, 4, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) disse que não respondeu às perguntas dos investigadores e que está sendo a deputada 'mais perseguida'. A parlamentar afirmou que preferiu ficar em silêncio, porque sua defesa não teve acesso aos autos da investigação. "Até o momento, eu não tenho nem a informação se estou aqui na condição de testemunha, na condição de investigada, em que condição eu estou", disse.

Zambelli foi chamada a prestar esclarecimentos no âmbito do inquérito das fake news, aberto em março do ano passado para apurar notícias falsas, ameaças e ofensas dirigidas a autoridades, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e seus familiares. A deputada classificou o inquérito como inconstitucional e defendeu ele seja suspenso. Ela disse ainda que as perguntas dos investigadores 'foram feitas sem contextualização de data'.

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Ao contrário de outros suspeitos intimados pela Justiça, como o blogueiro Allan dos Santos e a ativista de extrema-direita Sara Winter, que não compareceram aos depoimentos, a deputada se apresentou aos policiais. "Estou fazendo questão de vir aqui hoje para mostrar que eu não tenho nada a esconder", declarou.

A Polícia Federal montou um esquema para ouvir os 29 alvos da investigação durante esta semana, mas não teve sucesso. A maioria deles se recusou a falar alegando que seus advogados não tiveram acesso ao teor completo das acusações. Em despachos proferidos na sexta, 29, e na segunda, 1º, o ministro Alexandre de Moraes, que conduz o inquérito, determinou que as defesas dos investigados agenciassem horários junto a seu gabinete para retirar cópias do processo, que não foi disponibilizado on-line em razão do sigilo da investigação.

Na semana passada, o inquérito fechou o cerco contra apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Deputados, blogueiros, ativistas e outros bolsonaristas tiveram documentos, celulares e computadores apreendidos pela PF. O Planalto, através do Ministro da Justiça, André Mendonça, enviou ao STF habeas corpus em favor dos aliados. O pedido deve ser analisado pelo Plenário da Corte na próxima sexta-feira, 12.

Antes disso, na quarta, 10, o Supremo deve analisar outra manifestação, esta do Procurador-Geral da República, Augusto Aras, pela suspensão temporária das investigações. Desde o início, o inquérito sofreu forte oposição do Ministério Público Federal (MPF), então chefiado por Raquel Dodge, por ter ter sido iniciado de ofício (sem provocação de outro órgão) pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli. O caso é atípico, porque a Justiça brasileira preserva o princípio acusatório, ou seja, um órgão apresenta a denúncia e outro julga. No inquérito das fake news, contudo, o próprio Supremo, que foi alvo dos ataques e notícias falsas, determinou a abertura das investigações e vai julgar os crimes.

Os questionamentos do MPF ao Supremo cessaram após a posse de Augusto Aras. Quando assumiu a chefia do órgão, em setembro, o PGR disse que Toffoli, ao determinar a abertura da apuração, 'exerceu regularmente as atribuições que lhe foram concedidas' pelo Regimento Interno do STF. Agora, Aras mudou de ideia e se manifestou pela suspensão das investigações em uma ação apresentada pela Rede Sustentabilidade que, em outubro, ele próprio já havia desprezado.

Dobradinha

Este é o segundo depoimento de Carla Zambelli à Polícia Federal em menos de um mês. No dia 13 de maio, a deputada se apresentou para prestar esclarecimentos sobre uma troca de mensagens com o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. A conversa foi apresentada por ele como prova nas investigações que também correm no STF para apurar se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente da PF para blindar aliados de investigações.

Ao tomar conhecimento do pedido de demissão iminente de Sérgio Moro que, diante da sinalização de troca do comando da Polícia Federal pelo presidente, decidiu deixar o governo, a deputada tenta convencê-lo a ficar no cargo e se prontifica a falar com o presidente sobre indicá-lo a uma vaga no STF. Ao que o ex-ministro responde 'não estar à venda'. Para Moro, a proposta deixou clara a tentativa de silenciá-lo diante dos desvios de Bolsonaro. A deputada, por sua vez, alega que queria apenas que o ex-juiz federal continuasse fazendo um bom trabalho no governo.

Há muitos anos o Partidos dos Trabalhadores (PT) reclama de que as investigações da Força Tarefa da Lava Jato eram seletivas. O que o partido não esperava era ganhar uma aliada entres seus “inimigos” para reforçar essa tese. Foi o que fez a deputada Carla Zambelli (PSL) em entrevista à Rádio Gaúcha nesta segunda (25). Segundo ela, colegas da Polícia Federal reclamavam que o juiz Sérgio Moro – seu padrinho de casamento – tinha predileção por condenar o PT.

“A única pessoa que o então juiz Sérgio Moro condenou fora do PT foi o deputado Eduardo Cunha. Não teve prisões do mensalão tucano. Sérgio Moro protegia o PSDB”, afirmou Zambelli.

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Apesar de afirmar que todas as condenações contra o PT foram legítimas e lamentar a soltura de Lula e José Dirceu, Zambelli deu a entende que havia uma proteção aos políticos do PSDB, inclusive de Aécio Neves, e que isso incomodava integrantes da Polícia Federal.

“Na Lava Jato, alguns colegas da PF falavam de como o Valeixo atuava. Os colegas da PF falavam sobre o fato que a Lava Jato era muito em cima do PT. Havia uma percepção interna de falta de suporte operacional para que a operação corresse mais solta (que englobasse todos os partidos). Moro tinha uma investigação seletiva”, disse.

Corrupção na pandemia – Carla Zambelli também defendeu o presidente Jair Bolsonaro, acusado pelo seu ex-ministro Sérgio Moro de não priorizar o combate à corrupção, e disse que a saída do ex-juiz do cargo provocou a retomada de operações.

“Foi só ele sair que já tiveram operações que estavam na agulha e não saíam. Com governadores sendo investigados (por superfaturamento em itens comprados para o combate à pandemia). Não sei como vamos chamar esse (escândalo). Covidão talvez”, falou.

Na conversa em que a deputada federal Carla Zambelli (PSL) tentava convencer o ex-ministro Sergio Moro a prosseguir no governo, a congressista teria dito que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) iria "cair" com a saída do ex-juiz. Ela relatou que se arrependeu do envio e decidiu apagar a declaração antes de divulgar a troca de mensagens.

"Tinha um contexto, que ele não apresentou, não entrou no depoimento. Ele vazou agora para me constranger. Para mostrar que eu apaguei. E eu apaguei porque me arrependi de ter escrito", afirmou a aliada de Bolsonaro na Câmara. Zambelli havia retirado trechos do diálogo que entregou à CNN, mas Moro entregou a conversa completa.

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Embora se considere amiga de Moro, que inclusive é padrinho do seu casamento com o diretor da Força Nacional, coronel Antônio Aginaldo de Oliveira, o ex-ministro bloqueou a deputada após se demitir. "Eu mandei mensagem para ele dizendo que era um absurdo a situação na qual ele tinha colocado o presidente, que estavam comparando a nomeação do Ramagem com o Lula. Com a nomeação de um condenado. E aí ele leu a mensagem e me bloqueou. Não foi uma conversa", avalia.

A representante do PSL ainda voltou a criticar a divulgação feita por Moro. "Criança, né? Carla Zambelli deseja que Moro deixe de ser criança. Vai arrumar alguma coisa para fazer. Pelo amor de Deus. Fica vazando print de conversa que não tem nada a ver com o inquérito. Está fazendo igualzinho o Verdevaldo", disse ao fazer referência ao editor do The Intercept Brasil, Glenn Greenwald.

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