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Esta semana é decisiva para o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na terça-feira (4), o Supremo Tribunal Federal (STF) julga o pedido de habeas corpus preventivo impetrado pela defesa do líder petista de forma a evitar a prisão de Lula. Esperam-se também diversas manifestações contra e pró-Lula.

Em entrevista concedida ao LeiaJá, o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, disse que os militantes petistas continuaram nas ruas no processo de resistência porque, segundo ele, Lula é inocente e é preciso garantir justiça. "Por isso, nós estaremos nas ruas porque não tem cadeia para Lula, porque ninguém prende um ideal, ninguém prende um projeto, então Lula não é uma pessoa física, ele continuará andando com as nossas pernas e falando com a nossa voz, porque Lula são milhares de brasileiros, é muita gente".

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Veras ressaltou que não é de hoje que se comete injustiças. "Nós confiamos na inocência de Lula. Espero que a Justiça dos homens façam justiça por toda essa perseguição, mas não é dehoje que a justiça comete injustiças. É so você lembrar de Tiradentes e de tantos outros que foram cometidas injustiças com eles. Eles têm que entender de vez que não são as grades dos homens que vão prender Lula. Não há grades que possam prendê-lo, porque ninguém prende projeto, ninguém prende um ideal, ninguém prende o que Lula fez pelo povo".

O dirigente chegou a dizer que Lula salvou mais vidas do que qualquer médico neste país. "Foram mais de 40 milhoes de brasileiros que saíram da extrema pobreza, que deixaram de passar fome, que passaram a ter três refeições por dia, muitos pais de família morriam, se enforcavam por ver seu filho passando fome e não ter direito a dar um prato de comida a eles. Vai no interior e pergunta se é verdade essa história de anjinhos, que eram os recém-nascidos que morriam de fome e desnutrição porque a mãe não tinha condições de se alimentar para poder alimentar ele. Todo dia enterrava um recém-nascido, foi através das políticas do governo Lula que isso acabou"

"Não é a toa que foram procurar dinheiro no colchão de Lula porque so quem guarda dinheiro embaixo do colchão é pobre, é nordestino. Não dá para alguém ser condenado sem prova. O que estão fazendo com o presidente Lula é um verdadeiro ataque à democracia, um ataque brutal ao direito dele quanto cidadão ser condenado sem prova, não pode. Quanto mais perseguem ele, mais ele sobe nas intenções de votos", concluiu.

Mesmo sem uma nova data para a votação da reforma da Previdência, centrais sindicais e movimentos que integram as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, além de partidos políticos, realizam manifestações em todo o país nesta segunda-feira (19). Em Pernambuco, na manhã de hoje, o reflexo do Dia Nacional de Paralisação teve uma dimensão menor do que em edições anteriores quando diversos pontos de rodovias federais no Estado foram fechados por manifestantes e serviços paralisados.

Desta vez, apenas um ponto da BR-101 no Recife, próximo ao terminal integrado do Barro, foi fechado. Além disso, as agências Previdência Social na capital pernambucana, em Caruaru e Petrolina, amanheceram com portas fechadas; um grupo de trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima, em Suape, paralisou as atividades, bem como profissionais de educação e bancários. 

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“Não nos mobilizamos na mesma dimensão porque a votação acabou não rolando hoje nem está prevista para amanhã, mas é um recado para Michel Temer de que toda vez que ele colocar a reforma para votar, nós vamos parar o Brasil. Com certeza se fossem votar amanhã não estava passando nada, estaria tudo parado”, justificou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras (PT). 

De acordo com ele, apesar da dimensão menor, “as pessoas estão se mobilizando nos locais de trabalho” e é preciso “continuar vigilante, atento e pressionando” os deputados para que não aprovem a reforma da Previdência. O projeto que atualiza as regras previdenciárias estava previsto para entrar em análise na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira, mas na última sexta-feira (16) o presidente Michel Temer (MDB) assinou um decreto que prevê uma intervenção federal na área de segurança pública no Rio de Janeiro. 

O decreto precisa ser aprovado no Congresso Nacional para se tornar válido e o texto deve ir ao plenário da Câmara hoje para depois seguir para o Senado. Durante a vigência do decreto, segundo a Constituição Federal, a legislação não pode sofrer emendas, o que adia a análise da reforma. 

“Temer não tem maioria hoje para aprovar a reforma e o decreto foi uma saída para ele não votar o texto, mas a qualquer momento pode conseguir e suspender o decreto para votar e sancionar as mudanças. Ele está testando o tempo todo, está tentando vencer pelo cansaço, mas estamos vigilantes”, observou Carlos Veras.

À tarde, a partir das 15h, um ato político deve culminar o Dia Nacional de Paralisação em Pernambuco. Manifestação será no Parque 13 de maio. 

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros movimentos sindicais estão se articulando para tentar emplacar algumas vagas no Congresso Nacional nas eleições de 2018. O presidente da CUT em Pernambuco, Carlos Veras (PT), confirmou que vai participar do pleito, concorrendo a vaga na Câmara dos Deputados. Segundo o líder sindicalista, a intenção é ter ao menos um parlamentar dos setores representados pelas centrais em cada bancada estadual. 

“Este é um projeto nacional de, em cada Estado, ter pelo menos um nome para representar a classe trabalhadora. Aos poucos estamos construindo este projeto popular. Os trabalhadores querem e nós obedecemos aos trabalhadores, mais uma missão dada e vamos cumprir”, salientou o presidente da entidade.

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Sob a ótica de Carlos Veras, é preciso “renovar o Congresso Nacional e mudar a correlação de forças”. “Não dá para a maioria dos trabalhadores ver um Congresso somente com representação de empresários”, frisou. O presidente estadual da CUT vem se destacando nos últimos anos nas articulações da classe contra as reformas da Previdência e trabalhista. Atualmente o PT não tem representante entre os 25 deputados que compõem a bancada pernambucana. 

Na manhã desta sexta-feira (10), Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos, a Central única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) e algumas centrais sindicais se concentraram na Praça do Derby, como forma de manifestação contra a Reforma Trabalhista. Depois da concentração, os manifestantes seguiram pela Avenida Agamenon Magalhães em direção ao prédio do Ministério do Trabalho. Um grupo menor de trabalhadores da área de saúde seguiu pela Avenida Conde da Boa Vista para o Palácio do Governo, afim de fazer uma reivindicação própria.  

Carlos Veras, presidente da CUT, esteve presente no protesto e explicou o objetivo da manifestação. "Estamos fazendo uma assembleia geral da classe trabalhadora para daqui sairmos com uma pauta conjunta, com um calendário de luta para dar enfrentamento a todo esse desmonte que está acontecendo no Brasil. Nós precisamos orientar os trabalhadores e deixar claro que essa Reforma Trabalhista é um crime, e que tira seus direitos. Nós precisamos resistir a implantação da Reforma nas ruas e na luta", contou com exclusividade ao LeiaJá. 

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Carlos ainda explicou que um projeto de Lei de iniciativa popular pela anulação da Reforma será apresentado. "Nós temos que impedir a implantação da Reforma Trabalhista", afirmou.

Áureo Cisneiros, do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), que também protestou contra a Reforma, afirmou que o atual governo não é bem quisto no Brasil. "É um governo que está sendo reprovado por 90% da população brasileira".

"Nós não vamos aceitar essa corrupção desenfreada, também no estado de Pernambuco", disse.

Com informações de Jorge Cosme

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O presidente da Central Única dos Trabalhores de Pernambuco, Carlos Veras, divulgou um vídeo na página do seu Facebook, na manhã desta quinta-feira (10), com um pronunciamento do ex-presidente Lula. O líder petista comenta a caravana que irá realizar pelo Nordeste, que deve iniciar no próximo dia 17 de agosto. 

“Agora, estou fazendo uma grande viagem para ver as coisas de perto e ouvir as pessoas e para dizer que o PT vai estar sempre ao seu lado”, declarou o ex-presidente. 


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Lula também exalta os feitos do seu governo. “Meus amigos e minhas amigas de Pernambuco. Uma das maiores alegrias foi ter governado com os olhos voltados para o povo. A vida mudou. Foi indústria, porto, refinaria, gasoduto. A transposição do São Francisco. Foram as cisternas, Bolsa Família, Luz para Todos, as novas universidades e escolas técnicas”. 


Veras também falou sobre a vinda de Lula. “Vem ver com seus próprios olhos o que está acontecendo no Estado, os resultados de seu governo e abraçar o povo pernambucano. Vamos juntos também”, destacou.

Lula, recentemente, chegou a dizer que vai fazer o giro para sentir o que o Brasil quer. “Quero sentir a alma do povo brasileiro e sentir o que ele está querendo do Brasil. Já tinha feito umas caravanas em 1992 e 1993 Vou refazer estas caravanas agora, com mais experiência e organização, para que a gente possa ver as necessidades vistas pelos olhos do trabalhador”, disse.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, anunciou, nesta quinta-feira (20), que as centrais sindicais do país estão organizando uma nova greve geral para o mês de agosto. De acordo com ele, a intenção com a nova paralisação das atividades é de repudiar a reforma trabalhista, já em vigor no país, e pressionar para que a previdenciária não seja aprovada no Congresso. 

"Precisamos nos manter em luta e firmes contra essas mudanças que os golpistas impõem à classe trabalhadora. Ainda não temos uma data fechada, mas já estamos organizando uma nova greve geral para agosto. Com a intenção de repúdio à reforma trabalhista e contra a previdenciária", detalhou Veras, ao reforçar que a partir de hoje a CUT estará promovendo um Congresso Estadual em Caruaru, no assentamento Normandina. 

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A última greve geral aconteceu no dia 30 de junho, quando sindicatos paralisaram atividades como a dos rodoviários e metroviários no Recife. Além disso, também foram fechadas rodovias por membros do Movimento Sem Terra contra as reformas e em defesa do adiantamento das eleições presidenciais.

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Mesmo sem contar com a grande adesão da primeira Greve Geral, ocorrida no dia 28 de abril, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT) estimou um público otimista para a manifestação realizada nesta sexta-feira (30), com concentração na praça do Derby e saída pela Avenida Conde da Boa Vista, Centro do Recie. Segundo a organização, 30 mil pessoas participaram do ato que pediu a saída do Presidente Michel Temer e protestou contras as reformas trabalhistas e da previdência.

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Carlos Veras, presidente estadual da CUT, que afirmou mais cedo que Pernambuco parou com greve, afirmou, ao fim da caminhada, que a paralisação dos rodoviários, prevista para a próxima segunda-feira (3), será uma continuidade da manifestação. "Não vai ter ônibus, a greve continua. Vamos fechar as garagens se não negociarem. Os empresários do setor financiaram Temer e deputados que estão tirando nossos direitos. Não há pauta dissociada", disse.

Veras ainda afirmou que a Greve Geral conseguiu passar o seu recado Brasil afora. "Estivemos em contato com outros estados e a avaliação foi satisfatória em todos eles. O balanço foi muito positivo. Tivemos muitos piquetes e protestos espontâneos espalhados. Com muita dificuldade, conseguimos nosso objetivo", garantiu.

Movimentos sindicais e a Central Única de Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) nesta sexta-feira (30), a partir das 15h, vão realizar mais um “grande ato” com concentração na Praça do Derby, Centro do Recife. Em entrevista concedida ao LeiaJá, hoje, Carlos Veras, presidente da CUT-PE, foi questionado como avalia o posicionamento dos que são contra a greve. 

Veras declarou que, caso não fosse a luta dos trabalhadores e trabalhadoras, não haveria uma democracia mínima no País e que os que criticam sequer teriam o direito de reclamar. “Então, nós estamos na luta em defesa da democracia. Todos os direitos dsses que reclamam são fruto de muita luta. Ninguém conquista nada sem direito, sem luta. Não adianta xingar a minha mãe e não adianta ficar reclamando não, nós vamos fazer greve, nós vamos lutar. Quem não quiser ficar parado no meio da rua não saia de casa e, se sair, venha nos ajudar na luta”, disparou. 

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“Não estamos nas ruas pedindo nada de novo e nem pedindo um centavo. Nós estamos lutando para não perder o que conquistamos há décadas. É uma luta árdua dos trabalhadores para não rasgarem a Constituição Federal. Estamos nas ruas reivindicando o que já é nosso, que não nos roubem os nossos direitos. Muitos tentam criminalizar o movimento sindical e nós sabemos do nosso papel. Vamos continuar fazendo, gostem ou não, essa é a ferramenta de luta nossa e nós vamos parar o Brasil”, ressaltou. 

Se a nova greve enfraquece ainda mais o presidente Michel Temer (PMDB), o dirigente disse que o peemedebista está fraco e que já passou de cair. “Eu não sei como se enfraquece mais ele porque quem tem 3% das intenções de votos ou de aprovação, ou seja, não tem aprovação nenhuma porque está dentro da margem de erro. Temer está fraco, já passou de cair. É uma fruta podre, que já era para ter caído, mas fica se amarrando ao PSDB e a outras forças políticas. O PSDB está na sustentação desse governo porque precisa da proteção ao ex-presidente, ao Aécio, mas nós vamos derrubá-lo sim, quem vai derrubar é o povo na rua”. 

Veras também criticou o último pronunciamento de Temer. “Ele foi enviado por Deus?. Primeiro, enviado por Deus foi Jesus para qualquer cristão. Então, ele se julga acima de tudo e de todos, acima da lei. É um golpista, um corrupto, um ilegítimo e nem esse Congresso para fazer uma reforma para roubar, para assaltar os nossos direitos. Os trabalhadores estão conscientes. Da mesma forma que foi feita uma grande greve no dia 28 vai ser feita hoje. O Brasil vai parar, Pernambuco vai parar do sertão ao litoral”, finalizou.  

Presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares de Pernambuco (Fetape), Doriel Barros disse que os membros dos sindicatos que integram a entidade vão trancar as BRs durante a Greve Geral marcada para esta sexta-feira (30). Dirigindo-se ao presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, durante a posse dos diretórios estadual e municipal do PT na noite dessa quarta (28), Doriel prometeu apoio da classe rural para os atos contra o governo Temer e as reformas trabalhista e previdenciária.

“Estamos, Carlos Veras, juntos no dia 30 na greve geral. Os nossos trabalhadores estarão fazendo mobilizações de trancamento de BR, então, estaremos juntos neste movimento do fora Temer e das Diretas Já para que a gente possa democraticamente escolher um presidente”, explanou em tom mais alto. 

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Doriel também afirmou que a Federação se “soma” na caminhada para a retomada do PT e fortalecimento da sigla. “O PT hoje está maior, mais unido do que nunca, e mais confiante acreditando que é possível, com garra e com ação política, voltarmos a governar este país e a governar várias cidades deste país”, continuou explanando.

O presidente da Fetape destacou ainda que de uma forma ou de outra Lula vai voltar a ser presidente do país. “Nós já sabemos. Será ou agora com as Diretas Já ou em 2018, mas com a força do povo, Lula voltará a governar este país e a dar dignidade e cidadania aos trabalhadores e trabalhadoras rurais. Vida longa ao PT”, enfatizou. 

Na ocasião, o presidente da Fetape também elogiou a recondução de Bruno Ribeiro para a presidência estadual da legenda. Doriel disse que os trabalhadores rurais sentem “um orgulho muito grande” em tê-lo como um líder e presidindo “um importante partido, com todo respeito, o melhor partido talvez deste país: o PT”.

Na próxima semana os brasileiros devem se preparar para enfrentar uma nova greve geral, mais precisamente no dia 30, que promete parar o Brasil novamente reivindicando mais uma vez o “Fora Temer” e “Diretas Já”. A alerta foi feita pelo presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, em entrevista ao LeiaJá, nesta quinta-feira (22). 

A notícia vai especialmente, de acordo com o dirigente, para os que não acreditam em uma grande nova mobilização. “São os mesmos que não acreditaram que a gente conseguiria fazer uma grande greve geral no dia 28, os mesmos que nos criminalizam todos os dias e que vão continuar a arrumar uma forma de criminalizar, de tentar descredenciar os movimentos sindicais perante a população, mas se foi possível dia 28, será possível no dia 30 também. Se preparem que vai ser uma grande greve”, enfatizou. 

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Carlos Veras reiterou que somente o povo na rua é possível “derrubar” o presidente Michel Temer (PMDB). “Por isso, nós vamos fazer greve geral no dia 30 de junho. Nós vamos fazer pelo Fora Temer, pelas Diretas Já, por nenhum direito a menos, contra a reforma trabalhista e previdenciária, só o povo na rua é que vai pressionar aqueles deputados e senadores a tirar o Temer e aprovar a PEC Diretas Já”. 

Ele ainda disse que os trabalhadores estão cientes que os protestos são a única solução diante do atual cenário. “Ou os trabalhadores param, fazem greve ou vão retirar todos os direitos sem dó e sem piedade”, concluiu.

O ato do dia 28 de abril, que foi convocado pelas principais sindicais, paralisou o transporte público fazendo com que boa tarde da população não conseguissem chegar em seus locais de trabalhos. Outros serviços nas principais capitais do país também foram paralisados. O pouco movimento nas ruas também espalhou uma onda de insegurança. 

 

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Pernambuco, Carlos Veras, negou os rumores de que haverá uma nova greve geral no país nesta terça-feira (23). Em conversa com o LeiaJá na manhã desta segunda (22), Veras afirmou que a “direita” está tentando “desmobilizar o ato do Ocupa Brasília” marcado para quarta (24) ao tentar liderar uma paralisação.   

“Nunca vi patrão, nem a direita, nem o movimento de direita fazer greve. Amanhã [terça-feira] o que estão chamando [de greve geral] é um movimento de direita tentando desmobilizar o ato do Ocupa Brasília. Então não tem greve”, disparou. Segundo ele, nas próximas semanas as centrais sindicais e frentes populares do país vão organizar uma nova parada, mas ainda não sabem se será de 24 horas ou por tempo indeterminado. 

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“Vai ter greve sim, mas apenas depois do dia 24. Vamos sentar com as centrais e organizar uma greve geral de 24 horas ou por tempo indeterminado para que Temer saia e paralise às reformas”, acrescentou. 

As centrais sindicais pernambucanas estão se concentrando, nesta segunda, para seguir para Brasília com uma caravana de 150 pessoas. A partida dos ônibus da Praça da Derby está marcada para o meio-dia. 

Na quarta, uma mobilização na capital federal pretende reunir militantes de todo o país para protestar não apenas contra a votação das reformas previdenciária e trabalhista, mas também para defender a renúncia ou o impeachment do presidente Michel Temer (PMDB) após as denúncias apresentadas pela delação dos donos e executivos da JBS. 

*Com informações de Alice Mota

Três dias depois de um ato promovido para pedir a imediata saída do presidente Michel Temer (PMDB) do poder, a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) e centrais sindicais realizam na tarde deste domingo (21) mais uma mobilização com o mesmo foco e também para pedir a realização de uma eleição direta. No Recife, a concentração acontece no Marco Zero, no bairro do Recife

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, em entrevista ao LeiaJá, reiterou que a pressão popular vai fazer com que Temer caia de uma forma ou de outra. “Temer está fragilizado porque os próprios que o apoiaram para concretizar essa trama, essa farsa estão aos poucos abandonando o barco porque são ratos, são traidores, são golpistas e os golpistas também se traem entre eles, mas Temer não vai cair simplesmente por vontade de setores que inclusive organizaram o golpe querendo dar o golpe dentro do golpe, Temer vai cair pela pressão popular e pela resistência. Nós resistimos desde o início e nós não sairemos das ruas”, avisou. 

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Ele lembrou a greve dia 28 de abril. “O protesto levou mais de 35 milhões de brasileiros a cruzarem os braços sendo a maior realizada nos últimos 100 anos. É por conta da greve, é por conta da resistência que conseguiu com que os trabalhadores, a sociedade pressionassem esse congresso conservador e corrupto no processo de intervenção popular para que as reformas não passem”.

“As reformas não passarão. Temer está sem condições de fazer as reformas. As burguesias, as elites que querem aprovar essas reformas estão querendo também a saída do Temer. Temer vai sair e cair. Seja em uma semana, um mês ou em mais dias, mas vai cair pela pressão popular e pela força do povo nas ruas”, acrescentou o dirigente. 

Também na tarde deste domingo será celebrado os cinco anos do Movimento Ocupe Estelita. O entorno do Cais será ocupado novamente. A programação do "Ocupe+5" contará com debates, entretenimento, exposição de fotografia e muita música, além de reflexão política acerca do atual momento do Brasil. O evento será na Avenida Engenheiro José Estelita, no bairro de São José.

O presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras, durante o Congresso do PT no Recife, disse que é necessário "derrubar essa burguesia raivosa". Os pré-candidatos à presidência nacional da sigla, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Faria e o pernambucano José de Oliveira, diversos outros parlamentares, integrantes da sigla e militantes se encontram no evento que acontece na Câmara Municipal.

Veras enfatizou que não adianta apenas tirar o presidente Temer, porque o peemedebista e sua base aliada estão "tramando" a realização de uma eleição indireta. "Temos que derrubar essa elite, essa burguesia raivosa. É necessário através de 'Diretas Já' porque estão atacando os nossos direitos", cravou.  

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O dirigente disse que o momento não era para comemoração e euforia, após as delações que vêm comprometendo o presidente. "É um momento para redobrar a luta. O Judiciário e outros setores não venham dizer que não sabiam sobre as histórias de Temer e Aécio. É preciso aproveitar para redobrar a luta".  

O presidente da CUT-PE também convocou o povo para o ato do próximo domingo (21), no Marco Zero do Recife. Ele disse que será "uma atividade para acumular forças" para outra mobilização que será realizada em Brasília no dia 24 deste mês. "Serão mais de 100 mil  trabalhadores que participarão", concluiu.

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As centrais sindicais de Pernambuco iniciaram, nesta quarta-feira (17), a panfletagem da campanha “Se votar, não volta” nas estações de metrô no Recife. De acordo com a Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE) e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que organizam a campanha, a iniciativa tem o objetivo de fazer uma “denúncia” à população pernambucana referente aos deputados federais que, segundo eles, estão “atacando” os direitos da classe trabalhadora. 

Ao todo, serão mais de 35 outdoors colocados no estado e 500 mil panfletos com a foto e o nome dos deputados federais que votaram a favor da reforma trabalhista. O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, em entrevista concedida hoje ao LeiaJá, afirmou que o número de peças produzidas podem aumentar muito se for necessário. “Não vai ser essa campanha e passar. Vamos fazer isso durante muito tempo. Vamos manter a população bem lembrada. Não vamos deixar que a aposta deles da memória curta da população pegue. Nós vamos estar o tempo todo alertando sobre quem está acabando com os nossos direitos. O povo será lembrado sobre os traidores”, cravou. 

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O dirigente disse que a campanha era necessária “para que cada um se lembre bem da cara de cada deputado que está traindo os trabalhadores. Já vínhamos alertando que iríamos fazer isso nas mais de 123 audiências que fizemos alertando o povo. Não ache que iria votar lá [o deputado], que a grande mídia iria esconder e que a gente não iria divulgar. Nós estamos cumprindo com aquilo que vínhamos falando”. 

Veras contou que os que “inventarem” de votar a favor da reforma da Previdência também serão alvos da campanha e que haverá atividades todos os meses. “Nós vamos tirar um dia de cada mês para continuar lembrando à população de quem está traindo e de quem traiu os trabalhadores. Vamos fazer material tanto para as redes sociais como material impresso. Vamos ficar lembrando a todo instante. Não vai ser por falta de esforço nem de material e de divulgação por parte das centrais sindicais, da Frente Brasil Popular e da Frente Povo sem Medo, que estão conosco nesta campanha, que a população vai deixar de ficar sabendo e esquecer”, advertiu. 

“Também vamos fazer a mesma coisa com os senadores que votarem a favor da reforma trabalhista, que está tramitando no Senado. Nós vamos fazer um outdoor e panfletos específicos para eles também. É fundamental para esclarecer a população e mantê-la alerta e lembrada de quem está retirando os direitos”, concluiu. 

O Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco fará uma vigília na próxima quarta-feira (10) para prestar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta data está agendado o depoimento do líder-mor petista ao juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em 1ª instância. A oitiva vai acontecer em Curitiba, no Paraná, às 14h. 

De acordo com o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, alguns grupos isolados estão se organizando para ir a capital paranaense, mas a legenda vai “apoiar” Lula com o ato. “Faremos uma vigília no dia 10, hoje e amanhã [quarta e quinta-feira] estaremos reunidos para fechar os detalhes do ato. Vamos concentrar nosso apoio ao presidente daqui”, explicou o dirigente ao LeiaJá

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O depoimento do ex-presidente estava inicialmente marcado para essa quarta-feira (3), mas um pedido da Polícia Federal fez Moro adiar a coleta de informações. Segundo a PF, por se tratar de uma data próxima ao feriadão do Dia do Trabalhador, na última segunda (1º), a montagem do esquema de segurança seria prejudicado. 

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A atenção da polícia com a segurança é reforçada pela organização de caravanas petistas para acompanhar o depoimento em Curitiba. De Pernambuco, segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras, também deve ir um grupo. “Os militantes estão se organizando, estamos nos agrupando, vendo formas para irmos em Caravana. Uma coisa é certa, Pernambuco vai estar em Curitiba”, declarou.

Lula vai prestar depoimento sobre o caso do triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. A apura se a reforma do local seria uma forma de receber parte de propina da OAS eventualmente destinada ao ex-presidente. A empreiteira teria pago R$ 3,7 milhões em propinas a Lula, em troca de favorecimento em contratos com a Petrobras. 

O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro já foi ouvido no caso por Sérgio Moro e confirmou que o político seria o principal beneficiário da reforma do local. Lula nega as acusações.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras (PT), afirmou, nesta segunda-feira (1º), que a classe trabalhadora não dará sossego ao presidente Michel Temer (PMDB) diante das reformas trabalhista e previdenciária em análise no Congresso Nacional. 

Em entrevista concedida ao LeiaJá, durante a manifestação que acontece no Recife contra a aprovação das matérias, Carlos Veras, garantiu que a luta continuará enquanto houver "ataques aos direitos" do trabalhador. Confira a declaração completa do presidente da CUT:

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As reformas da Previdência e trabalhista devem ser o centro do debate na Câmara dos Deputados durante esta semana. Isto porque está prevista para amanhã a leitura do relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016 que revisa as regras previdenciárias e para a próxima semana a votação do substitutivo sobre as normas trabalhistas. A discussão sobre os assuntos, entretanto, têm ultrapassado a Casa e será o tema 6º Grito de Terra que acontece em Pernambuco nesta segunda-feira (17). 

A partir das 14h, centrais sindicais de todo o estado vão sair em passeata da frente a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) até o Palácio do Campo das Princesas, para cobrar uma postura do governo do estado sobre o assunto e apresentar uma pauta de reivindicações. O Grito é organizado conjuntamente pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Federação dos Trabahadores Rurais de Pernambuco (Fetape), o Movimento Sem Terra (MST) e a Associação de Orientação às Cooperativas do Nordeste (Assocene). 

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As reformas também estão sendo discutidas na manhã de hoje em uma audiência pública na Alepe, com a participação, além dos sindicalistas, de deputados estaduais e do deputado federal Silvio Costa (PTdoB). 

Os atos, de acordo com o presidente da CUT em Pernambuco Carlos Veras, são para reforçar a greve geral prevista para o dia 28 de abril e uma mobilização nacional contra a leitura do relatório da reforma da Previdência marcada para amanhã (18). 

“Esses projetos vão acabar de vez com direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores e trabalhadoras, especialmente os rurais, e não podemos permitir que este governo golpista acabe com eles. No dia 28 de abril, vamos parar o Brasil, com uma greve geral. As cidades paradas e vazias denunciarão, repudiarão e  condenarão o desmonte da Previdência e da legislação trabalhista”, pontuou Veras.

Nesta sexta-feira (31), manifestantes devem continuar os protestos, em diversos estados brasileiros, no Dia de Mobilização contra a Reforma da Previdência em Defesa dos Direitos. No Recife, a concentração acontece, no início desta tarde, na Praça do Diário, no centro da capital pernambucana. 

Em entrevista ao LeiaJá, o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, ressaltou que o ato é mais uma preparação para uma “greve geral” que está marcada para acontecer no dia 28 de abril. Durante uma reunião da Direção Nacional da CUT, realizada na última quarta (29), em Brasília, ficou definido que a central promoverá o “abril vermelho”, no qual deverão acontecer diversas ações contra as propostas defendidas pelo governo Temer.  

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Mais uma vez, Veras convocou a população para as ruas para o que chamou de “grande atividade”. “Que inicia as nossas mobilizações para a greve contra as reformas previdenciária e trabalhista. Convidamos todo mundo para as ruas. A greve que irá acontecer em abril é por conta de todos esses ataques. Os trabalhadores e as trabalhadoras precisam se mobilizar para barrar as greves e paralisações”, disse. 

Veras falou que acredita, piamente, que é possível barrar a reforma da Previdência. “Já conseguimos uma derrota grande, ontem, quando impedimos que o golpista Mendonça Filho [ministro da Educação] terceirizasse as universidades públicas autorizando que elas pudessem cobrar pelas matrículas. Já conseguimos uma grande vitória. Derrotamos ele, ontem, e vamos derrotar nas reformas trabalhista e na previdenciária”, afirmou. 

Ele se referiu a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), por falta de votos na Câmara dos Deputados, que autorizaria, se aprovada, essas instituições do Estado e institutos federais a cobrarem por cursos de extensão e especializações.  304 parlamentares votaram a favor e 139 contra a matéria. 

O sindicalista ainda foi questionado se a candidatura de Lula, em 2018, e uma possível vitória, seria uma forma de barrar o governo que considera "golpista". Carlos Veras foi contundente ao enfatizar que, de uma forma ou de outra, as reformas não passarão. “Caso não for Lula, virá outro, mas nós vamos derrotar as burguesias nas ruas e nas urnas”, concluiu.

As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo - compostas por movimentos sociais, partidos e centrais sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) - realizam um ato, nesta sexta-feira (31), contra as reformas da Previdência e trabalhista, além do projeto que permite a terceirização irrestrita no país, já aprovado no Congresso Nacional e que aguarda a sanção do presidente Michel Temer. De acordo com as Frentes, a mobilização que está marcada para às 15h na Praça da Independência, no Centro do Recife, também servirá para organizar a greve geral prevista para o dia 28 de abril. 

Para o presidente da CUT em Pernambuco, Carlos Veras, o único caminho para modificar o cenário nacional "é a luta e a resistência". “É hora de reagir e combater a terceirização ilimitada, a PEC 287 [Reforma da Previdência] e o PL 6787 [Reforma Trabalhista] que rasga a CLT", frisou. "O que pode alterar o cenário que vivemos atualmente é o nosso calendário de lutas, a começar pelo dia 31 de março, dia de luta e a paralisação rumo à greve geral em 28 de abril, contra retirada de direitos", acrescentou.

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Antes do ato, a CUT pretende realizar assembleias, reuniões, plenárias e manifestações nas empresas, portas de fábricas e outros ambientes de trabalho. No início da manhã, membros do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) fecharam a BR-101, em Jardim São Paulo, Zona Oeste da capital pernambucana. 

O presidente da Central Única de Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, concedeu entrevista ao Portal LeiaJá, na tarde desta quarta-feira (9). Ele falou sobre a articulação nacional da Central junto aos sindicatos, movimentos e trabalhadores para o Dia Nacional de Greve marcada para a próxima sexta-feira (11). Veras alertou: “O Recife vai parar de canto a canto e Pernambuco também”, disse. 

Carlos Veras explicou que a mobilização não terá um local específico para concentração, mas as categorias realizarão atos isolados com o objetivo de protestar contra o governo Temer e as medidas que estão sendo tomadas. “Todas as categorias, todos os ramos e sindicatos estarão aderindo à greve. Haverá vários atos em todos os locais do Recife”, explicou. 

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“Essa é a luta em defesa dos direitos dos trabalhares. A PEC 55, por exemplo, propõe congelar os direitos durante vinte anos. Congela investimentos na saúde e educação. Como congelar esses investimentos se falta médicos e remédios? Como congelas investimentos nas políticas públicas? Serão vinte anos aumentando a falta de atendimento à sociedade. O que é preciso é aumentar os investimentos para aumentar a qualidade em todas as áreas. O governo de Temer está indo na contramão”, criticou Veras.

O presidente da CUT-PE comparou a Proposta ao primeiro decreto instituído durante a Ditadura Militar – o Ato Institucional Número 1 (AI-1). “Há muitas semelhanças. Na época, também queriam congelar os investimentos e nós sempre alertamos que o ataque central da PEC 55 é à Constituição e aos direitos da classe trabalhadora. Um ataque grotesco. Uma tentativa de privatizar a saúde, a educação pública e de reduzir o papel de todos nós. Por isso, teremos esta grande greve e daremos sequência a outras durante o mês de novembro”.

Veras também destacou que a Central é solidária às ocupações estudantis que estão acontecendo em vários estados do país. Nessa terça (8), o senador Humberto Costa chegou a declarar que esse é o maior protesto estudantil, que acontece no Brasil, desde a Ditadura Militar. “Nós estamos solidários à luta dos estudantes e professores que já estão em greve e ocupando universidades e também somos solidários aos movimentos sociais e dos sem Terra, que estão querendo criminalizar. Somos solidários a todos que lutam em melhoria na condição de vida”.

Ferramenta de luta

Em relação aos que são contra a parte da população que é contrária à greve, ele diz que as paralisações sempre foram ferramentas de luta. “É normal a tentativa de manipulação, por meio da grande mídia, contra as greves, mas, caso não fossem as greves, não haveria hoje um reajuste do salário mínimo acima da inflação e não teria uma educação pública ainda que presta um serviço. Estaria tudo privatizado, teria apenas para pouco, para quem tem dinheiro. A greve é uma ferramenta de luta e, quando conseguimos conquistas, são para todos. Tentam colocar na cabeça da população que é algo ruim, mas, infelizmente, é o que cabe no momento. A culpa não é nossa. É do golpista Michel Temer e do Congresso Nacional, que continua com regalias, fazendo despesas e os trabalhadores pagando a conta. Eles atacam a parta mais frágil, aos que possuem renda menor”, finalizou.

O Dia Nacional de Greve foi convocada pela CUT e demais centrais sindicais com apoio de movimentos sociais que compõem as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e várias entidades da sociedade civil que têm se posicionado contra a retirada de direitos. 

Confira as principais reivindicações divulgadas pela CUT:

- Contra a Reforma da Previdência – que aumenta a idade mínima da aposentadoria para 65 anos, para mulheres e homens, penalizando especialmente quem começou a trabalhar cedo e os jovens que ainda não entraram no mercado de trabalho;

- Contra a PEC 55 (PEC 241) – projeto que tramita no Senado e que congela por 20 anos os investimentos em serviços públicos essenciais à população, como Saúde e Educação;

- Contra a Reforma Trabalhista – que retirar direitos como FGTS, Férias, 13º, licença-maternidade e paternidade, auxílio-creche e outras garantias, além de aumentar as terceirizações permitindo a contratação com salários mais baixos, condições precárias de trabalho, e sem nenhum direito trabalhista!

- Contra a entrega do Petróleo do Pré-Sal a empresas estrangeiras - o Pré-Sal é do povo brasileiro e seus recursos devem ser investidos em benefício da população, como saúde e educação! Não podemos permitir que esta riqueza seja entregue aos estrangeiros!

- Em defesa da Educação – pública, universal e de qualidade. Não à reforma do Ensino Médio!

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